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  • Os interesses comunais ou congregacionais
    A Sentinela — 1957 | 1.° de fevereiro
    • mérito congregacional que traz recompensas de bênçãos, prosperidade, expansão e felicidade a todos os associados. Considere alguns dos exemplos interessantes de mérito congregacional contribuído por aquêles que seguiram no caminho da bondade teocrática. Isaías profetizou que a justiça do fiel restante judeu estabeleceu mérito suficiente para justificar que Jeová restaurasse Israel à terra de Judá, em 537 A. C., para a adoração teocrática, não permitindo que Judá jazesse destruída para sempre, igual a Sodoma e Gomorra. (Isa. 1:9; 10:22) Demonstrando a possibilidade de um servo justo e meritoso salvar uma cidade inteira, Jeremias registra: “Dai voltas ás ruas de Jerusalém; vê-de agora, sabei e procurai nas suas praças, a vêr se podeis achar um homem, se há alguém que faça a justiça, que busque a verdade; e eu lhe perdoarei a ela.” (Jer. 5:1) Uma ilustração similar se registra em Ezequiel 22:30.

      16 Nas Escrituras Gregas encontramos considerações adicionais de o mérito comunal ser estabelecido pelos servos de Jeová. A justiça do apóstolo Paulo produziu mérito suficiente para Deus salvar os 276 passageiros que se achavam a bordo do navio em que se encontrava Paulo quando sofreu naufrágio. “Não temas, Paulo. Tens de comparecer perante César, e, vê! Deus salvou todos os teus companheiros de viagem por tua causa.” (Atos 27:24, 37, NM) Sôbre os últimos dias em que nos encontramos agora, Jesus disse: “Se aquêles dias não fôssem abreviados, não se salvaria nenhuma carne; mas, por causa dos escolhidos [o mérito do restante ungido das testemunhas de Jeová, que se arrependeram das suas faltas, em 1919] serão abreviados aquêles dias.” — Mat. 24:22, NM.

      17, 18.(a) Como devem cooperar os ministros das testemunhas de Jeová? Por quê? (b) Que responsabilidades têm os servos quanto aos interêsses congregacionais?

      17 Êste estudo dos interêsses congregacionais mostra que cabe a todos os associados das testemunhas de Jeová seguir um curso que contribua o bem para a congregação local de cada um. Quando alguém se torna membro da congregação local por associar-se com ela, êle obtém direitos e deveres delegados como ministro de Jeová. Portanto, busquem os que são tais ministros fiéis o progresso da congregação local, participando na sua campanha de pregação, aumentando a reputação dela como sendo o representante local oficial da organização santa de Deus, mantendo pura a organização, vivendo à altura do nome exaltado de Jeová que descansa sôbre suas testemunhas e andando ordeiramente como exemplo para todos os novatos trazidos à congregação local. Visto que a congregação está unida em amor, Paulo descreve apropriadamente como a congregação suporta a oposição e participa das alegrias, ao escrever: “Se um só membro sofre, todos os membros sofrem com ele; se um é honrado, todos os membros se regozijam com ele.” — 1 Cor. 12:26.

      18 Como ministro congregacional de Jeová, esteja determinado, individualmente, a nunca contribuir com qualquer maldade para o registro teocrático da congregação, por qualquer proceder faltoso da sua parte. Quando alguém entra na associação duma congregação do povo de Deus, êle é responsável por quaisquer faltas de não cuidar sàbiamente de quaisquer interêsses da congregação. A congregação, por intermédio dos seus encarregados ou servos, tem o dever de repreender a qualquer que se desvia da participação nos interêsses comuns de modo correto. De outro modo, se não houver repreensão, a congregação inteira ficaria contaminada pelo seu mal. Os próprios servos precisam ser justos e desempenhar os seus deveres para resguardar os interêsses congregacionais com justiça e misericórdia.

      19. O que se pode demonstrar aos recém-interessados? Como?

      19 Por seu proceder coerente de praticar o bem, demonstre aos novatos como é aconselhável diminuírem seus interêsses próprios individuais, para que tenham tempo de adotar os interêsses altamente desejáveis da congregação. Mostre quão necessário é equilibrar nossos próprios interêsses individuais corretamente com os interêsses divinos de que se precisa cuidar, bem como com os interêsses congregacionais. Mostre-lhes por que é que, quando há uma desassociação, ela é feita para o bem da congregação e para manter seu registro de pureza diante de Jeová Deus. Arrazoe com êles que se trata da observação dum princípio bíblico encontrado em Deuteronômio 19:13 (NM): “Teu ôlho não deve ter pena dêle, e tens de eliminar de Israel a culpa pelo sangue inocente, para que te vá bem.” Todos os malfeitores têm de ser lançados fora da congregação, conforme aconselhou Paulo: “Seja o tal entregue a Satanás, para a destruição da carne, afim de que o espírito seja salvo no dia do Senhor.” — 1 Cor. 5:5.

      20. Como trata Jeová com seu povo na terra, hoje e no futuro? Que ajustes devem ser feitos em harmonia com Mateus 11:29, 30?

      20 Não importa quão reta e íntegra a pessoa seja em seguir um programa cheio de interêsses particulares, individuais, ela não alcançará o novo mundo de justiça. Jeová Deus não está tratando com tais pessoas. Êle proveu uma organização na terra, que está sendo treinada a aceitar interêsses congregacionais cada vez maiores. Conforme o govêrno divino do Reino do céu aumentar sua influência na terra, mais e mais interêsses comunais serão atribuídos à sociedade do Novo Mundo, até que, depois do Armagedon, todos os interêsses comunais na terra serão da responsabilidade desta. (Isa. 9:7) Assim como nos dias de Noé e nos dias de Moisés, Deus está tratando com uma sociedade congregacional de pessoas. Ela é como uma vasta multidão unificada de pessoas semelhantes a ovelhas que estão sendo guiadas pelo Pastor Correto, Cristo Jesus. Ouvimos a sua voz, aceitamos a sua liderança real e entramos na sua organização semelhante a um aprisco. (Eze. 37:24) Portanto, ajuste os seus negócios e assuntos pessoais, reduza seus interêsses individuais desnecessários, adote um programa equilibrado de interêsses divinos e congregacionais que o guiem no caminho da vida. Entre debaixo de um só jugo com Cristo Jesus, que disse amorosamente: “Tomai sobre vós o meu jugo e vos tornai meus discípulos, porque sou de temperamento manso e humilde de coração, e achareis reanimação para as vossas almas. Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve.” — Mat. 11:29, 30, NM.

  • Ganhando o prêmio da vida pelo treinamento ativo agora
    A Sentinela — 1957 | 1.° de fevereiro
    • Ganhando o prêmio da vida pelo treinamento ativo agora

      1.Como consideram Jeová e Cristo Jesus os irresolutos? Por quê?

      OS IRRESOLUTOS são odiados por Jeová e por Cristo Jesus. (Sal. 119:113; Osé. 7:8) Oh, êles querem o prêmio da vida, sim. Gostam de associar-se com as testemunhas de Jeová, mas são indecisos quanto a isso. Gostam de sentir a emoção. Gostam da celebração. Contudo, não fazem nada para fornecer a causa para uma celebração. Visto que não são nem quentes nem frios, Cristo Jesus os vomitará da sua boca. (Apo. 3:14-16) Perderão na corrida.

      2-4.O que precisamos fazer e ter? O que se requer para a vitória?

      2 Os que corriam nos antigos jogos em Corinto sabiam que significava que tinham de dar tôda a energia na competição. Certo corredor grego, antigamente, correu a distância de vinte e quatro vêzes o cumprimento do estádio’, perseverou até o fim e saiu vencedor. Ao se lhe colocar a coroa na cabeça, caiu morto. Havia atingido a meta. Havia triunfado! Mas, que se pode dizer de nós? Estamos nós pondo a corrida em primeiro lugar, a fim de perseverar até o fim? Jesus admoestou-nos a procurarmos primeiro o Reino e a justiça de Jeová. (Mat. 6:33) Somente por fazermos isso podemos vencer. Não deixe que nada — nem a família, nem os negócios, nem os prazeres, nem os desejos, nem qualquer outra coisa — interfira na competição. Poria em perigo o seu triunfo.

      3 Esteja inabalàvelmente determinado a perseverar na competição até a vitória final. Que adianta ao corredor ter um corpo forte, se tem uma vontade fraca? Êle não correrá sàbiamente, ou, semelhante ao mau pugilista no treino, golpeará o ar ao invés do saco de areia usado no treino. (1 Cor 9:26) Perderá certamente, pois não tem nenhuma resistência. Necessita de determinação mental para ter resistência. Todo seu coração precisa estar nessa corrida e êste precisa ser forte, permanentemente firme, confiante em Jeová.(Sal. 112:7) Precisa empenhar-se de todo o coração para terminar a competição. Sim, precisa estar determinado a vencer todos os obstáculos! Se fizer isso, já terá ganho mais da metade da corrida. Como corredor, tem de conhecer o passo exigido na corrida. Trata-se duma corrida curta ou longa? Exige que se meça o passo ou que se corra com tôda a velocidade? O pugilista ou o lutador campeão precisa ter uma boa mente. Não pode ser um touro bruto sem senso. Assim é também com nós; não é apenas uma questão de pernas fortes e uma mente fraca. Não podemos apenas andar de porta em porta, mas temos mentes fortes e em nossos sermões atingimos o alvo com a Bíblia. Corra sàbiamente! Use o conhecimento da Bíblia e a inteligência para vencer na corrida e ganhar a vitória. Fortaleça-se e equipe-se com o conhecimento da Palavra de Deus. “Ouvistes da perseverança de Jó e vistes que resultado Jeová forneceu.”—Tia. 5:11, NM.

      4 Jesus disse que “quem persevera até o fim, esse será salvo”. (Mat. 10:22) Continuará a perseverar? Se não o fizer, sairá perdendo. Adote as palavras de Paulo: “Pois estou convencido de que nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem governos, nem coisas existentes, nem coisas vindouras, nem poderes, nem altura, nem profundidade, nem qualquer outra criação será capaz de nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus, nosso Senhor.” — Rom. 8:38, 39, NM.

      5.(a) Por que nâo seremos vencedores pelo treino casual e esporádico? (b) O que fêz que Ezequias vencesse?

      5 Treinar-se casualmente significa perder a corrida. Não publique esporàdicamente. Assim correrá com incerteza. Paulo não fêz isso. Seja regular no treinamento para estar qualificado. Não poderá correr aos bocadinhos. Não é apenas por uma arrancada aqui e depois andar devagar acolá que se sai vencedor. Acha que poderá recuperar sua demora por acelerar a atividade por um tempo e depois recair, não se deixando ver por ninguém durante semanas? Não o poderá fazer. “A corrida não é para os ligeiros, nem a batalha para os fortes.” (Ecl. 9:11) O assírio, Senaquerib, tinha um exército superior e a força necessária, mas foi o sitiado Rei Ezequias, que tinha fé em Jeová, quem ganhou. Lembra-se da antiga fábula sôbre a lebre e a tartaruga? É verdade, a lebre desapareceu logo da vista na corrida, mas foi a tartaruga que ganhou a corrida. Mas espere! Sabe que a Palavra segura de Jeová é melhor do que qualquer fábula inventada pelo homem. Por que venceu Ezequias? Era êle ligeiro? Era êle forte? Êle venceu porque se entregou a Jeová, em oração. Ezequias aceitou então a resposta de Jeová. Por meio do seu profeta Isaías, Jeová disse a Ezequias: “Pois defenderei esta cidade para a salvar, por amor de mim e por amor do meu servo David.” (Isa. 37:35) Naquela noite, o anjo de Jeová matou o inimigo — cento e oitenta e cinco mil assírios. (2 Reis 19) Também em nossa luta não se trata apenas de dar um golpe e o inimigo está fora da luta. Precisamos continuar a desferir golpes fortes. Portanto, não podemos usar apenas uma coleção de textos ou um sermão na obra de testemunho. Para que haja variação precisamos ter muitos e multiformes, e daí continuar a usá-los corretamente na ofensiva e na defensiva das boas novas.

      6.A quem não podemos temer? Por quê? A quem precisamos temer?

      6 A regra é que, a fim de participar na luta de boxe ou na pugna, o lutador precisa ser destemido. Assim precisamos ser destemidos no testemunhar, confiantes em nossa fôrça espiritual e no manejo correto da palavra da verdade. Combater numa peleja é mencionado por Paulo em adição às freqüentes referências à corrida. (1 Cor. 9:26; 1 Tim. 6:12; 2 Tim. 4:7) Lembre-se: pregue e encontrará oposição! Quando encontrar oposição, o que fará? Terá mêdo e desistirá? Se fizer isso, será desqualificado e excluído da competição. Jeová diz: “Mas, quanto aos covardes, e aos que não têm fé, e . . . a todos os mentirosos, e sua parte será no lago que arde com fogo e enxofre . . . a segunda morte.” (Apo. 21:8, NM) Se tiver mêdo do homem, isso o levará a um laço, à perda do prêmio da vida. (Pro. 29:25) “O temor de Jehovah é o princípio da sabedoria.” — Sal. 111:10.

      7.Visto que as competições são ganhas ou perdidas por equipes, que lição nos ensina isso?

      7 As antigas competições foram ganhas por uma equipe, ou perdidas por uma equipe, não por um só participante. A equipe era composta de lançadores de dardos, lançadores do disco, lutadores romanos, saltadores, pugilistas e corredores. A organização teocrática é uma grande equipe. Cada um de nós é uma pequena unidade dela. Um só membro não pode passar sem os outros. “Também o corpo não é um só membro, mas muitos.” (1 Cor. 12:14-26) Pensemos só nas consecuções da equipe. Quando se ganha a corrida ou se obtém a vitória, é a equipe, não o indivíduo quem a ganha. Que se dê a honra e o crédito ao capitão da equipe, Cristo Jesus. Exige a consideração de cada um para com todos, e de todos para com cada um. Então teremos verdadeira coordenação. Há muitas partes num grande maquinismo. Para que funcione sem fricção, precisa haver lubrificação. O espírito de Jeová e a resultante unidade são para nossa organização o que o lubrificante é para a máquina.

      8.Por que são muito perigosas as más associações?

      8 Outra regra na competição proíbe as más associações. Os amigos do velho mundo se apegam a alguns. Alguns se apegam tolamente aos amigos do velho mundo. Paulo admoestou: “Não vos enganeis. Más associações corrompem hábitos úteis.” (1 Cor 15:33, NM) Mesmo alguns na organização têm hábitos do velho mundo. Todos êstes são fermento. O fermento se introduz em toda a sua vida. Se não se distanciar das más associações, perderá na corrida. (1 Cor. 5:9, 10; 6:9, 10) Isto interrompe o treinamento e leva ao afrouxamento de nossos músculos espirituais. O caso não é se o companheiro é um ‘bom rapaz’. Um ‘bom rapaz’ pode ser um bom companheiro. Mas, é êle um companheiro teocrático? Se não o fôr, evite-o. Corra somente com os que estão na corrida. Lembre-se do antigo provérbio: “Cada qual com seu igual”? Talvez já ouviu a velha história do cisne do fazendeiro que nadava sempre entre as garças. As garças estavam destruindo as plantações do fazendeiro. De modo que êle decidiu matá-las a tiros. Êle matou as garças e com elas o seu lindo cisne, sua ave predileta. Não seja apanhado no Armagedon como êste lindo, mas desafortunado, cisne.

      9.A fim de evitarmos ser desaprovados, o que precisamos exercer?

      9 Paulo escreveu que “todo aquêle que participa num certame exerce autocontrole em tôdas as coisas. . . . [Por conseguinte] subjugo o meu corpo e o conduzo como escravo, para que, depois de ter pregado a outros, eu mesmo, de algum modo, não venha a ser desaprovado”. (1 Cor. 9:24-27, NM) Os antigos competidores controlavam sua conduta, suas vidas, seus hábitos no comer, suas associações, seu beber e seus prazeres. Evitavam quaisquer e tôdas as coisas que os desviassem do seu treino ou o neutralizassem. Assim também precisamos nós, competidores teocráticos, controlar-nos cada um individualmente, a fim de sermos triunfantes.

      10, 11. Qual é a maior das regras? Qual é a regra final? Que relação há entre as duas?

      10 Terminemos nossa consideração das regras e do seu efeito com a maior de tôdas as regras, o amor. Paulo disse que, se não tivermos amor, somos (1) como ‘o bronze que soa ou como o címbalo que retine’; (2) como nada, e (3) que “isto nada me aproveita”. (1 Cor. 13:1-3) Jesus estabeleceu a regra quando disse: “‘Tens de amar a Jeová, teu Deus, de todo o teu coração, e de tôda a tua alma, e de tôda a tua mente, e de tôda a tua fôrça.’ . . . ‘Tens de amar ao teu próximo como a ti mesmo.’ Não há outro mandamento maior do que êsses.” — Mar. 12:30, 31, NM.

      11 Reconheça que não há tempo a perder. (Efé. 5:16; Apo. 10:6) Aprenda bem as regras e como aplicá-las. Pratique estas coisas. Observe as regras e conseguirá a vitória, evitando o desastre. A regra final, então, conforme declarada por Jesus, é que observemos tôdas as regras da corrida ou competição. “Se me amardes, guardareis os meus mandamentos.” (João 14:15) Tôdas as regras precisam ser observadas. Nem mesmo uma só pode ser violada impunemente.

      LUTADORES NOTÁVEIS QUE VENCERAM

      12-14. Como demonstrou Jesus ser um notável vencedor na luta, ganhando que prêmio?

      12 Não podemos deixar aqui êste assunto dos participantes no certame teocrático sem considerar alguns dos lutadores notáveis pela fé, lutádores e corredores destemidos que perseveraram.

      13 O maior lutador de todos na equipe de Jeová é o nosso Chefe, Jesus Cristo. Visto que êle é o nosso padrão, consideremo-lo primeiro. (1 Ped. 2:21) O primeiro obstáculo notável colocado perante êle na sua corrida foi a oportunidade de obter todos os reinos dêste mundo. Firmemente, Jesus continuou na corrida por responder ao Diabo: “Vai-te, Satanás! Pois está escrito: ‘É a Jeová, teu Deus, que precisas adorar, e somente a êle precisas prestar serviço sagrado.”’ (Mat. 4:10, NM) Outro obstáculo que Satanás colocou no caminho de Jesus na corrida foi Pedro e seu modo humano de pensar, sem Deus. Pedro levou Jesus à parte e levantou forte objeção contra o mal que ameaçava a Jesus. Pedro disse: “Tem compaixão de ti, Senhor.” Deixou-se Jesus retardar por isso? Êle respondeu: “Arreda! Satanás; tu és para mim pedra de tropeço.” (Mat. 16:22, 23, ARA) Perante Pilatos, Jesus também contendeu pela fé por dizer-lhe: “Eu para isso nasci e para isso vim ao mundo, afim de dar testemunho da verdade.” — João 18:37.

      14 Pouco depois, Jesus estava inteiramente só, sem os companheiros. Achava-se sozinho na corrida, até o fim, e seus associados o desertaram, mas, êle se manteve fiel até o fim. Deu tudo o que possuía à corrida, até a própria vida. Arrancaram-lhe as roupas, êle foi pregado na estaca, levando na cabeça uma coroa de espinhos. Parecia a todos que Jeová o havia completamente abandonado. Aos olhos de Satanás e dos seus agentes terrestres, Jesus morreu como criminoso. Rapidamente, Jeová inverteu a cena, diante dos próprios olhos de Satanás. Dentro de três dias, Jeová recompensou Jesus com uma ressurreição para a vida eterna, e, poucas semanas depois, Jesus ascendeu à destra do seu Deus e Pai. — Sal. 110:1; João 20:17.

      15. Que exemplo deu Estêvão quanto a ser lutador vitorioso? E Paulo?

      15 O primeiro seguidor de Jesus Cristo, de quem se sabe que correu fielmente até o fim, depois de Jesus ter acabado a sua carreira, foi Estêvão. Êle completou sua luta nas garras dos seus inimigos. Pregou até mesmo enquanto o apedrejavam até a morte. Correu e ganhou a coroa da vitória. A morte não lhe tirou seu prêmio. Outro vencedor foi Paulo, que venceu muitos obstáculos colocados no seu caminho na corrida. Considere seu relatório em Segunda Coríntios onze, versículos 23 a 27 (NM). Êle disse que estêve “em prisões muito mais, em açoites até o excesso, próximo à morte muitas vêzes. Dos judeus cinco vêzes recebi quarenta açoites menos um, três vêzes fui golpeado com varas, uma vez fui apedrejado, três vêzes sofri naufrágio, uma noite e um dia passei no abismo; em viagens muitas vêzes, em perigos de rios, em perigos de salteadores, em perigos dos da minha raça, em perigos das nações, em perigos na cidade, em perigos no deserto, em perigos no mar, em perigos entre falsos irmãos, em trabalho e labuta, em noites de insônia muitas vêzes, em fome e sêde, em abstinência de alimento muitas vêzes, em frio e em nudez.” Mais tarde, Paulo acrescentou: “Tenho acabado a carreira, tenho guardado a fé.” —2 Tim. 4:7.

      16, 17. Como demonstraram os três hebreus e Sansão que estavam na equipe vencedora? Que resultado teve isso para êles?

      16 Exemplos anteriores de fé notável em Jeová eram Sidrac, Misac e Abdênago. A êstes três hebreus fiéis se ordenou que se encurvassem diante da imagem de ouro erigida na planície de Dura e a adorassem. Recusariam êles fazer isso às custas de serem lançados na fornalha ardente? Tendo entrado na corrida, ficaram nela, lembrando calmamente ao rei: “Ó Nebuchadnezzar, não necessitamos de te responder neste particular. Se assim for, o nosso Deus a quem nós servimos, pode livrar-nos da fornalha de fogo ardente; e ele há de nos livrar das tuas mãos, ó rei. Mas se não, fica tu sabendo, ó rei, que não havemos de servir aos teus deuses, nem adorar a imagem de ouro, que levantaste.” Seu desafio firme enfureceu o rei. Êle ordenou que a fornalha fôsse aquecida sete vêzes mais do que era costumeiro e que os três homens fôssem lançados nela. Não titubearam, recusaram encurvar-se e permaneceram na competição. Foram lançados no fogo fragoroso, intensificado. Como recompensa da parte de Jeová, saíram das chamas sem serem chamuscados e triunfaram pela sua fé e perseverança. — Dan. 3:1-27.

      17 Não esqueçamos a Sansão. Prêso pelos seus inimigos, até que seu cabelo tinha crescido outra vez, Sansão moía no cárcere. Pensava nas afrontas cometidas contra seu Deus, Jeová, e contra êle próprio ao ser vituperado pelos gritos e as zombarias e ferido pelo açoite dos seus inimigos filisteus, que lhe haviam vazado os olhos. Seus sentimentos ficaram extremamente excitados e êle estava quase que rebentando de determinação de virídicar o nome de Jeová. Sabia que a sua vida estava em perigo na sua competição final.A fim de vindicar o nome de Jeová, Sansão pôs todo seu coração e fôrça na luta final no templo dos celebrantes filisteus de Dagon. Êle sabia que a competição lhe tiraria a vida. Assim mesmo declarou: ‘“Senhor Jeová, peço-te que te lembres de mim e peço-te que me fortaleças, só esta vez, ó Deus, e permite-me vingar-me dos filisteus com vingança por um dos meus dois olhos.’ Nisto, Sansão se firmou contra as duas colunas centrais sôbre as quais a casa era estabelecida firmemente, e agarrou-as, uma com sua mão direita e a outra com a esquerda. E Sansão passou a dizer: ‘Morra a minha alma com os filisteus.’ Daí se curvou com fôrça e a casa caiu sôbre os senhores coligados e sôbre todo o povo que estava nela, de modo que os mortos que êle matou na sua própria morte vieram a ser mais do que os que matou durante a sua vida.” — Juí. 16:28-30, NM.

      18. Em que luta especial provou Davi ser competidor poderoso?

      18 Outro competidor poderoso foi Davi. Mesmo na juventude êle era o destemor personificado. Ninguém podia amedrontá-lo para pô-lo fora da luta. Êle era firme em Jeová. Golias tinha desafiado o Deus Todo-poderoso e seu povo. O jovem Davi transbordava de justa indignação em vista desta afronta ao seu Deus, Jeová. Zangado, quis saber: “Quem é esse philisteu incircumcidado, para desafiar os exercitos do Deus vivo? . . . Respondeu David a Saul: O teu servo estava apascentando as ovelhas de seu pai; quando vinha um leão, ou um urso, e levava um cordeiro do meio do rebanho, eu corria após ele, e o matava, e lh’o arrancava da boca; e levantando-se ele contra mim, eu o o agarrava pelas queixadas, e o feria e matava. Leão e urso matou o teu servo, e a esse philisteu incircumcidado fará como a um deles, visto que tem desafiado os exércitos do Deus vivo.” Destemidamente, Davi saiu para a luta. Embora fôsse apenas um jovem, enfrentou corajosamente o arrogante gigante Golias. Davi declarou a êste filisteu: “Tu vens a mim com espada e com lança e com escudo; eu, porém, venho a ti em nome de Jehovah dos exércitos, do Deus das tropas de Israel, as quais tens desafiado.” Note o contraste: Um gigante vestido de armadura, um perito na guerra, confrontado por um mero rapaz na sua roupa de pastor, equipado apenas com uma funda e com pedras! Mas, fugiu Davi do campo da luta? Temia perder a vida? Abandonou êle a batalha? Inabalàvelmente, êle gritou: “Hoje mesmo Jehovah te entregará nas minhas mãos; matar-te-ei, e tirar-te-ei a cabeça. . . . e toda a terra saberá que há Deus em Israel.” (1 Sam. 17:26, 34-36, 45, 46) Com isso, Davi, funda na mão, atirou a pedra infalivelmente na testa do gigante! Ela atingiu o alvo! Jeová deu o triunfo a Davi. O gigante caiu morto. Por causa do seu destemor e do seu amor a Jeová, Davi é mencionado como um dos que receberam a aprovação de Jeová. (Heb. 11:32-34) Êle terá com certeza seu prêmio de triunfo.

      19.Por que alistou Paulo alguns dêstes lutadores triunfantes em Hebreus 11?

      19 Alguns dêstes lutadores triunfantes pela fé foram alistados por Paulo entre as antigas testemunhas de Jeová, para animar-nos hoje a corrermos continuamente da maneira triunfanfe como êles. Paulo escreveu para nós: “Assim, pois, visto que nos cerca uma tão grande nuvem de testemunhas, dispamo-nos também de todo o pêso e do pecado que tão facilmente nos enlaça, e corramos com perseverança a carreira que está posta diante de nós, ao olharmos atentamente para o líder e aperfeiçoador da nossa fé, Jesus.” — Heb. 12:1, 2, NM.

      20-22. Que proceder leva à morte? Que proceder leva a pessoa a ganhar o prêmio da vida no novo mundo de Deus?

      20 Então, a pergunta é: Tornar-se-á um dos cristãos ativos que correm triunfantemente em direção ao prêmio da vida? Ou se tornará um dos inativos quebrantadores do pacto, dos preguiçosos, deixando-se arrastar para a sua condenação à morte eterna? (Rom. 1:28-32) Não seja um preguiçoso inativo, preguiçoso demais até para se alimentar, morrendo assim. (Pro. 19:24; 14:14) Lembre-se, se não estiver ativo para Jesus, está contra êle e terá de enfrentar o destino dos seus inimigos. (Mat. 12:30) Tem-se desviado da pista de corrida para o lamaçal da inatividade? Firme-se e volte ràpidamente! A luta final e mais emocionante de tôdas, o Armagedon, está logo adiante. Por nossa atividade, travemos todos triunfantemente “uma luta árdua pela fé”. — Jud. 3, NM.

      21 Sob o olhar perscrutador de Jeová, estejamos todos nós determinados a escapar da inatividade e da morte ao vermos o reino triunfante estabelecido nos céus. Ganhemos, antes, pela atividade o prêmio do triunfo, a VIDA no novo mundo, debaixo do reino de Jeová.

      22 Que Jeová, nosso Deus, o abençoe ao ‘pelejar pela vitória na peleja correta da fé’. — 1 Tim. 6:12, NM.

  • Perguntas dos leitores
    A Sentinela — 1957 | 1.° de fevereiro
    • Perguntas dos leitores

      ●O Apocalipse 13:18 (ARA) declara: “Aqui está a sabedoria. Aquêle que tem entendimento, calcule o número da besta; pois é número de homem. Ora, êsse número é seiscentos e sessenta e seis.” O que é o significado dêste número? — E. J., Estados Unidos.

      A sugestão de que êste número se refira ao papa da Hierarquia Católica Romana não é bíblica. Não se pode aplicar ao cargo do papa. É o número de uma bêsta. A Bíblia usa bêstas para simbolizar governos humanos bestiais, como no caso de Daniel, capítulo 7. No Apocalipse, capítulo 13, a “bêsta” é usada para simbolizar a organização visível de Satanás, de modo que é essa organização cujo número se diz ser 666.

      Desde o primeiro govêrno político humano em Babilônia até aos nossos dias, os governos dos homens têm tido três elementos principais: o religioso, o político e o comercial. Ora, o número 666, três sequências de seis juntas, nomeia ou representa êsses três elementos da organização visível bestial de Satanás. Por que seis? Porque a Bíblia usa seis para representar a imperfeição. Sete designa a inteireza ou perfeição espiritual, e seis está aquém disto e, por conseguinte, incompleto ou imperfeito. O número 666, no idioma original, é denotado por três letras ou símbolos diferentes do alfabeto, no texto grego, a saber, χ (600), ξ (60) e ς (6).

      Seis simboliza a imperfeição, que é abominável aos olhos de Deus, portanto repreensível. Seiscentos estaria ligado ao elemento mais repreensível, que é a religião falsa. São as religiões falsas do mundo que pretendem hipocritamente adorar a Deus mas, na realidade, o representam falsamente e, ou desviam as pessoas de Deus, ou as viram contra êle pelas mentiras e blasfêmias dêles. Ao invés de olhar para Deus e Cristo e para o reino celestial, essas religiões amam o dinheiro e elogiam os substitutos políticos dêsse reino. Além do mais, é o clero religioso que se opõe ferrenhamente à pregação das boas novas do reino de Cristo pelas testemunhas de Jeová e que incita os outros dois elementos do sistema visível de Satanás a se oporem também.

      O elemento comercial é mais repreensível que o elemento político, porque exerce mais poder nos bastidores, ao passo que a classe política é o instrumento disposto e barulhento, à vista pública. Por isso o número 60 representa bem o elemento comercial e 6, o elemento político. Todos juntos, os três elementos compõem a organização visível de Satanás e o número 666 representa êstes elementos em conjunto, os quais são imperfeitos e repreensíveis aos olhos de Deus.

      O número sugere lucro egoísta porque, nos tempos da antiguidade, a renda anual do Rei Salomão somava em 666 talentos. De mais a mais, as dimensões da imagem-idólo de ouro de Nabucodonosor, a qual os três fiéis hebreus recusaram saudar e adorar, eram de sessenta côvados de altura e de seis côvados de largura. Também, o iníquo Golias, que pelejava contra a nação de Israel que pertencia a Deus, tinha um irmão gigante com seis dedos em cada mão e em cada pé, e representava a organização ditatorial visível de Satanás que pretende ser as “potestades superiores” ao invés de reconhecer a Jeová e a Cristo como sendo estas. Assim, seis representa uma inteireza apenas aos olhos do homem e falta da inteireza ou perfeição que Deus indica pelo número sete. — 1 Reis 10:14; Dan. 3:1; 1 Crô. 20:6; Rom. 13:1.

      Porque seis é inferior a sete, o número perfeito de Deus, é chamado o número de homem e se vincula com a organização visível dos homens debaixo de Satanás, o deus dêste mundo, organização essa que é simbolizada pela bêsta. Assim, é com tal sentido em mente que se diz que êste número da bêsta é “o número de homem”. Não é o número perfeito da inteireza espiritual de Deus.

      ●Relativo a Cristo Jesus está escrito em Isaías 11:10: “E o lugar do seu repouso será glorioso.” Refere-se êste lugar de repouso ao repouso sabático durante o reinado milenar de Cristo? — J. H., Estados Unidos.

      Isto não se refere ao repouso sabático, porém à moradia celestial de Cristo Jesus. Durante seu ministério sôbre a terra, Jesus não tinha moradia permanente, mas disse: “As raposas teem covis, e as aves do céu pousos; mas o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça.” (Mat. 8:20) Em contraste, Jesus tem um glorioso lugar de repouso no céu. Uso semelhante de lugar de repouso como moradia encontra-se em Rute 3:1: “Disse-lhe Noemi, sua sogra: Não te procurarei descanço, minha filha, para que te vá bem?“ Ao dizer isto, Noemi dava passos para obter lar ou moradia permanente para Rute. De modo que, em Isaías 11:10, o glorioso lugar de repouso se refere ao seu lugar de moradia celestial.

  • As atribuições legítimas do homem
    A Sentinela — 1957 | 1.° de fevereiro
    • As atribuições legítimas do homem

      ● As dificuldades para a raça humana começaram quando o primeiro homem Adão deixou de apegar- se às suas atribuições legítimas como chefe da família e cedeu à voz de sua esposa. As dificuldades para a humanidade ainda continuam, porque os pais se afastaram das suas atribuições legítimas como chefes de família, segundo declarou recentemente certo psiquiatra de Washington, E. U. A. Dr. John R. Cavanagh, conforme citado no “Times” de Nova Iorque de 14 de março de 1956, convocou os pais a “reassumirem” suas “atribuições legítimas” como chefes de família. “O homem precisa aceitar esta responsabilidade que lhe foi destinada por Deus e pela natureza”, disse êle. Muitas esposas, observou êle, necessitam de ajuda em fazerem decisões que os “homens inadequados, dependentes desta geração” não podem ou não querem fornecer. Descrevendo a situação má em que se encontram muitas das atuais famílias, o psiquiatra disse: “Quando o homem renunciou à sua responsabilidade no lar, êle obrigou sua esposa a ocupar um pôsto de liderança para o qual ela não está preparada. Ao mesmo tempo, os rapazes ficam privados da supervisão paternal. Isto resulta com demasiada freqüência em varões fracos, passivos, inadequados para assumirem a liderança no lar, pois nunca aprenderam a ser independentes da liderança feminina.”

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    A Sentinela — 1957 | 1.° de fevereiro
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      ANÚNCIO DO MEMORIAL DE 1957

      Novamente se aproxima o tempo em que o povo de Jeová, o restante e as outras ovelhas, se reune para a celebração anual do memorial da morte vitoriosa de nosso Senhor Jesus Cristo. A data, êste ano, é 14 de abril, que corresponde à data original de 14 de nisan. A reunião iniciar-se-á depois das 18 horas, com cântico e oração, depois do que um orador qualificado proferirá um discurso. A seguir se oferecerão separadamente os emblemas, depois duma oração, primeiro sôbre o pão e depois sôbre o vinho tinto. A reunião se encerrará com oração e cântico.

      PROCLAMAR AS BOAS NOVAS DA SALVAÇAO

      Êste é o objetivo da revista “A Sentinela”. Instrui as pessoas, edifica-as e mostra-lhes como alcançar a salvação no novo mundo de Deus Jeová. Durante êste mês, e até abril inclusive, faz-se uma oferta especial desta revista, oferecendo a todos uma oportunidade de aprender a verdade sôbre os propósitos de Deus. A oferta é uma assinatu­ra anual da “Sentinela”, pela contribuição de Cr$ 40, 00, e os novos assinantes receberão grátis três folhetos sôbre temas bíblicos de especial significado. Assine-a hoje mesmo!

      ESTUDOS DA “SENTINELA” PARA AS SEMANAS

      3 de março: Ganhando o Prêmio da Vida Pelo Treinamento Ativo Agora. Página 35.

      10 de março: Os Interêsses Divinos. Página 25.

      17 de março: Interesses Humanos Individuais, § 1-12. Página 27.

      24 de março: Interêsses Humanos Individuais, § 13-21; e: Os Interêsses Comunais ou Congregacionais, § 1-5. Páginas 28 e 31.

      31 de março: Os Interêsses Comunais ou Congregacionais, § 6-20. Página 32.

  • Prove a sua memória
    A Sentinela — 1957 | 1.° de fevereiro
    • Prove a sua memória

      Após a leitura dêste número de “A Sentinela”, lembra-se —

      ✔ Que tratamento recebem as testemunhas de Jeová na Zona Oriental da Alemanha? Pág. 23, § 9.

      ✔Quais dos interêsses de Deus afetam realmente os homens hoje em dia? Pág. 26, § 9.

      ✔ Se é errado amar a si mesmo? Pág. 28, § 9.

      ✔ Por que precisa o cristão verdadeiro sacrificar muitos dos interêsses mundanos? Pág. 28, § 18.

      ✔Por que reduzem as testemunhas de Jeová os seus interêsses comunais no velho mundo ao mínimo possível? Pág. 32, § 6.

      ✔ Como se pode perseverar no serviço de Deus? Pág. 35,§ 3.

      ✔ Qual é a maior regra para se obter a vitória cristã? Pág. 36, § 10.

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