“EU VI outro anjo voando pelo meio do céu, e ele tinha boas novas eternas para declarar, como boas notícias aos que moram na terra, e a toda nação, e tribo, e língua, e povo.” (Revelação [Apocalipse] 14:6) Com estas palavras, o idoso apóstolo João descreveu sua visão profética, inspirada, que se cumpre em nossos dias. Que alívio é saber que há boas novas nesta era de crescente crime, poluição, terrorismo, guerra e generalizada incerteza econômica! Mas, que novas poderiam ser tão boas que precisariam de um anjo para anunciá-las? Que notícias poderiam per suficientemente boas para merecerem ser declaradas a toda nação, e tribo, e língua, e povo?

No primeiro século, Jesus cumpriu muitos dos propósitos de Deus para com ele, mas não foi entronizado como Rei do Reino de Deus naquela época. Como esta revista tem freqüentemente indicado, isso não ocorreu senão em 1914. O Reino de Deus foi estabelecido nos céus nesse ano, como atesta claramente o cumprimento das profecias. (Revelação 12:10, 12) Embora houvesse novas muito ruins em 1914 — o irrompimento da Primeira Guerra Mundial — o nascimento do Reino de Deus constituiu as melhores novas possíveis. Foi por isso que Jesus profetizou para os nossos dias: “Estas boas novas do reino serão pregadas em toda a terra habitada, em testemunho a todas as nações.” — Mateus 24: 14.

Tem-se cumprido a profecia de Jesus? Sim! E a visão profética de João também. Na verdade, não podemos ver o anjo invisível que João viu. Mas, as Testemunhas de Jeová são bem visíveis, ao passo que divulgam as boas novas do anjo “a toda nação, e tribo, e língua, e povo”. Ouvem-se suas vozes em 212 terras e ilhas. E multidões estão reagindo favoravelmente. As experiências de algumas dessas pessoas mostrarão quão boas realmente são as novas sobre o Reino de Deus!