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11. Como explicou o apóstolo Paulo o que aconteceu aos descendentes naturais de Abraão?
11 O apóstolo Paulo nos explica o assunto, dizendo: “Está escrito que Abraão adquiriu dois filhos, um por meio da serva [Agar] e outro por meio da livre [Sara]; mas aquele por meio da serva nasceu realmente na maneira da carne, o outro, por meio da livre, por intermédio duma promessa. Estas coisas são como que um drama simbólico; pois estas mulheres significam dois pactos, um do monte Sinai, que dá à luz filhos para a escravidão, e que é Agar. Ora, esta Agar significa Sinai, um monte na Arábia, e ela corresponde à Jerusalém atual, pois está em escravidão com os seus filhos. Mas a Jerusalém de cima é livre, e ela é a nossa mãe.” — Gálatas 4:22-26.
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13. (a) Que corresponde à esposa de Abraão, Sara? (b) Por que pode “a Jerusalém de cima” ser chamada de “livre”?
13 Por outro lado, “a Jerusalém de cima” era a invisível organização celestial de Jeová. De modo correspondente, podia ser retratada por uma mulher, por Sara, esposa legítima de Abraão. O pacto da Lei não foi feito com esta organização, de modo que “a Jerusalém de cima” era livre, igual à Sara da antiguidade. Esta é a organização que produz o prometido “descendente”, e é por isso que o apóstolo Paulo podia chamá-la de “nossa mãe”.
14. Aplica-se o pacto abraâmico à “Jerusalém de cima”, e, portanto, como podem ser chamados os discípulos de Jesus Cristo, gerados pelo espírito?
14 Portanto, na realidade, o pacto abraâmico aplica-se a ela como esposa simbólica do Abraão Maior, sim, à organização universal de Jeová lá nos céus. Segue-se daí que os discípulos de Jesus Cristo, gerados pelo espírito, são, iguais ao apóstolo Paulo, os filhos ou a prole do pacto abraâmico. Paulo prossegue raciocinando deste modo, dizendo:
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