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  • Estão no mundo sem fazer parte dele

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  • Estão no mundo sem fazer parte dele
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1997
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1997
w97 1/11 pp. 13-18

Estão no mundo sem fazer parte dele

“Porque não fazeis parte do mundo, . . . o mundo vos odeia.” — JOÃO 15:19.

1. Que relacionamento têm os cristãos com o mundo, mas como são encarados por ele?

NA SUA última noite com os discípulos, Jesus disse-lhes: “Não fazeis parte do mundo.” De que mundo estava falando? Não dissera numa ocasião anterior: “Porque Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, a fim de que todo aquele que nele exercer fé não seja destruído, mas tenha vida eterna”? (João 3:16) É evidente que os discípulos eram parte daquele mundo, porque foram os primeiros a exercer fé em Jesus para ter vida eterna. Então, por que disse Jesus depois que seus discípulos estavam separados do mundo? E por que disse também: “Porque não fazeis parte do mundo, . . . por esta razão o mundo vos odeia”? — João 15:19.

2, 3. (a) De que “mundo” os cristãos não devem fazer parte? (b) Que diz a Bíblia sobre o “mundo” de que os cristãos não fazem parte?

2 A resposta é que a Bíblia usa a palavra “mundo” (em grego: kó·smos) de maneiras diferentes. Conforme explicado no artigo precedente, “o mundo”, na Bíblia, às vezes refere-se à humanidade em geral. Este é o mundo que Deus amou e pelo qual Jesus morreu. No entanto, The Oxford History of Christianity (História do Cristianismo, de Oxford) declara: “O ‘mundo’ é também um termo de uso cristão para algo alienado de Deus e hostil a ele.” De que forma é isso verdade? O autor católico Roland Minnerath explica no seu livro Les chrétiens e le monde (Os cristãos e o mundo): “No sentido pejorativo, o mundo é encarado assim como . . . o domínio em que poderes hostis a Deus executam sua atividade, e que, pela sua oposição ao domínio vitorioso de Cristo, constitui um império inimigo sob o controle de Satanás.” Este “mundo” é a massa da humanidade alienada de Deus. Os verdadeiros cristãos não fazem parte deste mundo, e este os odeia.

3 Perto do fim do primeiro século, João teve em mente este mundo ao escrever: “Não estejais amando nem o mundo, nem as coisas no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele; porque tudo o que há no mundo — o desejo da carne, e o desejo dos olhos, e a ostentação dos meios de vida da pessoa — não se origina do Pai, mas origina-se do mundo.” (1 João 2:15, 16) Ele escreveu também: “Sabemos que nos originamos de Deus, mas o mundo inteiro jaz no poder do iníquo.” (1 João 5:19) O próprio Jesus chamou a Satanás de “o governante deste mundo”. — João 12:31; 16:11.

O desenvolvimento de potências mundiais

4. Como vieram a existir as potências mundiais?

4 O agora existente mundo da humanidade alienada de Deus começou a desenvolver-se pouco depois do Dilúvio dos dias de Noé, quando muitos dos descendentes de Noé deixaram de adorar a Jeová Deus. Quem se destacou nos dias iniciais foi Ninrode, construtor de cidades e “poderoso caçador em oposição a Jeová”. (Gênesis 10:8-12) Naqueles anos, grande parte do mundo se achava organizada em pequenas cidades-reinos, as quais de tempos em tempos formavam coalizões e travavam guerra entre si. (Gênesis 14:1-9) Algumas cidades-reinos conseguiram o domínio sobre outras, tornando-se potências regionais. Houve potências regionais que, por fim, aumentaram a ponto de se tornarem grandes potências mundiais.

5, 6. (a) Quais são as sete potências mundiais da históriabíblica? (b) Como são simbolizadas essas potências mundiais, e de quem recebem seu poder?

5 Seguindo o modelo de Ninrode, os governantes das potências mundiais não adoravam a Jeová, o que se refletia nos seus atos cruéis e violentos. Essas potências mundiais são simbolizadas nas Escrituras por feras, e no decorrer dos séculos, a Bíblia identificou seis delas, que tiveram um forte impacto no povo de Jeová. Foram o Egito, a Assíria, a Babilônia, a Medo-Pérsia, a Grécia e Roma. Profetizou-se que, depois de Roma, surgiria uma sétima potência mundial. (Daniel 7:3-7; 8:3-7, 20, 21; Revelação [Apocalipse] 17:9, 10) Esta mostrou ser a Potência Mundial Anglo-Americana, composta do Império Britânico e do seu aliado, os Estados Unidos, os quais depois eclipsaram a Grã-Bretanha em poder. O Império Britânico começou a desenvolver-se depois de finalmente desaparecer o último vestígio do Império Romano.a

6 As sete potências mundiais, sucessivas, são simbolizadas no livro de Revelação pelas sete cabeças de uma fera que ascende do mar da humanidade desassossegada. (Isaías 17:12, 13; 57:20, 21; Revelação 13:1) Quem deu poder a esta fera governante? A Bíblia responde: “O dragão deu à fera seu poder e seu trono, e grande autoridade.” (Revelação 13:2) O dragão não é outro senão Satanás, o Diabo. — Lucas 4:5, 6; Revelação 12:9.

O vindouro domínio do Reino de Deus

7. Qual é a esperança dos cristãos e como afeta isso seu relacionamento com os governos do mundo?

7 Os cristãos têm orado já por quase 2.000 anos: “Venha o teu reino. Realize-se a tua vontade, como no céu, assim também na terra.” (Mateus 6:10) As Testemunhas de Jeová sabem que só o Reino de Deus pode trazer verdadeira paz na Terra. Por observarem de perto as profecias bíblicas, estão convencidas de que esta oração em breve será respondida e que o Reino dentro em pouco tempo tomará conta dos assuntos da Terra. (Daniel 2:44) Sua aderência a este Reino faz com que sejam neutras nos assuntos dos governos do mundo.

8. Como reagem os governos ao domínio do Reino de Deus, conforme predito no Salmo 2?

8 Algumas nações afirmam seguir princípios religiosos. Todavia, na prática, não fazem caso do fato de que Jeová é o Soberano Universal e que ele entronizou Jesus como Rei celestial, com autoridade sobre a Terra. (Daniel 4:17; Revelação 11:15) Um salmo profético declara: “Os reis da terra tomam sua posição, e os próprios dignitários se aglomeraram à uma contra Jeová e contra o seu ungido [Jesus], dizendo: ‘Rompamos as suas ligaduras e lancemos de nós as suas cordas!’” (Salmo 2:2, 3) Os governos não aceitam “ligaduras” ou “cordas” divinas que limitariam seu exercício de soberania nacional. Portanto, Jeová diz a Jesus, seu Rei escolhido: “Pede-me, para que eu te dê nações por tua herança e os confins da terra por tua propriedade. Tu as quebrantarás com um cetro de ferro, espatifá-las-ás como se fossem um vaso de oleiro.” (Salmo 2:8, 9) No entanto, o mundo da humanidade pelo qual Jesus morreu não será ‘quebrantado’ completamente. — João 3:17.

Evitam “a marca” da “fera”

9, 10. (a) De que somos advertidos no livro de Revelação? (b) Que é simbolizado pelo uso da ‘marca da fera’? (c) Que sinais aceitam os servos de Deus?

9 A Revelação recebida pelo apóstolo João advertiu que o mundo da humanidade alienada de Deus faria cada vez mais exigências pouco antes do seu fim, pondo “todas as pessoas sob compulsão, pequenos e grandes, e ricos e pobres, e livres e escravos, para que dêem a estes uma marca na sua mão direita ou na sua testa, e para que ninguém possa comprar ou vender, exceto aquele que tiver a marca”. (Revelação 13:16, 17) Que significa isso? Uma marca na mão direita é um símbolo apropriado de apoio ativo. Que dizer da marca na testa? The Expositor’s Greek Testament (Testamento Grego do Expositor) declara: “Esta alusão altamente figurativa se refere ao hábito de marcar soldados e escravos com uma tatuagem ou sinal conspícuo . . . ; ou, melhor ainda, refere-se ao costume religioso de usar o nome de um deus como talismã.” Muitos humanos, por ações e palavras, usam simbolicamente esta marca, identificando-se como “escravos” ou “soldados” da “fera”. (Revelação 13:3, 4) Sobre o futuro deles, diz o Theological Dictionary of the New Testament (Dicionário Teológico do Novo Testamento): “Os inimigos de Deus permitem que se lhes carimbe na testa e numa das mãos a [marca] da fera, o número misterioso que contém o nome dela. Isso lhes oferece muitas oportunidades de progresso econômico e comercial, mas lhes traz também o furor de Deus e os exclui do reino milenário, Rev. 13:16; 14:9; 20:4.”

10 Requer cada vez mais coragem e perseverança para se resistir à pressão de se receber “a marca”. (Revelação 14:9-12) No entanto, os servos de Deus têm essa força, e por causa disso, muitas vezes são odiados e caluniados. (João 15:18-20; 17:14, 15) Em vez de levarem a marca da fera, Isaías disse que eles escreveriam simbolicamente na sua mão: “Pertencente a Jeová.” (Isaías 44:5) Além disso, visto que “suspiram e gemem” por causa das coisas detestáveis feitas pela religião apóstata, recebem um sinal simbólico na testa, identificando-os como dignos de serem poupados quando se executarem os julgamentos de Jeová. — Ezequiel 9:1-7.

11. Quem dá permissão aos governos humanos para dominar até que o Reino de Deus passe a assumir o domínio da Terra?

11 Deus permite que os governos humanos dominem até o tempo em que o Reino celestial de Cristo assuma completamente o domínio desta Terra. Essa tolerância divina para com os estados políticos é mencionada pelo Professor Oscar Cullmann, no seu livro The State in the New Testament (O Estado no Novo Testamento). Ele escreve: “A noção complexa do caráter ‘provisório’ do Estado é o motivo de a atitude dos primeiros cristãos para com o Estado não ser unitária, mas, antes, parecer ser contraditória. Eu enfatizo que parece ser assim. Basta mencionarmos Romanos 13:1: ‘Todo homem esteja sujeito aos poderes existentes . . .’, junto com Revelação 13: o Estado como a fera saída do abismo.”

A “fera” e “César”

12. Que conceito equilibrado dos governos humanos têm as Testemunhas de Jeová?

12 Seria incorreto concluir que todos os humanos que exercem autoridade governamental sejam instrumentos de Satanás. Muitos mostraram ser pessoas de princípios, tais como o procônsul Sérgio Paulo, descrito na Bíblia como “homem inteligente”. (Atos 13:7) Alguns governantes têm defendido corajosamente os direitos de minorias, sendo orientados pela sua consciência dada por Deus, mesmo sem conhecer a Jeová e seus propósitos. (Romanos 2:14, 15) Lembre-se de que a Bíblia usa a palavra “mundo” de duas formas contrastantes: o mundo da humanidade, que Deus ama e que nós devemos amar, e o mundo da humanidade alienada de Jeová, do qual Satanás é deus e de que nos devemos manter apartados. (João 1:9, 10; 17:14; 2 Coríntios 4:4; Tiago 4:4) Portanto, os servos de Jeová têm uma atitude equilibrada para com o governo humano. Somos neutros em assuntos políticos, visto que servimos como embaixadores ou enviados do Reino de Deus e que nossa vida está dedicada a Deus. (2 Coríntios 5:20) Por outro lado, sujeitamo-nos conscienciosamente aos em autoridade.

13. (a) Como encara Jeová os governos humanos? (b) Até que ponto vai a sujeição dos cristãos aos governos humanos?

13 Esta atitude equilibrada reflete o conceito do próprio Jeová Deus. Quando potências mundiais, ou mesmo pequenos Estados, abusam da sua autoridade, oprimem seu povo ou perseguem os que adoram a Deus, elas certamente merecem a descrição profética como feras brutais. (Daniel 7:19-21; Revelação 11:7) No entanto, quando governos nacionais servem ao propósito de Deus por manter a lei e a ordem em justiça, ele os considera como seus “servidores públicos”. (Romanos 13:6) Jeová espera que os do seu povo respeitem os governos humanos e estejam sujeitos a eles, mas a sua sujeição não é ilimitada. Quando homens exigem dos servos de Deus algo que a lei de Deus proíbe ou quando eles proíbem algo que Deus requer dos seus servos, estes seguem a atitude adotada pelos apóstolos, a saber: “Temos de obedecer a Deus como governante antes que aos homens.” — Atos 5:29.

14. Como é a sujeição cristã aos governos humanos explicada por Jesus, e por Paulo?

14 Jesus disse que seus seguidores teriam obrigações tanto para com os governos como para com Deus, declarando: “Portanto, pagai de volta a César as coisas de César, mas a Deus as coisas de Deus.” (Mateus 22:21) O apóstolo Paulo escreveu sob inspiração: “Toda alma esteja sujeita às autoridades superiores . . . Mas, se fizeres o que é mau, teme; porque não é sem objetivo que leva a espada; pois é ministro de Deus, vingador para expressar furor para com o que pratica o que é mau. Há, portanto, uma razão compulsiva para que estejais em sujeição, não somente por causa desse furor, mas também por causa da vossa consciência. Pois é também por isso que pagais impostos.” (Romanos 13:1, 4-6) Desde o primeiro século EC até agora, os cristãos tiveram de levar em conta as demandas do Estado. Tiveram de discernir se o acatamento dessas demandas os levaria a transigir na sua adoração ou se elas eram legítimas e deviam ser acatadas conscienciosamente.

Cidadãos conscienciosos

15. Como as Testemunhas de Jeová conscienciosamente pagam de volta a César o que lhe devem?

15 As “autoridades superiores”, políticas, são “ministro” de Deus quando desempenham seu papel aprovado por Deus, que inclui a autorização para “infligir punição a malfeitores, mas para louvar os que fazem o bem”. (1 Pedro 2:13, 14) Os servos de Jeová conscienciosamente pagam de volta a César o que este demanda legitimamente em forma de impostos, e vão até onde sua consciência treinada pela Bíblia lhes permite ir em ser “obedientes a governos e autoridades como governantes, . . . prontos para toda boa obra”. (Tito 3:1) A “boa obra” inclui ajudar outros, como quando há uma catástrofe. Muitos têm atestado a bondade das Testemunhas de Jeová para com seu próximo nessas situações. — Gálatas 6:10.

16. Que boas obras fazem conscienciosamente as Testemunhas de Jeová para os governos e para seus semelhantes?

16 As Testemunhas de Jeová amam seus semelhantes e acham que o melhor bem que podem fazer a eles é ajudá-los a obter um conhecimento exato do propósito de Deus, de instituir “novos céus e uma nova terra” justos. (2 Pedro 3:13) Por ensinarem e praticarem os elevados princípios de moral da Bíblia, são de valor para a sociedade humana, salvando a muitos da delinqüência. Os servos de Jeová acatam a lei e são respeitosos para com ministros e autoridades do governo, juízes e autoridades municipais, dando honra “a quem exigir honra”. (Romanos 13:7) Os pais que são Testemunhas cooperam de bom grado com os professores dos seus filhos e ajudam os filhos a estudar bem, para que mais tarde possam ganhar seu sustento e não ser um fardo para a sociedade. (1 Tessalonicenses 4:11, 12) Dentro das suas congregações, as Testemunhas se opõem ao preconceito racial e à distinção de classes, e dão muita importância a fortalecer a vida familiar. (Atos 10:34, 35; Colossenses 3:18-21) Portanto, mostram pelas suas ações que são falsas as acusações de serem contra a vida familiar ou de não serem de ajuda para a comunidade. Portanto, as palavras do apóstolo Pedro mostram ser verdadeiras: “Pois a vontade de Deus é que, por fazerdes o bem, possais açaimar a conversa ignorante dos homens desarrazoados.” — 1 Pedro 2:15.

17. Como podem os cristãos continuar “andando em sabedoria para com os de fora”?

17 Assim, embora os seguidores genuínos de Cristo ‘não façam parte do mundo’, ainda estão no mundo da sociedade humana e têm de continuar “andando em sabedoria para com os de fora”. (João 17:16; Colossenses 4:5) Enquanto Jeová permite que as autoridades superiores atuem como seu ministro, mostramos-lhes o devido respeito. (Romanos 13:1-4) Embora continuemos neutros em questões de política, oramos com respeito “a reis e a todos os em altos postos”, especialmente quando estes têm de tomar decisões que podem afetar a liberdade de adoração. Prosseguiremos a fazer isso, “a fim de que continuemos a levar uma vida calma e sossegada, com plena devoção piedosa e seriedade”, para que “toda sorte de homens sejam salvos”. — 1 Timóteo 2:1-4.

[Nota(s) de rodapé]

a Veja o livro Revelação — Seu Grandioso Clímax Está Próximo!, capítulo 35, publicado pela Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados.

Perguntas de recapitulação

◻ De que “mundo” fazem parte os cristãos, mas de que “mundo” não podem fazer parte?

◻ Que é simbolizado pela “marca” da “fera” na mão ou na testa da pessoa, e que sinais têm os servos fiéis de Jeová?

◻ Que conceito equilibrado dos governos humanos têm os verdadeiros cristãos?

◻ Quais são algumas das maneiras de as Testemunhas de Jeová contribuírem para o bem-estar da sociedade humana?

[Fotos na página 16]

A Bíblia identifica os governos humanos como servidores de Deus e como uma fera

[Foto na página 17]

As Testemunhas de Jeová, por mostrarem amorosa preocupação com os outros, são de valor para suas comunidades

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