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  • Pondo os interesses do reino em primeiro lugar
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1968
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1968
w68 15/7 pp. 441-445

Pondo os interesses do reino em primeiro lugar

CONFORME NARRADO POR ROSCO JONES

HAVIA dez crianças em nossa família, e vivíamos numa fazenda a cerca de dezesseis quilômetros a leste de Raleigh, Carolina do Norte, EUA. Ali nasci em 11 de setembro de 1895, e ali continuei até atingir vinte e um anos, ajudando meu pai a pagar as despesas. Meus pais eram bastante religiosos, sendo membros da Igreja Batista local. Papai era diácono, e certificava-se de que todos nós fossemos regularmente aos ofícios religiosos e que fôssemos supridos de todos os tipos de livrinhos de histórias religiosos.

Tendo tido algum contato inicial com os Estudantes da Bíblia, como as testemunhas de Jeová eram então conhecidas, e tendo lido algumas de suas publicações, meu pai sabia que a guerra e o verdadeiro Cristianismo não se misturam. Costumava falar sobre isso comigo. Mas, quando os Estados Unidos entraram na Primeira Guerra Mundial, tive de alistar-me na primeira convocação. Certo domingo de noite, três pregadores vieram à nossa casa e ficaram até altas horas tentando convencer papai de que seria uma bênção eu me alistar no exército.

OS HORRORES DA GUERRA TRAZEM DECISÃO

Em 31 de março de 1918, fui por fim convocado. Por volta de nossa divisão pisar na França, já tinha perdido toda a confiança nos clérigos. Podia ver claramente que o Deus da Bíblia não estava naquela guerra. Havia nove enormes transportes que levavam, ao todo, cem mil homens. Diversos destróiers agiram como comboio e mantiveram à distância os submarinos atacantes.

Uma vez em terra, fomos enviados às pressas à linha de frente que divisava a Linha Hindenburgo. Levamos nove dias de vigorosa caminhada para fazer isso em tempo. Passamos por nossos canhões, alinhados cubo de roda por cubo de roda por quilômetros, prontos a iniciar o bombardeio das posições alemãs. Pode imaginar a cena quando os grandes canhões começaram naquela noite, cem mil homens deitados ao solo, esperando o sinal de avançar, cinco quilômetros na frente da artilharia aliada e pouco mais de três quilômetros de onde as bombas explodiam na linha inimiga? A terra sob nossos pés tremia e balançava como se estivéssemos viajando num duro trem de carga. Todos os outros sons eram abafados, e, às vezes, a noite reluzia de modo brilhante, como que por holofotes.

De início, isso era atemorizante. Muitos dos outros desmaiaram com o choque das bombas. Depois dos primeiros quinze minutos, fiquei calmo e comecei a pensar nos muitos tópicos bíblicos sobre os quais meu pai palestrara comigo. Lembrei-me de como Deus protegera aqueles que o serviam, e fiz um sincero voto a Deus naquela noite. Se conseguisse atravessar vivo este pesadelo e me fosse concedido aprender mais sobre os Seus caminhos, devotar-me-ia a falar a outros a verdade a respeito dele e seus propósitos.

Por fim, fui treinado como batedor dum batalhão. Isso significava trabalhar sozinho a maior parte do tempo, mantendo o inimigo sob observação sem ser visto, esboçando um mapa do território entre os dois exércitos, localizando e conseguindo ajuda para as pessoas perdidas ou feridas. Os soldados feridos deveriam ser postos em posições confortáveis até que chegasse o pronto socorro, e a chapinha de identificação e os artigos pessoais dos soldados mortos tinham de ser trazidos ao comando. Tratava-se de uma obra perigosa, mas, de alguma forma, consegui escapar ileso.

Então terminou a guerra, depois de quatro meses de luta árdua. Logo que dei baixa, corri para casa para juntar-me à família. Todos pareciam estar muito bem, embora papai se tivesse tornado então um batista intolerante. Não pude mais concordar com seus conceitos, e, assim, mudei-me para Richmond, Virginia, e ali, em 1922, casei-me. Tendo ainda presente meu voto do tempo de guerra, aderi à Igreja Metodista, para grande desgosto do meu pai.

No ínterim, meu irmão mais moço, Leroy, morava em Washington, D. C. Certo dia entrou em contato com um dos Estudantes da Bíblia e discutiu com ele a respeito da doutrina bíblica. Visto que Leroy não tinha consigo uma Bíblia na ocasião, convidou o Estudante da Bíblia a ir a casa dele, onde continuaram a discussão por muitas horas. Leroy convenceu-se, e suas cartas para mim começaram a parecer bem radicais. Eu o convidei a vir a Richmond e passar a noite de sábado comigo, de modo que o pudesse corrigir.

Quando chegou naquela tarde, sugeri que fôssemos ao quarto e orássemos. “Não!” — disse ele — “mas vamos pegar a Bíblia agora mesmo e oraremos depois”. Até às 3 da manhã durou nosso estudo e palestra bíblica, e eu sabia que ele tinha a verdade. Não consegui dormir toda aquela noite, sentindo profunda gratidão. Compreendi então que me achava na trilha certa e poderia cumprir meu voto.

ASSOCIAÇÃO COM O POVO DE DEUS

Por meio de Leroy vim a saber das publicações bíblicas editadas pela Sociedade Torre de Vigia. Dei-lhe NCr$ 21 e disse-lhe que me mandasse tudo que estava disponível. Podia ver que tinha longo caminho a percorrer. Logo que chegaram os livros, comecei a estudá-los. No ínterim, na mesma manhã que Leroy partiu para sua casa, apanhei minha Bíblia, tomei um ônibus e viajei cerca de cinco quilômetros; daí, comecei a voltar a pé, visitando as casas e tentando dizer às pessoas algumas das coisas que aprendera.

A seguir, Leroy escreveu para dizer-me que certo Sr. Skinner viria a Washington, da sede da Torre de Vigia em Brooklyn, EUA, para proferir um discurso bíblico especial. Eu e minha esposa viajamos no sábado, e naquela noite participei em distribuir convites nas ruas. Na manhã seguinte, os Estudantes da Bíblia me levaram na obra de pregação de casa em casa, e comecei a ver como partilhar melhor o conhecimento bíblico com outros. A preleção daquele dia foi exatamente o que eu precisava, e corri para casa e preparei-me para começar a testemunhar a meus vizinhos na noite seguinte.

Na primeira porta de todas, antes que pudesse falar muito, a senhora me expulsou e bateu com a porta no meu rosto. Isso realmente me afligiu, tanto assim que fui para casa me acalmar. Logo depois, contudo, voltei para lá e comecei na porta seguinte e continuei por cinco horas sem cessar.

A reunião em Washington havia estimulado meu apetite, de modo que procurei a congregação lá em Richmond. Fui calorosamente acolhido, e, dentro em breve, comecei a fazer algum progresso.

Por volta de 1926 havia oito de nós estudantes da Bíblia de cor em Richmond e pareceria aconselhável começar nossa própria congregação, visto que alguns dos recém-interessados hesitavam em freqüentar a congregação de brancos. No ínterim, eu e minha esposa escrevemos para papai e fizemos arranjos de tirar férias na Carolina do Norte, levando conosco duas caixas de livros. Logo colocamos todas estas publicações no distrito local, e fiz arranjos de ver muitos de meus antigos vizinhos fora da igreja no domingo seguinte. No grande parque de carvalhos que cerca, a igreja, consegui que mais pessoas me ficassem ouvindo do que ao pregador lá dentro. O pregador, meu próprio primo de primeiro grau, saiu para verificar o que acontecia, de modo que as pessoas lhe fizeram a mesma pergunta que eu acabara de lhes explicar: “Para onde vão as pessoas quando morrem?” Ele deu a resposta certa, mas, então, não conseguiu explicar por que tantos pregadores dizem que todo o mundo vai direto para o céu ou para o inferno de fogo ao morrer.

Daí, a junta de diáconos veio atrás de mim — meu pai era um deles — e quando ameaçaram que iriam expulsar-me da igreja, eu lhes disse que isso era impossível, pois eu não era nem tencionava ser membro dela. Nisto, tentaram mudar de tom e usar de persuasão, mas eu já me havia decidido. Seria um pregador da justiça, e não o tipo de pregador que diz uma coisa e faz outra.

Em 1929, fui promovido a um dos chefes de garçons no hotel onde trabalhava, mas o serviço me impedia de assistir às reuniões da congregação cristã. Disse ao gerente que sairia mais cedo todo domingo a fim de comparecer ao nosso estudo bíblico. Ele me disse que seria melhor eu procurar outro emprego. Isto aconteceu diversas vezes, mas quando eu voltava, o emprego estava sempre me esperando. Continuei nesse serviço por três anos, mas, comecei a ficar preocupado de perder a maioria das assembléias das testemunhas de Jeová por estar preso desta forma. O que deveria fazer então?

SERVINDO AO REINO POR TEMPO INTEGRAL

Minha esposa, que de forma alguma estava segura a respeito da minha nova religião, tomou sua posição junto comigo em 1932. Começamos a fazer planos de entrar no serviço de pregação de tempo integral onde quer que fôssemos necessitados. Por volta de 1933, estávamos prontos para ir. Meu irmão Leroy e sua esposa já se empenhavam na pregação de tempo integral, de modo que nos juntamos a eles num território em Allendale, Carolina do Sul. Um grupo de seis de nós, ministros pioneiros, ajudou a organizar uma congregação em Atlanta.

Tivemos a grande alegria, em 1935, de poder comparecer a toda sessão do congresso de Washington, D. C., das testemunhas de Jeová. Dali fomos designados a trabalhar nas áreas rurais da Geórgia, onde tivemos algumas notáveis experiências. Por exemplo, em certo lugar em que um homem branco nos deu permissão de estacionar nosso carro-reboque numa parte não utilizada da estrada, outro homem branco mais acima na estrada nos disse que não pousássemos ali se não quiséssemos dificuldades. A vizinhança estava cheia de pessoas de cor, e muitas delas nos suplicaram que fôssemos embora, pois sabiam que tal homem era realmente perverso e nos causaria muita dificuldade. Disseram que causara a morte de um homem de cor havia três meses, e outro havia sido espancado com o cabo dum machado.

Decidimos ficar, depois de nos dirigirmos em oração a Jeová, e nada aconteceu naquela noite. Na manhã seguinte, logo que nos aprontávamos para sair para nosso trabalho, fitamos um troncudo homem branco que segurava num cabo de machado e se dirigia a nós. Quando repetiu a ameaça do outro homem branco, eu lhe disse que nada tinha a ver com ele ou com o outro, e que não tinha medo dele. Por fim, convidei-o ao nosso carro-reboque. Ele aceitou, deixando o cabo do machado na porta. Enquanto estava ali, viu o folheto bíblico com a palavra “Governo” no título, e, depois disso, deve ter espalhado por toda a volta que eu era um representante do governo, pois dali em diante não podia ter conseguido melhor cooperação do que tive da parte dos brancos bem como dos de cor.

Algumas semanas depois, trabalhávamos em outra área, notória por sua opressão contra as pessoas de cor. Pouco antes de atingirmos a área das pessoas de cor onde planejávamos pregar, nosso carro ficou sem gasolina. Bem acima na estrada, a cerca de uns quinhentos metros podíamos divisar um posto de gasolina. Do lado direito da estrada havia um homem branco que arava, do outro lado, quatro homens brancos com um buldogue, um rifle e um galão de uísque. Um deles dedilhava uma viola. Ao enviar minha esposa apanhar um galão de gasolina, os quatro se aproximaram de mim, e aquele que tocava a viola disse: “Dance para nós, ó velhinho.” Outro disse: “Dê-lhe um gole de bebida.” Eu lhes disse que não podia fazer nenhuma das duas coisas, pois era um ministro. Então, exigiram que lhes pregasse um sermão, cantasse uma música ou fizesse uma oração. Também recusei-me a fazer isso, pois, conforme lhes disse, de Deus não se zomba.

No ínterim, o homem que arava se aproximou e disse aos outros quatro que parassem de se meter comigo. Perguntou então para onde eu ia e o que fazia. Quando expliquei, ele disse: “Conheço um ótimo lugar para vocês.” Conseguimos fazer o carro andar, ele entrou nele junto conosco e nos levou à sua própria casa. Ao entrarmos de carro em seu quintal, ele gritou: “Querida, eis aqui alguns da sua gente.” Que momentos agradáveis passamos ali! Deixaram-nos completamente à vontade durante diversos dias, partilhando as refeições preparadas pela esposa dele. Toda noite terminava com três ou quatro horas de vívida palestra bíblica. A inteira família estava interessada. E, quando partimos, a senhora chorou e agradeceu a Jeová por nos ter enviado ali. Obtiveram conhecimento de muitas verdades bíblicas por meio das publicações, mas fomos as primeiras Testemunhas que haviam conhecido.

PERSEVERANDO COMO BONS SOLDADOS

Nem todas as experiências terminaram de modo tão agradável, contudo. Em Seale, Alabama, EUA, fui preso em virtude duma pequena violação do trânsito e, no julgamento sumário, fui multado em NCr$ 112,00 ou seis meses de trabalhos forçados. Não tinha o dinheiro, e me via confrontado com a sentença de seis meses quando o congresso das testemunhas de Jeová em Columbus, Ohio, distava apenas alguns dias. Quando minha esposa me disse que me traria de volta todas as notícias, eu lhe disse que de algum modo esperava chegar lá para ouvir o cântico inicial: “Dai Louvor a Jeová.” No ínterim, o juiz me disse que me condenaria à prisão, ao invés de a trabalhos forçados. Assim lá estava eu na prisão. Na manhã de sábado, uma idosa senhora de cor da vizinhança veio à cadeia e me disse que ela pagaria a multa para mim, de modo que pudesse ir ao congresso e eu lhe poderia pagar depois. As coisas então ocorreram rapidamente, e cheguei a Atlanta no dia anterior à partida do grupo ali para Columbus.

Dali em diante não houve mais problemas. Meus irmãos cristãos contribuíram fundos, um deles pagando minha viagem de volta a Columbus, e outrem me deu uma caixa de suprimentos que duraria os próximos dois dias. Tive que sair e chorar, tão feliz fiquei de que Jeová achara apropriado abrir-me o caminho para ir ao grande congresso em Columbus, em tempo para ouvir a multidão de adoradores unir-se em cantar: “Dai Louvor a Jeová.” Nessa assembléia, a Sociedade Torre de Vigia deu aos ministros pioneiros de tempo integral o privilégio de colocar o livro Inimigos e a revista Consolação (agora Despertai!) com todos os demais na assistência. Por volta do tempo em que retornamos à nossa designação, dispúnhamos de fundos suficientes para pagar o empréstimo de NCr$ 112,00 e comprar alguma roupa nova, urgentemente necessária.

Quando eu e minha esposa começamos a oferecer revistas nas ruas de Opelika, Alabama, fomos presos e acusados de violar uma ordenança sobre sua calçada. Este caso passou pelos tribunais, chegando até o Supremo Tribunal dos Estados Unidos, quando foi dado um acórdão contra nós em 1942, embora no ano seguinte o tribunal anulou tal acórdão. No ínterim, foi feita muita publicidade sobre a obra do Reino e, ao passo que alguns oponentes foram obrigados a revelar-se e mostrar às claras seu espírito errado, muitas pessoas honestas abriram seus olhos à verdade de Deus.

La Grange, Geórgia, EUA, era nossa designação em 1941. Ali, também, o clero e a polícia se consideravam os censores de tudo que as pessoas diziam ou faziam. Tentaram amedrontar-nos e fazer-nos deixar a cidade mediante ameaças, e, então, por fim prenderam minha esposa. Quando eu fui perguntar por ela, disseram-me que comparecesse ao seu julgamento na manhã seguinte. Cheguei cedo e um grupo de policiais me seguraram, levaram-me para o porão e me espancaram sem misericórdia. Quatro deles me seguraram, um cada braço e perna, e, levantando-me do chão, começaram a me chutar no estômago e nas costelas, todos eles se alternando. Também me espancaram na cabeça com um velho pneu de bicicleta.

Voltei a mim numa cela, com o rosto e a cabeça muito inchados, tanto assim que dificilmente podia enxergar. Fiquei detido durante quatro ou cinco dias e então me libertaram depois que um oficial puxou sua pistola e me avisou que se visse de novo na cidade com minha caixa preta (minha pasta) ele me balearia. Mas, no dia seguinte, apesar das ameaças, determinei fazer algumas revisitas a pessoas interessadas. Ao ir andando, podia ver o carro de patrulha vir, com dois ou três homens nele. Agora, pensei, é o ponto crítico da minha vida. Mas, ao passarem por mim, todos olharam para o outro lado. Realmente tentaram influenciar a minha senhoria a nos expulsar, mas ela se manteve firme.

NÃO HÁ APOSENTADORIA

Durante doze anos, usufruí o grande privilégio de ser um representante viajante da Sociedade por todos os estados meridionais dos EUA. Daí, em 1955, junto com minha esposa, cursei a Escola de Gileade da Torre de Vigia para treino missionário. Essa foi uma época maravilhosa de se assimilar conhecimento e usufruir a íntima associação com meus irmãos cristãos de outras partes do campo e também os da sede de Brooklyn da Sociedade. Então, reassumimos o serviço como ministros pioneiros especiais, isto é, servindo em cidades em que havia necessidade de se iniciar e edificar novas congregações das testemunhas de Jeová.

Em maio de 1965, fui enviado ao Hospital da Administração dos Veteranos em Jackson, Mississippi, para tratamento e observação. Quando me deram alta, o médico me disse que sofria de arteriosclerose, de úlcera duodenal, de hemorróide e de vista defeituosa. Disse-me que eu deveria levar com mais calma a vida dali em diante. Todavia, estou passando bem, e não diminuí muito de passo ainda. Ao rememorar os quarenta e poucos anos de serviço a Jeová e contar as muitas bênçãos que recebi, não tenho arrependimentos; minha alegria é completa. E ainda os interesses do Reino vêm em primeiro lugar na minha vida.

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