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Examine as Escrituras Diariamente — 2020
es20 pp. 67-77

Julho

Quarta-feira, 1 de julho

Compreendam qual é a vontade de Jeová. — Efé. 5:17.

Estamos a viver em “tempos críticos, difíceis de suportar”. E a vida vai ficar ainda mais difícil antes de podermos entrar no novo mundo de paz que esperamos. (2 Tim. 3:1) Por isso, é bom perguntarmo-nos: ‘Para onde olho quando preciso de ajuda e orientação?’ Há milhares de anos, um dos salmistas reconheceu que devemos olhar para Jeová quando precisamos de ajuda. (Sal. 123:1-4) Ele disse que temos de olhar para Jeová do mesmo modo que um servo olha para o seu senhor. O que é que o salmista quis dizer com isso? Bem, o servo não procura o seu senhor apenas para ter comida e proteção, mas fica atento para saber o que o seu senhor quer que ele faça, para depois lhe obedecer. Do mesmo modo, temos de ler a Palavra de Deus todos os dias para saber o que Jeová quer de nós e, então, obedecer-lhe. Só assim poderemos ter a certeza de que teremos o apoio de Jeová quando estivermos com problemas. w18.07 p. 12 §§ 1-2

Quinta-feira, 2 de julho

Se o Filho vos libertar, serão realmente livres. — João 8:36.

Jesus estava a falar de ficarmos livres do pior tipo de escravidão que já existiu: ser “escravo do pecado”. (João 8:34) O pecado leva-nos a fazer coisas erradas. Além disso, talvez nos impeça de fazer o que é certo e de ser aquilo que poderíamos ser. O resultado é dor, frustração e, por fim, a morte. (Rom. 6:23) Quando formos soltos das correntes do pecado, poderemos ter a verdadeira liberdade que Adão e Eva perderam. Ao dizer “se permanecerem nas minhas palavras”, Jesus mostrou que, se quisermos ser livres, precisamos de aceitar algumas condições e limites. (João 8:31) Como cristãos dedicados, já nos negámos a nós mesmos e aceitámos os limites que Jesus definiu para os seus discípulos. (Mat. 16:24) Por isso, assim como Jesus prometeu, ficaremos realmente livres quando recebermos todos os benefícios do resgate. w18.04 p. 7 §§ 14-16

Sexta-feira, 3 de julho

Só tu realmente conheces o coração do homem. — 2 Cró. 6:30.

Jeová mostra sempre consideração pelos sentimentos dos seus servos, mesmo quando eles pensam de modo errado. Veja o caso de Jonas. Deus enviou-o para pregar que Nínive seria destruída. Mas as pessoas daquela cidade arrependeram-se, e Deus decidiu que já não ia destruí-las. Só que Jonas não gostou nada dessa decisão. Ele ficou “muito zangado” porque a mensagem que tinha pregado não se cumpriu. O que fez Jeová? Ele agiu com paciência e ajudou Jonas a corrigir o seu modo de pensar. (Jonas 3:10–4:11) Com o tempo, Jonas aprendeu a lição. Veja o privilégio que ele recebeu: Jonas foi usado por Jeová para escrever esses acontecimentos na Bíblia. E nós podemos aprender algo disso. (Rom. 15:4) O modo como Jeová tratou os seus servos no passado faz-nos ter a certeza de que ele também se preocupa com os nossos sentimentos. Ele está atento a cada dor e sofrimento que enfrentamos. Ele entende os nossos pensamentos mais íntimos, os nossos sentimentos mais profundos e as nossas limitações. Além disso, Jeová ‘não deixará que sejamos tentados além do que podemos suportar’. (1 Cor. 10:13) Não concorda que essa promessa é maravilhosa? w19.03 p. 16 §§ 6-7

Sábado, 4 de julho

Todas as coisas estão nuas e abertamente expostas aos olhos daquele a quem temos de prestar contas. — Heb. 4:13.

Debaixo da Lei mosaica, os anciãos e juízes tinham de lidar não apenas com assuntos espirituais, mas também com desacordos e até crimes. Veja alguns exemplos. Se um israelita matasse alguém, ele não recebia automaticamente a pena de morte. Os anciãos da cidade tinham de investigar todo o caso e, então, decidir se ele merecia morrer ou não. (Deut. 19:2-7, 11-13) Os anciãos também cuidavam de várias situações do dia a dia – desde assuntos públicos, como a disputa de bens, até assuntos mais particulares, como problemas entre casais. (Êxo. 21:35; Deut. 22:13-19) Quando os anciãos eram justos e os israelitas obedeciam à Lei, todos se beneficiavam e a nação mostrava respeito por Jeová. (Lev. 20:7, 8; Isa. 48:17, 18) Assim, concluímos que cada área da nossa vida é importante para Jeová. Ele espera que tratemos as pessoas com justiça e amor. Além disso, ele presta atenção a tudo o que dizemos e fazemos, até mesmo ao que acontece dentro da nossa casa. w19.02 p. 23 §§ 16-18

Domingo, 5 de julho

[Ele] deixou-se atribular, mas não abriu a boca. — Isa. 53:7.

Quando sentimos stress, é mais difícil mostrar mansidão. O stress pode fazer com que falemos de modo duro e insensível. Se já se sentiu stressado, o exemplo de Jesus pode ajudá-lo. Nos últimos meses em que esteve na Terra, Jesus passou por muito stress. Ele sabia que seria morto e que passaria por muito sofrimento. (João 3:14, 15; Gál. 3:13) Alguns meses antes de morrer, ele disse que estava aflito. (Luc. 12:50) E, dias antes de ser morto, Jesus repetiu: “Eu estou aflito.” Conseguimos ver como Jesus era humilde e obediente a Deus quando abriu o seu coração e orou. (João 12:27, 28) Quando chegou o momento, Jesus foi corajoso e entregou-se aos inimigos de Deus, e ele foi morto do modo mais doloroso e humilhante que existe. Apesar de todo o stress e de todo o sofrimento, Jesus foi manso e aceitou fazer o que Deus pediu. Sem dúvida, podemos dizer que Jesus é o maior exemplo de alguém que continuou manso, mesmo quando estava a passar por situações stressantes. — Isa. 53:10. w19.02 p. 11 §§ 14-15

Segunda-feira, 6 de julho

Pensemos uns nos outros para nos estimularmos ao amor e às boas obras. — Heb. 10:24.

Assistir a todas as reuniões exige coragem. Pode ser que estejamos a passar por situações difíceis. Alguns dos nossos irmãos vão às reuniões apesar de se sentirem muito tristes, desanimados ou de terem problemas de saúde. Outros são corajosos porque não perdem as reuniões, apesar de sofrerem oposição da família ou do governo. Pense em como o nosso exemplo influencia aqueles irmãos que estão presos por causa da fé. (Heb. 13:3) Quando eles ficam a saber que continuamos a servir a Jeová apesar dos nossos problemas, eles sentem-se mais motivados a ter fé, coragem e a continuar leais. Quando estava preso em Roma, Paulo ficava feliz por saber que os seus irmãos continuavam a servir a Deus. (Fil. 1:3-5, 12-14) Pouco antes ou pouco depois de ser solto, Paulo escreveu a carta aos Hebreus. Nessa carta, Paulo disse que os irmãos nunca deviam deixar de se reunir. — Heb. 10:25. w19.01 p. 28 § 9

Terça-feira, 7 de julho

O mundo inteiro está sob o poder do Maligno. — 1 João 5:19.

Satanás quer que nós sejamos como ele – um rebelde que não respeita os padrões de Jeová e que só pensa em si próprio. Ele tenta contaminar-nos por meio de más associações que “estragam” ou “corrompem” o nosso modo de pensar ou agir. (1 Cor. 15:33, nota) Também tenta contaminar o nosso coração por nos fazer confiar mais na sabedoria humana do que na de Jeová. (Col. 2:8) Pense numa das muitas ideias que Satanás divulga: que o nosso objetivo na vida deve ser ficarmos ricos. Alguns que pensam assim conseguem ficar ricos; outros não. Em ambos os casos, essas pessoas ficam em perigo. Porquê? Porque ficam tão concentradas em ganhar dinheiro que acabam por sacrificar a saúde, a família e até a amizade com Deus. (1 Tim. 6:10) Ainda bem que o nosso Pai nos céus é sábio e nos ajuda a ver o dinheiro de modo equilibrado! — Ecl. 7:12; Luc. 12:15. w19.01 p. 15 § 6; p. 17 § 9

Quarta-feira, 8 de julho

Muito bem, escravo bom e fiel! Foste fiel ao cuidar de poucas coisas. Vou encarregar-te de muitas coisas. Participa da alegria do teu senhor. — Mat. 25:21.

Jesus é um exemplo perfeito de como encorajar outros. Mas, mesmo antes de ele vir à Terra, os servos de Jeová já sabiam que era importante dar encorajamento. Quando os assírios ameaçaram Jerusalém, o rei Ezequias reuniu os chefes militares e o povo para encorajá-los. A Bíblia diz que “o povo foi fortalecido pelas palavras de Ezequias”. (2 Cró. 32:6-8) Jó era alguém que precisava muito de consolo. Apesar disso, foi ele que deu aos seus três amigos uma lição de encorajamento. Jó disse que, se os três amigos estivessem na situação dele, iria fortalecê-los com as palavras da sua boca, e o consolo dos seus lábios iria trazer-lhes alívio. (Jó 16:1-5) Finalmente, Jó foi encorajado por Eliú e pelo próprio Jeová. — Jó 33:24, 25; 36:1, 11; 42:7, 10. w18.04 p. 16 § 6; p. 17 §§ 8-9

Quinta-feira, 9 de julho

Vou fortalecer-te, sim, vou ajudar-te. — Isa. 41:10.

Isaías já tinha descrito como Jeová iria fortalecer o seu povo: “Jeová virá com poder, e governará com o seu braço.” (Isa. 40:10) Na Bíblia, a palavra “braço”, muitas vezes, significa força ou poder. Por isso, a expressão “governará com o seu braço” lembra-nos de que Jeová é um Rei poderoso. Em vários momentos no passado, ele usou o seu enorme poder para ajudar e defender os seus servos, e Jeová ainda faz isso hoje por aqueles que confiam nele. (Deut. 1:30, 31; Isa. 43:10, nota) Uma situação em que Jeová cumpre sempre a promessa “Vou fortalecer-te” é quando enfrentamos perseguição. Em alguns países, inimigos estão a fazer tudo o que podem para acabar com a obra de pregação ou banir a nossa organização. Nós, porém, não ficamos demasiado ansiosos por causa disso. Jeová fez outra promessa que nos dá força e confiança. Ele disse: “Nenhuma arma feita contra ti será bem-sucedida.” — Isa. 54:17. w19.01 pp. 5-6 §§ 12-13

Sexta-feira, 10 de julho

Felizes os que têm consciência da sua necessidade espiritual. — Mat. 5:3.

Diferentemente dos animais, nós temos uma necessidade espiritual, ou seja, temos a necessidade de saber mais sobre o Criador. (Mat. 4:4) Se escutarmos a Deus, ganharemos discernimento, sabedoria e felicidade. Jeová cuida dessa necessidade por nos dar alimento espiritual por meio da Bíblia e do “escravo fiel e prudente”. (Mat. 24:45) É esse “alimento” que vai nutrir a nossa fé. Temos à nossa disposição muito alimento espiritual! (Isa. 65:13, 14) O alimento espiritual vai ajudar-nos a ter sabedoria e a pensar de modo inteligente. Isso vai proteger-nos em vários sentidos. (Pro. 2:10-14) Por exemplo, vamos conseguir identificar rapidamente uma mentira, como no caso do ensino que diz que não existe um Criador. Também não vamos cair na mentira que diz que o dinheiro e os bens materiais são o segredo para a felicidade. Além disso, vamos conseguir resistir a desejos errados e evitar comportamentos que nos podem prejudicar. Por isso, esforcemo-nos ao máximo para nos tornarmos sábios e pensarmos de modo inteligente. w18.12 p. 20 §§ 6-7

Sábado, 11 de julho

Os dias do meu povo serão como os dias de uma árvore. — Isa. 65:22.

Esta profecia diz que os dias de uma pessoa “serão como os dias de uma árvore”. Algumas árvores vivem milhares de anos. Para viverem tanto tempo, os humanos teriam de ter boa saúde. E se eles pudessem viver no mundo pacífico e bonito que Isaías predisse, então, seria um sonho tornado realidade: um paraíso! Esta profecia ainda se vai cumprir! Pense nisto: pessoas em toda a Terra serão abençoadas por Deus. Mais ninguém terá medo de animais nem de pessoas violentas. Os cegos, surdos e coxos serão curados. As pessoas vão construir as suas próprias casas e produzir os seus próprios alimentos. Elas vão viver muito mais tempo do que as árvores. Tudo isto indica que um paraíso assim virá no futuro. No entanto, alguns afirmam que nós damos a essas profecias um sentido que elas não têm. Que bons motivos tem para esperar um paraíso na Terra? O próprio Jesus deu um bom motivo quando esteve na Terra. — Luc. 23:43. w18.12 p. 5 §§ 13-15

Domingo, 12 de julho

Sejam transformados, por renovar a vossa mente. — Rom. 12:2.

A mente é flexível e está sempre a mudar. E o que é que faz a mente mudar? Muitas vezes, são os pensamentos que permitimos que entrem e fiquem na nossa mente. Se meditarmos nos pensamentos de Jeová, vamos rapidamente perceber que o ponto de vista dele está sempre certo. Isso, por sua vez, vai motivar-nos a querer pensar como ele. Mas note que o texto diz que a nossa mente só vai ser ‘renovada’ se ‘pararmos de nos moldar de acordo com este mundo’. Ou seja, não podemos deixar que as ideias erradas deste sistema entrem na nossa mente. Para entender como isso é importante, pense neste exemplo: uma pessoa quer ter uma saúde melhor. Por isso, decide comer comida nutritiva. Mas será que isso vai ajudá-la se, ao mesmo tempo, comer alimentos estragados? Do mesmo modo, alimentar a nossa mente com os pensamentos de Jeová e, ao mesmo tempo, com as ideias do mundo vai ser um esforço em vão. w18.11 p. 21 §§ 14-15

Segunda-feira, 13 de julho

Mantenham-se firmes, usando o cinto da verdade bem apertado. — Efé. 6:14.

Devemos estar decididos a viver cada dia de acordo com a verdade e a usar o “cinto da verdade”. Nos tempos bíblicos, o cinto de um soldado protegia a cintura e os órgãos internos. Mas o cinto só seria útil se estivesse bem apertado. Se estivesse largo, daria pouca proteção. Com o nosso cinto da verdade é a mesma coisa. Se estiver bem apertado, ele vai proteger-nos de pensamentos errados e vai ajudar-nos a tomar boas decisões. Se enfrentarmos alguma provação ou tentação, a verdade da Bíblia vai deixar-nos mais determinados a fazermos o que é certo. Um soldado jamais iria para a guerra sem o cinto. Nós também nunca devemos tirar o nosso cinto da verdade. Para que ele esteja bem apertado ao nosso corpo, devemos viver de acordo com a verdade em todas as áreas da nossa vida. w18.11 p. 12 § 15

Terça-feira, 14 de julho

Compra a verdade e nunca a vendas. — Pro. 23:23.

Encontrar a verdade da Palavra de Deus exige esforço. Temos de estar dispostos a fazer qualquer sacrifício para ‘comprá-la’, ou seja, para consegui-la. E, como diz este provérbio, depois de ‘comprarmos’ a verdade, temos de ter cuidado para não ‘a vender’, ou seja, perdê-la. Mesmo algo grátis pode ter um custo. A palavra hebraica traduzida como “compra” em Provérbios 23:23 também significa “adquire”. Estas duas palavras transmitem a ideia de se esforçar para obter um objeto valioso ou dar algo em troca dele. Pensemos neste exemplo: um mercado anuncia “Bananas grátis”. Será que as bananas vão aparecer milagrosamente em cima da nossa mesa? Não. Temos de fazer o esforço de ir até ao mercado buscar as bananas. Mesmo que elas sejam de graça, gastámos tempo e esforço para as obter. ‘Comprar a verdade’ é algo parecido. Não damos dinheiro por ela, mas vamos ter de nos esforçar para consegui-la. w18.11 p. 4 §§ 4-5

Quarta-feira, 15 de julho

O seu rosto brilhava como o sol, e as suas roupas tornaram-se brilhantes. — Mat. 17:2.

Jesus tinha chamado Pedro, Tiago e João para irem com ele a um monte. Ao chegarem lá, os três apóstolos tiveram uma visão impressionante! O rosto de Jesus começou a brilhar e a sua roupa também brilhava, de tão branca que era. Então, os apóstolos viram o que parecia ser dois homens, que representavam Moisés e Elias. Estes começaram a falar com Jesus sobre a morte e a ressurreição dele. (Luc. 9:29-32) A seguir, foram encobertos por uma nuvem luminosa e ouviram uma voz vinda da nuvem – era a voz de Deus! Essa visão foi uma amostra do poder e da glória que Jesus teria como Rei do Reino de Deus. Ela deu força e coragem a Jesus para passar por vários sofrimentos e por uma morte dolorosa. Também ajudou os apóstolos a terem mais fé para enfrentarem testes de lealdade e para cuidarem de todo o trabalho que teriam pela frente. A transfiguração foi algo tão marcante para o apóstolo Pedro que, cerca de trinta anos mais tarde, ele falou sobre ela numa das suas cartas. — 2 Ped. 1:16-18. w19.03 p. 10 §§ 7-8

Quinta-feira, 16 de julho

Recomendamo-nos de todos os modos como ministros de Deus, [...] por palavras verdadeiras. — 2 Cor. 6:4, 7.

Como é que os verdadeiros cristãos podem mostrar que são diferentes dos membros da religião falsa? Nós ‘dizemos a verdade’. (Zac. 8:16, 17) Em questões importantes e insignificantes, vamos dizer a verdade – a estranhos, colegas de trabalho, amigos e àqueles que amamos. Se fores jovem, é provável que não gostes de te sentires excluído pelos colegas de escola. Mas tem cuidado para não fazeres o que alguns fazem. Quando estão com a família ou com a congregação, esses jovens fingem ter uma boa conduta. Mas, quando estão ao pé de colegas não cristãos ou usam redes sociais, são completamente diferentes. Quem tem uma vida dupla vive uma mentira, tentando enganar os pais, a congregação e Jeová. (Sal. 26:4, 5) Só que Jeová sabe quando estamos a ‘honrá-lo com os lábios’ e não com o coração. (Mar. 7:6) É melhor fazer o que diz Provérbios 23:17: “Que o teu coração não inveje os pecadores, mas que tema a Jeová o dia inteiro.” w18.10 p. 9 §§ 14-15

Sexta-feira, 17 de julho

Deus é amor, e quem permanece no amor permanece em união com Deus, e Deus permanece em união com ele. — 1 João 4:16.

Todos os servos de Jeová formam uma família. A marca principal dessa família é o amor. (1 João 4:21) Às vezes, eles fazem grandes sacrifícios uns pelos outros. Mas, na maioria das vezes, eles mostram amor em pequenos gestos. Por exemplo, por dizerem coisas positivas ou fazerem algo bondoso. Quando mostramos consideração pelos nossos irmãos, tornamo-nos “imitadores de Deus, como filhos amados”. (Efé. 5:1) Jesus imitou perfeitamente a Jeová. Ele tratava sempre os outros com bondade. Jesus disse: ‘Venham a mim, todos vocês que estão a trabalhar arduamente e que estão sobrecarregados, e eu vou reanimar-vos, pois sou de temperamento brando e humilde de coração.’ (Mat. 11:28, 29) Se nós imitarmos Jesus, ‘mostrando consideração ao de condição humilde’, agradaremos a Jeová e vamos sentir-nos mais felizes. (Sal. 41:1) Portanto, demonstremos o nosso amor por continuarmos a mostrar consideração por outros na família, na congregação e no serviço de campo. w18.09 p. 28 §§ 1-2

Sábado, 18 de julho

Somos colaboradores de Deus. — 1 Cor. 3:9.

Temos a oportunidade de colaborar com Jeová quando ajudamos irmãos que foram vítimas de desastres naturais. Talvez possamos contribuir financeiramente. (João 13:34, 35; Atos 11:27-30) Ou então ajudar na limpeza ou na reconstrução de casas afetadas por desastres. Gabriela, uma irmã da Polónia, viu a sua casa ser destruída por uma inundação. Mas irmãos de congregações vizinhas vieram ajudar. Gabriela diz: “O que eu perdi, não importa. Eram só coisas materiais. O mais importante foi o que eu ganhei – a certeza de que sou parte de uma congregação mundial. Isso é um privilégio único. É algo que me deixa muito feliz.” Muitos que receberam ajuda depois de um desastre natural sentem o mesmo. E aqueles que colaboram com Jeová para ajudar esses irmãos também sentem muita alegria. — Atos 20:35; 2 Cor. 9:6, 7. w18.08 p. 26 § 12

Domingo, 19 de julho

Protege o teu coração. — Pro. 4:23.

Para protegermos o coração, temos de saber identificar os perigos e agir rapidamente. A palavra traduzida como “proteger” faz-nos lembrar do trabalho de um vigia. Na época do rei Salomão, os vigias ficavam nas muralhas da cidade. Se vissem algum perigo a aproximar-se, faziam soar um alarme. Esse quadro mental ajuda-nos a entender o que temos de fazer para não deixarmos Satanás corromper o nosso modo de pensar. Além dos vigias, a cidade era protegida pelos porteiros. (2 Sam. 18:24-26) Quando os porteiros viam um inimigo a chegar, eles verificavam se os portões da cidade estavam fechados. (Nee. 7:1-3) O “vigia” do nosso coração é a consciência treinada pela Bíblia. Ela pode avisar-nos quando Satanás tentar invadir o nosso coração, ou seja, quando ele tentar influenciar os nossos pensamentos, sentimentos, motivações ou desejos. Por isso, quando a sua consciência soar o alarme, não perca tempo e feche os “portões” do seu coração! w19.01 p. 17 §§ 10-11

Segunda-feira, 20 de julho

Sirvam como ministros, se estiverem livres de acusação. — 1 Tim. 3:10.

Um homem deve ser avaliado, não por opiniões pessoais ou por costumes locais, mas sim pelos padrões que a Bíblia estabelece. (2 Tim. 3:16, 17) Se os anciãos não seguirem os padrões da Bíblia, eles talvez não recomendem um irmão que se qualifica para ser servo ministerial ou ancião. Veja o que aconteceu a um servo ministerial num certo país. Ele cuidava bem de muitas responsabilidades na congregação, e os anciãos concordavam que ele cumpria os requisitos da Bíblia para ser ancião. Mas alguns anciãos mais velhos diziam que ele parecia ser demasiado jovem para ser recomendado. Infelizmente, o servo ministerial não foi recomendado só por causa da aparência jovem dele. Este pensamento ainda existe em muitas congregações no mundo. Isto mostra como é importante confiar na Bíblia, e não nas nossas opiniões. Só assim vamos conseguir obedecer a Jesus e parar de julgar outros pela aparência. — João 7:24. w18.08 p. 12 §§ 16-17

Terça-feira, 21 de julho

Responder antes de ouvir os factos é tolice e resulta em humilhação. — Pro. 18:13.

É perigoso reencaminhar e-mails ou mensagens sem pensar bem. Em alguns países, a nossa obra está restrita ou totalmente proibida. Alguns opositores nesses países tentam amedrontar os irmãos ou causar desconfiança entre eles por fazerem circular notícias falsas de propósito. Veja o que aconteceu na antiga União Soviética. A polícia secreta, conhecida como KGB, começou a espalhar que vários irmãos muito conhecidos se tinham tornado traidores. Muitos acreditaram nesses boatos e saíram da organização de Jeová. Que tristeza! Muitos retornaram à verdade; outros perderam a fé e nunca voltaram. (1 Tim. 1:19) O que podemos fazer para que isso não aconteça hoje? Não partilhe nenhuma notícia negativa ou que não possa ser confirmada. Não seja ingénuo. Procure todos os factos. w18.08 p. 4 § 8

Quarta-feira, 22 de julho

Em verdade, digo-te hoje: Estarás comigo no Paraíso. — Luc. 23:43.

Os manuscritos gregos mais antigos nem sempre usavam sinais de pontuação. Por isso, fica a dúvida. Será que Jesus queria dizer: “Digo-te: Hoje estarás comigo no Paraíso”? Ou queria dizer: “Digo-te hoje: Estarás comigo no Paraíso”? Lembre-se do que Jesus tinha dito antes aos seus discípulos: “O Filho do Homem estará três dias e três noites no coração da terra.” (Mat. 12:40; 16:21; 17:22, 23; Mar. 10:34; Atos 10:39, 40) Isso mostra que Jesus e o criminoso não foram para o Paraíso no dia em que morreram. Jesus ficou “na Sepultura” e no terceiro dia Jeová ressuscitou-o. (Atos 2:31, 32) O Paraíso sobre o qual Jesus falou com o criminoso não era no céu. Como sabemos isso? Primeiro, o criminoso não sabia que Jesus tinha feito um pacto com os apóstolos fiéis e lhes tinha dado a oportunidade de serem reis no céu. (Luc. 22:29) Além disso, o criminoso não tinha sido batizado com espírito santo. (João 3:3-6, 12) Isso indica que Jesus estava a falar de um paraíso na Terra. A promessa foi feita naquele dia e iria cumprir-se mais tarde. w18.12 p. 6 §§ 17-18, 20-21

Quinta-feira, 23 de julho

Faz-nos um deus que vá à nossa frente, pois não sabemos o que aconteceu a este Moisés. — Êxo. 32:1.

Em pouco tempo, os israelitas começaram a adorar um bezerro de ouro. O pior foi que, apesar desse grave ato de desobediência, os israelitas ainda achavam que estavam do lado de Deus. Tanto é que Arão chamou “festividade para Jeová” à adoração do bezerro. Como é que Jeová reagiu? Ele sentiu-se traído. Ele disse a Moisés que o povo se tinha ‘corrompido’ e ‘desviado depressa do caminho que lhes ordenou que seguissem’. Sentindo “ira ardente”, Jeová até pensou em exterminar a nação inteira. (Êxo. 32:5-10) No entanto, Jeová é muito misericordioso e decidiu não eliminar os israelitas. (Êxo. 32:14) Embora Arão tivesse feito o bezerro de ouro, ele arrependeu-se. Juntou-se aos levitas que declararam estar do lado de Jeová. Apesar de milhares de pessoas terem morrido por causa do bezerro de ouro, Jeová prometeu uma bênção aos que ficaram do seu lado. — Êxo. 32:26-29. w18.07 p. 20 §§ 13-16

Sexta-feira, 24 de julho

Cuidado com os escribas, que [...] gostam muito dos cumprimentos nas praças públicas, [...] e dos lugares mais destacados nos banquetes. — Luc. 20:46.

Qual é o reconhecimento mais importante que alguém pode receber? Não é ter um diploma de um curso superior, ter sucesso nos negócios ou ser um artista famoso. O apóstolo Paulo explicou qual é o reconhecimento que temos de procurar: “Agora que conhecem a Deus, ou melhor, que são conhecidos por Deus, como é que voltam novamente às coisas elementares, fracas e mesquinhas, e querem novamente ser escravos delas?” (Gál. 4:9) Que privilégio maravilhoso sermos “conhecidos por Deus”, a pessoa mais importante de todo o Universo! Ele quer que sejamos amigos dele. Este é o verdadeiro objetivo da nossa vida: sermos amigos de Jeová. — Ecl. 12:13, 14. w18.07 p. 8 §§ 3-4

Sábado, 25 de julho

Medito nas tuas advertências. — Sal. 119:99.

Para as leis de Deus nos ajudarem temos de as amar e respeitar. (Amós 5:15) Como podemos conseguir isso? O segredo é aprender a ver as coisas assim como Jeová vê. Para ilustrar: imagine que está a ter problemas para dormir. Decide ir ao médico e ele recomenda-lhe dieta, exercícios e mudança de alguns hábitos. Depois de fazer tudo o que ele disse, volta a dormir bem. Sem dúvida, numa situação destas, você desejaria muito agradecer ao médico que o ajudou a sentir-se melhor. Do mesmo modo, o nosso Criador deu-nos algumas leis que podem melhorar a nossa vida e proteger-nos dos maus efeitos do pecado. Por exemplo, ele deu-nos leis que mostram o que ele pensa da mentira, da desonestidade, do roubo, da imoralidade sexual, da violência e do ocultismo. (Pro. 6:16-19; Apo. 21:8.) Quando obedecemos a essas leis, a nossa vida fica muito melhor. Isso, por sua vez, faz-nos sentir muita gratidão e amor por Jeová e pelas suas leis. w18.06 p. 17 §§ 5-6

Domingo, 26 de julho

És tu o Rei dos judeus? — João 18:33.

Pilatos talvez tivesse medo que Jesus causasse uma revolta política – um receio que ele enfrentou durante todo o seu governo. Mas Jesus respondeu-lhe: “O meu Reino não faz parte deste mundo.” (João 18:36) O Reino de Jesus seria estabelecido no céu. Por isso, ele não queria envolver-se na política. Jesus disse a Pilatos que veio ao mundo “para dar testemunho da verdade”. (João 18:37) Jesus sabia bem qual era o seu trabalho na Terra. Se nós também soubermos qual é o nosso, não vamos querer defender, mesmo em pensamento, nenhum partido que lute pela independência. Ser neutro nem sempre é fácil. Um superintendente viajante disse: “As pessoas na nossa região estão a ficar mais radicais. Elas orgulham-se cada vez mais do seu povo, e acreditam que terão uma vida melhor se a região conseguir independência política. Mas ainda bem que os irmãos continuam unidos. Eles estão a concentrar-se em pregar as boas novas do Reino. Eles sabem que só Deus pode acabar com a injustiça e com os outros problemas.” w18.06 pp. 4-5 §§ 6-7

Segunda-feira, 27 de julho

Oponham-se ao Diabo, e ele fugirá de vocês. — Tia. 4:7.

Apenas três livros das Escrituras Hebraicas mencionam o título “Satanás”: 1 Crónicas, Jó e Zacarias. Jeová só decidiu dar mais informações sobre esse inimigo depois de o Messias vir. Porquê? O objetivo principal das Escrituras Hebraicas era ajudar as pessoas a identificar e seguir o Messias. (Luc. 24:44; Gál. 3:24) Por isso, é provável que Jeová tenha decidido não ocupar muito espaço das Escrituras Hebraicas a falar de Satanás e do que ele faz, e sim dar destaque ao Messias. Depois de o Messias vir, Jeová deixou que Jesus e os seus discípulos nos dessem a maioria das informações que temos sobre Satanás e os anjos maus. Isso faz sentido, porque Jeová vai usar Jesus e os ungidos para destruir Satanás e os seus seguidores. (Rom. 16:20; Apo. 17:14; 20:10) Lembre-se de que o poder do Diabo tem limites. Nós temos Jeová, Jesus e os anjos fiéis para nos proteger. Com eles do nosso lado, podemos enfrentar os ataques do nosso inimigo. w18.05 pp. 22-23 §§ 2-4

Terça-feira, 28 de julho

Ele tira todos os ramos que em mim não dão fruto. — João 15:2.

Jeová só considera como seus servos aqueles que dão fruto. (Mat. 13:23; 21:43) Porém, na ilustração que se encontra em João 15:1-5, o fruto que cada cristão deve dar não é fazer um novo discípulo. (Mat. 28:19) Muitos irmãos e irmãs fiéis, que já pregam há anos num território onde a maioria das pessoas não escuta, nunca tiveram o privilégio de ajudar alguém a tornar-se discípulo. Será que isso quer dizer que eles são ramos mortos, que não dão fruto? É lógico que não! Não podemos obrigar as pessoas do nosso território a tornarem-se discípulos. Além disso, Jeová é amoroso. Ele jamais desqualificaria um servo fiel que não consegue fazer algo que está além do seu alcance. Jeová só nos pede o que ele sabe que podemos fazer. (Deut. 30:11-14) Então, o que é o fruto que devemos dar? Fica claro que esse fruto é uma coisa que todos nós temos a capacidade de fazer. O quê? A pregação das boas novas do Reino de Deus. — Mat. 24:14 w18.05 p. 14 §§ 8-9

Quarta-feira, 29 de julho

Vocês são filhos do vosso pai, o Diabo, [...] um mentiroso e o pai da mentira. — João 8:44.

Hoje, também existem muitos líderes religiosos com vários títulos diferentes como, por exemplo, pastor, padre ou rabino. No entanto, assim como aqueles fariseus do primeiro século, eles “suprimem a verdade” que está na Palavra de Deus e ‘trocam a verdade de Deus pela mentira’. (Rom. 1:18, 25) Eles promovem ensinos falsos, como o inferno de fogo, a alma imortal, a reencarnação e até acreditam que Deus aprova o estilo de vida homossexual e o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Os políticos também mentem para enganar a humanidade. Uma das maiores mentiras que ainda vamos ouvir da parte desses líderes é que conseguiram alcançar “paz e segurança”. Mas “então, virá instantaneamente sobre eles a repentina destruição”. Os políticos vão fazer tudo o que for possível para que as pessoas acreditem que este sistema não está assim tão mau. Por isso, temos de ficar atentos para não acreditar neles. Os cristãos “sabem muito bem que o dia de Jeová vem exatamente como um ladrão à noite”. — 1 Tes. 5:1-4. w18.10 pp. 7-8 §§ 6-8

Quinta-feira, 30 de julho

Devem ajudar os fracos e ter em mente as palavras do Senhor Jesus, que disse: “Há mais felicidade em dar do que em receber.” — Atos 20:35.

Vivemos numa época difícil e podemos facilmente ficar tristes e desanimados. Por isso, Jesus usa “príncipes”, anciãos ungidos e das outras ovelhas, para nos encorajar. Esses anciãos não são ‘donos da nossa fé’, mas são ‘colaboradores para a nossa alegria’. Eles querem que sejamos felizes e fortes espiritualmente. (Isa. 32:1, 2; 2 Cor. 1:24) Os anciãos podem imitar o exemplo do apóstolo Paulo. Ele tentava sempre encorajar os outros. Quando os irmãos em Tessalónica estavam a ser perseguidos, ele escreveu: “Tendo terna afeição por vocês, estávamos decididos não só a transmitir-vos as boas novas de Deus, mas também a dar-vos tudo de nós, porque nós passámos a amar-vos muito.” (1 Tes. 2:8) Para mostrar que os irmãos precisam de mais do que palavras de encorajamento, Paulo disse aos anciãos em Éfeso as palavras do texto de hoje. w18.04 pp. 21-22 §§ 6-8

Sexta-feira, 31 de julho

Jeová é o Espírito, e onde está o espírito de Jeová, ali há liberdade. — 2 Cor. 3:17.

Se queremos ter essa liberdade, devemos ‘voltar para Jeová’, ou seja, ter uma amizade íntima com ele. (2 Cor. 3:16) Infelizmente, aqueles israelitas no deserto não conseguiam ver as coisas do ponto de vista de Jeová. Eles pensavam apenas nas vantagens em sentido físico. É como se existisse um véu em cima da mente e do coração deles. (Heb. 3:8-10) A liberdade que o espírito de Jeová dá é muito maior do que libertar alguém de ser escravo. É uma liberdade que nenhum humano pode dar. O espírito de Jeová liberta-nos do pecado e da morte. Ele também nos liberta da adoração falsa e dos seus costumes. (Rom. 6:23; 8:2) Que liberdade poderia ser melhor do que esta? Mesmo alguém que esteja preso ou a trabalhar como escravo pode sentir esta liberdade. — Gén. 39:20-23. w18.04 p. 9 §§ 3-5

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