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  • O amor fraternal é ativo

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  • O amor fraternal é ativo
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1991
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1991
w91 15/2 p. 23

O amor fraternal é ativo

Destaques de Filêmon

JESUS CRISTO deu a seus seguidores o “novo mandamento”, isto é, que amem uns aos outros assim como ele os amou. (João 13:34, 35) Por causa desse amor, eles estariam dispostos até a morrer uns pelos outros. Sim, o amor fraternal é tão forte e ativo assim.

O apóstolo Paulo tinha certeza de que o amor fraternal motivaria Filêmon, um cristão que se associava com a congregação em Colossos, cidade da Ásia Menor. O amor já havia induzido Filêmon a oferecer sua casa para a realização de reuniões cristãs. O escravo de Filêmon, Onésimo, havia fugido, possivelmente após ter roubado fundos para custear uma viagem a Roma, onde mais tarde conheceu Paulo e aceitou o cristianismo.

Enquanto estava preso em Roma, por volta de 60-61 EC, Paulo escreveu uma carta dirigida primariamente a Filêmon. Esta apelava a Filêmon que, no espírito de amor fraternal, recebesse a Onésimo, que estava retornando. Leia essa carta, e notará que é um excelente exemplo de afeição e tato — exemplo que o povo de Jeová pode muito bem imitar.

Elogios Pelo Amor e Pela Fé

Dirigindo-se a Filêmon e a outros, a primeira coisa que Paulo fez foi elogiar. (Flm Versículos 1-7) O apóstolo continuava recebendo notícias sobre o amor que Filêmon tinha por Cristo e por todos os santos e sobre sua fé. Isto induzia Paulo a agradecer a Jeová e lhe proporcionava muita alegria e consolo. Elogiamos pessoalmente a concrentes que são exemplares no amor e na fé? Devemos fazer isso.

É sempre conveniente dar exortações, à base do amor, ao lidar com concristãos, conforme mostram as palavras de Paulo. (Versículos 8-14) Depois de uma jeitosa introdução, o apóstolo disse que, embora pudesse mandar que Filêmon ‘fizesse o que é correto’, optara, em vez disso, por exortá-lo. A fazer o que? Ora, a receber de volta o escravo Onésimo de maneira bondosa! Paulo teria apreciado reter os úteis préstimos de Onésimo, mas não faria isso sem o consentimento de Filêmon.

Acontecimentos aparentemente desfavoráveis não raro se revelam proveitosos, conforme Paulo mostrou a seguir. (Versículos 15-21) De fato, a fuga de Onésimo tivera bom resultado. Por quê? Porque Filêmon podia agora tê-lo de volta como irmão cristão, disposto e honesto, não como escravo sem disposição e possivelmente desonesto. Paulo pediu que Filêmon recebesse Onésimo assim como ele mesmo seria recebido. Se Onésimo fizera alguma injustiça a Filêmon, o apóstolo faria a restituição. Para fazer Filêmon ficar ainda mais disposto a anuir, Paulo o fez lembrar de que ele mesmo tinha uma dívida para com o apóstolo por se ter tornado cristão. Assim, Paulo estava certo de que Filêmon faria ainda mais do que se lhe pedira. Que apelo jeitoso e amoroso! Certamente esta é a maneira de lidarmos com concristãos.

Paulo concluiu sua carta expressando uma esperança, cumprimentos e felicitações. (Versículos 22-25) Ele esperava, por intermédio das orações de outros em seu favor, ser em breve posto em liberdade. (Como mostra a segunda carta de Paulo a Timóteo, essas orações foram atendidas.) Concluindo sua carta, Paulo enviou cumprimentos e expressou o desejo de que a benignidade imerecida de Jesus Cristo estivesse com o espírito que Filêmon e outros adoradores de Jeová mostravam.

[Quadro/Foto na página 23]

Mais do que Escravo: A respeito da volta de Onésimo, o escravo fugitivo de Filêmon, Paulo disse: “Talvez. . . ele [tenha escapado] por uma hora, para que o tenhas de volta para sempre, não mais como escravo, mas, como mais do que escravo, como irmão amado, especialmente por mim, no entanto, quanto mais por ti, tanto na relação carnal como no Senhor.” (Filêmon 15, 16) No Império Romano, a escravidão vigorava por imposição do governo imperial, e Paulo reconhecia tais “autoridades superiores”. (Romanos 13:1-7) Ele não advogava uma revolta de escravos, mas ajudava tais indivíduos a obter liberdade espiritual como cristãos. Em harmonia com o seu próprio conselho de que os escravos estivessem em sujeição aos amos, Paulo enviou Onésimo de volta a Filêmon. (Colossenses 3:22-24; Tito 2:9, 10) Onésimo passara a ser mais do que um escravo mundano. Ele era um amado concrente que estaria em sujeição relativa a Filêmon, como escravo melhor, governado por princípios piedosos e demonstrando amor fraternal.

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