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  • Um resgate correspondente por todos

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  • Um resgate correspondente por todos
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1991
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  • Resgate: Uma Cobertura
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1991
w91 15/2 pp. 10-15

Um resgate correspondente por todos

“O Filho do homem não veio para que se lhe ministrasse, mas para ministrar e dar a sua alma como resgate em troca de muitos.” — MATEUS 20:28.

1, 2. (a) Por que se pode dizer que o resgate é a maior dádiva de Deus à humanidade? (b) Que benefício advém de se examinar a doutrina do resgate?

O RESGATE é a maior dádiva de Deus à humanidade. Através do “livramento por meio de resgate”, podemos ter “o perdão de nossas falhas”. (Efésios 1:7) O resgate é a base da esperança de vida eterna, quer no céu, quer numa terra paradísica. (Lucas 23:43; João 3:16) E, graças a ele, os cristãos podem ter mesmo agora uma posição limpa perante Deus. — Revelação (Apocalipse) 7:14, 15.

2 O resgate, portanto, não é algo vago ou abstrato. Com base legal em princípios divinos, o resgate pode trazer benefícios reais, tangíveis. Certos aspectos dessa doutrina talvez sejam “difíceis de entender”. (2 Pedro 3:16) Mas, verá que vale a pena o esforço de examinar cuidadosamente o resgate, pois ele reflete o superlativo amor de Deus pela humanidade. Captar o sentido do resgate significa entender um aspecto-chave das insondáveis ‘riquezas, sabedoria e conhecimento’ de Deus. — Romanos 5:8; 11:33.

Questões a Resolver

3. Por que se fez necessário um resgate, e por que Deus não podia simplesmente escusar a pecaminosidade da humanidade?

3 O resgate tornou-se necessário devido ao pecado do primeiro homem, Adão, que transmitiu à sua prole um legado fútil de doenças, tristeza e dor. (Romanos 8:20) Devido à imperfeição herdada, todos os descendentes de Adão são “filhos do furor”, que merecem a morte. (Efésios 2:3; Deuteronômio 32:5) Deus não poderia ceder a um sentimento sem princípios e simplesmente perdoar a humanidade sem mais nem menos. A sua própria Palavra mostra que “o salário pago pelo pecado é a morte”. (Romanos 6:23) Escusar a pecaminosidade da humanidade significaria que Deus teria de ignorar seus próprios padrões justos, invalidar a sua própria justiça legal! (Jó 40:8) Todavia, ‘justiça e juízo são o lugar estabelecido do trono de Deus’. (Salmo 89:14) Qualquer desvio da justiça, da parte de Deus, apenas encorajaria a violação da lei e minaria a sua posição como Soberano Universal. — Veja Eclesiastes 8:11.

4. A rebelião de Satanás levantou que questões?

4 Deus tinha também de resolver outras questões levantadas pela rebelião de Satanás, questões de importância muito maior do que a situação humana. Satanás lançou uma mancha negra sobre o bom nome de Deus, acusando-o de ser mentiroso e cruel ditador, que priva suas criaturas de conhecimento e de liberdade. (Gênesis 3:1-5) Ademais, por aparentemente frustrar o propósito de Deus de encher a terra com humanos justos, Satanás fez Deus parecer um fracassado. (Gênesis 1:28; Isaías 55:10, 11) Satanás ousou também caluniar os servos leais de Deus, alegando que estes o servem apenas por motivos egoístas. Se fossem pressionados, jactou-se ele, nenhum deles permaneceria leal a Deus! — Jó 1:9-11.

5. Por que Deus não podia simplesmente ignorar os desafios de Satanás?

5 Esses desafios não podiam ser ignorados. Se ficassem sem resposta, a confiança no governo de Deus, e o apoio dado a ele, por fim se desgastariam. (Provérbios 14:28) Se a lei e a ordem se deteriorassem, não reinaria o caos em todo o universo? Portanto, Deus devia a si mesmo e à sua maneira justa de proceder a obrigação de vindicar a sua soberania. Devia também a seus fiéis servos a obrigação de permitir que estes demonstrassem a sua inquebrantável lealdade a ele. Isto significava lidar com a difícil situação da humanidade pecaminosa duma maneira que abrisse precedência para as questões preeminentes. Ele disse mais tarde a Israel: “Eu é que sou aquele que oblitera as tuas transgressões por minha própria causa.” — Isaías 43:25.

Resgate: Uma Cobertura

6. Quais são alguns dos termos usados na Bíblia para descrever os meios de Deus salvar a humanidade?

6 No Salmo 92:5 lemos: “Quão grandes são os teus trabalhos, ó Jeová! Muito profundos são os teus pensamentos.” Portanto, exige esforço de nossa parte entendermos o que Deus fez pela humanidade. (Compare isso com Salmo 36:5, 6.) Felizmente, a Bíblia ajuda-nos a entender as coisas usando vários termos que descrevem ou ilustram as grandiosas obras de Deus de uma variedade de pontos de vista. A Bíblia fala do resgate em termos de compra, de reconciliação, de propiciação, de redenção e de expiação. (Salmo 49:8; Daniel 9:24; Gálatas 3:13; Colossenses 1:20; Hebreus 2:17) Mas, talvez a palavra que melhor designe as coisas é aquela usada pelo próprio Jesus em Mateus 20:28: “O Filho do homem não veio para que se lhe ministrasse, mas para ministrar e dar a sua alma como resgate [grego, lyʹtron] em troca de muitos.”

7, 8. (a) O que aprendemos das palavras grega e hebraica para resgate? (b) Ilustre de que modo um resgate envolve equivalência.

7 O que é um resgate? A palavra grega lyʹtron origina-se de um verbo que significa “soltar”. Era usado para se referir a dinheiro pago em troca da libertação de prisioneiros de guerra. Nas Escrituras Hebraicas, porém, a palavra para resgate, kó·fer, vem de um verbo que significa “cobrir” ou “revestir”. Por exemplo, Deus disse a Noé que cobrisse (ka·fár) a arca com alcatrão. (Gênesis 6:14) Deste ponto de vista, portanto, resgatar, ou fazer expiação pelos pecados, significa cobrir pecados. — Salmo 65:3.

8 O Theological Dictionary of the New Testament (Dicionário Teológico do Novo Testamento) diz que kó·fer “sempre denota um equivalente”, ou correspondência. Assim, a cobertura (kap·pó·reth) da arca do pacto correspondia, em formato, à própria arca. Igualmente, ao fazer expiação pelo pecado, ou resgatar, a justiça divina exige ‘alma por alma, olho por olho, dente por dente, mão por mão, pé por pé’. (Deuteronômio 19:21) Em certos casos, porém, pode-se satisfazer a justiça oferecendo um equivalente, em vez de estrita punição. Para ilustrar: Êxodo 21:28-32 fala de um touro que matasse uma pessoa a chifradas. Se o dono do touro conhecesse a índole do animal, mas, mesmo assim, não tivesse tomado as devidas precauções, ele podia ser obrigado a cobrir, ou a pagar, pela vida do morto com a sua própria vida! Mas, que dizer se o dono fosse apenas parcialmente responsável? Ele necessitaria de um kó·fer, algo para cobrir o seu erro. Juízes designados podiam impor-lhe um resgate, ou multa, como preço de redenção.

9. De que modo uma situação que envolvia os primogênitos de Israel ilustra a equivalência exata necessária num preço de redenção?

9 Outro termo hebraico relacionado com “resgatar” é pa·dháh, um verbo que basicamente significa “redimir”. Números 3:39-51 ilustra quão exato tinha de ser o preço de redenção. Tendo salvado os primogênitos israelitas da execução na Páscoa de 1513 AEC, Deus tornara-se dono deles. Podia assim exigir que todo primogênito israelita o servisse no templo. Em vez disso, Deus aceitou um “preço de redenção” (pidh·yóhm, substantivo derivado de pa·dháh), decretando: “Os levitas tens de tomar para mim. . . em lugar de todos os primogênitos entre os filhos de Israel.” Mas, a substituição tinha de ser exata. Fez-se um censo da tribo de Levi: 22.000 varões. A seguir, um censo de todos os primogênitos israelitas: 22.273 varões. Apenas pelo pagamento de um “preço de resgate” de cinco siclos por pessoa podiam os excedentes 273 primogênitos ser redimidos, dispensados do serviço no templo.

Um Resgate Correspondente

10. Por que os sacrifícios de animais não podiam adequadamente cobrir os pecados da humanidade?

10 O acima ilustra que o resgate tem de ser o equivalente daquilo que ele substitui, ou cobre. Os sacrifícios de animais que homens de fé de Abel em diante ofereciam não podiam realmente cobrir os pecados dos homens, visto que os humanos são superiores aos animais irracionais. (Salmo 8:4-8) De modo que Paulo podia escrever que “não é possível que o sangue de touros e de bodes tire pecados”. Tais sacrifícios podiam servir simplesmente como cobertura pictórica, ou simbólica, em antecipação do resgate que havia de vir. — Hebreus 10:1-4.

11, 12. (a) Por que não é necessário que bilhões de humanos tenham uma morte sacrificial para cobrir a pecaminosidade da humanidade? (b) Somente quem podia servir como “resgate correspondente”, e a que objetivo serve a morte dele?

11 Este prefigurado resgate teria de ser o equivalente exato de Adão, visto que a pena de morte que Deus com justiça aplicou a Adão resultou na condenação da raça humana. “Em Adão todos morrem”, diz 1 Coríntios 15:22. Assim, não seria necessário que bilhões de humanos individualmente tivessem morte sacrificial para corresponder a cada indivíduo da descendência de Adão. “Por intermédio de um só homem [Adão] entrou o pecado no mundo, e a morte por intermédio do pecado.” (Romanos 5:12) E, “visto que a morte é por intermédio dum homem”, a redenção da humanidade também podia vir “por intermédio dum homem”. — 1 Coríntios 15:21.

12 O homem que podia ser o resgate tinha de ser um humano perfeito de carne e sangue — o equivalente exato de Adão. (Romanos 5:14) Uma criatura espiritual, ou um “Deus-homem”, não equilibraria a balança da justiça. Apenas um humano perfeito, alguém que não estivesse sob a sentença de morte adâmica, podia oferecer um “resgate correspondente”, que equivalesse perfeitamente a Adão. (1 Timóteo 2:6)a Por voluntariamente sacrificar a sua vida, esse “último Adão” podia pagar o salário pelo pecado do “primeiro homem, Adão”. — 1 Coríntios 15:45; Romanos 6:23.

13, 14. (a) Será que Adão e Eva se beneficiam do resgate? Explique. (b) De que modo o resgate beneficia os descendentes de Adão? Ilustre.

13 Nem Adão nem Eva, porém, se beneficiam do resgate. A Lei mosaica continha este princípio: “Não deveis aceitar nenhum resgate pela alma dum assassino que merece morrer.” (Números 35:31) Adão não foi enganado, de modo que seu pecado foi proposital, deliberado. (1 Timóteo 2:14) Equivalia ao assassinato de sua descendência, pois esta agora herdaria a imperfeição dele, vindo assim a estar sob a sentença de morte. Claramente, Adão merecia morrer, pois, como homem perfeito, escolhera voluntariamente desobedecer à lei de Deus. Seria contrário aos justos princípios de Jeová se ele aplicasse o resgate em favor de Adão. Pagar o salário pelo pecado de Adão, contudo, deveras aprovisiona a anulação da sentença de morte contra a prole de Adão! (Romanos 5:16) Em sentido legal, o poder destrutivo do pecado é cortado bem na fonte. O resgatador ‘prova a morte por todo o homem’, sofrendo as conseqüências do pecado por todos os filhos de Adão. — Hebreus 2:9; 2 Coríntios 5:21; 1 Pedro 2:24.

14 Para ilustrar: Imagine uma grande fábrica com centenas de empregados. Um administrador desonesto leva os negócios à falência; a fábrica fecha as portas. Centenas de pessoas estão agora desempregadas, sem poderem pagar as suas contas. Seus cônjuges, seus filhos e, sim, seus credores, todos sofrem por causa da corrupção de um único homem! Surge então um rico benfeitor que liquida a dívida da empresa e reabre a fábrica. A liquidação dessa única dívida, por sua vez, traz pleno alívio para os muitos empregados, para suas famílias e para os credores. Mas, será que o antigo administrador participa da nova prosperidade? Não, ele está na cadeia, e, portanto, permanentemente afastado de suas funções! Similarmente, a liquidação da única dívida de Adão traz benefícios a milhões de seus descendentes — mas não a Adão.

Quem Provê o Resgate?

15. Quem podia prover um resgate para a humanidade, e por quê?

15 O salmista lamentou: “Nenhum deles pode de modo algum remir até mesmo um irmão, nem dar a Deus um resgate por ele, (e o preço de redenção da alma deles é tão precioso, que cessou por tempo indefinido).” A The New English Bible (A Nova Bíblia em Inglês) diz que o preço de resgate estava “para sempre além de sua capacidade de pagar”. (Salmo 49:7, 8) Quem, então, proveria o resgate? Apenas Jeová poderia prover o perfeito “Cordeiro. . . que tira o pecado do mundo”. (João 1:29) Deus não enviou algum anjo para resgatar a humanidade. Ele fez o supremo sacrifício de enviar seu Filho unigênito, “aquele de quem ele gostava especialmente”. — Provérbios 8:30; João 3:16.

16. (a) De que modo o Filho de Deus veio a nascer como humano perfeito? (b) Que nome podia-se dar a Jesus em sentido legal?

16 Por sua participação voluntária no arranjo divino, o Filho de Deus “se esvaziou” de sua natureza celestial. (Filipenses 2:7) Jeová transferiu a força de vida e o padrão de personalidade de seu primogênito Filho celestial para o ventre de uma virgem judia chamada Maria. Daí o espírito santo ‘a encobriu’, garantindo que a criança que se desenvolvia em seu ventre fosse santa, absolutamente livre de pecado. (Lucas 1:35; 1 Pedro 2:22) Como homem, seria chamado de Jesus. Mas, em sentido legal, ele podia ser chamado de ‘segundo Adão’, pois correspondia perfeitamente a Adão. (1 Coríntios 15:45, 47) Assim, Jesus podia oferecer a si mesmo em sacrifício como “cordeiro sem mácula nem mancha”, um resgate para a humanidade pecaminosa. — 1 Pedro 1:18, 19.

17. (a) A quem é pago o resgate, e por quê? (b) Visto que Deus tanto supre como recebe o resgate, por que, afinal, se faz essa troca?

17 A quem, porém, seria pago tal resgate? Por séculos, os teólogos da cristandade argumentavam que era pago a Satanás, o Diabo. O fato é que a humanidade tem sido ‘vendida sob’ o pecado e, assim, veio a estar sob o controle de Satanás. (Romanos 7:14; 1 João 5:19) Ainda assim, é Jeová, e não Satanás, quem “exige punição” pela transgressão. (1 Tessalonicenses 4:6) Por conseguinte, como o Salmo 49:7 explicitamente declara, o resgate deve ser pago “a Deus”. Jeová torna disponível o resgate, mas, depois que o Cordeiro de Deus é sacrificado, o valor de seu resgate tem de ser pago a Deus. (Veja Gênesis 22:7, 8, 11-13; Hebreus 11:17.) Isto não reduz o resgate a uma troca inútil e mecânica, como tirar dinheiro de um bolso e pôr no outro. O resgate envolve não propriamente uma troca física mas uma transação legal. Por ter insistido que se pague um resgate — mesmo sob grande custo para si mesmo — Jeová confirmou seu inabalável apego a princípios justos. — Tiago 1:17.

“Está Consumado!”

18, 19. Por que era necessário que Jesus sofresse?

18 Na primavera de 33 EC, era chegado o tempo para o pagamento do resgate. Jesus Cristo foi preso sob falsas acusações, julgado culpado e pregado numa estaca de execução. Ele rogou a Deus com “fortes clamores e lágrimas”, devido à intensa dor e humilhação envolvidas. (Hebreus 5:7) Era necessário Jesus sofrer dessa maneira? Sim, pois, por permanecer “leal, cândido, imaculado, separado dos pecadores” até o fim, Jesus resolveu de forma espetacularmente decisiva a questão da integridade dos servos de Deus. — Hebreus 7:26.

19 Os sofrimentos de Cristo serviram também para aperfeiçoá-lo para seu papel de Sumo Sacerdote para a humanidade. Como tal, não seria um frio e desinteressado burocrata. “Por ter ele mesmo sofrido, ao ser posto à prova, pode vir em auxílio daqueles que estão sendo postos à prova”. (Hebreus 2:10, 18; 4:15) Com seu último suspiro, Jesus podia bradar em triunfo: “Está consumado!” (João 19:30) Ele não apenas provara a sua própria integridade mas também lançara com êxito a base para a salvação da humanidade — e, o que é mais importante — para a vindicação da soberania de Jeová!

20, 21. (a) Por que foi Cristo ressuscitado? (b) Por que foi Jesus Cristo “vivificado no espírito”?

20 Mas, de que maneira o resgate seria realmente aplicado à humanidade pecadora? Quando? Como? Tais assuntos não foram deixados ao acaso. No terceiro dia após a morte de Cristo, Jeová o ressuscitou. (Atos 3:15; 10:40) Por meio deste ato monumental, um acontecimento atestado por centenas de testemunhas oculares, Jeová não apenas recompensou o serviço fiel de seu Filho mas deu-lhe também a oportunidade de terminar a sua obra redentora. — Romanos 1:4; 1 Coríntios 15:3-8.

21 Jesus foi “vivificado no espírito”, sendo seus restos mortais terrenos eliminados de alguma maneira não revelada. (1 Pedro 3:18; Salmo 16:10; Atos 2:27) Como criatura espiritual, o ressuscitado Jesus podia então fazer um triunfante retorno ao céu. Que irreprimível júbilo deve ter havido no céu nessa ocasião! (Compare isso com Jó 38:7.) Jesus não retornou simplesmente para receber essa acolhida. Ele ali foi para realizar tarefas adicionais, incluindo a de possibilitar à inteira raça humana beneficiar-se de seu resgate. (Veja João 5:17, 20, 21.) Exatamente como ele realizou isso, e o que isso significa para a humanidade, será considerado no próximo artigo.

[Nota(s) de rodapé]

a A palavra grega usada aqui, an·tí·ly·tron, não aparece em nenhum outro lugar na Bíblia. É aparentada com a palavra que Jesus usou para resgate (lyʹtron), em Marcos 10:45. Contudo, The New International Dictionary of New Testament Theology (O Novo Dicionário Internacional da Teologia do Novo Testamento) destaca que an·tí·ly·tron ‘acentua a noção de troca’. Apropriadamente, a Tradução do Novo Mundo verte isso por “resgate correspondente”.

Perguntas de Recapitulação

◻ Que questões eram de importância ainda maior do que a salvação da humanidade?

◻ O que significa “resgatar” pecadores?

◻ A quem tinha Jesus de corresponder, e por quê?

◻ Quem proveu o resgate e a quem é pago?

◻ Por que era necessário que Jesus fosse ressuscitado como espírito?

[Foto na página 13]

Sacrifícios de animais eram inadequados para cobrir pecados humanos; eles prefiguraram o sacrifício maior que viria.

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