vezes em casa, se é que alguma vez foram contatados com a mensagem do Reino. Acontece muitas vezes que, quando os encontramos, eles mostram apreço e qualidades semelhantes às duma ovelha. Tem seguido a sugestão dada de voltar a visitar os não-em-casa antes de deixar o território? (Km-T 8/81 p. 7) Os publicadores que têm feito isso relatam encontrar até metade dessas pessoas da segunda vez que as visitam. Nosso amor e nossa preocupação pelos outros devem também induzir-nos a fazer revisitas, esforçando-nos a iniciar estudos quando se evidencia interesse. — Rom. 12:11.

⁶ Neste fim de ano e no começo do próximo ano, haverá irmãos que estarão trabalhando em territórios não-designados, ou ajudando outra congregação cujo território raramente é trabalhado. Poderia também ajudar dessa forma? Junto com o suprimento de exemplares desta edição do Ministério do Reino, cada congregação está recebendo uma relação dos territórios não-designados no Brasil.a

⁷ Agora, suponhamos que a sua casa estivesse em chamas! Até que ponto apreciaria que seu vizinho persistisse em bater à porta para avisá-lo? Com tal empatia e genuíno senso de urgência, compadeçamo-nos dos outros assim como Jesus.

Apresentação das Boas Novas — a pessoas que falam outra língua

¹ Hoje em dia, não é incomum vários grupos lingüísticos misturados nas áreas metropolitanas ou urbanas. Até certo ponto, isso pode ocorrer também em certas regiões rurais. As pessoas que falam outra língua também precisam ser atingidas pela mensagem do Reino. (Rev. 14:6) Em vista das diversas situações e problemas que surgem no nosso ministério para com aqueles que falam outra línguas, fazem-se as seguintes sugestões.

FAÇA DISCÍPULOS

² É bom mantermos bem presente que, quando pregamos, nosso objetivo é fazer discípulos — ensinar a verdade. (Mat. 28:19, 20) Deve-se ensinar na língua que as pessoas entendam melhor. (1 Cor. 14:9) Entretanto, isso nem sempre é possível. Em muitas regiões há apenas uma congregação que trabalha exclusivamente o território, mas nele moram pessoas que não falam o idioma local. O que se pode fazer para ajudar essas pessoas a aprender a verdade?

³ Se visitar alguém que fala outra língua que não a sua, faça bom uso do folheto Boas Novas Para Todas as Nações. Dessa forma, ao menos poderá dar um testemunho básico para determinar se a pessoa tem alguns interesse na verdade. Se ela mostrar interesse e você tiver alguma publicação no idioma dela, ofereça-lhe. Talvez se possa encontrar um publicador local que fale a língua, para cuidar da pessoa interessada. Visitas na linguagem de sinais devem receber a mesma consideração.

⁴ Entretanto, pode ser que não haja nenhuma Testemunha, em toda a região, que fale a língua da pessoa interessada. O que se pode fazer neste caso? Alguns publicadores superaram parcialmente a barreira lingüística por usar a brochura Viva Para Sempre em Felicidade na Terra!. Se for publicada na língua da pessoa tanto melhor. Por usar as ilustrações e fazer com que a pessoa leia na Bíblia os textos citados, ela assimilara algum entendimento bíblico básico. Em alguns casos, talvez haja membros da família da pessoa interessada que conheçam o suficiente da língua local para servir de intérpretes.

⁵ Nas regiões onde não há reuniões num idioma que o morador entenda, anime-o a assistir às reuniões da congregação local. A própria associação cristã poderá ser bem edificante e, para que ele faça mais progresso espiritual, poderá começar a aprender o idioma local. (Mat. 18:20) Por termos bem presente o bem-estar espiritual dos semelhantes a ovelhas no território e o nosso objetivo de fazer discípulos, ainda poderemos ajudar muitos outros de todas as nações e línguas a ajuntar-se a nós em adorar a Jeová. — Isa. 2:2, 3.

Perguntas Respondidas

● Qual o procedimento que se deve seguir ao apresentar resoluções à congregação?

O corpo de anciãos local decide muitos assuntos que afetam a congregação. Ao tomar decisões, esses irmãos responsáveis são orientados por princípios bíblicos, junto com sugestões ou orientações providas pela Sociedade. Entretanto, há certas decisões em que a congregação participa exigindo uma resolução. Tais questões incluiriam a obtenção dum local de reuniões melhor, a compra de propriedade, a reforma ou a construção dum Salão do Reino, o envio de contribuições para a Sociedade, para a promoção dos interesses do Reino, e assim por diante. Os gastos normais de funcionamento não necessitam duma resolução, mas todas as despesas de vulto, ou extraordinárias, devem ser aprovadas pela congregação na forma de resolução.

Como são as resoluções preparadas e apresentadas? O corpo de anciãos analisa cabalmente o assunto, considerando o que é melhor, nos interesses da congregação e da obra do Reino. Após chegarem a um acordo, um ancião, talvez um dos membros da comissão de serviço da congregação, preparará uma resolução escrita que declare claramente as recomendações dos anciãos. Durante uma Reunião de Serviço os fatos relevantes e a resolução proposta serão considerados. O ancião encarregado do assunto dará oportunidade para que os membros da congregação façam perguntas, caso algo não esteja claro. Se estiver envolvida uma decisão importante, os anciãos talvez concedam uma semana ou mais, para a congregação considerar o assunto antes de votar. Se a congregação desejar aceitar a resolução, conforme apresentada, sem maiores perguntas, o presidente pedirá que levantem a mão os que estiverem a favor, e depois os que não estiverem de acordo com a resolução. Se a maioria dos publicadores dedicados e batizados forem a favor da proposta, os anciãos poderão proceder em harmonia com o que foi aprovado.

Com exceção dos casos em que requisitos legais estipulem o contrário, permitir-se-á que todos os publicadores dedicados e batizados votem as questões apresentadas em resolução. De qualquer modo, as resoluções escritas que forem adotadas deverão ser assinadas e datadas pelos anciãos responsáveis, antes de arquivá-las junto com os registros da congregação.

Notícias Teocráticas

◆ O Japão teve em março seu 63.º auge consecutivo com 87.477 publicadores; 40 por cento serviram como pioneiros.

◆ A Coréia teve o auge de 33.812 publicadores e o 13.º auge nas fileiras dos pioneiros regulares, 4.486.

◆ Porto Rico relatou em março o auge de 19.225 publicadores, e no período de um ano as fileiras dos pioneiros regulares ali aumentaram 34 por cento.

◆ Em março o Zaire relatou o auge de 29.604 publicadores, com um total de 52.445 estudos dirigidos.

◆ O Taiti alcançou em março o auge de 567 publicadores, seu 11.º auge consecutivo, e teve também auges em revisitas e estudos.

◆ O Sudão relatou novo auge de 170 publicadores em março. Os publicadores trabalharam uma média de 15,1 horas e os pioneiros regulares dirigiram em média 10,6 estudos.

◆ As Baamas tiveram em março auges de publicadores, 631, e de estudos, 984.

◆ Brasil: Alcançamos em junho o 11.º auge consecutivo no número de pioneiro regulares! Relataram 3.768 pioneiros regulares. Excelente foi também o número de estudos bíblicos: 140.055! Já por três meses consecutivos são dirigidos mais de 140.000 estudos.

◆ Brasil: Novos Salões do Reino — Congregações: Pedro Jerônimo, de Itabuna, BA; Palestina, de Salvador, BA; Nova Xavantina, MT; Manhuaçu, MG; Km 1.396, de Itaituba, PA; Jardim Redentor, de Belford Roxo, RJ; São Pedro da Aldeia, RJ; Abaitará, RO; Nova Porto Velho, de Porto Velho, RO; Central, de Ribeirão Preto, SP.