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  • Obrigações matrimoniais e divórcio
    A Sentinela — 1957 | 1.° de julho
    • de novo, contrário às Escrituras, não pode ser readmitido plenamente na congregação somente à base do arrependimento. Êle, depois de readmitido, tem de ser sujeito a um período de prova suficientemente longo, de pelo menos um ano, para que mostre os frutos do arrependimento sincero, junto com o devido respeito pelo matrimônio. Seu novo casamento legal é ainda válido perante as leis do país, e tem de haver a correta base legal para poder ser dissolvido no tribunal. Mesmo que sua esposa anterior, de que se divorciou não biblicamente, chegue a morrer ou a casar-se de novo, depois de êle ter-se casado outra vez, êle não está com isso automaticamente readmitido. Ainda assim precisa arrepender- se, confessar, pedir a readmissão e sujeitar-se ao período de prova, o arrependimento produzir os frutos necessários do cumprimento correto das suas obrigações no novo matrimônio legal, e se êle depois fôr plenamente readmitido na congregação, êle está desqualificado, para sempre depois disso, para ter qualquer cargo ou privilégio oficial, exemplar e de responsabilidade na congregação. Seu passado particular na verdade não é um bom exemplo.

      42. Por que são felizes os que mantêm as obrigações maritais, divinamente impostas?

      42 O matrimônio puro e limpo é um privilégio da parte de Jeová Deus. Foi êle mesmo quem o providenciou, e “nele não há injustiça”. (Sal. 92:15) Felizes são os cristãos que se mantêm fiéis às obrigações do matrimônio, divinamente impostas. Mantêm a verdadeira dignidade e honorabilidade desta instituição divina. Tomam a peito o mandamento cristão: “Seja o matrimônio honroso entre todos, e o leito matrimonial seja sem profanação, pois Deus julgará os fornicários e os adúlteros.” (Heb. 13:4, NM) Não se aproveitam em primeiro lugar dos prazeres da relação carnal, mas principalmente das oportunidades espirituais que tal união íntima dos dois sexos lhes oferece. Isso cumpre o ideal do matrimônio e recebe, a aprovação e a bênção de Deus. Faz que o matrimônio seja de ajuda para se ganhar a salvação e servir o Deus Altíssimo. Vindica a Jeová Deus, em ter instituído amorosamente esta provisão para a alegria do homem e para o cumprimento do propósito divino.

  • Uma carta de felicitações
    A Sentinela — 1957 | 1.° de julho
    • Uma carta de felicitações

      Em maio de 1956, uma carta original, escrita há quase 400 anos, foi vendida em leilão, em Londres, por £ 640 (cerca de Cr$ 110.000, 00). A carta trouxe êste preço elevado por causa do seu valor como documento histórico. Datada de 5 de setembro de 1572, é uma carta de felicitações do Papa Gregório XIII dirigida ao Rei Carlos IX da França, sôbre o massacre dos huguenotes protestantes no dia de S. Bartolomeu. Êste massacre começou em 24 de agôsto de 1572. O sino duma igreja tocou às 2 horas da madrugada para dar o sinal convencionado. Os assassinos, com cruzes brancas nos chapéus e lenços brancos nos braços esquerdos, avançaram para matar. Pouco depois, convocou-se o povo de Paris para participar na carnificina. “Matem todos os homens deles — são as ordens do rei”, gritavam os líderes da corte enquanto galopavam pelas ruas e incentivavam os cidadãos armados à matança. Os huguenotes foram massacrados nas suas camas, sem consideração de sexo, idade ou condição. Muitos católicos, também, caíam vítimas de vingança secreta e de ódio pessoal, e morreram às mãos dos assassinos católicos. A matança continuou em Paris até 17 de setembro, e nas províncias até 3 de outubro. Calcula-se que 50.000 huguenotes foram mortos. Em Roma, houve regozijo irrestrito. Celebrou-se um Te Deum por ordem do papa; salvas de artilharia saudaram do castelo de Sto. Ângelo; os sinos tocaram, acenderam-se fogueiras. O papa ordenou que se cunhasse um medalhão em comemoração do evento e enviou o Cardeal Orsini para transmitir em pessoa suas felicitações à rainha-mãe. Na carta de 1572, o Papa Gregório XIII escreve ao rei francês: “Regozijamo-nos convosco de que, com a ajuda de Deus, livrastes o mundo desses abjetos hereges.” —Times de Nova Iorque, 29 de maio de 1956.

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