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Lutadores pela verdadeA Sentinela — 1957 | 1.° de outubro
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alegrias que se podem comparar com o gozo de ajudar, alguém a crescer e a tornar-se forte no conhecimento da verdade. Poderá mostrar a tais pessoas como se transmite a luz da verdade aos que ainda estão em escuridão. Leve-os ao combate ativo com a espada do espírito, erguendo alto a tocha da verdade e a luz, como soldados do Gedeão Maior, Cristo Jesus. (Juizes 7; Dan. 12:3) Já teve pessoalmente o privilégio de ajudar a libertar algumas da multidão de pessoas mantidas nas trevas pelas forças espirituais iníquas, debaixo de Satanás? Este é o alvo de todo o lutador pelo novo mundo, e a recompensa de partilhar esta perspectiva de vida com outros que amam a justiça e a paz é deveras grande.
23. De que modo é a guerra espiritual uma obra de edificação e cultivação?
23 A guerra espiritual não deixa sinais de carnificina na face duma terra arrasada, com crianças inchadas de inanição, seus pais aleijados ou mortos e seus lares destruídos. Jeová declarou aos que causam tal devastação, que ele arruinará os que arruínam a terra, sendo Satanás o principal deles. Ao invés de serem frutos maus, os frutos do espírito e da guerra espiritual são bons. É uma obra de plantar, cultivar e edificar em sentido espiritual. Homens e mulheres de todas as nações estão sendo reunidos em entendimento, amor e confiança. Uma sociedade do Novo Mundo está sendo edificada; não uma sociedade secreta, mas uma sociedade que fala francamente, constituída dos que são verdadeiros cristãos bíblicos. Estão construindo uma estrada, limpando-a de pedras de tropeço, e encaminhando nela as pessoas para a vida no novo mundo. Esta é a espécie correta de guerra, ordenada agora por Jeová e dirigida por Cristo Jesus.
24. Como e quando decidirá Jeová a grande controvérsia?
24 Quanto tempo continuará esta controvérsia? Da nossa parte, continuaremos com a ofensiva de pregação tanto tempo quanto Jeová permitir; ou, conforme Isaías o expressa, “até que as cidades sejam desoladas e sem habitadores”. Não há licença para nós; mas, quem quer licença quando tem o grandioso privilégio de fazer está obra preparatória na terra como preliminar do grande clímax dos assuntos do mundo no Armagedon? (Isa. 6:11; Ecl. 8:8) Naquele tempo, Jeová, por meio do seu Marechal de Campo, Cristo Jesus, avançará com vingança para esmagar a organização mundial de Satanás, tanto visível como invisível, pulverizando a parte terrestre visível e lançando a parte demoníaca invisível ao abismo de inatividade semelhante à morte, pelos mil anos do reinado de Cristo. Nesta “guerra do grande dia do Deus Todo-Poderoso”, os servos de Jeová na terra não participarão com armas carnais. Nossa obra é agora, como a espécie correta de soldado de Cristo. A parte de Deus é no Armagedon. (Sal. 46:9; Rom. 12:17-21; Apo. 19:11-16, 19) Até aquele tempo, temos de continuar a travar a espécie correta de guerra, não os conflitos da parte visível da organização de Satanás, mas a guerra da verdade contra o erro, da religião correta contra a religião falsa, nunca afrouxando em zelo ou em fé, “esquecendo as coisas que ficaram para trás e procurando alcançar as coisas que estão adiante”, conforme diz Paulo. (Fil 3:13, NM) Fazendo isso, Jeová nos dará a vitória e nos recompensará com paz e vida no seu novo mundo de justiça. (2 Ped. 3:13) Agora é o tempo de guerra; depois do Armagedon é o tempo de paz.
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Compreensão das tribulações do mundoA Sentinela — 1957 | 1.° de outubro
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Compreensão das tribulações do mundo
Há alguns anos, o historiador Arnold J. Toynbee fêz uma declaração que era bem apropriada naquele tempo, mas que é ainda mais apropriada hoje, ao vermos o mundo incendiado pelo nacionalismo. “Uma das razões por que os nossos tempos são perigosos”, disse o Dr. Toynbee, “é que todos nós fomos ensinados a adorar nossa nação, nossa bandeira, nossa própria história passada. O homem pode, com segurança, adorar apenas a Deus”. — Look, 17 de agôsto de 1948.
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