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  • Gileade envia missionários ‘até à parte mais distante da terra’

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  • Gileade envia missionários ‘até à parte mais distante da terra’
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1999
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1999
w99 15/12 pp. 26-29

Gileade envia missionários ‘até à parte mais distante da terra’

HÁ MAIS de meio século a Escola Bíblica de Gileade da Torre de Vigia envia missionários a outros países. Em 11 de setembro de 1999, realizou-se a formatura da 107.ª turma de Gileade, integrada por 48 alunos de 11 países, que foram designados a 24 países. Eles se juntarão a milhares de outros missionários que desempenham um papel significativo no cumprimento das últimas palavras de Jesus antes de ascender ao céu. Ele predisse que seus discípulos seriam ‘testemunhas dele até à parte mais distante da Terra’. — Atos 1:8.

O programa de formatura, realizado no Centro Educacional da Torre de Vigia, situado numa bela região, em Patterson, Nova York, foi algo momentoso. Os formandos ficaram muito felizes de ver na assistência seus parentes, amigos achegados e convidados. A assistência, incluindo os que acompanharam o programa por sistema de áudio e vídeo nos complexos de Brooklyn e Wallkill, foi de 4.992.

Sirvam a Jeová e ao próximo com fidelidade

“Quem está do lado de Jeová?” Este foi o tema das observações iniciais de Carey Barber, membro do Corpo Governante e presidente do programa de formatura. Ele explicou que os israelitas dos dias de Moisés se depararam com essa questão. Lembrou aos formandos e aos demais presentes que muitos israelitas perderam a vida no ermo porque não permaneceram fiéis do lado de Jeová. Após envolver-se em idolatria, o povo “se assentou para comer e beber. Levantaram-se então para se divertir”. (Êxodo 32:1-29) Jesus advertiu os cristãos contra o mesmo perigo: “Prestai atenção a vós mesmos, para que os vossos corações nunca fiquem sobrecarregados com o excesso no comer, e com a imoderação no beber, e com as ansiedades da vida, e aquele dia venha sobre vós instantaneamente.” — Lucas 21:34-36.

O orador seguinte, Gene Smalley, do Departamento de Redação, perguntou ao grupo de formandos: “Você será um elixir paregórico?” Ele explicou que a palavra grega paregoria foi adotada nos últimos séculos como o nome de uma mistura medicinal que alivia o desconforto. Mas o apóstolo Paulo usou essa expressiva palavra grega em Colossenses 4:11 para descrever co-trabalhadores. A Tradução do Novo Mundo verte essa palavra por “auxílio fortificante”.

Os formandos podiam agir como um elixir paregórico em sentido bem prático por atuarem humildemente como auxílio fortificante para com os irmãos em sua designação e por serem cooperadores e amorosos com outros missionários.

A seguir, Daniel Sydlik, membro do Corpo Governante, falou com base no tema: “Viva segundo a Regra de Ouro”. Ele explicou que o elevado princípio estabelecido por Jesus em Mateus 7:12, “todas as coisas . . . que quereis que os homens vos façam, vós também tendes de fazer do mesmo modo a eles”, envolve fazer coisas positivas pelos outros, não simplesmente evitar prejudicá-los.

Para isso, há necessidade de três coisas: ser observador, ter empatia e estar disposto a ajudar. Em resumo, ele disse: “Se sentirmos o desejo de ajudar, devemos fazê-lo logo. Não podemos nos poupar de fazer pelos outros o que gostaríamos que fizessem por nós.” Isso se aplica especialmente aos missionários, que se mudam para outros países a fim de ajudar as pessoas a praticar o verdadeiro cristianismo.

Cordiais lembretes dos instrutores

Karl Adams, instrutor de Gileade, incentivou os formandos: “Continuem a desenvolver-se”. Em que sentidos? Primeiro, em conhecimento e na habilidade de usá-lo bem. Em Gileade, os alunos aprenderam a pesquisar o fundo histórico e o cenário dos relatos bíblicos. Foram incentivados a analisar como cada relato deve influenciar suas vidas. Devem continuar a fazer isso.

“Segundo, continuem a cultivar o amor. O amor cresce quando é regado, mas pode morrer quando negligenciado”, disse o irmão Adams. (Filipenses 1:9) Como missionários, eles precisam cultivar o amor sob diversas circunstâncias. E terceiro: ‘Continuem a desenvolver-se na benignidade imerecida e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo.’ (2 Pedro 3:18 ) “Esta é a maravilhosa benignidade que Jeová nos tem mostrado por meio de seu Filho”, disse o orador. “À medida que valorizarmos cada vez mais essa benignidade imerecida, teremos mais prazer em fazer a vontade de Deus e em cumprir a designação que ele nos deu.”

Outro instrutor de Gileade, Mark Noumair, falou com base no tema: “Aceite os desafios com amor e conseguirá perseverar”. Ele aconselhou: “Aprenda a enfrentar os desafios da vida missionária com amor e conseguirá perseverar. Jeová somente disciplina a quem ele ama. Mesmo que você achar que certo conselho é imprudente, injusto, ou que quem o deu está sendo crítico demais, seu amor por Jeová e sua relação com Ele o ajudará a perseverar.”

O irmão Noumair destacou que os missionários têm muitos deveres a cumprir. “Mas cumprir o dever sem amor o deixará descontente. Sem amor suas tarefas domésticas — como cozinhar, fazer compras, lavar as frutas, ferver a água — podem tornar-se muito enfadonhas. Deve parar e perguntar-se: ‘Por que estou fazendo estas coisas?’ Bem, se você pensar que está contribuindo para a saúde e a felicidade de seus colegas missionários, não será difícil perseverar.” Em resumo, ele exortou: “Em tudo que tiver de fazer — seja aceitar disciplina, cumprir suas obrigações como missionário, ou lidar com mal-entendidos —, se fizer isso com amor, terá condições de perseverar em sua designação. ‘O amor nunca falha.’” —1 Coríntios 13:8.

A seguir, Wallace Liverance, instrutor de Gileade, presidiu a encenação de diversas experiências agradáveis ocorridas com os estudantes enquanto trabalhavam com as congregações locais. Além de trabalhar de casa em casa, colocaram em prática o que aprenderam no treinamento missionário para procurar pessoas em paradas de caminhões, lavanderias, estações ferroviárias e em outros locais.

Depoimentos encorajadores de missionários experientes

Será que os novos missionários precisam ficar preocupados quando são enviados a outro país? Conseguirão enfrentar os desafios de trabalhar no estrangeiro? O que as congêneres fazem para ajudar esses recém-chegados a ser bem-sucedidos? Para responder a essas e a outras perguntas, Steven Lett, do Departamento de Serviço, e David Splane, do Departamento de Redação, entrevistaram alguns membros de comissões de filiais e congêneres que na ocasião estavam recebendo treinamento no Centro Educacional. Esses irmãos servem em lugares como Espanha, Hong Kong, Libéria, Benin, Madagascar, Brasil e Japão.

Esses experientes servos de Jeová, muitos dos quais já servem por décadas como missionários, tranqüilizaram os formandos, bem como os pais e os parentes na assistência. Com base tanto em sua própria experiência como na de outros missionários, eles mostraram que é possível ser bem-sucedido em lidar com problemas e preocupações. Talvez enfrentemos um grande problema, “mas ele pode ser resolvido, e a Sociedade nos ajuda”, garantiu Raimo Kuokkanen, missionário em Madagascar. “Não escolhemos a designação, nós a recebemos”, disse Östen Gustavsson, que atualmente serve no Brasil. “Por isso, decidimos fazer nosso máximo para permanecer nela.” James Linton, que serve no Japão, disse que o que o ajudou foi “estar com irmãos que já serviam como missionários”. O serviço missionário é uma maneira feliz e gratificante de servir a Jeová e cuidar de suas ovelhas.

Como evitar a praga que mata a espiritualidade

Theodore Jaracz, membro do Corpo Governante que se formou na 7.ª turma da Escola de Gileade, em 1946, proferiu o discurso de encerramento, com o tema: “O desafio de manter-se espiritualmente vivo”. Reconhecendo as atrocidades que ocorrem em várias partes do mundo, ele mostrou que, na verdade, a humanidade está passando por calamidades ainda piores.

Referindo-se ao Salmo 91, o irmão Jaracz identificou a “pestilência” e a “destruição” que têm adoecido e matado milhões ao nosso redor. O Diabo e seu sistema iníquo usam a propaganda pestilenta, baseada no intelectualismo e no materialismo, para enfraquecer e destruir a espiritualidade, mas Jeová nos garante que esta praga não se aproximará de “quem morar no lugar secreto do Altíssimo”. — Salmo 91:1-7.

“O desafio”, disse o irmão Jaracz, “é manter a fé saudável; permanecer no lugar de segurança. Não podemos ser pessoas ‘sem espiritualidade’, como os ridicularizadores. Atualmente, esse é um problema com o qual todos na organização de Jeová se confrontam. E você também poderá enfrentá-lo no serviço missionário”. (Judas 18, 19) Mas foi dito aos formandos que eles poderão ser bem-sucedidos em manter a espiritualidade quando estiverem em suas respectivas designações. Foram exortados a ver, por exemplo, como nossos irmãos estão perseverando na Rússia, na Ásia e em países africanos — apesar de enfrentarem proscrições, intensa oposição, ridicularização, propaganda ateísta e calúnias. E, em muitos casos, enfrentam também problemas causados por conflitos étnicos e falta de gêneros de primeira necessidade.

Quando a pessoa fica espiritualmente fraca, “é preciso concentrar-se na causa do problema e resolvê-lo de acordo com o conselho da Palavra de Deus”. Foram citados alguns exemplos bíblicos. Josué foi incentivado a ler a cópia da Lei em voz baixa todos os dias. (Josué 1:8) Quando o livro da Lei foi encontrado nos dias de Josias, Jeová abençoou os que aplicaram fielmente as instruções contidas nele. (2 Reis 23:2, 3) Timóteo conhecia os escritos sagrados desde a infância. (2 Timóteo 3:14, 15) Os bereanos eram mais do que bons ouvintes; eram considerados de ‘mentalidade nobre’ porque examinavam as Escrituras diariamente. (Atos 17:10, 11) E Jesus Cristo é o exemplo mais importante de alguém que conhecia e usava a Palavra de Deus. — Mateus 4:1-11.

Na conclusão, o irmão Jaracz exortou cordialmente os futuros missionários: “Agora, vocês estão preparados para desincumbir-se de sua designação como missionários. E vocês irão para o exterior, em sentido bem literal, para diversas partes da Terra. Se vencermos o desafio de continuar espiritualmente vivos, não permitiremos que nada nos impeça de cumprir o que nos determinamos a fazer. Vocês pregarão com zelo e inspirarão outros a imitar sua fé, e nós também oraremos para que, assim como fez conosco, Jeová vivifique aqueles a quem ensinarem. Dessa maneira, muitos outros escaparão da calamidade espiritual que assola o mundo atualmente e, em número cada vez maior, se juntarão a nós para cumprir a vontade de Jeová. Que Jeová abençoe seu trabalho!”

Após o presidente ler mensagens de diversos países, chegou a hora de os formandos receberem seus diplomas. Em seguida, foi lida uma carta de apreço escrita pelos estudantes. Eles estavam muito gratos a Jeová e à sua organização pelo treinamento especial que receberam e por serem designados como missionários ‘até à parte mais distante da Terra’. — Atos 1:8.

[Quadro na página 29]

Dados da turma

Número de países representados: 11

Número de países a que foram designados: 24

Número de estudantes: 48

Número de casais: 24

Média de idade: 34

Média de anos na verdade: 17

Média de anos no ministério de tempo integral: 12

[Foto na página 26]

107.ª turma de formandos da Escola Bíblica de Gileade da Torre de Vigia

Na lista abaixo, as fileiras estão numeradas da frente para trás, e os nomes, alistados da esquerda para a direita, em cada fileira.

1. Peralta, C.; Hollenbeck, B.; Shaw, R.; Hassan, N.; Martin, D.; Hutchinson, A. 2. Edwards, L.; Vezer, T.; Ceruti, Q.; Entzminger, G.; D’Aloise, L.; Baglieri, L. 3. Knight, P.; Krause, A.; Kasuske, D.; Rose, M.; Friedl, K.; Nieto, R. 4. Rose, R.; Backus, T.; Talley, S.; Humbert, D.; Bernhardt, A.; Peralta, M. 5. D’Aloise, A.; Humbert, D.; Dunn, H.; Gatling, G.; Shaw, J.; Ceruti, M. 6. Baglieri, S.; Krause, J.; Hollenbeck, T.; Martin, M.; Bernhardt, J.; Hutchinson, M. 7. Backus, A.; Dunn, O.; Gatling, T.; Vezer, B.; Knight, P.; Hassan, O. 8. Nieto, C.; Talley, M.; Friedl, D.; Kasuske, A.; Edwards, J.; Entzminger, M.

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