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  • g81 22/11 pp. 24-26
  • Obra missionária cristã — é antiquada?

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  • Obra missionária cristã — é antiquada?
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Despertai! — 1981
g81 22/11 pp. 24-26

Obra missionária cristã — é antiquada?

MUITOS acham que sim. Acham que as necessidades das pessoas são mais materiais do que espirituais. É por isso que muitos que professam ser missionários cristãos concentram sua atenção em melhorar a assistência médica e habitacional ou em melhorar as habilidades técnicas e agrícolas das pessoas a quem prestam serviço.

Contudo, há os que estão convencidos de que a maior necessidade é ajudar as pessoas espiritualmente. Isto as equipará a melhorar sua qualidade de vida agora e lhes dará esperança no futuro.

Isso foi esclarecido a uma assistência de 2.124 pessoas presentes no Salão de Assembléias das Testemunhas de Jeová na cidade de Long Island, Nova Iorque, no domingo, 8 de março. A ocasião foi a formatura da 70.ª turma missionária da Escola Bíblica de Gileade, da Torre de Vigia.

Desde 1943, essa escola vem treinando homens e mulheres para desempenho cabal da ordem missionária que Jesus deu a seus seguidores: “Ide, portanto, e fazei discípulos de pessoas de todas as nações, . . . ensinando-as a observar todas as coisas que vos ordenei.” (Mat. 28:19, 20) Isto requer forte fé e uma esperança viva, bem como o desejo de partilhar essas coisas boas com outros. Homens e mulheres assim compunham a classe de 49 formandos que procediam de 9 países e estavam sendo enviados para 18 países.

Uma estudante de 25 anos de idade, de Missouri, E.U.A., que tinha grande desejo de ver justiça no mundo, pretendia estudar direito, de modo a prestar ajuda. Mas mudou sua meta ao aprender da Palavra de Deus sobre a maravilhosa esperança para o futuro, e começou a ter uma vida plena e significativa em resultado da orientação das Escrituras.

Uma estudante de 30 anos de idade, procedente de Oregon, E.U.A., descreveu sua vida antes como estudante universitária radical e desligada da sociedade. Ela desejava ajudar as pessoas e ajudar a melhorar o mundo. Mas, ao chegar a conhecer as Testemunhas de Jeová e os ensinos da Bíblia, pensou consigo mesma: “Quer dizer então que existe realmente um povo que vive em harmonia com os ensinamentos de Cristo? Realmente não lutam na guerra? Essa era a causa que eu defendia, o propósito pelo qual eu sujeitaria tudo.”

Um estudante após outro apresentou o motivo que os levara a ingressar no serviço missionário, a saber, ‘a esperança da Bíblia quanto ao futuro e seu conselho sábio para melhorar a qualidade da vida agora’. Disseram: ‘Isto pode realmente ajudar a solucionar os problemas enfrentados pelas pessoas.’ Muitos já haviam devotado mais de 10 anos ao ministério de tempo integral, visitando as pessoas e procurando transmitir-lhes essa esperança.

Por cinco meses, os estudantes haviam apreciado um estudo cabal da Bíblia, e receberam instrução prática sobre a maneira de executar sua atividade missionária. Nessa ocasião, receberiam palavras aconselhadoras de despedida, de seus instrutores e de outros, os quais eram eles próprios experientes na pregação das boas novas do reino de Deus como única esperança da humanidade.

W. K. Jackson recomendou com instância aos missionários a perseverar nas suas designações e a não pensar: “Vou experimentar e, se não gostar, volto para casa.” Ele deu excelente conselho sobre relações humanas e lembrou-lhes as palavras em Romanos 15:2: “Que cada um de nós agrade ao seu próximo naquilo que é bom para a edificação dele.”

M. G. Henschel falou sobre coisas que devemos prezar altamente. Devemos buscar entendimento como tesouro escondido. O reino de Deus é um tesouro que devemos buscar primeiro em nossa vida. E o apóstolo Paulo escreveu sobre o ministério como sendo um tesouro (2 Cor. 4:7) Instou-se com os missionários para que continuassem a apegar-se a esses tesouros.

A. D. Schroeder citou as palavras de Jesus: “Vem, sê meu seguidor.” (Mat. 19:21) Isto significa demonstrar qualidades semelhantes às de Cristo e ajudar outros a fazer o mesmo. Ele disse que eles não se “formaram” como seguidores de Jesus Cristo. Estavam apenas começando um novo capítulo na sua vida como seguidores dele.

J. Redford animou os missionários a continuar a progredir em sentido espiritual. Citou George Bernard Shaw, que declarou: “Temo o sucesso. Ter alcançado sucesso é ter terminado sua tarefa na terra . . . Gosto de um estado de contínuo vir a ser, com um alvo à frente e não atrás.”

U. V. Glass elogiou os missionários por terem grande desejo de saber o que estavam fazendo e por quê. Muitos haviam perguntado: “Como podemos permanecer em nossas designações?” Glass respondeu: “Aprendam a conhecer as pessoas e a amá-las.” Ele mencionou a necessidade de perdoar liberalmente, mantendo uma perspectiva correta e conservando humildade. Para sublinhar isso, leu uma carta de um missionário formado que fora pouco tempo antes para o Quênia:

“Eu acho que o treinamento que recebi em Brooklyn foi apenas o começo de minha aprendizagem. Os irmãos aqui têm muito a me ensinar. Tenho procurado pensar sobre qual a qualidade que um missionário mais necessita para ter sucesso na sua designação. E acho que acima de tudo precisa de ‘humildade’. Humildade para caminhar, ao invés de andar de carro. Humildade para sentar-se em tábuas duras de madeira ou em pedaços grandes de pedra, ao invés dos assentos estofados. Humildade para dar comentários como um bebê durante as reuniões, por causa da nova língua. Acima de tudo, humildade mental, para fazer o esforço necessário, para não desistir, para confiar em Jeová e não em si mesmo, até que nos tornemos novamente ‘úteis’ e possamos fazer aquilo para que viemos.”

G. M. Couch encorajou os formandos a nunca virar as costas para suas designações como missionários. Devem conservar em mente as palavras de Eclesiastes 7:8: “Melhor é o fim posterior dum assunto do que o seu princípio.” Instou-se com eles para que se lembrassem de que o que realmente conta é o fim.

Por fim, F. W. Franz, presidente da Escola, falou sobre o “mordomo fiel” de Deus, considerado em Lucas 12:40-53. Ele reportou-se ao tempo do Rei Ezequias, no oitavo século A.E.C., quando o reino de Judá foi ameaçado. O relato em Isaías 22:15-25 mostra que havia uma questão que envolvia a mordomia. O mordomo infiel Sebna foi substituído pelo mordomo fiel Eliaquim. No cumprimento moderno, isto mostra a necessidade de identificar os fiéis servos de Deus hoje na terra. Franz incentivou os estudantes a se certificar de que a identidade da classe do mordomo fiel de Deus esteja completamente definida em sua mente.

Daí, o presidente da reunião, C. W. Barber, distribuiu os diplomas. No período da tarde, os estudantes apresentaram dois dramas instrutivos. Um drama bíblico intitulado “Buscai a Jeová e Continuai Vivendo” era referente ao ministério do profeta Amós em Israel. O drama dos dias atuais era intitulado “Como Ouvirão se não Houver Quem Pregue?” De uma maneira que acalenta o coração, apresentava aspectos do ministério de casa em casa efetuado hoje pelas Testemunhas de Jeová.

O programa de excelente edificação espiritual será lembrado por muito tempo pelos 49 formandos e todos os outros que estiveram presentes. Os assuntos espirituais são deveras de suma importância. Conforme escreveu o apóstolo Paulo em 1 Timóteo 4:8: “A devoção piedosa é proveitosa para todas as coisas, visto que tem a promessa da vida agora e daquela que há de vir.”

[Foto na página 24]

Escola Bíblica de Gileade, de Torre de Vigia 70.ª Turma, Março de 1981.

Na lista abaixo, as fileiras estão numeradas da frente para trás, e os nomes estão alistados da esquerda para a direita em cada fileira.

(1) Browne, P.; Hitz, J; Floyd, B.; De Jesus, M.; Davis, E.; Hoover, M.; White, J.; Gunn, A.; Wyssen, P. (2) Goff, M.; Karwoski, J.; Faulk, L.; Pedersen, S.; Altmeyer, H.; Rendell, D.; Spatz, P.; Oger, P.; Mathon, T.; Johns, E. (3) Brederlow, S.; Kelppe, L.; Reilly, G.; James, S.; Dennison, L.; Kemppainen, C.; Klopson, C.; Reilly, C.; Bivins, A.; Winbush, E. (4) Hoover, D.; De Jesus J.; Klopson, T.; Hitz, E.; Lovini, D.; Mathon, L.; Pedersen, F.; Knox, H.; Reyna, R.; Karwoski, M. (5) Browne, R.; Johns, K.; Floyd, M.; Paulk, J.; Bivins, M.; White, R.; Winbush, W.; James, D.; De Wolfe, R.; Wyssen, J.

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