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  • A paz de que depende a união mundial

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  • A paz de que depende a união mundial
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1980
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1980
w80 1/7 pp. 4-6

A paz de que depende a união mundial

É MUITO elogiável o desejo de abolir a guerra. Deveras, tal realização traria grande alívio. Mas, perduraria? Israel e Egito, devido ao seu tratado, têm desfrutado recentemente melhores relações. Mas, extinguiu-se o ódio entre israelenses e árabes? Ou estão eles na realidade ‘sentados sobre dinamite’? De maneira similar, em outros países — como por exemplo: a Irlanda, o Líbano e Zimbabue Rodésia — estão sendo eliminados os profundos sentimentos raciais, religiosos e nacionalistas?

Outra questão a ser considerada quando avaliamos os arranjos de paz é: Qual é a base moral para a paz? É comum, nos tratados internacionais, cada país envolvido procurar todas as vantagens ou concessões que possa conseguir. Em muitos casos, quando é feito um pacto ou acordo, é mero caso de “coexistência pacífica”, uma tolerância desconfortável um do outro, mas sem verdadeira harmonia. Geralmente, ao mesmo tempo, ambas as nações estão aumentando seu estoque de armamentos para se protegerem de outros países ou uma da outra. Mais ainda, quando é feito um tratado entre duas ou mais nações, outras nações ficam ofendidas pela coalizão, achando que é um jogo de poder contra elas. Tornam-se suspeitosas e temerosas de uma conspiração ou de um ataque real.

O que falta então em tais empenhos de paz? O seguinte: Embora os empenhos das nações para alcançarem a paz sejam sinceros, contudo, se não consultarem a Bíblia, não saberão qual é a vontade de Deus quanto a este assunto, ou o que ele estabeleceu como base para a paz. Por não se darem ao trabalho de entender isto, falham em fazer as pazes, primeiro de tudo, com Deus. Conseqüentemente, o alicerce correto não está sendo lançado. Se elas não estão em harmonia com o Soberano do universo, como podem esperar evitar ir contra a sua vontade? Como podem as nações ter esperança de chegar a uma condição pacífica, a menos que estejam em paz com o Soberano Universal?

DEUS APELA AOS GOVERNANTES

Alguns talvez achem que é impossível qualquer pessoa ou nação agradar a Deus — estar em paz com ele. Mas, isto não é verdade. Deus acolhe com prazer qualquer pessoa que deseja ter relações pacíficas com ele. (Atos 17:26, 27) Ele capacita esta pessoa a saber como tal paz pode ser conseguida. Não é razoável descobrir a vontade Daquele de quem a Bíblia diz ser o Governante no reino da humanidade? — Dan. 4:25.

Deus até mesmo apela aos governantes nacionais, dizendo: “E agora, ó reis, usai de perspicácia; deixai-vos corrigir, ó juízes da terra. Servi a Jeová com temor e jubilai com tremor. Beijai ao filho, para que Ele não se ire e não pereçais no caminho.” — Sal. 2:10-12.

Desta declaração neste salmo e de muitos outros textos podemos perceber que, para as nações conseguirem a paz mundial, precisam primeiro fazer as pazes com Deus. O ponto essencial para a paz é a harmonia e união sincera com o Criador e Soberano. Ele sabe o que é necessário para o contentamento e a felicidade daqueles que criou. Isto tem-se tornado mais óbvio em nosso tempo atual, quando se vê que os empenhos do homem em relação à ecologia têm amiúde resultado num estrago tolo e ganancioso, e têm-se tornado uma ameaça até mesmo para uma vida confortável na terra

O apelo do Salmo Segundo, aos reis e juízes da terra, dá aos governantes políticos das nações oportunidade de fazerem as pazes com Deus e seu Filho. Mas, a história mostra que nenhuma nação inteira tem feito isso e a profecia indica que nenhuma nação política jamais o fará. (Sal. 2:2, 3; Rev. 16:13-16) Portanto, as próprias nações nunca estarão em paz com Deus ou umas com as outras. Por terem tomado esta posição, “o mundo está passando, e assim também o seu desejo”. — 1 João 2:17.

FAZER AS PAZES COM DEUS

Sem levar em conta os atos das nações, Deus tem o poder de impor a sua vontade e trazer a paz. Mas, ele não promete uma paz imposta. Isto é o que alguns homens vêem como a única esperança realística. Eles pensam que as nações talvez se armem com armas atômicas até o ponto em que todas fiquem temerosas de começar uma guerra, sabendo que não haveria vencedor, mas somente uma devastação mundial. Outros afirmam que um supergoverno, um governo mundial ou pelo menos a união dos governos nacionais para a paz atingiria o objetivo desejado.

Porém, a paz mundial que Deus trará é de um tipo diferente. Ele nos diz que somente pessoas de natureza pacífica — aquelas que realmente desejam a verdadeira paz — a desfrutarão. “Os próprios mansos possuirão a terra”, declara o salmista, “e deveras se deleitarão na abundância de paz”. (Sal. 37:11) Esta promessa foi repetida por Jesus Cristo no seu Sermão do Monte. (Mat. 5:5) Ele ensinou os seus seguidores a orar: “Nosso Pai nos céus, santificado seja o teu nome. Venha o teu reino. Realize-se a tua vontade, como no céu, assim também na terra.” — Mat. 6:9, 10.

Que governo reinará sobre este mundo de paz? Nenhum governo com sua capital numa cidade terrestre. Seu corpo administrativo estará localizado nos céus. Jesus o chamou de “reino dos céus”. (Mat. 4:17) Este é o governo do Filho de Deus, a quem o profeta de Deus chamou de “Príncipe da Paz”. Sobre o seu reino, o profeta disse: “Da abundância do domínio principesco e da paz não haverá fim, sobre o trono de Davi e sobre o seu reino. Para o estabelecer firmemente e para o amparar por meio do juízo e por meio da justiça, desde agora e por tempo indefinido.” — Isa. 9:6, 7.

Assim como a profecia de Isaías predisse a paz sob o governo celestial de Jesus Cristo, o salmista Davi compara o reinado de Cristo com o pacífico reinado do Rei Salomão, quando Salomão governava sobre a Terra da Promessa dentro dos limites ordenados por Deus. O salmista descreve a espécie de paz que Deus deseja, dizendo: “Julgue ele os atribulados do povo, salve ele os filhos do pobre e esmigalhe o defraudador. . . . Nos seus dias florescerá o justo e a abundância de paz até que não haja mais lua [significando indefinidamente ou para sempre]. E terá súditos de mar a mar. . . . Virá a haver bastante cereal na terra. . . . Bendito seja Jeová Deus, o Deus de Israel, o único que faz obras maravilhosas. E bendito seja seu glorioso nome por tempo indefinido, e sua glória encha a terra inteira.” — Sal. 72:4-19.

Quais são os passos para se fazer as pazes com Deus, e, por conseguinte, fazer as pazes com os outros? Pode isto ser feito em escala mundial, resultando assim, naquela verdadeira paz mundial? Esta questão de vital importância para todos nós é o assunto do próximo artigo.

[Foto na página 5]

A Bíblia mostra que a paz mundial precisa ter como base a paz com Deus.

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