Maio
Domingo, 1 de maio
[Ele] continuou a estar-lhes sujeito. — Luc. 2:51.
Quando ainda era bem jovem, Jesus escolheu ser submisso a José e a Maria. Ele nunca foi desobediente, achando que sabia mais do que os seus pais. Além disso, Jesus, sem dúvida, levou a sério as suas responsabilidades de filho mais velho. Ele, certamente, esforçou-se muito para aprender uma profissão com o seu pai adotivo. Dessa forma, ele teria condições de ajudar no sustento da família. É muito provável que José e Maria tenham falado com Jesus sobre o seu nascimento milagroso e sobre o que os anjos tinham dito a respeito dele. (Luc. 2:8-19, 25-38) No entanto, Jesus não se contentou apenas com o que ouviu; ele estudou as Escrituras por conta própria. Como é que sabemos que Jesus era um bom estudante da Palavra de Deus? Porque quando ainda era um menino, os instrutores em Jerusalém ficaram “admirados com o seu entendimento e as suas respostas”. (Luc. 2:46, 47) Com apenas 12 anos, Jesus já tinha provado a si mesmo que Jeová era o seu Pai. — Luc. 2:42, 43, 49. w20.10 pp. 29-30 §§ 13-14
Segunda-feira, 2 de maio
Cristo foi levantado dentre os mortos. — 1 Cor. 15:12.
Crer na ressurreição de Jesus é a chave para acreditarmos que outros serão ressuscitados. Logo no início da sua explicação sobre a ressurreição, o apóstolo Paulo destacou três factos: (1) “Cristo morreu pelos nossos pecados.” (2) Ele “foi sepultado”. (3) Ele “foi levantado no terceiro dia, segundo as Escrituras”. (1 Cor. 15:3, 4) O que é que a morte, o sepultamento e a ressurreição de Jesus significam para nós? O profeta Isaías predisse que o Messias seria “cortado da terra dos vivos” e receberia “uma sepultura entre os maus”. Mas não era só isso. Isaías acrescentou que o Messias carregaria “o pecado de muitos”. Jesus fez isso por dar a sua vida como resgate. (Isa. 53:8, 9, 12; Mat. 20:28; Rom. 5:8) Dessa forma, a morte, o sepultamento e a ressurreição de Jesus fazem-nos ter a certeza de que podemos ser libertados do pecado e da morte, e de que os nossos familiares e amigos falecidos voltarão a viver. w20.12 pp. 2-3 §§ 4-6; p. 5 § 11
Terça-feira, 3 de maio
Apesar de eu, mais do que ninguém, ter motivos para confiar na carne. Se qualquer outro homem acha que tem motivos para confiar na carne, eu tenho muito mais. — Fil. 3:4.
O apóstolo Paulo pregava muitas vezes nas sinagogas judaicas. Por exemplo, na sinagoga em Tessalónica, Paulo “raciocinou com [os judeus] por três sábados, usando as Escrituras”. (Atos 17:1, 2) É provável que Paulo não tivesse dificuldade em pregar na sinagoga. Afinal, ele tinha sido criado como judeu. (Atos 26:4, 5) Por causa disso, ele conseguia identificar-se com os judeus e pregar-lhes com confiança. (Fil. 3:5) Depois de fugir de opositores em Tessalónica e também em Bereia, Paulo chegou a Atenas. Mais uma vez, ele “começou a raciocinar na sinagoga com os judeus e com as outras pessoas que adoravam a Deus”. (Atos 17:17) Mas quando foi pregar na praça pública, Paulo encontrou ouvintes diferentes. Entre eles havia filósofos e outros não judeus que não adoravam a Deus. Por isso, encararam a mensagem de Paulo como um “novo ensinamento”. Eles disseram a Paulo: “Estás a apresentar algumas coisas que nos soam estranhas.” — Atos 17:18-20. w20.04 p. 9 §§ 5-6
Quarta-feira, 4 de maio
Quando quero fazer o que é certo, está presente em mim o que é mau. — Rom. 7:21.
Não se condene se estiver a lutar contra uma fraqueza. Lembre-se de que, por sermos imperfeitos, nenhum de nós pode ser considerado justo aos olhos de Jeová por mérito próprio. Todos nós precisamos da bondade imerecida de Deus, que ele mostrou por meio do resgate. (Efé. 1:7; 1 João 4:10) E os nossos irmãos e irmãs na fé podem encorajar-nos. Eles podem ser um ouvido atento quando precisamos de conversar e podem dar-nos palavras de consolo para nos animar. (Pro. 12:25; 1 Tes. 5:14) Joy, uma irmã na Nigéria que luta contra o desânimo, diz: “O que seria de mim se não fossem os meus irmãos e irmãs? Eles são uma prova de que Jeová responde às minhas orações. Eu aprendi com eles a encorajar outros que também estão desanimados.” Mas devemos ter em mente que os nossos irmãos nem sempre sabem quando precisamos de encorajamento. Por isso, talvez seja necessário tomarmos a iniciativa de pedir ajuda a um irmão maduro. w20.12 pp. 23-24 §§ 7-8
Quinta-feira, 5 de maio
Chamo-vos amigos. — João 15:15.
Ter uma amizade achegada com uma pessoa, normalmente, envolve alguns passos. O primeiro é passar tempo com ela. À medida que conversam, trocam ideias e falam do que enfrentaram na vida, vocês tornam-se amigos. Mas, às vezes, ter uma amizade achegada com Jesus pode parecer mais difícil, porque nunca o vimos pessoalmente. Esse foi o caso de muitos cristãos do primeiro século. Apesar disso, o apóstolo Pedro disse: “Embora nunca o tenham visto, vocês amam-no. Embora não o vejam agora, exercem fé nele.” (1 Ped. 1:8) Isso indica que, mesmo sem nunca termos visto Jesus pessoalmente, podemos ter uma amizade achegada com ele. Também, não conseguimos falar com Jesus. Quando oramos, conversamos diretamente com Jeová. Sim, é verdade que fazemos orações em nome de Jesus, mas não conversamos diretamente com ele. Na verdade, Jesus nem quer que oremos a ele. Porquê? Porque a oração é uma forma de adoração, e a única pessoa que deve ser adorada é Jeová. (Mat. 4:10) Apesar disso, podemos demonstrar o amor que sentimos por Jesus. w20.04 p. 20 §§ 1-3
Sexta-feira, 6 de maio
[Deus] vos fará firmes, ele vos fará fortes. — 1 Ped. 5:10.
Os corredores na Grécia antiga tinham de superar alguns desafios, como o cansaço e a dor. Mas tudo o que eles precisavam para seguir em frente era o treino que tinham recebido e a sua própria força. Assim como esses corredores, nós também recebemos treino para participar na nossa corrida cristã. Mas temos uma vantagem sobre eles: uma fonte ilimitada de poder. Se confiarmos em Jeová, ele promete não apenas nos treinar, mas também nos tornar fortes! O apóstolo Paulo teve de lidar com muitos desafios. Além de ser insultado e perseguido por outros, ele, às vezes, sentia-se fraco. Ele também lidava com aquilo a que chamava “um espinho na carne”. (2 Cor. 12:7) Mas Paulo não via os seus desafios como um motivo para desistir. Ele encarava-os como uma oportunidade para confiar em Jeová. (2 Cor. 12:9, 10) Por ter esse ponto de vista, Paulo recebeu a ajuda de Jeová em todas as suas provações. w20.04 p. 29 §§ 13-14
Sábado, 7 de maio
Ninguém pode vir a mim, a menos que o Pai [...] o atraia. — João 6:44.
‘Cooperar’ com Jeová, Jesus e os anjos é um tesouro não visto. (2 Cor. 6:1) Mas como fazemos isso? Por participarmos na obra de fazer discípulos. O apóstolo Paulo disse o seguinte sobre si mesmo e sobre os que pregam as boas novas: “Somos colaboradores de Deus.” (1 Cor. 3:9) Além disso, a pregação torna-nos colaboradores de Jesus. Quando deu a ordem: “Vão e façam discípulos de pessoas de todas as nações”, Jesus disse em seguida: “Eu estou convosco.” (Mat. 28:19, 20) O que dizer dos anjos? Quando levamos as ‘boas novas eternas aos que moram na terra’, os anjos orientam-nos. Que privilégio, não acha? (Apo. 14:6) Com o apoio que recebemos de Jeová, de Jesus e dos anjos, fazemos o nosso trabalho de semear a mensagem do Reino. Algumas dessas sementes caem em corações sinceros e começam a crescer. (Mat. 13:18, 23) Quem é que faz as sementes da verdade crescer e produzir frutos? Jesus explica isso no texto de hoje. w20.05 p. 30 §§ 14-15
Domingo, 8 de maio
Parem de se moldar de acordo com este mundo. — Rom. 12:2.
Milhões de famílias foram divididas pelo divórcio. Até membros da família que moram na mesma casa podem não se sentir achegados. Certo conselheiro familiar disse: “A mãe, o pai e os filhos estão todos desconectados uns dos outros e conectados a computadores, tablets, smartphones ou videojogos. Embora vivam debaixo do mesmo teto, praticamente não se conhecem.” Nós não queremos ser influenciados pelo espírito frio e insensível deste mundo. O que nós queremos é ter sentimentos ternos, ou seja, queremos mostrar amor uns pelos outros. (Rom. 12:10) E não queremos mostrar esse amor apenas pelos membros da nossa família. Também queremos mostrar amor pelos membros da nossa família na fé, os nossos irmãos e irmãs cristãos. Quando amamos intensamente os nossos irmãos, mantemo-nos unidos. A união é uma parte muito importante da adoração verdadeira. — Miq. 2:12. w21.01 p. 20 §§ 1-2
Segunda-feira, 9 de maio
Unifica o meu coração para temer o teu nome. — Sal. 86:11.
Para ter êxito, uma equipa precisa de estar unida. Passa-se o mesmo com o seu coração. Só terá êxito se os seus pensamentos, desejos e emoções estiverem unidos em servir a Jeová. Nunca se esqueça: Satanás quer muito dividir o seu coração. Ele quer que os seus pensamentos, desejos e emoções discordem dos padrões de Jeová e fiquem contra eles. No entanto, para servir a Jeová, você deve dar-lhe todo o seu coração. (Mat. 22:36-38) Por isso, nunca deixe que Satanás divida o seu coração! Ore a Jeová a pedir o mesmo que David: “Unifica o meu coração para temer o teu nome.” Faça o seu melhor para viver de acordo com essa oração. Em todas as decisões que tomar, sejam pequenas ou grandes, mostre que tem profundo respeito pelo nome santo de Jeová. Dessa forma, você será uma Testemunha de Jeová que realmente traz louvor a esse nome. (Pro. 27:11) E todos nós poderemos dizer juntamente com o profeta Miqueias: “Nós andaremos no nome de Jeová, nosso Deus, para todo o sempre.” — Miq. 4:5. w20.06 p. 13 §§ 17-18
Terça-feira, 10 de maio
Ele sairá com grande furor para aniquilar e entregar muitos à destruição. — Dan. 11:44.
O ataque feito pelo rei do norte com a ajuda de outros governos do mundo deixará o Deus Todo-Poderoso furioso. Então, terá início a guerra do Armagedon. (Apo. 16:14, 16) Nesse momento, o rei do norte, juntamente com todas as nações que fazem parte de Gogue de Magogue, chegará ao seu fim e não haverá “quem o ajude”. (Dan. 11:45) O versículo seguinte do relato de Daniel dá mais detalhes de como o rei do norte e os seus aliados vão chegar ao seu fim e como nós seremos salvos. (Dan 12:1) O que é que este versículo significa? Miguel é outro nome para o nosso Rei, Cristo Jesus. Ele “está de pé a favor” do povo de Deus desde 1914, ano em que o seu Reino começou nos céus. Em breve, Miguel “há de levantar-se”, ou seja, destruirá todos os seus inimigos na guerra do Armagedon. Essa batalha será o evento final a que Daniel chama o maior “tempo de aflição” da história humana. — Apo. 6:2; 7:14. w20.05 pp. 15-16 §§ 15-17
Quarta-feira, 11 de maio
José foi levado para baixo, para o Egito. — Gén. 39:1.
Como escravo e, mais tarde, como prisioneiro, José não podia fazer nada para mudar a sua situação. Então, como é que ele conseguiu manter um ponto de vista positivo? Em vez de se concentrar no que não podia fazer, ele dava o seu melhor nas tarefas que recebia. Acima de tudo, José concentrava-se em agradar a Jeová, a Pessoa mais importante da sua vida. Por isso, Jeová tornava bem-sucedido tudo o que José fazia. (Gén. 39:21-23) A história de José lembra-nos de como este mundo é cruel e de como as pessoas nos tratam de forma injusta. Até mesmo um irmão na fé pode magoar-nos. Mas se virmos Jeová como a nossa Rocha, ou o nosso Refúgio, não vamos desanimar nem parar de o servir. (Sal. 62:6, 7; 1 Ped. 5:10) Lembre-se também de que José tinha cerca de 17 anos quando Jeová o fez ter sonhos especiais. Fica claro que Jeová confia nos jovens que o servem. Hoje, muitos jovens são fiéis a Jeová como José. Alguns deles, por não abrirem mão da sua lealdade a Deus, até são presos injustamente. — Sal. 110:3. w20.12 p. 16 § 3; p. 17 §§ 5, 7
Quinta-feira, 12 de maio
Mandaram chamar os apóstolos e, depois de os açoitarem, ordenaram-lhes que parassem de falar em nome de Jesus. — Atos 5:40.
Os apóstolos Pedro e João achavam que era uma honra sofrerem perseguição por seguir Jesus e pregar os seus ensinos. (Atos 4:18-21; 5:27-29, 41, 42) Os discípulos não tinham motivos para sentirem vergonha. Na verdade, esses humildes cristãos fizeram muito mais pela humanidade do que qualquer um dos seus opositores. Por exemplo, os livros inspirados que alguns desses cristãos escreveram continuam a dar ajuda e esperança a milhões de pessoas. E o Reino acerca do qual falavam já está a governar e, em breve, vai assumir o controlo de toda a Terra. (Mat. 24:14) Os grandes poderes políticos que perseguiram os primeiros cristãos desapareceram nas cinzas da História, ao passo que aqueles discípulos leais são agora reis no céu. Os opositores deles, pelo contrário, estão todos mortos; e mesmo que sejam ressuscitados, terão de obedecer ao Reino divulgado pelos cristãos que eles odiavam. — Apo. 5:10. w20.07 p. 15 § 4
Sexta-feira, 13 de maio
[Abraão] aguardava a cidade que tem verdadeiros alicerces, que foi projetada e construída por Deus. — Heb. 11:10.
Abraão tinha uma fé tão forte nas promessas de Deus que era como se ele pudesse ver aquele que seria o Rei do Reino de Deus, o Ungido, ou Messias. Foi por isso que Jesus disse aos judeus dos seus dias: “Abraão, o vosso pai, alegrou-se muito com a perspetiva de ver o meu dia, e ele viu-o e alegrou-se.” (João 8:56) Fica claro que Abraão sabia que os seus descendentes formariam um Reino que teria o apoio de Jeová, e ele estava disposto a aguardar que Jeová cumprisse a promessa que tinha feito. Como é que Abraão mostrou que estava a aguardar a cidade, ou Reino, projetada por Deus? Primeiro, Abraão não se associou a nenhum governo humano. Ele continuou a viver como nómada, mudando-se de um lugar para outro, sem apoiar nenhum rei humano. Além disso, Abraão não tentou ter o seu próprio reino. Em vez disso, continuou a obedecer a Jeová, à espera de que ele cumprisse a sua promessa. Por fazer isso, Abraão mostrou que a sua fé em Jeová era muito grande. w20.08 p. 3 §§ 4-5
Sábado, 14 de maio
Quem morreu foi absolvido do seu pecado. — Rom. 6:7.
Jeová promete que, no Paraíso, ninguém vai dizer: “Estou doente.” (Isa. 33:24) Portanto, os que forem ressuscitados serão recriados com corpos saudáveis. Contudo, eles ainda não serão perfeitos. Se fossem, os seus familiares e amigos talvez nem os conseguissem reconhecer. Parece que, durante o Reinado de Mil Anos de Cristo, a humanidade vai tornar-se perfeita gradualmente. Apenas no fim dos mil anos é que Jesus vai devolver o Reino ao seu Pai. Nesse momento, o Reino já terá cumprido plenamente o seu objetivo, o que inclui levar toda a humanidade à perfeição. (1 Cor. 15:24-28; Apo. 20:1-3) Tente imaginar como vai ser receber de volta aquele parente ou amigo que tanto ama. Será que vai chorar ou rir de alegria? Ficará tão feliz que começará a cantar para agradecer a Jeová? De uma coisa pode ter a certeza: a ressurreição vai aumentar ainda mais o amor que você tem por Jeová e por Jesus. Se não fosse pelo carinho e pela bondade deles, nunca receberíamos esse presente tão maravilhoso! w20.08 pp. 16-17 §§ 9-10
Domingo, 15 de maio
Cada um tem o seu próprio dom da parte de Deus, um de um modo e outro de outro modo. — 1 Cor. 7:7.
O apóstolo Paulo incentivou os cristãos a analisar se poderiam continuar a servir a Jeová solteiros. (1 Cor. 7:8, 9) Com certeza, Paulo não achava que os cristãos solteiros eram inferiores. Tanto é que ele escolheu o jovem Timóteo, que era solteiro, para cuidar de grandes responsabilidades. (Fil. 2:19-22) Isso deixa claro que seria errado achar que um irmão é mais qualificado ou menos qualificado só por levar em conta o seu estado civil. (1 Cor. 7:32-35, 38) Nem Jesus nem Paulo ensinaram que os cristãos devem casar-se ou ficar solteiros. Então, qual é o ponto de vista correto sobre esse assunto? A Sentinela de 1 de outubro de 2012 foi muito equilibrada ao dizer: “Na verdade, as duas situações [estar solteiro ou casado] podem ser encaradas como presentes de Deus. [...] Jeová não encara o estado de solteiro como motivo de vergonha ou pesar.” Com isso em mente, temos de respeitar o lugar que os nossos irmãos e irmãs solteiros têm na congregação. w20.08 p. 28 §§ 8-9
Segunda-feira, 16 de maio
A respeito desse dia e dessa hora ninguém sabe, [...] somente o Pai. — Mat. 24:36.
Em alguns países, as pessoas reagem bem à pregação. A mensagem que levamos é justamente aquilo de que precisam. Mas, em outros países, as pessoas não mostram nenhum interesse em Deus ou na Bíblia. Qual é a reação mais comum das pessoas do seu território? A verdade é que não importa a reação delas. Jeová espera que continuemos a pregar até que ele diga que essa obra chegou ao fim. Jeová já decidiu quando a obra de pregação deve terminar e quando “virá o fim”. (Mat. 24:14) Jesus predisse como o mundo estaria durante os últimos dias. Ele sabia que essas condições poderiam distrair os seus seguidores de fazer o trabalho de pregação. Por isso, ele alertou os seus discípulos: “Mantenham-se vigilantes.” (Mat. 24:42) Nos dias antes do Dilúvio, as pessoas estavam distraídas com as atividades do dia a dia e, por isso, não levaram a sério os avisos de Noé. (Mat. 24:37-39; 2 Ped. 2:5) No mundo de hoje, existem distrações parecidas. Por causa disso, temos de continuar focados em fazer o trabalho que Jeová nos deu. w20.09 p. 8 §§ 1-2, 4
Terça-feira, 17 de maio
Todos os que desejarem levar uma vida de devoção a Deus, em união com Cristo Jesus, também serão perseguidos. — 2 Tim. 3:12.
Satanás tem “grande ira”. Seria uma tolice da nossa parte achar que poderíamos de algum modo escapar do furor dele. (Apo. 12:12) Em breve, todos enfrentaremos testes de integridade. O mundo vai passar por uma “grande tribulação, como nunca ocorreu desde o princípio do mundo até agora”. (Mat. 24:21) Durante essa época, a nossa família talvez fique contra nós, e pode ser que a nossa obra seja proibida. (Mat. 10:35, 36) Qual será a sua reação? Será que, assim como o rei Asa, vai confiar na ajuda e na proteção de Jeová? (2 Cró. 14:11) Jeová já está a preparar-nos para o que vai acontecer. Ele está a guiar o “escravo fiel e prudente” para nos dar alimento espiritual “no tempo apropriado”. Assim, podemos continuar firmes na nossa adoração a Deus. (Mat. 24:45) Mas nós temos de fazer a nossa parte. Devemos fazer o nosso melhor para desenvolver uma forte fé em Jeová. — Heb. 10:38, 39. w20.09 p. 18 §§ 16-18
Quarta-feira, 18 de maio
O coração do rei é como correntes de água nas mãos de Jeová. Ele direciona-o para onde quiser. — Pro. 21:1.
Jeová pode usar o seu poderoso espírito santo para levar autoridades humanas a fazer o que ele quer. Os humanos podem abrir um canal para fazer as águas de um rio correr na direção que eles querem. Do mesmo modo, Jeová pode usar o seu espírito para fazer com que os pensamentos dos governantes sigam na direção que ele deseja. Quando isso acontece, as autoridades sentem-se motivadas a tomar decisões que beneficiam o povo de Deus. (Veja também Esdras 7:21, 25, 26.) O que podemos fazer? Nós podemos orar “com respeito a reis e a todos os que estão em posições de autoridade” quando eles precisam de tomar decisões que afetem a nossa vida e o nosso ministério. (1 Tim. 2:1, 2, nota; Nee. 1:11) Assim como os primeiros cristãos, nós também oramos intensamente a Deus pelos nossos irmãos e irmãs que estão presos. — Atos 12:5; Heb. 13:3. w20.11 p. 15 §§ 13-14
Quinta-feira, 19 de maio
Façam discípulos de pessoas de todas as nações, batizando-as. — Mat. 28:19.
Se tiver dirigido o estudo a um novo discípulo, sente uma grande emoção quando ele se batiza! (1 Tes. 2:19, 20) Os estudantes que se batizam são ótimas “cartas de recomendação” vivas, não apenas dos seus instrutores, mas também da congregação inteira. (2 Cor. 3:1-3) É muito bom ver que, num período de quatro anos, a média de estudos bíblicos dirigidos por mês no mundo todo foi de cerca de 10 milhões. Durante esse mesmo período, em média, 280 mil pessoas batizaram-se por ano. O que é que nós podemos fazer para ajudar mais pessoas dentre esses milhões a batizarem-se? Jeová é muito paciente; ele ainda está a oferecer a todos a oportunidade de se tornarem discípulos de Cristo. Por isso, temos de fazer tudo ao nosso alcance para ajudar essas pessoas a chegar ao batismo o mais rápido possível. O tempo está a esgotar-se rapidamente! — 1 Cor. 7:29a; 1 Ped. 4:7. w20.10 p. 6 §§ 1-2
Sexta-feira, 20 de maio
Deus opõe-se aos arrogantes, mas concede bondade imerecida aos humildes. — Tia. 4:6.
O rei Saul não obedeceu a Jeová. E quando o profeta Samuel foi falar com Saul sobre o assunto, ele não admitiu que estava errado. Em vez disso, tentou arranjar desculpas para as suas ações, por dar a entender que o seu erro não era assim tão grave e por culpar outros. (1 Sam. 15:13-24) Algum tempo antes, ele já tinha feito algo parecido. (1 Sam. 13:10-14) Infelizmente, Saul permitiu que o seu coração se tornasse arrogante. Ele não corrigiu o seu modo de pensar e, por isso, Jeová reprovou-o e rejeitou-o. Para aprendermos do exemplo de Saul, devemos perguntar-nos: ‘Ao ler os conselhos da Bíblia, tento arranjar desculpas para o meu modo de pensar? Costumo achar que os meus erros não são assim tão graves? Quando cometo um erro, tenho o hábito de culpar outros?’ Se respondermos ‘sim’ a qualquer uma destas perguntas, devemos ajustar o nosso modo de pensar. Senão, o nosso coração pode tornar-se tão arrogante que Jeová já não vai querer ser nosso amigo. w20.11 p. 20 §§ 4-5
Sábado, 21 de maio
Lembra-te [...] do teu Grandioso Criador nos dias da tua juventude, antes que venham os dias de aflição e cheguem os anos em que dirás: “Não tenho prazer neles”. — Ecl. 12:1.
Jovens, decidam a quem vão servir. Vocês têm de provar a vocês mesmos quem é Jeová, qual é a vontade dele e como ela deve influenciar a vossa vida. (Rom. 12:2) Então, terão condições de tomar a decisão mais importante da vossa vida: a de servir a Jeová. (Jos. 24:15) Se tiverem o hábito de ler e estudar a Bíblia, o vosso amor por Jeová vai aumentar, e a vossa fé nele vai ficar mais forte. Escolham colocar a vontade de Jeová em primeiro lugar na vossa vida. O mundo de Satanás diz que o segredo da felicidade é usarem as vossas habilidades para ficarem ricos. Mas, na verdade, aqueles que se concentram em ganhar dinheiro ‘causam a si mesmos muitos sofrimentos’. (1 Tim. 6:9, 10) Por outro lado, se vocês escutarem a Jeová e escolherem colocar a vontade dele em primeiro lugar na vossa vida, serão bem-sucedidos e ‘agirão sabiamente’. — Jos. 1:8. w20.10 pp. 30-31 §§ 17-18
Domingo, 22 de maio
Tenho de declarar as boas novas do Reino de Deus [...], porque fui enviado para isso. — Luc. 4:43.
No primeiro século, Jesus pregava uma mensagem de esperança para toda a humanidade. Ele mandou que os seus seguidores continuassem esse trabalho. Eles teriam de dar testemunho “até à parte mais distante da terra”. (Atos 1:8) No entanto, é claro que os discípulos não conseguiriam fazer essa obra sozinhos. Precisariam do espírito santo – “o ajudador” que Jesus tinha prometido. (João 14:26; Zac. 4:6) Os seguidores de Jesus receberam o espírito santo no Pentecostes do ano 33 EC. Com a ajuda desse espírito, eles começaram a pregar imediatamente. Em pouco tempo, milhares de pessoas aceitaram as boas novas. (Atos 2:41; 4:4) Quando começaram a ser perseguidos, os discípulos não deixaram que o medo tomasse conta deles, mas recorreram a Jeová. Eles oraram: “Concede aos teus escravos que continuem a falar a tua palavra com toda a coragem.” Então, eles ficaram cheios de espírito santo e “começaram a declarar a palavra de Deus com coragem”. — Atos 4:18-20, 29, 31. w20.10 p. 21 §§ 4-5
Segunda-feira, 23 de maio
Cristo morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras; [...] e [...] foi levantado. — 1 Cor. 15:3, 4.
Porque podemos ter a certeza de que Jesus foi ressuscitado? Muitas pessoas viram Jesus depois de ele ser ressuscitado e confirmaram isso. (1 Cor. 15:5-7) A primeira testemunha mencionada pelo apóstolo Paulo foi o apóstolo Pedro (Cefas). Um grupo de discípulos confirmou que Pedro tinha visto o ressuscitado Jesus. (Luc. 24:33, 34) Além disso, ‘os Doze’, ou seja, os apóstolos, viram Jesus depois de ser levantado. A seguir, Cristo “apareceu a mais de 500 irmãos de uma só vez” – talvez naquela reunião feliz na Galileia mencionada em Mateus 28:16-20. Jesus também “apareceu a Tiago”. Provavelmente, Tiago era o meio-irmão de Jesus, que antes não acreditava que ele fosse o Messias. (João 7:5) Depois de ver Jesus, Tiago ficou convencido. É interessante notar que, no ano 55 EC, quando Paulo escreveu esta carta, muitas testemunhas da ressurreição de Jesus ainda estavam vivas. Por isso, se alguém tivesse alguma dúvida, só precisava de conversar com uma delas. w20.12 p. 3 §§ 5, 7-8
Terça-feira, 24 de maio
Jeová irá ampará-lo no leito de enfermidade. — Sal. 41:3.
Quando não estamos bem de saúde e especialmente quando temos uma doença crónica, pode ser difícil pensar de forma positiva. Por isso, peça a ajuda de Jeová. É verdade que Jeová não faz milagres para nos curar hoje. Mas ele consola-nos e dá-nos a força de que precisamos para perseverar. (Sal. 94:19) Por exemplo, ele pode motivar os irmãos da congregação a ajudar-nos com algumas tarefas da casa. Pode motivar os irmãos a orar connosco. Ou Jeová pode fazer-nos lembrar de promessas bíblicas consoladoras, como a esperança maravilhosa de uma vida perfeita e sem doenças no futuro. (Rom. 15:4) No entanto, talvez não consigamos fazer muito na pregação. Uma irmã chamada Laurel ficou trinta e sete anos confinada num pulmão de aço. Ela enfrentou um cancro, grandes cirurgias e doenças de pele. No entanto, isso não a calou. Ela pregava a enfermeiros e a outros profissionais de saúde que iam a casa dela, e ajudou pelo menos 17 pessoas a aprender a verdade! w20.12 p. 24 § 9; p. 25 § 12
Quarta-feira, 25 de maio
Jeová está do meu lado; não terei medo. O que me pode fazer o homem? — Sal. 118:6.
O apóstolo Paulo precisava de ajuda. Por volta do ano 56 EC, uma multidão arrastou-o para fora do templo em Jerusalém e tentou matá-lo. No dia seguinte, quando Paulo foi levado até ao Sinédrio, quase foi despedaçado pelos seus inimigos. (Atos 21:30-32; 22:30; 23:6-10) Naquele momento, Paulo deve ter-se perguntado: ‘Até quando é que vou ter de aguentar isto?’ Que ajuda é que Paulo recebeu? Na noite antes de Paulo ser preso, “o Senhor”, Jesus, apareceu-lhe e disse: “Tem coragem! Pois, assim como deste um testemunho cabal sobre mim em Jerusalém, terás de dar testemunho também em Roma.” (Atos 23:11) Esse encorajamento veio na hora certa. Jesus elogiou Paulo pelo testemunho que ele tinha dado em Jerusalém. Ele prometeu que Paulo chegaria são e salvo a Roma, onde poderia continuar a dar testemunho. Essa promessa deve ter feito Paulo sentir-se mais seguro, como uma criança nos braços do pai. w20.11 p. 12 §§ 1, 3; p. 13 § 4
Quinta-feira, 26 de maio
Temos esta esperança [...], tanto segura como firme. — Heb. 6:19.
A nossa esperança no Reino de Deus é “como uma âncora para a alma”. Dá-nos estabilidade ao enfrentarmos circunstâncias difíceis ou ansiedades. Por isso, medite na promessa que Jeová fez de um futuro em que todos os pensamentos negativos vão desaparecer. (Isa. 65:17) Imagine-se num pacífico novo mundo, onde situações stressantes vão deixar de existir. (Miq. 4:4) Você também pode fortalecer a sua esperança por falar dela com outros. Faça tudo o que puder na obra de pregar e fazer discípulos. Dessa forma, terá “a plena certeza da esperança até ao fim”. (Heb. 6:11) Ao passo que este sistema de coisas se aproxima do fim, vamos enfrentar cada vez mais desafios que nos podem deixar ansiosos. Conseguiremos enfrentar esses desafios e continuar calmos, não pela nossa própria força, mas pela confiança que temos em Jeová. Mostremos pelas nossas ações que temos fé na promessa de Jeová: “A vossa força estará em permanecerem calmos e terem confiança.” — Isa. 30:15. w21.01 p. 7 §§ 17-18
Sexta-feira, 27 de maio
Jeová é misericordioso e [...] cheio de amor leal. — Sal. 103:8.
Note que o Salmo 103:8 relaciona o amor leal de Deus com outra bela qualidade dele – a misericórdia. (Êxo. 34:6) Uma forma de Jeová mostrar misericórdia é por perdoar os erros que cometemos. (Sal. 51:1) Mas na Bíblia, a misericórdia envolve mais do que perdoar. A misericórdia é um sentimento forte que motiva uma pessoa a ajudar alguém que está a passar por dificuldades. Jeová diz que o seu desejo de nos ajudar é mais forte do que os sentimentos que uma mãe tem pelo seu filho. (Isa. 49:15) Quando passamos por dificuldades, é a misericórdia de Jeová que o motiva a ajudar-nos. (Sal. 37:39; 1 Cor. 10:13) É verdade que mostramos misericórdia pelos nossos irmãos quando os perdoamos e não guardamos ressentimento. (Efé. 4:32) Mas a forma principal de mostrarmos misericórdia é por ajudar os nossos irmãos quando eles enfrentam problemas. Assim, imitamos a Jeová, que é o maior exemplo de todos em mostrar amor. — Efé. 5:1. w21.01 p. 21 § 5
Sábado, 28 de maio
Cristo [deixou-vos] um modelo para seguirem fielmente os seus passos. — 1 Ped. 2:21.
Um chefe de família precisa de ter cuidado para ter um ponto de vista equilibrado sobre o trabalho. Ele não pode ficar envolvido no trabalho a ponto de deixar de lado as necessidades espirituais e emocionais da família. Ele precisa de treinar a família. Jeová treina-nos e disciplina-nos porque quer o melhor para nós. (Heb. 12:7-9) Seguindo o exemplo do seu Pai, Jesus treina aqueles que estão debaixo da sua autoridade de forma amorosa. (João 15:14, 15) Ele é firme, mas bondoso. (Mat. 20:24-28) Ele entende que somos imperfeitos e temos a tendência de cometer erros. (Mat. 26:41) Um chefe de família que imita o exemplo de Jeová e de Jesus é compreensivo. Ele lembra-se de que os membros da sua família não são perfeitos. Por isso, ele não se ‘ira amargamente’ com a sua esposa e os seus filhos. (Col. 3:19) Em vez disso, ele segue o conselho que está em Gálatas 6:1 e tenta corrigi-los “num espírito de brandura”, lembrando-se de que ele também é imperfeito. Assim como Jesus, ele reconhece que o melhor modo de ensinar é pelo exemplo. w21.02 pp. 6-7 §§ 16-18
Domingo, 29 de maio
Tudo o que respira, louve a Jah. — Sal. 150:6.
Por meio do resgate, Jeová comprou a vida de cada pessoa da congregação e de todo aquele que quiser tornar-se discípulo de Cristo. (Mar. 10:45; Atos 20:28; 1 Cor. 15:21, 22) Visto que Jesus deu a sua vida como resgate, faz todo o sentido que ele tenha sido designado por Jeová para ser o cabeça da congregação. Como nosso cabeça, Jesus tem autoridade para criar regras que determinem o que cada pessoa, família ou congregação deve fazer. E tem o direito de exigir que obedeçamos a essas regras. (Gál. 6:2) Mas Jesus faz mais do que apenas criar regras. Ele alimenta-nos espiritualmente e cuida de cada um de nós com carinho. (Efé. 5:29) Foi Cristo que designou homens para cuidar das irmãs. Por isso, quando as irmãs seguem as instruções que esses homens lhes dão, mostram que respeitam Cristo. Quando os irmãos tratam as irmãs com respeito, eles mostram que entendem o princípio da chefia. Quando todos na congregação entendem e respeitam o princípio da chefia, a congregação fica em paz. E o mais importante: nós damos louvor ao nosso amoroso Pai celestial, Jeová. w21.02 pp. 18-19 §§ 14-17
Domingo, 30 de maio
David consultou a Jeová. — 1 Sam. 30:8.
Quando David e os seus homens estavam a viver como fugitivos, tiveram de deixar as suas famílias em casa para ir para uma batalha. Enquanto estavam fora, alguns inimigos invadiram as suas casas e levaram as suas famílias. David podia ter pensado que, por ser um guerreiro experiente, conseguiria arranjar uma forma de resolver a situação. Mas em vez disso, David procurou a orientação de Jeová. David perguntou a Jeová: “Será que devo ir atrás deste bando de saqueadores?” Jeová disse que sim e garantiu que David seria bem-sucedido. (1 Sam. 30:7-10) O que aprendemos desta história? Jovem, procura orientação antes de tomares decisões. Pede ajuda aos teus pais. Também, pede ajuda a anciãos experientes. Jeová confia nesses homens designados, e tu também podes confiar neles. Jeová vê os anciãos como “dádivas”, ou presentes, para a congregação. (Efé. 4:8) Vai ser muito bom para ti imitares a fé desses homens e ouvires os conselhos sábios que eles dão. w21.03 pp. 4-5 §§ 10-11
Terça-feira, 31 de maio
[Nada] será capaz de nos separar do amor de Deus. — Rom. 8:38, 39.
Jesus disse que quem não aplica o que aprende é como um homem que constrói a sua casa na areia. Todo o seu trabalho árduo não passa de uma perda de tempo. Porquê? Porque se vierem tempestades e inundações, a casa não vai resistir. (Mat. 7:24-27) Da mesma maneira, todo o nosso esforço será em vão se não colocarmos em prática aquilo que aprendemos. Quando passarmos por testes de fé, como problemas ou perseguição, a nossa fé não vai resistir. Mas quando aplicamos aquilo que estudamos, conseguimos tomar decisões melhores, temos paz e a nossa fé torna-se mais forte. (Isa. 48:17, 18) Para continuarmos fiéis a Jeová, mesmo passando por problemas, precisamos de continuar a orar a ele e a estudar a sua Palavra regularmente. Jamais nos devemos esquecer de que a coisa mais importante é dar glória a Jeová. Podemos ter a certeza de que Jeová nunca nos vai abandonar e de que nada que as pessoas façam pode acabar com o amor de Jeová por nós. — Heb 13:5, 6. w21.03 p. 15 § 6; p. 18 § 20