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  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1990
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1990
w90 15/7 p. 30

Por dentro das notícias

“A Substância Mais Perigosa”

Processos movidos por pacientes que contraíram alguma doença mortífera via transfusões de sangue introduziram um novo nível de preocupação em muitos bancos de sangue. Consta que, em meados de 1989, mais de 300 processos foram movidos contra bancos de sangue nos Estados Unidos. Gilbert Clark, diretor executivo da Associação Americana de Bancos de Sangue, reconheceu que “o público quer sangue perfeitamente seguro”, mas admitiu que não se pode garantir isso.

Similarmente, a revista Parade Magazine noticia que o Dr. Charles Huggins, especialista em sangue, admite que o sangue “tem de ser considerado inevitavelmente não-seguro”. Ele descreve o sangue como “a substância mais perigosa que utilizamos na medicina”. Desde o início de 1989, o número de doenças infecciosas para as quais os bancos de sangue tipicamente realizam testes aumentou para cinco (HTLV-I, associado à leucemia de adultos da célula-T, sífilis, hepatite B, AIDS e hepatite C). Contudo, segundo S. Gerald Sandler, autoridade da Cruz Vermelha Americana, “parece que é apenas uma questão de tempo até encontrarmos outra doença rara transmitida pela transfusão de sangue”. Não obstante esse potencial letal, espera-se que cerca de quatro milhões de norte-americanos recebam transfusões de sangue em 1990. De acordo com o colunista W. Gifford-Jones, o problema é que, “com exceção das Testemunhas de Jeová, a maioria dos pacientes nunca conversa sobre a potencialidade duma transfusão de sangue”.

Já por décadas, as Testemunhas de Jeová têm-se fielmente ‘abstido de sangue’ em qualquer forma, como ordena a Palavra de Deus em Atos 15:28, 29; 21:25. A proteção que isso lhes proporciona de doenças temíveis, transmitidas através de transfusões de sangue, apenas exemplifica quão acertada é sua obediência às leis de Jeová Deus.

Desaparecer sem Ser Notada?

O cardeal Joachim Meisner, figura controversial ao ser empossado em fevereiro do ano passado como novo arcebispo de Colônia, Alemanha, declarou recentemente que seu maior medo é que a igreja algum dia “desapareça — e que talvez a sociedade não note isso”. Segundo o jornal alemão Rheinische Post, Meisner disse: “Minha alma está deprimida pelo fato de a sociedade ter passado a encarar a igreja como insignificante.” Um possível motivo, comentou ele, é que “falamos demais sobre a terra e não o bastante sobre o céu, demais sobre o presente e pouquíssimo sobre a eternidade”.

Por se aliarem com as elementos políticos e comerciais da terra em vez de confiar no poder celestial para resolver os problemas mundiais, as religiões da cristandade deveras desmentem a sua afirmação de representar os interesses de Deus. Isto terá conseqüências sérias. Segundo a Bíblia, todas as religiões falsas em breve desaparecerão — um acontecimento que não passará sem ser notado pelos “reis da terra” e pelos “comerciantes viajantes da terra”, os quais chorarão por causa disso. Portanto, os amantes da justiça precisam acatar a admoestação: “Saí [da religião falsa]. . . se não quiserdes compartilhar com ela nos seus pecados e se não quiserdes receber parte das suas pragas.” — Revelação (Apocalipse) 18:4, 9, 11.

Um fim à Vista

“Morticínio estatal” é como alguns jornais descrevem os assassínios cometidos por governos ou por organizações por estes protegidas. De fato, em 1988, diz Gerry O’Connel, porta-voz da Anistia Internacional, “houve uma escalada de violações dos direitos humanos, que continuou em 1989”. Daí, ele acrescenta: “As matanças, em violação de leis universalmente reconhecidas, atingiram o auge de todos os tempos.”

Segundo o relatório anual da Anistia, os dados são estarrecedores: Em 1988, entre 50.000 e 100.000 pessoas, em 29 nações, foram assassinadas sob o olhar complacente do Estado. Dentre estas estavam crianças, velhos e mulheres, cujo único crime era o de pertencer a minorias políticas ou étnicas ou viver em regiões disputadas por facções opostas. Os responsáveis por tais assassínios incluem esquadrões da morte, revolucionários, narcotraficantes e outros grupos que usam a violência para fins políticos. “Não raro, o próprio Estado esconde-se atrás de grupos armados para eliminar fisicamente oponentes ou elementos ‘indesejáveis”, diz o jornal La Repubblica.

É com bom motivo, pois, que a Palavra inspirada de Jeová assemelha o governo humano a uma “fera”. (Revelação 13:2) Contudo, essa ferocidade politicamente motivada não durará indefinidamente. Conforme diz o Salmo 92:7: “Quando os iníquos florescem como a vegetação e estão florindo todos os que praticam o que é prejudicial, é para que sejam aniquilados para todo o sempre.” O Reino celestial de Deus às mãos de Cristo Jesus, o “Príncipe da Paz”, fará isso. — Isaías 9:6; Daniel 2:44.

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