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  • Partilhando as coisas com outros
    A Sentinela — 1957 | 1.° de novembro
    • fim de partilhá-las com outros.” — 1 Tim. 4:16; 1 Cor. 13:3; 9:23, NM.

      32, 33. De que se originam o espírito hospitaleiro e a disposição de partilhar, mas em que resultam? Portanto, a quem nos devemos assemelhar?

      32 Quanto enriquecem a hospitalidade e o espírito de partilhar! Por mostrarmos hospitalidade a estranhos, “nos recomendamos como ministros de Deus, . . . pela bondade”. Por partilharmos as coisas com nossos irmãos, mostramos amor e gratidão, e trabalhamos em prol da promoção das boas novas. Deveras “em tudo estais sendo enriquecidos para toda espécie de generosidade”. Uma coisa é certa, obterá maior felicidade: “Há mais felicidade em dar do que há em receber.” Terá uma indescritível alegria e satisfação interna. Enriquecerá o amor que outros lhe têm. Acima de tudo, enriquecerá seu amor a Jeová por inspirar muitas “expressões de agradecimentos a Deus”. Sim, o dar enriquece os que o praticam. Salomão declarou: “Um dá liberalmente, e se lhe acrescenta mais e mais; outro poupa mais do que é justo, mas se empobrece. A alma liberal será próspera.” Assim, embora a hospitalidade e o partilhar sejam o resultado de se perceber a necessidade de outros, eles resultam no enriquecimento das vidas dos que os praticam. — 2 Cor. 6:4-6; 9:11; Atos 20:35, NM; Pro. 11:24, 25.

      33 Portanto, por que sofrer necessidade? Por que não enriquecer em tudo? “Que sejam liberais, prontos para repartir.” “Sede mutuamente hospitaleiros, sem murmuração.” (1 Tim. 6:18; 1 Ped. 4:9, NM) Seja semelhante a Abraão, que era hospitaleiro para com estranhos e acolheu anjos. Seja como Lídia, que considerava a hospitalidade um grande privilégio. Seja como Onesíforo, que abriu o coração dum apóstolo por causa da sua bondade. Seja como a sunamita, que fêz esforço especial para ser hospitaleira e assim enriqueceu-se com um filho. Seja como os macedônios, que, apesar da sua profunda pobreza, eram tão atenciosos e tão prestimosos, que partilharam as coisas com outros. Sim, seja como seu Pai celestial: SIGA O PROCEDER DE HOSPITALIDADE!

  • Refutação de grande tolice
    A Sentinela — 1957 | 1.° de novembro
    • Refutação de grande tolice

      ● Certo dia, em 1529, Hugh Latimer, o reformador inglês, pregou um sermão em Cambridge, na Inglaterra, a favor da tradução e da versão vernácula da Bíblia. Os clérigos ficaram enfurecidos, principalmente desde que exemplares da Bíblia inglêsa de Tyndale estavam sendo introduzidos clandestinamente na Inglaterra, e o clero não podia queimá-los com tanta rapidez. Alguns frades enfurecidos selecionaram o seu campeão, o Frade Buckingham, para demolir os argumentos de Latimer. No domingo que seguiu, o campeão dos frades fêz o seu sermão. “Assim”, perguntou o frade com um sorriso triunfante,“quando o lavrador ler onde as Escrituras dizem que ninguém, tendo pôsto a mão no arado e olhando para trás, é apto para o reino de Deus, não estará inclinado a cessar daí em diante de lavrar, e, então como ficarão o plantio e a colheita? Da mesma forma, também, quando o padeiro ler: ‘Um pouco de fermento leveda a massa tôda’, não será êle daí em diante demasiado econômico no uso de fermento, causando grande dano à nossa saúde? E também, quando o homem simples ler as palavras: ‘Se o teu ôlho te faz tropeçar, arranca-o e lança-o para longe de ti’, incontinenti arrancará seus olhos, e assim todo o reino estará cheio de homens cegos, contribuindo para o grande estrago da nação e a perda manifesta da graça do Rei. E assim, pela leitura das Escrituras Sagradas, o reino inteiro estará em confusão.” Na semana seguinte, Latimer refutou o sermão do frade. “Só mesmo crianças e tolos”, disse Latimer, “deixam de distinguir a diferença entre o sentido figurado e o literal da linguagem — entre o quadro que é usado e a coisa que se tenciona representar pelo quadro. Por exemplo”, continuou Latimer, lançando olhares penetrantes sôbre seu oponente, que estava sentado na frente do púlpito, “se pintarmos uma rapôsa pregando sob o capelo de frade, ninguém pensará que se trata de uma rapôsa mesmo, mas, que são descritas ali a astúcia e a hipocrisia, que tão freqüentemente se acham sob esta vestimenta“.

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