De Nossos Leitores
Doença Causada Pela Poluição
Gostei de sua exposição sobre o problema das doenças causadas pela poluição. (8 de dezembro de 1983) Agradou-me ver exposto um conceito equilibrado do problema, sendo dada ênfase apropriada ao que as pessoas podem fazer, além de simplesmente limpar o meio ambiente. Quanto ao ambiente interno — isto é, o corpo humano — trata-se dum fator importante, e pode ser fortalecido e se pode aumentar sua resistência aos efeitos dos venenos e dos alérgenos, caso se apresente numa condição de equilíbrio nutricional.
Dr. S. M. B., EUA
O Poderoso Urso-Cinzento
Seu artigo sobre “O Poderoso Urso-Cinzento” (8 de fevereiro de 1984) me deixou muito perturbado. Concordo que os veículos noticiosos exageram demais qualquer confronto entre o homem e o urso, mas, por favor, não iludam os visitantes ao meu estado. Tais animais são perigosos, eles defenderão até a morte sua comida e sua família, e atacarão as pessoas, se forem pressionados a deixar seu espaço crítico. E não são simplesmente vegetarianos. Por favor, venham apreciar a brava e maravilhosa vida selvagem do Alasca, mas jamais creiam que os ursos são inofensivos. São perigosíssimos.
S. S., Alasca, EUA
Certamente jamais tencionamos dar a impressão de que os ursos-cinzentos são inofensivos, mas julgávamos ter mostrado que são tanto perigosos como imprevisíveis. Ao mesmo tempo, queríamos mostrar que o número de mortes causadas por ursos-cinzentos é reduzido, quando comparado com outras causas de mortes na mesma área, e que tais mortes resultam com freqüência de os humanos não compreenderem quão perigosos são os ursos-cinzentos e não mostrarem a devida cautela. Estamos contentes de poder sublinhar a necessidade de cautela. — Red.
O Balé
Muito obrigada por seu artigo ‘Balé — Sua Beleza e Sua Rudeza’. (8 de agosto de 1983) Tenho dançado já por 25 anos e posso verdadeiramente afirmar que a dor é incessante. Minha coluna é um lixo; os dedos do pé, bem, nem preciso mencionar nada; e meus joelhos sofreram tudo que podiam. Minha vida moral era pervertida. Mas, por que não escreveram tal artigo há anos, quando eu poderia ter caído fora e ainda poder utilizar meu corpo? Mesmo assim, antes tarde do que nunca.
T. S., EUA
Uma das minhas melhores amigas me mostrou seu artigo sobre ‘Balé — Sua Beleza e Sua Rudeza’. Sempre estive a par da verdade sobre exercícios intermináveis e dedos dos pés quebrados, sangrando, o transe hipnótico de viver, comer e dançar, dançar, dançar! A troco de quê? Não atingi ainda os 40 anos, e o meu corpo já está todo alquebrado. Nada mais posso fazer quanto ao meu corpo; já é tarde demais. Mas não é tarde demais para nossas queridas filhinhas. Talvez possam discernir os danos físicos, morais e emocionais que certamente advirão. Muito obrigada por dizerem todas as coisas que sempre desejei dizer. Daqui para a frente vou examinar mais a fundo a sua religião.
W. S., EUA