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  • g76 8/9 pp. 25-26
  • Alerta médico alemão sobre o sangue

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  • Alerta médico alemão sobre o sangue
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Despertai! — 1976
g76 8/9 pp. 25-26

Alerta médico alemão sobre o sangue

O PROGRESSO da ciência médica usualmente leva à crescente efetividade nos tratamentos médicos. No entanto, quanto mais os médicos empregam transfusões de sangue e observam seus resultados, tanto mais problemas e perigos descobrem.

Isto foi sublinhado num artigo comprido, publicado no jornal alemão Die Welt (9 de dezembro de 1974). Dizia:

“‘O sangue deve ser considerado um remédio perigoso, e deve ser usado com a mesma cautela que, por exemplo, a morfina.’ Com tais fortes palavras, o Professor H. Busch, Diretor do Departamento de Medicina Transfusional das Clínicas da Universidade de Hamburgo, concluiu seu relatório sobre os erros e os perigos das transfusões de sangue, proferido diante do 114.º congresso dos Cirurgiões do Norte da Alemanha.

“A transfusão de sangue incorre em riscos imunológicos, metabólicos e infecciosos. Qualquer desses três perigos pode produzir resultados muito graves, até mesmo fatais. . . . O sangue contém uma individualidade imunológica expressa em caraterísticas herdadas e imutáveis dos glóbulos sangüíneos e do soro. Adicionalmente, os fatores Rhesus e outros grupos sangüíneos distinguem o sangue de cada pessoa. Anticorpos irregulares, substâncias produzidas pela sensibilização quando matéria estranha entra no sistema circulatório, são fatores adicionais que distinguem o sangue diferente.

“Sempre que diferem as caraterísticas imunológicas do sangue do doador e do sangue do recebedor, o organismo do recebedor responde ao sangue do doador com reações de incompatibilidade. Portanto, é preciso fazer pormenorizados testes sorológicos do sangue do doador e do recebedor.

“A responsabilidade pela segurança duma transfusão de sangue cabe, finalmente, ao médico que a prescreve. Ele, contudo, é só um elo numa cadeia de trabalhadores. . . . Erros no manejo e descuidos comuns jamais podem ser completamente eliminados, mesmo quando se presta cuidadosa atenção a todas as regras de segurança. O médico que faz a transfusão poderia pegar possíveis erros de antemão por fazer o chamado teste cruzado de compatibilização, bem como por examinar cuidadosamente todos os registros, antes de ministrar a transfusão.

“No entanto, segundo uma investigação feita nos hospitais do norte da Alemanha, as medidas de segurança, exigidas para as transfusões pela Junta Federal de Médicos, não podem ser satisfeitas em todo hospital nem em cada caso. A falta de pessoal e as demandas excessivas de cirurgiões que fazem trabalho noturno são parcialmente responsáveis por isso. Por conseguinte, o risco imunológico, de outra forma evitável, ainda permanece para o recebedor do sangue.

“O risco metabólico inclui um complexo de perigos resultantes do envelhecimento e da degeneração do sangue estocado. . . . A fim de minimizar o risco metabólico, sangue recentemente doado está sendo cada vez mais usado para transfusões. Mas, a pessoa corre assim o risco de infecção devido a que a sífilis, não descoberta no doador, pode ser transmitida se o sangue não foi estocado durante as usuais 72 horas. . . . Há também o risco de ser infetado de hepatite. . . . Outros riscos de doença através das transfusões de sangue são a malária e a infecção com o vírus da citomegalia, que é especialmente perigoso para as crianças.”

Com bons motivos, os cirurgiões bradaram “rigoroso alerta médico”. Muitos cirurgiões habilitados em várias partes da terra empregam cuidadosas técnicas cirúrgicas que minimizam a perda de sangue e, assim, evitam qualquer uso aparentemente necessário de sangue transfundido.

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