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  • ‘Sou grato a Deus e a Cristo’
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1973
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1973
w73 1/11 pp. 648-652

‘Sou grato a Deus e a Cristo’

Conforme narrado por John Charuk

O RITMO sincopado dos tambores africanos interrompe a tranqüilidade e a calma da noite, desvanecendo-se enquanto completo o relatório de superintendente de circuito sobre a congregação de Zorzor das testemunhas de Jeová. Zorzor encontra-se no interior da República da Libéria, na Costa Ocidental da África. Está milhares de quilômetros distante de meu lar em Alberta, no Canadá. Como é que vim parar aqui para servir meus irmãos cristãos?

Tudo começou há uns trinta e seis anos atrás. Em 1937, um número da Idade de Ouro (agora Despertai!) veio parar na nossa casa. O artigo “A Esperança das Nações” deu-me uma visão duma nova ordem e encheu-me de nova esperança. Este artigo começou a dissipar meus sonhos infantis de cursar uma universidade e tornar-me cientista. Agora, minha mente ficou absorta em idéias sobre o reino de Deus e na esperança de viver para sempre na terra. Meu coração batia de alegria por causa destas novas verdades, deixando-me com um anseio, um desejo consumidor, de seguir o exemplo de Jesus Cristo e de seus apóstolos, na pregação das boas novas do Reino.

Alguns dias depois, fui a uma festa caseira. Parecia incrível, mas ali achei outro exemplar da Idade de Ouro! Apoderei-me dele avidamente! Durante o resto da noite, nem liguei aos folguedos dos outros convidados e fiquei absorto na leitura e releitura do artigo sobre o assunto “Armagedom”. Salientou-se a importância da proclamação das boas novas no curto tempo remanescente. Como iria eu iniciar-me nesta obra todo importante? Não havia ninguém para instruir-me. Fiquei muito perturbado. Muitas vezes orei com lágrimas a Jeová para que me abrisse o caminho para entrar no seu serviço, antes do Armagedom.

Um ano e meio depois mudamo-nos para onde havia uma pequena congregação das testemunhas de Jeová. A primeira reunião a que assisti exigiu que eu andasse uma distância de seis quilômetros e meio tanto na ida como na volta Durante a reunião, fez-se um anúncio sobre anunciar a conferência bíblica pública. Quem gostaria de participar? Levantei imediatamente a mão! Mais tarde, chegando ao lugar designado, verifiquei que o grupo já havia ido embora. Eles se haviam reunido mais cedo, visto que não esperavam ninguém mais. Temendo que o fim chegasse a qualquer momento, tomei alguns convites e comecei a trabalhar por conta própria. Isto foi em 1939, e eu estou no ministério desde então, grato a Deus por este privilégio. Sinto-me como o apóstolo Paulo, que disse: “Sou grato a Cristo Jesus, nosso Senhor, que me conferiu poder, porque ele me considerou fiel por designar-me para um ministério.” — 1 Tim. 1:12; Mat. 24:14.

BATISMO E PROVAS DA FÉ

Em 1940, simbolizei minha dedicação a Jeová pelo batismo em água. Cumprindo meu desejo de entrar no ministério de tempo integral, parti de casa com dez dólares no bolso e algumas coisas numa pequena mala, entrando na obra de pregação por tempo integral. Desde então, Jeová proveu amplamente minhas necessidades materiais. Em sentido material, tenho agora mais do que quando comecei o serviço de tempo integral.

Servir a Jeová naqueles anos foi uma verdadeira prova de fé. A Segunda Guerra Mundial havia aumentado o espírito do nacionalismo ao ponto da efervescência. Um morador alto e de ombros largos literalmente me derrubou a ponta-pés de sua varanda por uma escada de sete degraus e depois me amaldiçoou por ser apenas rapaz e não homem, senão me reduziria a pedaços por causa de minha atitude neutra, cristã, na questão da guerra. (João 17:16; 18:36) Eu sabia, das palavras de Jesus, que o verdadeiro cristão sofreria perseguição, e estava disposto a suportá-la. (João 15:19-21) Depois veio a proscrição das testemunhas de Jeová no Canadá, e ser verdadeiro cristão tornou-se ainda mais difícil.

Enquanto eu estava na prisão, em 1943, por causa da questão militar, soube da Escola Bíblica de Gilead da Torre de Vigia, para treinar missionários. Isto me encheu dum desejo missionário, e esta esperança foi um fator sustentador durante o encarceramento. Daí, começaram a acontecer coisas. Fui liberto da prisão. A proscrição foi anulada, a guerra terminou, e finalmente veio um convite para cursar a décima segunda classe da Escola de Gilead, em 1948.

Pouco depois da formatura, eu atravessava o oceano para a África. Não recebi permissão para permanecer na Costa de Ouro, agora República de Gana, de modo que fui para a Nigéria, onde passei três anos atarefados e felizes. Durante os últimos vinte anos, tenho servido aqui na Libéria.

A obra missionária, naturalmente, tem trazido algumas dificuldades, inconveniências e problemas, que todos provam nossa fé. No segundo dia após a minha chegada à Costa do Ouro, fui atacado pela disenteria. Comecei o serviço missionário num estado enfraquecido e abalado. Lá estava eu, desacostumado ao calor, procurando ajustar-me a um país, a uma língua e a costumes estranhos, que eu não compreendia. Sim, eu pensava na minha casa; entretanto, não havia pensamento de voltar para casa. Era grato por esta designação da parte de Jeová e estava decidido a permanecer ali enquanto Jeová me quisesse.

No princípio, tive dificuldades de distinguir uma pessoa da outra. Todo rosto parecia igual. Ao fazer revisitas aos interessados, eu não sabia se estava falando com a pessoa que inicialmente havia mostrado interesse ou a alguém bem diferente. Aos poucos, venci este problema. Hoje, pela fisionomia da pessoa, consigo distinguir de que tribo maior da Libéria ela é descendente. Sinto-me tão à vontade aqui, no continente africano, como se eu fosse africano.

TRÊS ANOS NA NIGÉRIA

Durante os três anos que passei na Nigéria, tive o privilégio de visitar dezenas de lugares e ver os modos interessantes das tribos diferentes, tais como os grupos ioruba, ibo, urhobo, efique, kwale e benin. Enquanto eu servia como superintendente de distrito, às vezes tinha o privilégio, relacionado com a assembléia de distrito, de proferir três ou quatro discursos públicos. O programa da assembléia era arranjado para logo cedo à tarde, para evitar os problemas da iluminação e as nuvens de insetos atraídos por luzes brilhantes. No fim do programa de cada dia, muitas testemunhas, em bicicletas, visitavam cidades vizinhas para dar testemunho, e proferia-se um discurso público em conjunto com seu testemunho.

Em geral, muito depois do discurso, podia-se ouvir as pessoas palestrar sobre o que se disse, alguns sendo a favor, outros contra. Quase depois de cada discurso, havia pessoas que entregavam seus nomes com observações tais como: “Queremos tornar-nos testemunhas de Jeová; ajudem-nos a aprender a verdade”, ou: “Desde já renunciamos à igreja para nos associar com vocês.”

Tivemos muitas experiências animadoras. Durante a assembléia de circuito de Aja Gbodudu, as Testemunhas visitaram certos adoradores de jujus (fetiches). Alguns destes compreenderam a tolice de sua prática de religião falsa. No dia seguinte, as Testemunhas retornaram para revisitar estas pessoas. “O que devemos fazer com os nossos jujus?” perguntaram. “Destruí-los!” foi a resposta. “Querem ajudar-nos?” “De bom grado!”

À moda de Gideão, começaram a retirar os jujus de seus lugares. Isto causou grande comoção. Os aldeãos reuniram-se depressa. Alguns vieram para protestar. As Testemunhas estavam decididas a fazer um serviço cabal. Uma Testemunha respondeu aos que protestavam à maneira do pai de Gideão: ‘Se os jujus são deuses, que lutem e se salvem.’ (Juí. 6:28-31) Quão impotentes foram os jujus! As Testemunhas lançaram-nos num rio vizinho e seis pessoas que haviam servido a eles alegraram-se com a esperança de servir a Jeová para sempre.

A chegada de centenas de Testemunhas a determinada aldeia, para uma assembléia, teve um impacto extraordinariamente grande. Em Ewu, mais de mil Testemunhas alegres encheram a cidade de felicidade, por três dias. No fim da assembléia, as pessoas da cidade ficaram tristes de ver as Testemunhas partir. Algumas até mesmo choraram. Com lágrimas, disseram: “Vocês encheram a cidade inteira de alegria e de seu espírito animado, e sua presença aqui foi ainda melhor do que uma festa, e agora já vão embora tão cedo.”

DESIGNADO PARA A LIBÉRIA

Em 1953, fui designado para a Libéria, onde fiquei durante os últimos vinte anos. Tenho visto a obra do Reino aqui crescer de 60 para cerca de 800 publicadores das boas novas. Tive o privilégio de ajudar pessoas a se dedicar, vendo algumas aumentar em madureza e tornar-se superintendentes, e outros ir para a Escola de Gilead, e voltar para ajudar a obra aqui. Tive o privilégio feliz de ajudar na elaboração da obra de circuito neste país.

As viagens durante os últimos dezesseis anos na obra de circuito e de distrito amiúde tinham grandes inconveniências. Numa viagem ao interior, era preciso combater o calor, o suor e a poeira vermelha. Os transportes públicos não tinham horário. As vezes era preciso esperar horas ou mesmo dias para o veículo andar. Quando eu perguntava ao motorista: “Quando vamos?” ele meneava a cabeça e dizia: “Deus sabe.” Mas, apesar dos rigores e das inconveniências das viagens, agradeço a Jeová todas estas experiências. Foi um treinamento valioso para as provas de fé que por fim todos do povo de Deus têm de enfrentar.

SOFREMOS UMA PROVA ESQUADRINHADORA

A prova que sobreveio ao povo de Deus na Libéria, em 1963, foi um verdadeiro desafio, e sinto-me feliz de ter tido o privilégio de participar nela. A perseguição irrompeu repentinamente, induzida por uma resolução assinada por três clérigos de destaque. Convocava o governo a proscrever as testemunhas cristãs de Jeová, sob a acusação falsa de que não eram uma organização religiosa, mas, antes, uma política, operando atrás duma frente religiosa e procurando minar a autoridade do Estado por ensinar as pessoas a não saudar os emblemas nacionais. Estes três clérigos pensavam em prejudicar a organização de Jeová e em parar a adoração dele na Libéria. Contudo, desde então, o último destes clérigos faleceu recentemente e alguns de seus ex-membros muito ativos estão hoje entre nossos melhores publicadores das boas novas, e a organização de Jeová está mais forte do que nunca.

A própria perseguição começou quando soldados vieram à nossa assembléia cristã em Gbarnga, dissolvendo-a e levando a todos nós (cerca de 400 homens, mulheres e crianças) ao quartel do exército, onde nos sentamos no campo. Fomos cercados por soldados armados de fuzis e baionetas e continuamente ameaçados de ser quebrados assim como se quebra um ovo de galinha. Eu me perguntei se ia mais uma vez ver minha mãe e meu pai, deste lado do Armagedom. Contudo, não pensava em escapar. Minha mente estava decidida. Eu estava determinado a permanecer fiel a Jeová, e, se fosse necessário, terminar meu ministério ali mesmo, na morte. Orei a Jeová para me dar forças, para permanecer fiel e suportar quaisquer torturas que o inimigo me pudesse infligir.

Jeová fortaleceu-me. Parecia que eu era insensível ao que diziam e faziam. Um dos soldados golpeou-me diversas vezes nos braços e nos ombros. Senti o golpe, mas realmente nenhuma dor. Foi só três dias depois, após voltar para casa, que vi as contusões e senti a dor. Passar por tal tipo de opressão, deu-me a seguinte lição inestimável: que durante severa perseguição, Jeová pode amortecer o corpo, tornando-o insensível à dor, e que a idéia de ser espancado fisicamente é mais temível e dolorosa do que o próprio espancamento.

Permanecer sentado ereto naquele campo duro, durante três dias e noites, sem a concessão de dormir ou mesmo de descansar no cotovelo, fez com que as costas e o corpo doessem. Neste momento doloroso, os soldados deram o que parecia ser um ultimato — fazer a saudação ou ir para uma infame prisão do exército, na qual muito poucos sobrevivem. A idéia disso aterrorizou uma Testemunha. Ele transigiu. Imediatamente fez-se o anúncio de que os demais estavam livres e podiam voltar para casa. Ao ouvir isso, o transigente ficou prostrado e chorou como um bebê. Desapareceu sua felicidade. Ele sentiu remorsos e abandono, sem esperança. Isto afetou a sua condição física, causando-lhe uma doença da qual nunca se restabeleceu, e ele faleceu pouco depois. Quão fortemente isso ilustra a veracidade de Provérbios 10:9: “Quem anda em integridade andará em segurança”!

Manter a integridade sob prova dá uma felicidade que só se sente quando se é fiel sob prova severa. As Testemunhas que mantiveram sua integridade passam agora por alguns dos seus melhores momentos quando se reúnem e relembram as cenas da perseguição. Podem distrair-se assim por horas, muito felizes de que puderam permanecer fiéis. Isto me ajudou a apreciar o pleno significado das palavras de Jesus em Mateus 5:10-12, de alegrar-me quando perseguido por causa da justiça.

O Salmo 119:46 indica que o povo de Deus declarará a justiça de Jeová perante reis. Sou grato a Jeová por ter sido favorecido com este privilégio. Depois de o governo exigir que os missionários das testemunhas de Jeová deixassem o país, providenciou-se uma entrevista, para que pudéssemos apresentar o caso da adoração verdadeira perante o governante do país. Na manhã de 4 de dezembro de 1963, fomos levados ao escritório presidencial na Mansão Executiva. Fomos ouvidos favoravelmente durante uma hora, e a tendência inverteu-se e os missionários foram convidados a voltar.

COISAS BOAS EM ABUNDÂNCIA

Quão verazes são as palavras do salmista, de que “o próprio Jeová não reterá nada de bom dos que andam sem defeito”! (Sal. 84:11) Isto me foi provado vez após vez durante os últimos vinte e três anos de serviço missionário. Partindo do Canadá, em 1948, para Gilead e depois para uma designação no estrangeiro, nunca pensei que voltaria para casa antes do Armagedom. Passaram-se dez anos, e em 1958 Jeová providenciou amorosamente, por meio de sua organização, que eu assistisse à Assembléia Internacional “Vontade Divina”, no Estádio Ianque e no Campo de Pólo, de Nova Iorque. Depois da assembléia, visitei meus parentes e meus amigos. Foi uma ocasião feliz.

Jeová, fiel à sua promessa, teve muito mais coisas boas em reserva para mim. Em 1969, a Sociedade providenciou uma passagem aérea de ida e volta, da Libéria a Vancouver, no Canadá, e à Assembléia “Paz na Terra”. Lá me encontrei com minhas duas irmãs, que havia visto por último em 1958. Passamos dois meses felizes com mamãe e papai, em Edmonton. Durante 1947-1948, eu havia servido ali como ministro de tempo integral antes de cursar a Escola de Gilead. Naquela ocasião, havia lá apenas uma congregação. Agora há ali dezessete congregações. Quanta alegria não foi falar em cada uma delas sobre o progresso da obra na Libéria e contar experiências edificantes de nossos irmãos liberianos!

Tive muitos privilégios adicionais, pelos quais agradeço imensamente a Jeová. Em 1959, eu estava na obra de circuito no canto mais remoto da Libéria, quando fui avisado de vir imediatamente a Monróvia e cuidar do trabalho de escritório na Filial. Eu não sabia nada sobre trabalho de escritório, e me senti completamente perdido nos primeiros dias. Aos poucos, cheguei a conhecer a rotina do escritório, e, durante os oito meses de ausência do superintendente de filial, para se restabelecer dum ataque de poliomielite, aprendi muito mais sobre a organização. Esta experiência me ajudou a apreciar que, com a ajuda de Jeová, podemos cuidar de qualquer designação. Em 1961, recebi o convite de tomar um curso de dez meses em Gilead para treinamento adicional.

Durante estes anos, a vida nas aldeias africanas tem sido simples, sem muitas distrações da civilização moderna. Sem estas distrações, tive ampla oportunidade de estudar a Palavra de Deus e de meditar sobre ela. Isto me manteve forte. Sim, a vida missionária tem sido uma verdadeira bênção e proteção contra o materialismo. Durante as agradáveis noites tropicais, houve bastante tempo para meditar e pensar na criação de Jeová e me achegar a ele. Sinto a maior felicidade, cada noite, quando minha mente ainda está acordada, enquanto eu posso sozinho gastar algum tempo sob os céus estrelados, andando e falando com Jeová. Isto me tem achegado a Jeová. Também, acho mais revigorante comunicar-me com Jeová desta maneira, em vez de orar apenas por um ou dois minutos antes de ir para a cama, quando o corpo está cansado e a mente não está muito atenta.

Depois de passar vinte e três anos no serviço missionário, na África Ocidental tropical, será que acho que é tempo de parar e deixar os mais jovens tomar conta? Não; ao ver as bênçãos e o crescimento da organização de Jeová, sinto-me como Calebe, depois de ter sido preservado por mais de quarenta e cinco anos durante a viagem no ermo e na Terra da Promessa. Ele disse: “Contudo, sou hoje tão forte como no dia em que Moisés me enviou. Como era meu poder então, assim é meu poder agora.” (Jos. 14:11) Apesar das inconveniências e das dificuldades, estes últimos anos foram um treinamento e uma preparação excelentes para o futuro. Sim, sou extremamente grato a Jeová e a Cristo Jesus, nosso Senhor, que me deram o poder e me consideraram fiel por designar-me para o ministério do Reino.

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