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  • Que diria Jesus?
    A Sentinela — 1957 | 1.° de dezembro
    • e idolatrias.”—2 Tim. 3:1-4; 1 Ped. 4:3, NM.

      O que é que Jesus diria dos costumes observados no Natal, o uso do azevinho, do visco, da acha de Natal e da árvore do Natal? Êle diria os fatos claros, assim como o fazem as enciclopédias: que tais costumes não são práticas cristãs, mas são de origem pagã.

      Que diria Jesus a respeito de se trocarem presentes? Certamente, Jesus não condenaria dar presentes; recomendou isso como fonte de felicidade. No entanto, a troca de presentes, conforme se faz no Natal, não receberia a aprovação de Jesus, pois a dádiva de presentes é modelada segundo a troca de presentes durante as saturnais pagãs. Também, a maior parte dos presentes de Natal é dada em base de reciprocidade; Cristo disse que deve dar aos que não lhe podem retribuir. E a Bíblia não estabelece normas para a troca de presentes, conforme alguns acham. Quem trouxe presentes a Jesus? Só os astrólogos que adoravam demônios! Certamente, os cristãos não querem seguir o exemplo deles. Nem precisam os cristãos esperar por uma festa pagã para demonstrar a benignidade benevolente que deviam praticar 365 dias por ano.

      E que diria Jesus dos numerosos celebrantes cuja animação não encobre sua ignorância, sua falta de conhecimento do reino que Cristo pregou como a esperança do mundo? Êle diria que as pessoas estão ocupadas demais para aprenderem o caminho à vida e que o Natal as mantém tanto mais ocupadas. Assim, Jesus diria exatamente o que já disse em Lucas 17:26, 27: “Assim como foi nos dias de Noé, assim será também nos dias do Filho do homem comiam, bebiam, casavam-se e davam-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca, e veiu o dilúvio, e destruiu todos.” Não havia nada de errado nestes empenhos, mas a dificuldade é que as pessoas se ocupam tão profundamente neles, especialmente na época do Natal, comendo, bebendo e comprando, ao ponto de que não têm lugar nas suas vidas para o conhecimento dos propósitos de Deus por intermédio de seu Filho. Deste modo continua ampla a ignorância a respeito da vindoura guerra do Armagedon e do iminente novo mundo.

      Então, o que diria Cristo sobre o Natal? Que o Natal é mistificação religiosa, armadilha comercial, feriado pagão, desonra para êle e degradação para o cristianismo. Nunca o aprovaria; nunca o reconheceria como verdadeira prática cristã. Isto significa que os que o celebram vêm sob a desaprovação de Cristo. Sendo êste o caso, por que celebrar o Natal? Por que não se manter livre dêste colossal laço comercial? Não se precisa celebrá-lo só porque outros professos cristãos o fazem! Deveras, não há necessidade de se estar entre os numerosos cristãos professos que, apesar dos seus protestos de fazerem obras em nome de Cristo, o Rei recusa reconhecer:

      “Naquele dia muitos hão de dizer-me: Senhor, Senhor, não profetizámos em teu nome, e em teu nome não expelimos demonios, e em teu nome não fizemos muitos milagres? Então lhes direi claramente: Nunca vos conheci; apartai-vos de mim, os que praticais a iniqüidade.” Então, para que nunca se tenha de afastar de Cristo, afaste-se agora do Natal. — Mat. 7:22, 23.

  • Zeloso ou despreocupado?
    A Sentinela — 1957 | 1.° de dezembro
    • Zeloso ou despreocupado?

      ● No Apocalipse, a revelação que Jesus deu a João, lemos: “Estas coisas diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus: Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente. Quem dera que fôsses frio, ou quente! Assim, porque és môrno, e nem és quente nem frio, estou para te vomitar da minha bôca.” Qual é a sua temperatura? — Apo. 3:14-16, ARA.

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