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  • Referências Para o Manual de Atividades da Reunião Vida e Ministério (2018)
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Referências Para o Manual de Atividades da Reunião Vida e Ministério (2018)
mwbr18 junho pp. 1-6

Referências Para o Manual de Atividades da Reunião Vida e Ministério

4 A 10 DE JUNHO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | MARCOS 15-16

“Jesus Cumpriu as Profecias Sobre Ele”

(Marcos 15:3-5) Mas os principais sacerdotes acusavam-no de muitas coisas. 4 Então, Pilatos voltou a interrogá-lo, dizendo: “Não tens nenhuma resposta para dar? Vê quantas acusações levantam contra ti.” 5 Mas Jesus não deu mais nenhuma resposta, de modo que Pilatos ficou admirado.

(Marcos 15:24) E pregaram-no na estaca e repartiram as suas roupas, lançando sortes para decidir quem ficaria com o quê.

(Marcos 15:29, 30) E os que passavam insultavam-no, abanando a cabeça e dizendo: “Ah! Tu que ias derrubar o templo e construí-lo em três dias, 30 salva-te a ti mesmo, descendo da estaca.”

Bíblia de Estudo, notas em Mr 15:24, 29

repartiram as suas roupas: O relato paralelo em Jo 19:23, 24 fornece detalhes que Mateus, Marcos e Lucas não mencionam. Pelos vistos, os soldados romanos sortearam entre eles tanto a capa como a túnica de Jesus. Eles dividiram a capa “em quatro partes, uma para cada soldado”, e sortearam quem ficaria com cada parte. No entanto, não quiseram dividir a túnica, por isso, sortearam quem ficaria com ela. Esse sorteio das roupas do Messias cumpriu a profecia do Sal 22:18. Aparentemente, era costume os carrascos ficarem com os itens pessoais das suas vítimas. Eles tiravam aos criminosos os seus pertences e roupa antes da execução, tornando todo o processo ainda mais humilhante.

abanando a cabeça: Gesto, geralmente acompanhado de insultos, que expressava desprezo, sarcasmo e gozo. Sem saberem, as pessoas que passaram por ali cumpriram o Sal 22:7.

(Marcos 15:43) chegou José de Arimateia, membro bem-conceituado do Conselho, que também aguardava o Reino de Deus. Ele ganhou coragem, compareceu perante Pilatos e pediu o corpo de Jesus.

(Marcos 15:46) José comprou linho fino e tirou o corpo da estaca; depois, enrolou-o no linho fino e colocou-o num túmulo que tinha sido aberto na rocha. Em seguida, rolou uma pedra até à entrada do túmulo.

Bíblia de Estudo, nota em Mr 15:43

José: Cada escritor dos Evangelhos tinha o seu próprio estilo, e isso fica evidente nos detalhes que eles deram ao descrever José de Arimateia. Mateus, um cobrador de impostos, diz que José era “um homem rico”. Marcos, que escreveu para os romanos, diz que ele era um “membro bem-conceituado do Conselho” e que ele “aguardava o Reino de Deus”. Lucas, um médico bondoso, diz que José “era um homem bom e justo” e que ele não tinha votado em apoio da ação do Conselho contra Jesus. E apenas João relata que ele era “discípulo de Jesus, mas secretamente, pois tinha medo dos judeus”. — Mt 27:57-60; Mr 15:43-46; Lu 23:50-53; Jo 19:38-42.

Em Busca de Pérolas Espirituais

(Marcos 15:25) Era então a terceira hora quando o pregaram na estaca.

Bíblia de Estudo, nota em Mr 15:25

a terceira hora: Ou seja, por volta das 9 horas da manhã. Alguns apontam para uma aparente contradição entre este relato e Jo 19:14-16, que diz que foi “por volta da sexta hora” que Pilatos entregou Jesus para ser executado, ou morto. Embora as Escrituras não expliquem claramente o motivo dessa diferença, deve levar-se em conta o seguinte: De modo geral, os Evangelhos concordam entre si ao relatar as horas dos acontecimentos durante o último dia de Jesus na Terra. Todos os quatro relatos indicam que os sacerdotes e os anciãos se reuniram depois do amanhecer e então encaminharam Jesus para o governador romano Pôncio Pilatos. (Mt 27:1, 2; Mr 15:1; Lu 22:66–23:1; Jo 18:28) Mateus, Marcos e Lucas relatam que, quando Jesus já estava na estaca, caiu uma escuridão sobre a terra “da sexta hora [...] até à nona hora”. (Mt 27:45, 46; Mr 15:33, 34; Lu 23:44) Quanto à hora da execução de Jesus, um fator a ser levado em conta é o seguinte: alguns consideravam o açoitamento (espancamento com chicote) como parte do processo de execução. Algumas vítimas eram açoitadas tão cruelmente que acabavam por morrer. O açoitamento de Jesus foi tão severo que ele não aguentou carregar a sua estaca de tortura sozinho até ao fim do percurso. (Lu 23:26; Jo 19:17) É interessante que tanto Mt 27:26 como Mr 15:15 mencionam o açoitamento juntamente com a execução na estaca. Se alguém considerasse o açoitamento como o início do processo de execução, então, para essa pessoa, a execução teria começado algum tempo antes de Jesus ser pregado na estaca. Assim, pessoas diferentes poderiam dar horas diferentes para o início da execução. Essa diferença de pontos de vista talvez explique porque é que Pilatos ficou surpreendido ao saber que Jesus tinha morrido tão pouco tempo depois de ser pregado na estaca. Talvez para ele a execução estivesse apenas a começar. (Mr 15:44) Outro fator a ser levado em conta é que os escritores da Bíblia geralmente seguiam o costume de dividir tanto o dia como a noite em quatro períodos de três horas cada. Esse costume explica o motivo de eles fazerem tantas referências à terceira, à sexta e à nona hora. Essas horas eram contadas a partir do nascer do sol, por volta das 6 da manhã. (Mt 20:1-5; Jo 4:6; At 2:15; 3:1; 10:3, 9, 30) Além disso, as pessoas em geral não tinham instrumentos precisos para contar o tempo. Por isso, muitas vezes as horas eram acompanhadas da expressão ‘por volta de’, como em Jo 19:14. (Mt 27:46; Lu 23:44; Jo 4:6; At 10:3, 9) Resumindo: Marcos talvez estivesse a referir-se à hora em que o processo começou, incluindo Jesus ser açoitado e depois pregado na estaca, e João pode ter-se referido apenas à hora em que Jesus foi pregado na estaca. Além disso, os dois escritores podem ter aproximado a hora dos acontecimentos conforme o costume de dividir o dia em períodos de três horas, e João usou ‘por volta de’ ao indicar a hora. Estes fatores podem explicar a diferença entre as horas mencionados nos Evangelhos. E o facto de o Evangelho de João, escrito décadas depois, mencionar uma hora diferente de Marcos mostra que João não fez uma simples cópia do relato de Marcos.

(Marcos 16:8) Então, elas saíram e fugiram do túmulo, tremendo e tomadas de emoção. E não disseram nada a ninguém, pois estavam com medo.

Bíblia de Estudo, nota em Mr 16:8

pois estavam com medo: De acordo com os manuscritos mais antigos disponíveis que incluem a parte final do Evangelho de Marcos, o livro termina com estas palavras do versículo 8. Alguns afirmam que essa conclusão é muito brusca para ser a original. No entanto, esse argumento talvez não seja válido, visto que Marcos costumava escrever de modo breve e resumido. Além disso, Jerónimo e Eusébio, estudiosos do século 4 EC, afirmaram que o relato original terminava com as palavras “pois estavam com medo”.

Vários manuscritos gregos e manuscritos de antigas traduções em outras línguas incluem uma conclusão longa ou uma conclusão curta depois do versículo 8. A conclusão longa (que tem 12 versículos) aparece no Códice Alexandrino, no Códice de Ephraemi Syri rescriptus e no Códice Bezae Cantabrigiensis, todos do século 5 EC. Também aparece na Vulgata latina, no texto siríaco curetoniano e na Pesito siríaca. Mas a conclusão longa não aparece em dois manuscritos gregos mais antigos, do século 4 EC: o Códice Sinaítico e o Códice Vaticano. Também não aparece no Códice Sinaítico Siríaco, do século 4 ou 5 EC, nem no mais antigo manuscrito copta saídico de Marcos, do século 5 EC. E os mais antigos manuscritos de Marcos em arménio e georgiano também não incluem nenhuma conclusão depois do versículo 8.

A conclusão curta (que tem apenas duas frases) aparece em alguns manuscritos produzidos nos séculos seguintes, tanto em manuscritos gregos como em traduções em outras línguas. O Códice Regius, do século 8 EC, inclui as duas conclusões, primeiro a curta e depois a longa. Antes de cada conclusão, há uma nota que diz que elas eram aceites por alguns na época. Mas, pelos vistos, o códice não reconhece nenhuma das duas como autêntica.

CONCLUSÃO CURTA

A conclusão curta depois de Mr 16:8 não faz parte das Escrituras inspiradas. Ela diz:

Mas elas relataram brevemente aos em volta de Pedro todas as coisas que lhes tinham sido ordenadas. Além disso, depois dessas coisas, o próprio Jesus enviou por meio deles, do leste ao oeste, a santa e imperecível proclamação da salvação eterna.

CONCLUSÃO LONGA

A conclusão longa depois de Mr 16:8 não faz parte das Escrituras inspiradas. Ela diz:

9 Depois de ele ter sido levantado, logo cedo no primeiro dia da semana, apareceu primeiro a Maria Madalena, da qual tinha expulsado sete demónios. 10 Ela foi e relatou isso aos que tinham estado com ele, pois lamentavam e choravam. 11 Mas eles, quando ouviram que ele estava vivo e que ela o tinha visto, não acreditaram. 12 Além disso, depois destas coisas, ele apareceu em outra forma a dois deles que estavam a andar, enquanto iam para o campo; 13 eles voltaram e relataram isso aos outros. Também não acreditaram neles. 14 Depois, porém, ele apareceu aos onze, quando eles estavam recostados à mesa, e censurou-os por causa da sua falta de fé e pela dureza dos seus corações, porque não tinham acreditado nos que o tinham visto depois de ele ter sido levantado dentre os mortos. 15 E ele disse-lhes: “Vão ao mundo inteiro e preguem as boas novas a toda a criação. 16 Quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado. 17 Além disso, os seguintes sinais acompanharão os que crerem: Pelo uso do meu nome expulsarão demónios, falarão em línguas, 18 com as suas mãos apanharão serpentes, e, se beberem algo mortífero, isso não lhes fará nenhum mal. Porão as suas mãos sobre doentes, e eles ficarão bons.” 19 Depois de falar com eles, o Senhor Jesus foi levado para o céu e sentou-se à direita de Deus. 20 Então, eles saíram e pregaram em toda a parte, e o Senhor cooperava com eles e confirmava a mensagem deles por meio dos sinais que a acompanhavam.

11 A 17 DE JUNHO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | LUCAS 1

“Seja Humilde Assim Como Maria”

Em Busca de Pérolas Espirituais

(Lucas 1:69) E ele fez-nos surgir um poderoso salvador na casa de David, seu servo,

Bíblia de Estudo, nota em Lu 1:69

um poderoso salvador: Lit.: “um chifre de salvação”. A Bíblia, muitas vezes, usa o chifre para representar força, poder, conquista e vitória. (Veja as notas em 1Sa 2:1; Sal 75:4, 5, 10; 148:14.) Além disso, dinastias e governantes, tanto justos como maus, são representados por chifres, e as suas conquistas são comparadas a empurrar com chifres. (De 33:17; Da 7:24; 8:2-10, 20-24) Neste contexto, a expressão “um poderoso salvador” refere-se ao Messias, aquele que tem o poder de salvar.

(Lucas 1:76) Mas, quanto a ti, menino, serás chamado profeta do Altíssimo, pois serás enviado à frente por Jeová, para preparar os seus caminhos,

Bíblia de Estudo, nota em Lu 1:76

à frente: João Batista iria ‘à frente’ de Jeová no sentido de que prepararia o caminho para Jesus, que viria como representante do seu Pai e em nome do seu Pai. — Jo 5:43; 8:29.

18 A 24 DE JUNHO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | LUCAS 2-3

“Jovens – Será Que a Vossa Amizade com Jeová Está Cada Vez Mais Forte?”

(Lucas 2:41, 42) Todos os anos, os seus pais costumavam ir a Jerusalém para a Festividade da Páscoa. 42 E, quando ele tinha 12 anos de idade, subiram segundo o costume da festividade.

Bíblia de Estudo, nota em Lu 2:41

os seus pais costumavam: A Lei não exigia que as mulheres comparecessem à celebração da Páscoa em Jerusalém. Mesmo assim, Maria tinha o costume de acompanhar José na viagem anual até Jerusalém para essa festividade. (Êx 23:17; 34:23) Todos os anos, faziam essa viagem de quase 300 quilómetros de ida e volta com a sua família cada vez maior.

(Lucas 2:46, 47) Depois de três dias, encontraram-no no templo, sentado no meio dos instrutores, escutando-os e fazendo-lhes perguntas. 47 Mas todos os que o escutavam ficavam admirados com o seu entendimento e as suas respostas.

Bíblia de Estudo, notas em Lu 2:46, 47

fazendo-lhes perguntas: A reação das pessoas que escutavam Jesus mostrou que as perguntas dele não eram apenas perguntas de um menino curioso. (Lu 2:47) A palavra grega traduzida como ‘fazendo perguntas’ pode referir-se, em alguns contextos, ao tipo de perguntas usadas numa investigação judicial. (Mt 27:11; Mr 14:60, 61; 15:2, 4; At 5:27) Historiadores dizem que alguns dos líderes religiosos mais importantes costumavam permanecer no templo depois das festividades e ensinar num dos espaçosos pórticos que havia ali. As pessoas podiam sentar-se aos pés daqueles homens para escutá-los e fazer perguntas.

ficavam admirados: No grego, o tempo verbal usado aqui pode indicar um sentimento de espanto contínuo ou repetido.

(Lucas 2:51, 52) Então, ele desceu com eles e voltou a Nazaré, e continuou a estar-lhes sujeito. Além disso, a sua mãe guardava cuidadosamente todas estas declarações no coração. 52 E Jesus progredia em sabedoria e em desenvolvimento físico, e no favor de Deus e dos homens.

Bíblia de Estudo, nota em Lu 2:51, 52

continuou a estar-lhes sujeito: Ou: “continuou submisso; continuou obediente”. O tempo verbal grego indica uma ação contínua. Ou seja, depois de impressionar os instrutores no templo com o seu conhecimento da Palavra de Deus, Jesus foi para casa e continuou humildemente sujeito aos seus pais. Essa obediência era mais importante do que a de qualquer outra criança, pois Jesus tinha de obedecer aos pais para cumprir plenamente a Lei mosaica. — Êx 20:12; Gál 4:4.

Em Busca de Pérolas Espirituais

(Lucas 2:14) “Glória a Deus nas maiores alturas, e, na terra, paz entre os homens a quem ele concede o seu favor.”

Bíblia de Estudo, notas em Lu 2:14

e, na terra, paz entre os homens a quem ele concede o seu favor: O texto grego de alguns manuscritos pode ser traduzido “paz na terra, boa vontade para com os homens”, e algumas traduções da Bíblia seguem essa opção. No entanto, a opção usada na Tradução do Novo Mundo baseia-se em manuscritos mais antigos e mais confiáveis. Esse anúncio dos anjos não indicava que Deus expressaria a sua boa vontade a todos os humanos, não importando as suas atitudes e ações. Em vez disso, indicava que Deus mostraria a sua boa vontade aos que demonstrassem verdadeira fé nele e se tornassem seguidores do seu Filho. — Veja a nota de estudo em homens a quem ele concede o seu favor neste versículo.

homens a quem ele concede o seu favor: Ou: “homens de boa vontade”. Em grego, anthrópois eudokías. A palavra grega eudokía também pode ser traduzida como “agrado; aprovação”. O verbo relacionado eudokéo é usado em Mt 3:17; Mr 1:11 e Lu 3:22, onde Deus fala com o seu Filho logo depois do seu batismo. (Veja a nota de estudo em Mr 1:11 nas Referências Para o Manual de Atividades de abril de 2018, página 5.) Este verbo tem o sentido básico de “aprovar; agradar-se de; olhar com favor para; alegrar-se com”. Em harmonia com esse sentido, a expressão grega anthrópois eudokías refere-se a pessoas que têm a aprovação e a boa vontade de Deus, e também poderia ser traduzida como “pessoas que ele aprova; pessoas que lhe agradam”. Em vista disso, os anjos não se estavam a referir ao favor, ou boa vontade, de Deus em relação aos homens em geral, mas em relação aos que lhe agradam por demonstrar verdadeira fé nele e por se tornarem seguidores do seu Filho. Às vezes, a palavra grega eudokía refere-se ao sentimento de boa vontade de humanos, como no caso de Ro 10:1 e Fil 1:15, onde foi traduzida como “o que realmente desejo” e “boa motivação”. No entanto, na maioria das ocorrências refere-se à boa vontade de Deus ou ao que lhe agrada. (Mt 11:26; Lu 10:21; Ef 1:5, 9; Fil 2:13; 2Te 1:11). A Septuaginta também usou essa palavra em Sal 51:18 [50:20, LXX] para se referir à “boa vontade” de Deus.

25 DE JUNHO A 1 DE JULHO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | LUCAS 4-5

“Assim Como Jesus, Resista às Tentações”

(Lucas 4:9-12) Ele levou-o então a Jerusalém, colocou-o sobre o parapeito do templo e disse-lhe: “Se tu és filho de Deus, atira-te daqui para baixo, 10 pois está escrito: ‘Ele dará aos seus anjos uma ordem referente a ti, para te proteger’, 11 e: ‘Eles irão carregar-te nas mãos, para que não batas com o pé numa pedra.’” 12 Em resposta, Jesus disse-lhe: “Foi dito: ‘Não ponhas Jeová, teu Deus, à prova.’”

Bíblia de Estudo, multimédia

Parapeito do templo

Satanás talvez tenha colocado Jesus literalmente “sobre o parapeito [ou: “ponto mais alto”] do templo” e talvez lhe tenha dito que se atirasse dali para baixo. Visto que a palavra traduzida aqui como “templo” pode referir-se a todo o conjunto de edifícios do templo, não se sabe o local exato onde isso poderia ter acontecido. Por exemplo, Jesus pode ter sido colocado sobre o canto sudeste (1) da área do templo. Ou pode ter sido em alguma outra extremidade do templo. Jesus, com certeza, morreria se caísse de qualquer um desses locais, a menos que Jeová o salvasse.

Em Busca de Pérolas Espirituais

(Lucas 4:17) Assim, foi-lhe entregue o rolo do profeta Isaías, e ele abriu o rolo e encontrou o lugar onde estava escrito:

Bíblia de Estudo, nota em Lu 4:17

o rolo do profeta Isaías: O Rolo do Mar Morto de Isaías é feito de 17 tiras de pergaminho costuradas umas nas outras, formando um rolo de 7,3 metros de comprimento, com 54 colunas de texto. É possível que o rolo usado na sinagoga em Nazaré tivesse um tamanho parecido. Jesus teve de procurar a passagem que queria sem a ajuda de capítulos e versículos numerados, pois essas divisões ainda não existiam no primeiro século. Mas o facto de que ele encontrou o lugar onde aquelas palavras proféticas estavam mostra que ele conhecia muito bem a Palavra de Deus.

(Lucas 4:25) Garanto-vos que havia muitas viúvas em Israel nos dias de Elias, quando o céu se fechou por três anos e seis meses e houve uma grande fome em toda aquela terra.

Bíblia de Estudo, nota em Lu 4:25

por três anos e seis meses: De acordo com 1Rs 18:1, foi “no terceiro ano” que Elias anunciou o fim da seca. Por isso, alguns afirmam que estas palavras de Jesus contradizem o relato de 1 Reis. No entanto, o relato nas Escrituras Hebraicas não indica que a seca durou menos de três anos. A expressão “no terceiro ano”, pelos vistos, refere-se ao período que começou quando Elias anunciou a seca a Acabe. (1Rs 17:1) É provável que Elias tenha feito esse anúncio depois de a estação seca já ter começado. Essa estação costuma durar até seis meses, mas talvez tenha durado mais naquele ano. Além disso, a seca não terminou imediatamente quando Elias falou com Acabe “no terceiro ano”, mas só depois da ocasião em que Jeová fez descer fogo do céu no monte Carmelo. (1Rs 18:18-45) Assim, as palavras de Jesus registadas aqui e as registadas por Tiago, meio-irmão de Jesus, em Tg 5:17 não contradizem o relato de 1Rs 18:1.

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