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  • Defendemos a nossa fé

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  • Defendemos a nossa fé
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1998
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w98 1/12 pp. 13-18

Defendemos a nossa fé

“Santificai o Cristo como Senhor nos vossos corações, sempre prontos para fazer uma defesa perante todo aquele que reclamar de vós uma razão para a esperança que há em vós.” — 1 PEDRO 3:15.

1, 2. Por que não surpreende as Testemunhas de Jeová que elas sofram oposição, mas o que desejam?

NA MAIORIA dos países, as Testemunhas de Jeová, em geral, são reconhecidas como pessoas honestas e de boa moral. Muitos as consideram como bons vizinhos, que não causam dificuldades. No entanto, ironicamente, esses cristãos amantes da paz têm sofrido perseguição injusta — em épocas de guerra e de paz. Eles não se surpreendem com essa oposição. Na realidade, eles a esperam. Afinal, sabem que os cristãos fiéis, no primeiro século EC, eram “pessoas odiadas”, então, por que deveriam os que hoje se esforçam a ser verdadeiros seguidores de Cristo esperar ser tratados de modo diferente? (Mateus 10:22) Além disso, a Bíblia diz: “Todos os que desejarem viver com devoção piedosa em associação com Cristo Jesus também serão perseguidos.” —2  Timóteo 3:12.

2 As Testemunhas de Jeová não procuram ser perseguidas, tampouco lhes agradam as dificuldades — multas, encarceramentos e tratamento duro — que isso pode causar. Querem “levar uma vida calma e sossegada”, para que possam pregar as boas novas do Reino de Deus sem impedimento. (1 Timóteo 2:1, 2) Apreciam a liberdade religiosa que têm na maioria dos países, para praticarem a sua adoração, e fazem conscienciosamente o que podem para ser “pacíficos para com todos os homens”, inclusive com os que controlam os governos humanos. (Romanos 12:18; 13:1-7) Então, por que são “pessoas odiadas”?

3. Qual é um dos motivos de as Testemunhas de Jeová serem odiadas injustamente?

3 Basicamente, as Testemunhas de Jeová têm sido odiadas injustamente pelos mesmos motivos pelos quais os primeiros cristãos foram perseguidos. Primeiro, as Testemunhas de Jeová agem segundo as suas crenças religiosas de maneiras que as tornam impopulares para alguns. Por exemplo, pregam zelosamente as boas novas do Reino de Deus, mas as pessoas muitas vezes interpretam mal o seu zelo, encarando sua pregação como “proselitismo agressivo”. (Note Atos 4:19, 20.) Mantêm-se também neutras para com a política e as guerras das nações, e isso às vezes tem sido encarado erroneamente como significando que as Testemunhas são cidadãos desleais. — Miquéias 4:3, 4.

4, 5. (a) Como as Testemunhas de Jeová têm sido alvo de acusações falsas? (b) Quem têm sido freqüentemente os principais instigadores da perseguição movida às Testemunhas de Jeová?

4 Segundo, as Testemunhas de Jeová têm sido alvo de acusações falsas — de flagrantes mentiras e de apresentações distorcidas das suas crenças. Em resultado disso, em alguns países têm sido alvo de ataques injustificados. Além disso, visto que procuram tratamento médico sem sangue, em harmonia com o seu desejo de obedecer à ordem bíblica de ‘abster-se de sangue’, foram classificadas erroneamente como “assassinos de crianças” e “culto suicida”. (Atos 15:29) Mas o fato é que as Testemunhas de Jeová valorizam muito a vida e procuram obter o melhor tratamento médico disponível para si mesmas e para seus filhos. A acusação de que muitos filhos de Testemunhas de Jeová morrem cada ano por negarem transfusões de sangue é totalmente improcedente. Além disso, visto que a verdade bíblica não tem o mesmo efeito sobre todos os membros da família, as Testemunhas também têm sido acusadas de rompimento de famílias. No entanto, os que conhecem as Testemunhas de Jeová sabem que elas estimam muito a vida familiar e que procuram cumprir a ordem bíblica de que o marido e a esposa se amem e se respeitem mutuamente, e que os filhos obedeçam aos pais, quer sejam da sua crença, quer não. — Efésios 5:21-6:3.

5 Em muitos casos, os principais instigadores da perseguição movida aos servos de Jeová mostraram ser opositores religiosos, que têm usado sua influência junto às autoridades políticas e à mídia para tentar suprimir as atividades das Testemunhas. Como devemos nós, Testemunhas de Jeová, reagir a tal oposição — quer esta seja em resultado das nossas crenças e práticas, quer por motivo de acusações falsas?

“Seja a vossa razoabilidade conhecida de todos os homens”

6. Por que é importante ter um conceito equilibrado sobre os que não são da congregação cristã?

6 Para começar, precisamos ter o conceito certo — o conceito de Jeová — sobre os que não compartilham nossas convicções religiosas. Senão, poderíamos provocar desnecessariamente a hostilidade ou o vitupério de outros. “Seja a vossa razoabilidade conhecida de todos os homens”, escreveu o apóstolo Paulo. (Filipenses 4:5) Por isso, a Bíblia nos incentiva a ter um conceito equilibrado sobre os que não são da congregação cristã.

7. O que está envolvido em ‘manter-nos sem mancha do mundo’?

7 Por um lado, as Escrituras admoestam-nos de forma bem clara a ‘manter-nos sem mancha do mundo’. (Tiago 1:27; 4:4) Aqui o termo “mundo”, como em muitos lugares na Bíblia, refere-se à massa da humanidade distinta dos verdadeiros cristãos. Nós vivemos no meio desta sociedade de pessoas; estamos em contato com ela no trabalho, na escola e na vizinhança. (João 17:11, 15; 1 Coríntios 5:9, 10) No entanto, mantemo-nos sem mancha do mundo por evitar atitudes, conversa e conduta que estão em conflito com os modos justos de Deus. É também vital que reconheçamos o perigo da associação íntima com este mundo, especialmente com os que mostram total desrespeito pelas normas de Jeová. — Provérbios 13:20.

8. Por que o conselho de nos mantermos sem mancha do mundo não nos dá um motivo para menosprezar outros?

8 No entanto, o conselho de nos mantermos sem mancha do mundo não nos dá nenhum motivo para menosprezar categoricamente os que não são Testemunhas de Jeová. (Provérbios 8:13) Lembre-se do exemplo dos líderes religiosos judeus, considerado no artigo precedente. A forma de religião que desenvolveram não lhes granjeou o favor de Jeová; nem contribuiu para um bom relacionamento com os não-judeus. (Mateus 21:43, 45) Da sua posição autojusta, esses homens fanáticos olhavam com desprezo para os gentios. Nós não adotamos tal conceito tacanho, não tratamos com desprezo os que não são Testemunhas. Assim como o apóstolo Paulo, queremos que todos os que ouvem a mensagem bíblica da verdade obtenham o favor de Deus. — Atos 26:29; 1 Timóteo 2:3, 4.

9. O conceito equilibrado, bíblico, deve ter que efeito sobre o modo de falarmos a respeito dos que não compartilham nossas crenças?

9 O conceito equilibrado, bíblico, deve influir no modo de falarmos a respeito dos que não são Testemunhas. Paulo mandou que Tito lembrasse aos cristãos na ilha de Creta a ‘que não ultrajassem a ninguém, que não fossem beligerantes, que fossem razoáveis, exibindo toda a brandura para com todos os homens’. (Tito 3:2) Note que os cristãos não deviam falar de modo ultrajante de “ninguém” — nem mesmo dos não-cristãos em Creta, alguns dos quais eram conhecidos pela sua mentira, sua glutonaria e sua preguiça. (Tito 1:12) Por isso seria antibíblico se usássemos termos depreciativos ao nos referirmos aos que não compartilham as nossas crenças. A atitude de superioridade não atrairá outros à adoração de Jeová. Antes, quando encaramos e tratamos outros em harmonia com os princípios razoáveis da Palavra de Jeová, ‘adornamos o ensino’ de Deus. — Tito 2:10.

Quando ficar quieto e quando falar

10, 11. Como demonstrou Jesus que ele sabia quando era (a) “tempo para ficar quieto”, e (b) “tempo para falar”?

10 Há “tempo para ficar quieto e tempo para falar”, diz Eclesiastes 3:7. O problema, portanto, é o seguinte: temos de decidir quando desconsiderar os opositores e quando falar em defesa da nossa fé. Podemos aprender muito do exemplo de alguém que sempre foi perfeito na discrição — Jesus. (1 Pedro 2:21) Ele sabia quando era “tempo para ficar quieto”. Por exemplo, quando os principais sacerdotes e os anciãos o acusaram falsamente perante Pilatos, Jesus “não deu nenhuma resposta”. (Mateus 27:11-14) Não queria dizer nada que pudesse interferir na execução da vontade de Deus para com ele. Preferiu, em vez disso, deixar que seus atos falassem por ele. Sabia que nem mesmo a verdade mudaria as mentes e os corações orgulhosos deles. De modo que não ligou à acusação deles, negando-se a romper seu silêncio proposital. — Isaías 53:7.

11 No entanto, Jesus sabia também quando era “tempo para falar”. Em certa ocasião, ele confrontou franca e abertamente seus críticos, refutando as acusações falsas deles. Por exemplo, quando os escribas e os fariseus tentaram desacreditá-lo diante duma multidão por acusá-lo de expulsar demônios por meio de Belzebu, Jesus decidiu desmentir as acusações falsas. Com uma devastadora lógica e uma poderosa ilustração, ele derrubou a mentira. (Marcos 3:20-30; veja também Mateus 15:1-11; 22:17-21; João 18:37) De modo similar, quando Jesus, depois de ter sido traído e preso, foi arrastado perante o Sinédrio, o Sumo Sacerdote Caifás exigiu maliciosamente: “Pelo Deus vivente, eu te ponho sob juramento para nos dizeres se tu és o Cristo, o Filho de Deus!” Este também era “tempo para falar”, porque ficar calado podia ter sido interpretado como negando que era o Cristo. Por isso, Jesus respondeu: “Sou.” — Mateus 26:63, 64; Marcos 14:61, 62.

12. Que circunstâncias induziram Paulo e Barnabé a falar com denodo em Icônio?

12 Considere também o exemplo de Paulo e de Barnabé. Atos 14:1, 2, declara: “Em Icônio entraram juntos na sinagoga dos judeus e falaram de tal maneira, que uma grande multidão, tanto de judeus como de gregos, se tornaram crentes. Mas os judeus que não criam atiçavam e influenciavam injustamente as almas das pessoas das nações contra os irmãos.” A Nova Versão Internacional reza: “Mas os judeus que se tinham recusado a crer incitaram os gentios e irritaram-lhes os ânimos contra os irmãos [cristãos].” Não contentes de eles mesmos terem rejeitado a mensagem, os opositores judeus empreenderam uma campanha de difamação, tentando fazer a população gentia ter preconceito dos cristãos.a Como deve ter sido profundo seu ódio ao cristianismo! (Note Atos 10:28.) Paulo e Barnabé achavam que este era “tempo para falar”, para que os novos discípulos não ficassem desanimados por causa do vitupério público. Paulo e Barnabé “passaram, portanto, um tempo considerável falando com denodo pela autoridade de Jeová”, que mostrou sua aprovação por habilitá-los a realizar sinais milagrosos. Isto resultou em ‘alguns serem a favor dos judeus, mas outros a favor dos apóstolos’. — Atos 14:3, 4.

13. Ao se lidar com vitupério, quando usualmente é “tempo para ficar quieto”?

13 Então, qual deve ser a nossa reação quando somos vituperados? Tudo depende das circunstâncias. Algumas situações exigem que apliquemos o princípio de que há “tempo para ficar quieto”. Isso se dá especialmente quando opositores decididos procuram envolver-nos em discussões sem sentido. Não devemos esquecer-nos de que alguns simplesmente não querem conhecer a verdade. (2 Tessalonicenses 2:9-12) Não adianta procurar raciocinar com aqueles cujo coração está orgulhosamente determinado a não crer. Além disso, se nos envolvêssemos em discutir com todos os que lançam acusações falsas contra nós, poderíamos ser desviados duma atividade muito mais importante e satisfatória — a de ajudar os sinceros que realmente querem aprender a verdade da Bíblia. Portanto, quando confrontados por antagonistas decididos a difundir mentiras a nosso respeito, o conselho inspirado é ‘que os evitemos’. — Romanos 16:17, 18; Mateus 7:6.

14. Como podemos defender a nossa fé perante outros?

14 Naturalmente, isto não significa que não defendamos a nossa fé. Afinal, há também “tempo para falar”. Ficamos corretamente preocupados com pessoas sinceras que foram expostas a críticas difamatórias a nosso respeito. Estamos dispostos a dar a outros uma explicação clara de nossas sinceras convicções; deveras, é um prazer fazer isso. Pedro escreveu: “Santificai o Cristo como Senhor nos vossos corações, sempre prontos para fazer uma defesa perante todo aquele que reclamar de vós uma razão para a esperança que há em vós, fazendo-o, porém, com temperamento brando e profundo respeito.” (1 Pedro 3:15) Quando alguém genuinamente interessado pede prova das crenças que nós prezamos, quando indaga sobre as acusações falsas feitas por opositores, temos a responsabilidade de defender a nossa fé, fornecendo sólidas respostas bíblicas. Além disso, nossa conduta excelente pode dar um grande testemunho. Ao passo que observadores de mente aberta notam que deveras procuramos viver em harmonia com as normas justas de Deus, eles poderão ver prontamente que as acusações feitas contra nós são falsas. — 1 Pedro 2:12-15.

Que dizer de publicidade caluniosa?

15. Qual é um dos exemplos de como as Testemunhas de Jeová têm sido alvo de informações distorcidas na mídia?

15 Às vezes, as Testemunhas de Jeová têm sido alvo de informações distorcidas na mídia. Por exemplo, em 1.º de agosto de 1997, um jornal russo publicou um artigo calunioso, afirmando, entre outras coisas, que as Testemunhas exigem categoricamente que seus membros ‘rejeitem a esposa, o marido e os pais, se estes não entendem e não compartilham sua fé’. Todos os que realmente conhecem as Testemunhas de Jeová sabem que esta acusação é falsa. A Bíblia indica que os cristãos devem tratar os membros descrentes da família com amor e respeito, e as Testemunhas se esforçam a seguir esta orientação. (1 Coríntios 7:12-16; 1 Pedro 3:1-4) Mesmo assim, o artigo foi impresso, e muitos leitores foram assim mal informados. Como podemos defender a nossa fé quando somos vituperados?

16, 17, e o quadro na página 16. (a) O que disse certa vez A Sentinela a respeito de como reagir a informações falsas na mídia? (b) Em que circunstâncias poderiam as Testemunhas de Jeová reagir a notícias negativas na mídia?

16 Novamente, há “tempo para ficar quieto e tempo para falar”. A Sentinela expressou isso certa vez do seguinte modo: “Não fazermos caso das informações falsas na mídia ou defendermos a verdade com meios apropriados depende das circunstâncias, do instigador da crítica e dos seus objetivos.” Em alguns casos, talvez seja melhor não fazer caso das notícias negativas, não dando assim mais publicidade às mentiras.

17 Em outros casos, talvez seja “tempo para falar”. Um jornalista ou repórter responsável pode ter sido mal informado sobre as Testemunhas de Jeová e talvez aceite de bom grado informações verídicas sobre nós. (Veja o quadro “Correção duma difamação”.) Quando notícias negativas na mídia criam preconceito que estorva a nossa pregação, representantes da filial ou congênere da Sociedade Torre de Vigia (dos EUA) talvez tomem a iniciativa de defender a verdade por meios adequados.b Por exemplo, podem-se designar anciãos habilitados para apresentar os fatos, como num programa de TV, quando o não comparecimento talvez dê a entender que as Testemunhas de Jeová não têm resposta. Testemunhas individuais cooperam sabiamente com a orientação da Sociedade Torre de Vigia e seus representantes nestes assuntos. — Hebreus 13:17.

Defesa legal das boas novas

18. (a) Por que não precisamos da permissão de governos humanos para pregar? (b) Que proceder adotamos quando nos negam a permissão para pregar?

18 Nossa autorização para pregar as boas novas do Reino de Deus vem do céu. Jesus, que nos comissionou para fazer esta obra, recebeu “toda autoridade no céu e na terra”. (Mateus 28:18-20; Filipenses 2:9-11) Por isso, não precisamos da permissão de governos humanos para pregar. Mesmo assim, reconhecemos que ter liberdade religiosa favorece a divulgação da mensagem do Reino. Nos países em que temos a liberdade de levar avante nossa adoração, usaremos o sistema jurídico para protegê-la. Lá onde nos tem sido negada esta liberdade, esforçar-nos-emos a obtê-la dentro da estrutura da lei. Não temos por objetivo uma reforma social, mas o de “defender e estabelecer legalmente as boas novas”.c — Filipenses 1:7.

19. (a) Qual pode ser o resultado de estarmos ‘pagando de volta a Deus as coisas de Deus’? (b) O que estamos determinados a fazer?

19 Nós, Testemunhas de Jeová, reconhecemos a Jeová como Soberano Universal. A lei dele é suprema. Obedecemos conscienciosamente aos governos humanos, assim ‘pagando de volta a César as coisas de César’. Mas não deixaremos nada interferir em cumprirmos com nossa responsabilidade muito mais importante — ‘pagando de volta a Deus as coisas de Deus’. (Mateus 22:21) Entendemos plenamente que, por fazer isso, seremos “pessoas odiadas” pelas nações, mas aceitamos isso como parte do preço de ser discípulos. A história jurídica das Testemunhas de Jeová no século 20 é testemunho da determinação que temos de defender a nossa fé. Com a ajuda e o apoio de Jeová, continuaremos “sem cessar a ensinar e a declarar as boas novas”. — Atos 5:42.

[Nota(s) de rodapé]

a Matthew Henry’s Commentary on the Whole Bible explica que os opositores judeus “fizeram questão de se dirigir propositalmente a tais [gentios] que conheciam, e falaram tudo o que sua mente ou sua malícia podiam inventar, para criar neles não só uma opinião maldosa mas também má a respeito do cristianismo”.

b Depois de se publicar o artigo calunioso no jornal russo (mencionado no parágrafo 15), as Testemunhas de Jeová apelaram para a Câmara Judicial Presidencial da Federação Russa para Disputas com a Mídia, com o pedido de se revisarem as acusações falsas feitas no artigo. Recentemente, o tribunal emitiu uma decisão que censurou o jornal por imprimir o artigo calunioso. — Veja Despertai! de 22 de novembro de 1998, páginas 26-7.

c Veja o artigo “A proteção das boas novas por meio da lei”, nas páginas 19-22.

Lembra-se?

◻ Por que são as Testemunhas de Jeová “pessoas odiadas”?

◻ Como devemos encarar aqueles que não compartilham nossas crenças religiosas?

◻ Ao lidar com opositores, que exemplo de equilíbrio deu Jesus?

◻ Quando somos vituperados, como podemos aplicar o princípio de que há “tempo para ficar quieto e tempo para falar”?

[Quadro na página 16]

CORREÇÃO DUMA DIFAMAÇÃO

“Em Yacuiba, Bolívia, um grupo evangélico providenciou que uma rede de TV exibisse um filme que evidentemente foi produzido por apóstatas. Em vista dos maus efeitos desse programa, os anciãos decidiram visitar duas redes de TV e oferecer-se para pagar pela exibição para o público dos vídeos Testemunhas de Jeová — A Organização Que Leva o Nome e A Bíblia — Um Livro de Fatos e Profecias. Depois de ver os vídeos da Sociedade, o proprietário de uma emissora de rádio ficou indignado com as informações deturpadas apresentadas no programa dos apóstatas e ofereceu-se para fazer anúncios gratuitos do congresso de distrito para as Testemunhas de Jeová. A assistência foi bem maior do que a esperada, e muitas pessoas sinceras passaram a fazer perguntas nas visitas das Testemunhas de Jeová na pregação.” — Anuário das Testemunhas de Jeová de 1997, páginas 61-2.

[Foto na página 17]

Ocasionalmente, Jesus refutava abertamente as acusações falsas dos que o criticavam

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