BIBLIOTECA ON-LINE da Torre de Vigia
BIBLIOTECA ON-LINE
da Torre de Vigia
Português (Brasil)
  • BÍBLIA
  • PUBLICAÇÕES
  • REUNIÕES
  • km 12/93 pp. 9-12
  • Satisfaçamos alegremente as necessidades da colheita

Nenhum vídeo disponível para o trecho selecionado.

Desculpe, ocorreu um erro ao carregar o vídeo.

  • Satisfaçamos alegremente as necessidades da colheita
  • Nosso Ministério do Reino — 1993
  • Matéria relacionada
  • A contínua expansão aumenta a necessidade de Salões do Reino
    Nosso Ministério do Reino — 1995
  • Previsão das necessidades da colheita
    Nosso Ministério do Reino — 1988
  • Construção de Salões do Reino no Brasil
    Nosso Ministério do Reino — 1998
  • Manifestemos fé mediante obras excelentes
    Nosso Ministério do Reino — 1989
Veja mais
Nosso Ministério do Reino — 1993
km 12/93 pp. 9-12

Satisfaçamos alegremente as necessidades da colheita

1 Estamos na época da colheita! Encontramo-nos agora na terminação do sistema de coisas e, como Jesus disse: “A colheita é a terminação dum sistema de coisas.” (Mat. 13:39) Em João 5:17, Jesus declarou: “Meu pai tem estado trabalhando até agora e eu estou trabalhando.” Nessa atividade de colheita, o povo de Jeová está ocupado não apenas em pregar as boas novas do Reino, mas também em providenciar lugares para adoração. Agora, mais do que nunca, são necessários Salões do Reino. Felizmente, Jeová tem movido o coração de seus servos leais a oferecerem suas habilidades na construção de Salões do Reino. Eles não apenas trabalham arduamente, mas também irradiam um espírito de alegria.

2 Acontece hoje o que aconteceu nos dias de Neemias quando os israelitas se atarefavam na construção da muralha de Jerusalém. Neemias 4:6 diz que “o povo continuou a ter coração para trabalhar”. Qual era o segredo desse excelente espírito? Isto é mencionado mais adiante, em Neemias 8:10, que diz em parte: “Porque o regozijo de Jeová é o vosso baluarte.” Certamente, temos todos os motivos para ser trabalhadores alegres. Temos a bênção de Jeová. Temos o espírito de Jeová, e a alegria faz parte dos frutos deste espírito. — Gál. 5:22.

3 Comissões Regionais de Construção: Relatórios do campo mundial indicam que ‘os campos estão prontos para a colheita’. (João 4:35) Com essa necessidade em mente, a partir do ano de 1987 a Sociedade começou a nomear Comissões Regionais de Construção (CRCs) para ajudar as congregações nos projetos de construção ou de reforma de Salões do Reino. Os anciãos designados para servir nessas comissões são homens espirituais que usualmente têm considerável experiência nas áreas de construção, legislação e de comércio. Seus conselhos têm-se mostrado proveitosos, especialmente quando há um espírito de cooperação entre estes e os que servem nas comissões de construção das congregações interessadas. Existem agora 44 Comissões Regionais de Construção (CRCs) em funcionamento no Brasil, e outras 2 estão em fase de formação. Elas cuidam hoje de 228 circuitos, num total aproximado de 4.550 congregações, ou seja, 84% das existentes. Nossos registros indicam que a cada ano dezenas de novos Salões do Reino e projetos de reforma são concluídos. Por exemplo, durante o ano de serviço de 1992, foram formadas 362 novas congregações, ao passo que 105 novos Salões do Reino foram dedicados. Centenas de outros estão em construção. Isto, sem dúvida, é uma evidência do grande trabalho à frente, bem como da unidade e espírito disposto manifestados pelos que amam a Jeová e a seus irmãos. — João 13:34, 35.

4 Contatar logo a Comissão Regional de Construção: Os anciãos da congregação que pretende reformar ou construir devem contatar o presidente da comissão regional logo que iniciarem o planejamento. Para isso, as congregações nas regiões servidas por CRCs receberam da Sociedade uma carta informando o endereço de correspondência e o telefone para contato com o presidente da CRC à qual estão designadas. Onde não houver uma CRC formada, o contato deverá ser feito diretamente com a Sociedade, preferivelmente através de carta, evitando-se telefonemas se de todo possível. A Sociedade tem fornecido diretrizes às CRCs e os irmãos que as formam têm adquirido muita experiência, o que tem sido de ajuda para se evitarem armadilhas na compra da propriedade e no planejamento dos projetos, provendo-se assim a assistência necessária às congregações.

5 As CRCs analisam cuidadosamente diversos fatores antes de se comprar uma propriedade, tais como as leis federais, estaduais e municipais que regem uma diversidade de situações que afetam o projeto de um Salão do Reino, bem como a melhor localização no território, visando facilitar o afluxo de mais pessoas às reuniões cristãs. As congregações podem sabiamente beneficiar-se das observações dos anciãos designados para servir na CRC por contatá-los logo de início, bem antes de comprar um terreno ou qualquer propriedade. A própria CRC fará o contato com a Sociedade sobre as situações que surgirem. (Pro. 15:22) Por isso, pede-se que as congregações não adquiram terreno ou iniciem a construção dum Salão do Reino sem antes obterem o parecer final da CRC, ou da Sociedade quando não houver uma CRC designada para a região. A sabedoria e os benefícios deste arranjo podem ser vistos nos muitos relatórios que temos recebido das Comissões Regionais de Construção.

6 Sobre a reação das congregações à ajuda recebida, uma comissão regional escreveu: “Os irmãos que nos consultam parecem ficar mais animados e confiantes, sabendo que podem contar com nossa ajuda.” Outra comissão disse: “As reformas ou a construção de Salões do Reino seguem um modo mais racional, prático e econômico, o que as torna mais dignas do nome de nosso Criador.” Ainda outra relatou: “Os irmãos de modo geral têm expressado o seu contentamento de receber orientações da Sociedade, através da CRC. Observamos que muitos estão se interessando em informar-se mais a respeito dos vários procedimentos relacionados com construção. Isto certamente os torna qualificados neste campo de serviço.”

7 Com relação à prontidão do atendimento prestado pelas CRCs, alguns relatórios destas comissões informaram: “As congregações contatadas apreciaram a prontidão com que as instruções são fornecidas. Parece haver uma disposição geral em construir mais Salões do Reino, inclusive com as congregações apoiando umas às outras.” Um segundo comentário foi: “Percebemos que sem esse arranjo muitos dos novos Salões do Reino não seriam funcionais, com boa estética, confortáveis e seguros. Nestes aspectos, a melhora tem sido muito evidente.” Um terceiro descreveu: “A experiência da Sociedade em construir Salões do Reino bem planejados, através das CRCs, tem granjeado a confiança e o apoio dos anciãos quando pensam em construir novos salões. Nota-se uma atitude otimista e confiante por parte dos anciãos ao contatarem as CRCs”, pois há um padrão a ser seguido e em decorrência disso o nível das construções melhorou.

8 Observados por outros: O apóstolo Paulo disse que “nos temos tornado um espetáculo teatral para o mundo, e para anjos e para homens”. (1 Cor. 4:9) Os cristãos hoje estão em evidência, e isso é especialmente veraz durante a época de construção de Salões do Reino. A realização do serviço e o espírito alegre dos irmãos não passam despercebidos.

9 Certa comissão regional escreveu: “Nesta região, tem resultado em bom testemunho para o nome de Jeová o fato de os salões em construção estarem devidamente registrados, pois aqui são muito comuns construções sem o devido registro.” Outra informou: “Temos observado o apreço dos irmãos pelas sugestões da CRC. As orientações fornecidas têm evitado precipitações e projetos inadequados, ajudando os irmãos a ver a necessidade de Salões do Reino modestos, mas de bom gosto e confortáveis. Temos ouvido elogios a este arranjo da Sociedade.”

10 Igualmente interessantes foram alguns relatórios de congregações que tiveram seus Salões do Reino dedicados recentemente. Notem alguns deles: “Um membro afastado de certa igreja pentecostal contribuiu logo no início da construção com uma boa quantia em dinheiro e materiais de construção. Ele disse que não contribuiria para nenhuma outra denominação religiosa, mas somente para as Testemunhas de Jeová, pois se fosse uma igreja da cristandade a construção ainda não teria terminado; em nosso caso a construção tem início e fim.”

11 Outra congregação escreveu sobre a impressão causada na vizinhança pela construção do Salão do Reino: “Nosso Salão do Reino foi construído num bairro residencial, onde moram médicos, advogados e empresários. Ao saberem da dedicação, foram visitar o Salão do Reino e ficaram admirados com o tipo de construção realizada. Um jornalista de São Paulo, que está construindo na região, disse que considerava maravilhosa a construção do Salão do Reino e que ficara impressionado com o que viu. Também, ficamos muito felizes com a provisão de empréstimo da Sociedade. Sem este, não teríamos terminado tão rápido a construção. Agradecemos a Jeová por mais esta provisão de Sua organização.”

12 Com respeito à importância da boa aparência do Salão do Reino e do bom testemunho que os trabalhadores na construção podem dar, certa professora comentou: “O seu local de reuniões, bem como seu jardim, são muito bonitos; cada dia faço questão de passar por ali e ficar admirando. Qualquer dia desses irei até lá para assistir a uma reunião.” Uma congregação escreveu: “Quando se iniciou a construção do Salão, a vizinhança mostrou-se preocupada com isso, pois temia tratar-se dum local para reuniões barulhentas. Alguns deles até mesmo tentaram embargar a construção. Mas, com o tempo notaram o bom andamento da construção, a organização e a alegria entre os irmãos. E o seu conceito mudou. Depois disso, ofereciam-se para tomar conta de nossos materiais de construção durante a semana. Alguns deles disseram: ‘Estamos admirados com a boa ordem e silêncio entre vocês, e com o bom comportamento de suas crianças.’ Um casal vizinho, que antes se opunha à construção, gostou tanto da arquitetura e do jardim, que a esposa costuma agora subir no muro para irrigar nosso jardim durante a semana, quando o tempo está muito quente.”

13 Comprar usando de bom critério: Depois de obterem a liberação final da CRC ou da Sociedade, bem como as autorizações dos órgãos públicos competentes, os anciãos locais cuidarão de que os materiais de construção necessários sejam adquiridos após cuidadosa pesquisa de preços. Irmãos experientes em comércio podem ser usados para conseguir materiais a preços razoáveis. Devem-se contatar diversos fornecedores para se determinar o melhor preço, bem como boa qualidade. Ao passo que às vezes são oferecidos materiais ou serviços “a preço de custo”, os anciãos devem verificar os detalhes, porque às vezes se incluem custos extras, ou pode ocorrer a troca de materiais de boa qualidade por outros inferiores. Deve-se assegurar com isso que os recursos da congregação sejam usados com bom critério. Em alguns casos, após se mencionar a finalidade desses materiais, algumas congregações têm recebido parte do material como doação das lojas fornecedoras ou em condições especiais de pagamento.

14 Manter simples o projeto: Embora uma congregação possa ter acumulado fundos suficientes para incluir aspectos extras sem ter que solicitar um empréstimo à Sociedade, deve-se levar em consideração o uso de projetos convencionais e construir de maneira modesta. Isto torna quaisquer fundos adicionais disponíveis para uso em outros empreendimentos teocráticos. (om p. 62; 2 Cor. 8:14) Também, visto que muitos são voluntários na construção de Salões do Reino, não queremos abusar pedindo-lhes que construam ou instalem detalhes decorativos muito trabalhosos. Embora seja indispensável um bom sistema sonoro, sistemas complicados com muitos recursos geralmente não valem a pena, nem são necessários. Deve-se dar cuidadosa consideração a tais assuntos antes de incluí-los no projeto. A CRC, ou a Sociedade, pode fornecer valiosas informações para ajudar a tomar decisões equilibradas com respeito ao projeto.

15 Muitas congregações têm construído salões com fundos locais, contribuídos e/ou emprestados pelos que se associam com a congregação. Em alguns casos, vende-se o Salão do Reino antigo e o valor da venda ajuda a custear a construção de um novo e maior. Contudo, algumas congregações têm de obter ajuda financeira adicional. Neste caso, podem contatar a Sociedade para saber se é possível obter um empréstimo. Entretanto, antes de pedirem um empréstimo à Sociedade, os anciãos devem fazer uma pesquisa local para determinar (1) quanto se contribuirá no início do projeto para a compra da propriedade (se for o caso) e nos custos de construção, (2) quanto pode ser emprestado localmente pelos que se associam com a(s) congregação(ões) envolvida(s), e (3) quanto se contribuirá mensalmente para cobrir as despesas operacionais da congregação e para pagar qualquer empréstimo obtido da Sociedade. Para se fazer essa pesquisa, podem-se passar papeizinhos numa reunião congregacional, avisando-se de antemão que nenhum nome deverá aparecer neles. É importante que todos indiquem quantias verdadeiras, adotando um conceito realista sobre suas próprias contribuições e perspectivas de empréstimo, visto que os anciãos tomarão por base estas quantias ao fazerem decisões importantes em favor da congregação. Também, os irmãos devem pensar em reajustar os valores originalmente propostos como contribuição, conforme seus próprios salários e rendimentos são reajustados, devido à alta inflação existente. A Sociedade recomenda que o custo da construção seja bem calculado, de modo que os recursos do arranjo de empréstimo da Sociedade possam ser partilhados com outras congregações carentes que precisem deles. — Luc. 14:28.

16 Estimativa de custos e procedimentos contábeis: As despesas de construção devem ser estimadas cuidadosamente antes de se apresentar uma solicitação final de empréstimo. Para isso, pode-se preparar uma lista completa dos materiais que serão necessários até o término da obra, e obter orçamentos dos fornecedores sabiamente escolhidos. Isso evita sobrecarregar os publicadores com um programa de pagamento do empréstimo mais pesado do que o necessário. Além disso, o dinheiro fica disponível no Fundo Para Salões do Reino (administrado pela Sociedade), para outras congregações que tenham necessidade premente de um Salão do Reino. (Fil. 4:5) Visto que os que servem na CRC têm muita experiência nesta questão, poderão ajudar a congregação a projetar estimativas bem precisas. Ao passo que despesas imprevistas podem aumentar os custos, estimativas razoavelmente precisas podem ser traçadas através de um bom planejamento e da análise dos fatores que envolvem custos maiores, eliminando a necessidade de se incluir uma grande reserva nas projeções de custo. O projeto de construção de um Salão do Reino envolve o gasto de grandes somas pela congregação. Os anciãos têm de cuidar para que os fundos sejam manejados de maneira responsável. É necessário manter registros contábeis precisos, e relatórios mensais completos devem ser feitos à(s) congregação(ões) envolvida(s). O superintendente presidente deve cuidar de que o fundo da construção e todas as contas relacionadas sejam verificados trimestralmente, nos mesmos meses em que se verificam as contas da congregação. A congregação tem de dar aprovação geral ao projeto após ser cabalmente posta a par dos detalhes e dos custos estimados. (km 9/84 p. 4) No fim do projeto, deve haver uma plena prestação de contas à congregação de todos os fundos gastos.

17 Construção rápida de Salões do Reino: A Sociedade já está implantando o arranjo de construção rápida de Salões do Reino em alguns estados do Brasil, e pretende estendê-lo gradativamente. A primeira experiência foi realizada com sucesso na cidade de Agudos, SP, onde, em apenas 16 dias, uma congregação pôde construir e realizar a primeira reunião no seu próprio Salão do Reino. Uma segunda construção rápida foi realizada em 17 dias na cidade de Sorocaba, SP, resultando num salão com capacidade para 180 assentos. Estamos agora selecionando outras congregações que se habilitam a fazer parte desse arranjo, e muito em breve estaremos construindo outros de tais salões, sob a supervisão das CRCs.

18 Amorosa ajuda voluntária: Os milhares de voluntários, incluindo os trabalhadores especializados que ajudam na construção de Salões do Reino, certamente devem ser elogiados. Fazer isso sem serem pagos por seu esforço é uma evidência da operação do espírito santo através deles. (Atos 20:35; 1 João 4:12, 13, 21) Consegue-se fazer muito no canteiro de obras graças a esses trabalhadores alegres.

19 Muitos irmãos qualificados contribuem com seu tempo e sua perícia para ajudar na compra da propriedade, na engenharia, na construção, na decoração, no paisagismo, no melhoramento do local, nas compras, na alimentação, na segurança e assim por diante. Alguns irmãos contribuem com o uso de seus equipamentos nesses projetos. Quão feliz isto deve tornar nosso Pai, Jeová, ao vê-los usar seus bens e suas habilidades de maneira tão amorosa! — Veja 1 Tessalonicenses 2:6-9; e 2 Tessalonicenses 3:8b.

20 Quanto a congregações se unirem em torno dum projeto de construção de Salão do Reino, o suplemento do Nosso Ministério do Reino de dezembro de 1989, parágrafo 4, diz: “Quando uma congregação que partilha o mesmo Salão do Reino com outras decide construir um novo Salão, ou mesmo quando não partilham o mesmo Salão, mas são congregações cujos publicadores, na sua maioria, pertenciam originalmente à mesma congregação, seria amoroso que as congregações assim diretamente envolvidas cooperassem com a construção. Nenhuma de tais congregações deveria sentir-se desobrigada por já possuir seu Salão do Reino próprio.” Também, os anciãos da congregação que pretende construir o novo Salão do Reino poderão informar aos anciãos das congregações vizinhas sobre seus planos de construção, deixando que estes decidam que tipo de ajuda as suas respectivas congregações poderão oferecer. Não obstante, não deve haver solicitação por escrito de fundos. Toda contribuição deve ser feita em base voluntária. Uma caixa de contribuições destinada à construção poderá ser colocada na congregação que construirá o Salão do Reino. Nas congregações vizinhas os anciãos poderão consultar os publicadores e talvez propor uma resolução a ser adotada, com respeito a uma quantia que poderá ser retirada da caixa de contribuições e contribuída à congregação que está construindo o Salão do Reino. Quando duas ou mais congregações que usam o mesmo Salão do Reino juntam seus esforços para construir mais um salão, os resultados obtidos têm sido realmente bastante animadores. Este arranjo tem funcionado bem, especialmente no caso de congregações que surgiram de outras já existentes.

21 Fundo Para Salões do Reino: Todos nós temos agora a oportunidade de contribuir financeiramente para o Fundo Para Salões do Reino conforme nossas circunstâncias permitam. Desde que esse fundo foi estabelecido, temos notado um excelente espírito de colaboração por parte das congregações em geral, e as contribuições estão gerando recursos para a construção de mais Salões do Reino no território nacional, sob a supervisão da Sociedade. (2 Cor. 9:7) Com efeito, muitas congregações não teriam conseguido tais excelentes locais para suas reuniões se não fosse o amor dos irmãos, manifestado por seu generoso apoio ao Fundo Para Salões do Reino. À medida que o dinheiro emprestado pela Sociedade é restituído, esses recursos são canalizados para outras congregações que necessitam deles. As congregações que já usufruem o privilégio de ter seu próprio Salão do Reino, poderão analisar a possibilidade de enviar donativos mensais para o Fundo, talvez a título de um ‘aluguel simbólico’. Estariam assim demonstrando sua preocupação altruísta com todas as outras congregações que ainda não possuem Salão do Reino próprio, e que estão se esforçando arduamente nesse sentido. Desta maneira, “que o vosso excedente, por meio duma reciprocidade, contrabalance agora mesmo a deficiência deles, a fim de que o excedente deles também venha a contrabalançar a vossa deficiência, para que haja reciprocidade”. — 2 Cor. 8:14; carta da Sociedade de 15/3/93, N.º 7.

22 O trabalho à frente: Todos nós temos motivos para estar alegres ao satisfazermos as necessidades da colheita. Devemos ter o espírito de cooperação — trabalhando juntos e apoiando plenamente esta atividade necessária. (Sal. 133:1) Quão felizes somos de ter homens designados pela organização de Jeová para tomar a dianteira, tanto em assuntos espirituais como nas construções necessárias! Paulo rogou aos filipenses, dizendo: “Tornai plena a minha alegria por serdes da mesma mentalidade e terdes o mesmo amor.” (Fil. 2:2) Certamente, temos todos os motivos para nos alegrar, visto que fomos incumbidos das boas novas do Reino estabelecido, a serem “pregadas em toda a terra habitada, em testemunho a todas as nações”, antes de vir o fim. (Mat. 24:14) Tomarmos firme posição do lado desse Reino e trabalharmos lealmente por seus interesses alegra o coração de Jeová. (Pro. 27:11) Que privilégio notável é cooperar e participar alegremente com Jesus Cristo na obra de Jeová!

[Fotos nas páginas 10, 11]

Salões do Reino construídos sob a orientação de CRCs e/ou da Sociedade

Sorocaba, SP

Iperó, SP

Porto Feliz, SP

Conchas, SP

    Publicações em Português (1950-2025)
    Sair
    Login
    • Português (Brasil)
    • Compartilhar
    • Preferências
    • Copyright © 2025 Watch Tower Bible and Tract Society of Pennsylvania
    • Termos de Uso
    • Política de Privacidade
    • Configurações de Privacidade
    • JW.ORG
    • Login
    Compartilhar