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  • w92 1/9 pp. 10-15
  • Modelo inspirado da obra missionária cristã

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  • Modelo inspirado da obra missionária cristã
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1992
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1992
w92 1/9 pp. 10-15

Modelo inspirado da obra missionária cristã

“Tornai-vos meus imitadores, assim como eu sou de Cristo.” — 1 CORÍNTIOS 11:1.

1. De que diversas maneiras deu Jesus um notável exemplo a ser imitado pelos seus seguidores? (Filipenses 2:5-9)

QUE exemplo notável deu Jesus aos seus discípulos! Abandonou de bom grado sua glória celestial para vir à Terra e viver entre humanos pecadores. Estava disposto a passar por grandes sofrimentos em prol da salvação da humanidade e, o que é mais importante, para a santificação do nome de seu Pai celestial. (João 3:16; 17:4) Quando sua vida estava em julgamento, Jesus declarou destemidamente: “Para isso nasci e para isso vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade.” — João 18:37.

2. Por que podia o ressuscitado Jesus ordenar aos seus discípulos que continuassem com a obra que ele iniciara?

2 Antes de morrer, Jesus forneceu um excelente treinamento aos seus discípulos, a fim de que pudessem prosseguir com a obra de dar testemunho da verdade do Reino. (Mateus 10:5-23; Lucas 10:1-16) Portanto, depois da sua ressurreição, Jesus podia dar a ordem: “Ide . . . e fazei discípulos de pessoas de todas as nações, batizando-as em o nome do Pai, e do Filho, e do espírito santo, ensinando-as a observar todas as coisas que vos ordenei.” — Mateus 28:19, 20.

3. Como se expandiu a obra de fazer discípulos, mas em que regiões ficou principalmente concentrada?

3 Durante os três anos e meio seguintes, os discípulos de Jesus obedeceram a esta ordem, mas restringiram o fazer discípulos aos judeus, aos prosélitos judeus e aos samaritanos circuncisos. Daí, em 36 EC, Deus mandou que as boas novas fossem pregadas a um homem incircunciso, Cornélio, e aos de sua casa. Durante a década seguinte, outros gentios foram incluídos na congregação. Todavia, a maior parte da obra parece ter ficado restrita às regiões do Mediterrâneo oriental. — Atos 10:24, 44-48; 11:19-21.

4. Que acontecimento significativo ocorreu por volta de 47-48 EC?

4 Era necessário algo que motivasse ou habilitasse os cristãos a fazer discípulos de judeus e de gentios em regiões mais distantes. De forma que, por volta de 47-48 EC, os anciãos da congregação de Antioquia da Síria receberam a seguinte mensagem divina: “Dentre todas as pessoas, separai-me Barnabé e Saulo para a obra a que os chamei.” (Atos 13:2) Note que Paulo era então conhecido pelo seu nome original, Saulo. Note também que Deus mencionou Barnabé à frente de Paulo, talvez porque naquela época Barnabé fosse considerado o mais destacado dos dois.

5. Por que é o relato sobre a viagem missionária de Paulo e Barnabé de grande valor para os cristãos hoje?

5 O registro pormenorizado da viagem missionária de Paulo e Barnabé dá muito encorajamento às Testemunhas de Jeová, especialmente aos missionários e pioneiros que se mudaram da sua cidade natal para servir a Deus numa comunidade estrangeira. Além disso, um exame dos capítulos 13 e 14 de Atos certamente motivará ainda outros a imitarem Paulo e Barnabé e a aumentarem sua participação na obra importantíssima de fazer discípulos.

A Ilha de Chipre

6. Que exemplo deram os missionários em Chipre?

6 Sem demora, os missionários foram de navio do porto sírio de Selêucia para a ilha de Chipre. Depois de desembarcarem em Salamina, não se deixaram desviar, mas “começaram a publicar a palavra de Deus nas sinagogas dos judeus”. Seguindo o modelo de Cristo, não se contentaram em acomodar-se naquela cidade e em esperar que os ilhéus viessem a eles. Em vez disso, percorreram “toda a ilha”. Sem dúvida, isso envolvia muitas caminhadas e muitas mudanças de acomodações, visto que Chipre é uma ilha grande e sua viagem os levou pela extensão da maior parte dela. — Atos 13:5, 6.

7. (a) Que evento notável ocorreu em Pafos? (b) Este relato nos incentiva a ter que atitude?

7 No fim de sua permanência ali, os dois homens foram recompensados com uma maravilhosa experiência na cidade de Pafos. O governante da ilha, Sérgio Paulo, escutou a mensagem deles e “tornou-se crente”. (Atos 13:7, 12) Paulo escreveu mais tarde: “Observais a vossa chamada da parte dele, irmãos, que não foram chamados muitos sábios em sentido carnal, nem muitos poderosos, nem muitos de nobre estirpe.” (1 Coríntios 1:26) Não obstante, entre os poderosos que reagiram bem estava Sérgio Paulo. Esta experiência deve animar a todos, especialmente os missionários, a ter uma atitude positiva quanto a dar testemunho a autoridades governamentais, como somos incentivados em 1 Timóteo 2:1-4. Homens em autoridade têm às vezes dado muita ajuda aos servos de Deus. — Neemias 2:4-8.

8. (a) Que mudança de relacionamento entre Barnabé e Paulo ocorreu daquele tempo em diante? (b) Em que sentido foi Barnabé um bom exemplo?

8 Paulo, sob a influência do espírito de Jeová, desempenhou o papel maior na conversão de Sérgio Paulo. (Atos 13:8-12) Parece também que, a partir deste tempo, Paulo tomou a dianteira. (Compare Atos 13:7 com Atos 13:15, 16, 43.) Isto estava em harmonia com a comissão divina que Paulo recebera por ocasião de sua conversão. (Atos 9:15) Pode ser que este desenvolvimento tenha testado a humildade de Barnabé. No entanto, em vez de encarar esta mudança como afronta pessoal, parece que Barnabé viveu à altura do sentido de seu nome, “Filho de Consolo”, e apoiou Paulo lealmente em toda a viagem missionária e também depois, quando alguns cristãos judeus questionaram seu ministério junto aos gentios incircuncisos. (Atos 15:1, 2) Que belo exemplo para todos nós, inclusive os que vivem em lares missionários ou em Betel! Devemos sempre estar dispostos a aceitar ajustes teocráticos e dar pleno apoio aos designados para tomar a dianteira entre nós. — Hebreus 13:17.

O Planalto da Ásia Menor

9. O que aprendemos da disposição de Paulo e de Barnabé de viajarem até a Antioquia da Pisídia?

9 De Chipre, Paulo e Barnabé viajaram de navio para o norte, para o continente da Ásia. Por algum motivo não revelado, os missionários não ficaram na região costeira, mas fizeram uma viagem longa e perigosa de uns 180 quilômetros até a Antioquia da Pisídia, situada no planalto central da Ásia Menor. Isto significou subir por uma passagem nas montanhas e descer a uma planície de uns 1.100 metros acima do nível do mar. O erudito bíblico J. S. Howson diz: “Os hábitos anárquicos e pilhantes da população dessas montanhas que separam o planalto . . . das planícies da costa sul eram notórios em todas as partes da história antiga.” Além disso, os missionários enfrentavam perigos dos elementos da natureza. “Nenhum distrito da Ásia Menor”, acrescenta Howson, “é mais especificamente caracterizado por suas ‘correntes das águas’ do que o trecho montanhoso da Pisídia, onde rios irrompem ao sopé de enormes penhascos ou se precipitam por ravinas estreitas”. Esses pormenores ajudam-nos a visualizar a espécie de viagem que os missionários se dispunham a empreender pela causa da divulgação das boas novas. (2 Coríntios 11:26) Do mesmo modo hoje, muitos dos servos de Jeová enfrentam toda espécie de obstáculo para contatar pessoas e compartilhar com elas as boas novas.

10, 11. (a) De que modo se ateve Paulo a pontos de concordância com seus ouvintes? (b) Por que é que muitos judeus provavelmente ficaram espantados de saber dos sofrimentos do Messias? (c) Que espécie de salvação apresentou Paulo aos seus ouvintes?

10 Visto que havia uma sinagoga judaica na Antioquia da Pisídia, os missionários dirigiram-se primeiro para lá a fim de dar aos mais familiarizados com a Palavra de Deus a oportunidade de aceitar as boas novas. Ao ser convidado a falar, Paulo pôs-se de pé e proferiu um magistral discurso público. No discurso, ele se ateve a pontos de concordância com os judeus e os prosélitos na assistência. (Atos 13:13-16, 26) Depois de sua introdução, Paulo recapitulou a ilustre história dos judeus, lembrando-lhes que Jeová escolhera os antepassados deles e depois os libertara do Egito, e como os ajudara a vencer os habitantes da Terra Prometida. Daí, Paulo salientou os tratos de Jeová com Davi. Tal informação era bem achegada ao coração dos judeus do primeiro século, pois esperavam que Deus suscitasse um descendente de Davi como salvador e governante eterno. Neste ponto, Paulo anunciou destemidamente: “Da descendência deste homem [Davi], segundo a sua promessa, Deus trouxe a Israel um salvador, Jesus.” — Atos 13:17-23.

11 No entanto, o tipo de salvador que muitos judeus esperavam era um herói militar, que os libertaria do domínio romano e que elevaria a nação judaica acima de todas as outras. Por isso, sem dúvida, ficaram espantados de ouvir Paulo dizer que o Messias havia sido entregue pelos próprios líderes religiosos deles para ser executado. “Mas Deus o levantou dentre os mortos”, declarou Paulo destemidamente. Perto do fim do seu discurso, ele mostrou aos seus ouvintes que estes podiam obter uma salvação maravilhosa. “Sabei”, disse ele, “que por intermédio Deste se publica a vós o perdão de pecados; e que, de todas as coisas das quais não podíeis ser declarados inculpes por meio da lei de Moisés, todo aquele que crê é declarado inculpe por meio Deste”. Paulo concluiu seu discurso por exortar os ouvintes a não serem classificados entre os muitos dos quais Deus disse que negligenciariam esta maravilhosa provisão de salvação. — Atos 13:30-41.

12. Em que resultou o discurso de Paulo, e como deve isso animar-nos?

12 Que discurso bíblico bem proferido! Qual foi a reação da assistência? “Muitos dos judeus e dos prosélitos que adoravam a Deus seguiram a Paulo e Barnabé.” (Atos 13:43) Quão animador isso é para nós hoje! Façamos também o nosso melhor para apresentar a verdade de maneira eficaz, quer no nosso ministério público, quer nos comentários e discursos nas nossas reuniões congregacionais. — 1 Timóteo 4:13-16.

13. Por que motivo tiveram os missionários de partir da Antioquia da Pisídia, e que perguntas surgem a respeito dos novos discípulos?

13 Os recém-interessados na Antioquia da Pisídia não conseguiram guardar para si mesmos essas boas novas. Em resultado disso, “no sábado seguinte, quase toda a cidade se ajuntou para ouvir a palavra de Jeová”. E, em pouco tempo, a mensagem espalhou-se além da cidade. De fato, “a palavra de Jeová estava sendo levada através de todo o país”. (Atos 13:44, 49) Judeus ciumentos, em vez de saudarem este acontecimento, conseguiram que os missionários fossem expulsos da cidade. (Atos 13:45, 50) Que efeito teve isso sobre os novos discípulos? Ficaram desanimados e desistiram?

14. Por que não conseguiram os opositores acabar com a obra iniciada pelos missionários, e o que aprendemos disso?

14 Não, porque esta era a obra de Deus. Também, os missionários haviam lançado um alicerce sólido da fé no ressuscitado Senhor Jesus Cristo. É evidente, portanto, que os novos discípulos encaravam Cristo, e não os missionários, como seu Líder. Neste respeito, lemos que eles “continuavam cheios de alegria e de espírito santo”. (Atos 13:52) Quão encorajador isso é hoje para os missionários e outros que fazem discípulos! Se nós, humilde e zelosamente, fizermos a nossa parte, Jeová Deus e Jesus Cristo abençoarão o nosso ministério. — 1 Coríntios 3:9.

Icônio, Listra e Derbe

15. Que proceder seguiram os missionários em Icônio, e com que resultado?

15 A seguir, Paulo e Barnabé viajaram uns 140 quilômetros para o sudeste até a próxima cidade, Icônio. O medo duma perseguição não os impediu de seguir o mesmo proceder adotado em Antioquia. Em resultado disso, a Bíblia diz: “Uma grande multidão, tanto de judeus como de gregos, se tornaram crentes.” (Atos 14:1) Novamente, os judeus que não aceitaram as boas novas instigaram oposição. Mas os missionários perseveraram e passaram um bom tempo em Icônio, ajudando os novos discípulos. Daí, quando souberam que seus opositores judeus estavam para apedrejá-los, Paulo e Barnabé sabiamente fugiram para o próximo território, “Listra e Derbe, e a região circunvizinha”. — Atos 14:2-6.

16, 17. (a) O que aconteceu a Paulo em Listra? (b) Que efeito tiveram sobre um jovem de Listra os tratos de Deus com o apóstolo?

16 Corajosamente, ‘declaravam as boas novas’ ali, naquele novo território virgem. (Atos 14:7) Quando os judeus na Antioquia da Pisídia e em Icônio souberam disso, vieram de lá até Listra e persuadiram as multidões a apedrejar Paulo. Paulo, sem ter tempo para fugir, foi apedrejado a ponto de seus opositores julgarem que estava morto. Arrastaram-no para fora da cidade. — Atos 14:19.

17 Pode imaginar a aflição que isso causou aos novos discípulos? Mas, milagre dos milagres, quando cercaram Paulo, este se levantou! A Bíblia não diz se um jovem chamado Timóteo era um destes novos discípulos. Por certo, os tratos de Deus com Paulo em algum tempo vieram a ser de seu conhecimento e causaram profunda impressão na sua mente jovem. Paulo escreveu na sua segunda carta a Timóteo: “Tu seguiste de perto o meu ensino, meu proceder na vida, . . . a sorte de coisa que me aconteceu em Antioquia, em Icônio, em Listra, a sorte de perseguição que agüentei; contudo, o Senhor me livrou de todos esses.” (2 Timóteo 3:10, 11) Cerca de um ou dois anos depois do apedrejamento de Paulo, ele retornou a Listra e verificou que o jovem Timóteo era um cristão exemplar e que “os irmãos em Listra e Icônio davam dele bom relato”. (Atos 16:1, 2) De modo que Paulo o escolheu como companheiro de viagem. Isto ajudou Timóteo a aumentar em estatura espiritual, e, com o tempo, ficou habilitado a ser enviado por Paulo para visitar diversas congregações. (Filipenses 2:19, 20; 1 Timóteo 1:3) Também hoje, servos zelosos de Deus exercem uma influência maravilhosa sobre jovens, muitos dos quais se tornam servos valiosos de Deus, como Timóteo.

18. (a) O que aconteceu com os missionários em Derbe? (b) Que oportunidade abriu-se-lhes então, mas que rumo escolheram tomar?

18 Na manhã depois de ter escapado da morte em Listra, Paulo partiu com Barnabé para Derbe. Esta vez não foi seguido por opositores, e a Bíblia diz que ‘fizeram não poucos discípulos’. (Atos 14:20, 21) Depois de terem estabelecido uma congregação em Derbe, Paulo e Barnabé tiveram de tomar uma decisão. Uma bem movimentada estrada romana ia de Derbe a Tarso. Dali era curto o caminho de volta à Antioquia da Síria. Este era possivelmente o caminho mais conveniente para voltarem, e esses missionários poderiam ter achado que agora mereciam um descanso. Contudo, imitando seu Amo, Paulo e Barnabé perceberam uma necessidade maior. — Marcos 6:31-34.

Realização Plena da Obra de Deus

19, 20. (a) Como abençoou Jeová os missionários por terem retornado a Listra, a Icônio e a Antioquia? (b) De que lição serve isso ao povo de Jeová hoje?

19 Em vez de seguirem o caminho mais curto para casa, os missionários corajosamente retornaram e revisitaram as mesmas cidades em que sua vida estivera em perigo. Abençoou-os Jeová por esta preocupação altruísta com as novas ovelhas? Sim, abençoou-os, porque o relato diz que conseguiram ‘fortalecer as almas dos discípulos, encorajando-os a permanecerem na fé’. Apropriadamente, disseram aos novos discípulos: “Temos de entrar no reino de Deus através de muitas tribulações.” (Atos 14:21, 22) Paulo e Barnabé lembraram-lhes também a chamada deles como co-herdeiros no vindouro Reino de Deus. Hoje devemos dar encorajamento similar aos novos discípulos. Podemos fortalecê-los para suportarem provações por apresentar-lhes a perspectiva da vida eterna na Terra, sob o governo do mesmo Reino de Deus que Paulo e Barnabé pregaram.

20 Antes de deixarem cada cidade, Paulo e Barnabé ajudavam a congregação local a ficar melhor organizada. Pelo visto, treinaram homens habilitados e os designaram para tomar a dianteira. (Atos 14:23) Sem dúvida, isto contribuiu para maior expansão. Do mesmo modo hoje, missionários e outros, depois de ajudarem os inexperientes a progredir até poderem assumir responsabilidades, às vezes mudam-se e prosseguem com a sua boa obra em outros lugares onde há mais necessidade.

21, 22. (a) O que aconteceu depois de Paulo e Barnabé terem completado sua viagem missionária? (b) Que perguntas suscita isso?

21 Quando os missionários, por fim, retornaram à Antioquia da Síria, podiam sentir-se profundamente satisfeitos. Deveras, o registro bíblico diz que tinham “realizado plenamente” a obra de que Deus os incumbira. (Atos 14:26) É compreensível que, ao contarem as suas experiências, isso tenha dado “grande alegria a todos os irmãos”. (Atos 15:3) Mas que dizer do futuro? Passariam a descansar sobre os louros da vitória, como se diz? De modo algum. Depois de visitarem o corpo governante em Jerusalém em busca de uma decisão na questão da circuncisão, os dois empreenderam novamente viagens missionárias. Esta vez foram em direções diferentes. Barnabé levou consigo João Marcos e foi para Chipre, ao passo que Paulo encontrou um novo companheiro, Silas, e percorreu a Síria e a Cilícia. (Atos 15:39-41) Foi nesta viagem que ele escolheu o jovem Timóteo e o levou junto.

22 A Bíblia não revela o resultado da segunda viagem de Barnabé. Quanto a Paulo, seguiu para um novo território e estabeleceu congregações em pelo menos cinco cidades — Filipos, Beréia, Tessalônica, Corinto e Éfeso. Qual era a chave do notável sucesso de Paulo? Valem hoje os mesmos princípios para os cristãos que fazem discípulos?

Lembra-se?

◻ Por que é Jesus o exemplo notável a ser imitado?

◻ Em que sentido era Barnabé um exemplo?

◻ O que aprendemos do discurso de Paulo na Antioquia da Pisídia?

◻ Como foi que Paulo e Barnabé realizaram plenamente sua tarefa?

[Foto na página 15]

Ter o apóstolo Paulo suportado perseguição causou uma impressão duradoura no jovem Timóteo.

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