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  • Alegramo-nos com “o Deus que dá esperança”

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  • Alegramo-nos com “o Deus que dá esperança”
  • A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1980
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A Sentinela Anunciando o Reino de Jeová — 1980
w80 1/4 pp. 8-13

Alegramo-nos com “o Deus que dá esperança”

“Tu és a minha esperança, ó Soberano Senhor Jeová, minha confiança desde a minha mocidade.” — Sal. 71:5.

1, 2. (a) Que evidência bíblica temos de que Deus se importa conosco? (b) Como podemos tornar plena nossa alegria?

PÁRA às vezes para refletir na sua relação preciosa com Deus? Quão emocionante é saber que Deus se importa conosco! É verdade que as nações, do ponto de vista de Jeová, são apenas como uma simples gota dum balde. De modo que nós, individualmente, devemos parecer mesmo minutíssimo pequenos a ele. No entanto, Jesus Cristo assegura-nos: “Não se vendem dois pardais por uma moeda de pequeno valor? Contudo, nem mesmo um deles cairá ao chão sem o conhecimento de vosso Pai. Porém, os próprios cabelos de vossa cabeça estão todos contados. Portanto, não temais; vós valeis mais do que muitos pardais.” — Mat. 10:29-31; Isa. 40:15.

2 Se Deus está apercebido da queda dum pardal, quanto maior compaixão deve ter por nós, humanos, que ele criou na sua própria semelhança! (Gên. 1:26) Nosso Deus é deveras magnífico na sua sabedoria e no seu poder criativo, mas ele é muito mais grandioso no cuidado que ele tem para com a causa justa dos oprimidos e em mostrar a amplitude de seu amor à humanidade. (Sal. 33:4, 5) É deveras um privilégio podermos entrar e permanecer no seu amor, em harmonia com a garantia de Jesus: “Se observardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, assim como eu tenho observado os mandamentos do Pai e permaneço no seu amor.” E Jesus acrescentou: “Estas coisas eu vos falei para que a minha alegria esteja em vós e a vossa alegria se torne plena.” — João 15:10, 11.

3. Por que teve Davi plena confiança em Jeová e por que a podemos ter nós também?

3 Nestes tempos críticos, também podemos alegrar-nos de que nosso amoroso Deus provê esperança. Parece que Davi escreveu o Salmo 71 depois de passar por duras provações, e exalta nele o Soberano Senhor Jeová como sendo sua esperança e confiança desde a mocidade. Por exemplo, quando se confrontou com o enorme gigante Golias, Davi declarou: “Jeová, que me livrou da pata do leão e da pata do urso, ele é quem me livrará da mão deste filisteu.” E Jeová fez exatamente isso! (1 Sam. 17:37, 45-50) Até hoje Jeová continua a defender o restante ungido de suas testemunhas, os quais, com forte esperança, o têm servido fielmente ‘desde a sua mocidade’.

A NECESSIDADE DUMA ESPERANÇA VIVA

4. Por que são fonte de esperança as coisas “escritas outrora”?

4 As promessas de longo alcance feitas por Jeová, conforme registradas na sua Palavra, são deveras uma fonte de esperança confiante no futuro. Conforme declarou o apóstolo Paulo: “Todas as coisas escritas outrora foram escritas para a nossa instrução, para que, por intermédio da nossa perseverança e por intermédio do consolo das Escrituras, tivéssemos esperança.” (Rom. 15:4) Certamente precisamos de esperança. Mas, como é que as “coisas escritas outrora” nos dão motivo de ter esperança? Em primeiro lugar, por que surgiu a necessidade de esperança?

5. (a) Como surgiu a necessidade duma esperança? (b) Por que incorreram nossos primeiros pais corretamente na pena de morte, e por que estamos nós envolvidos nisso?

5 As coisas “escritas outrora” relacionam-se claramente com Deus criar nossos primeiros pais e colocá-los num paraíso de delícias, com a perspectiva de viverem para sempre e povoarem a terra com humanos amorosos e felizes, que nunca morreriam. (Gên. 1:26-28; 2:7-9, 18-25) Entretanto, Adão e Eva perderam este privilégio. Por quê? Porque pecaram, errando o alvo da perfeita obediência ao seu Pai, Jeová Deus. O Soberano Senhor Jeová sentenciou corretamente à morte o casal desobediente. Haviam ficado obstinados, independentes, e não havia mais lugar para eles entre as criaturas leais de Jeová. Além disso, incorreram na pena de morte não só para si mesmos, mas também para os bilhões de filhos que nasceriam a estes pais pecadores. Conforme Paulo nos diz: “É por isso que, assim como por intermédio de um só homem entrou o pecado no mundo, e a morte por intermédio do pecado, e assim a morte se espalhou a todos os homens, porque todos tinham pecado.” — Rom. 5:12.

6. À base de que esperança ficou a criação escravizada?

6 No entanto, Paulo prossegue dizendo que, embora ‘a criação estivesse sujeita à futilidade’, isto se dava “à base da esperança”. Que esperança? Ora, a esperança de que ela seria “liberta da escravização à corrução e terá a liberdade gloriosa dos filhos de Deus”, assim como nossos primeiros pais tiveram tal liberdade no paraíso do Éden. Incluiria a esperança de vida eterna. Só Deus podia prover tal esperança. — Rom. 8:20, 21; João 17:3.

ESPERANÇA NO “DESCENDENTE”

7. Como é identificado o “descendente” da promessa?

7 Logo cedo nas coisas “escritas outrora” lemos sobre a promessa de Deus, de que o “descendente” de sua organização-esposa no céu “machucará a cabeça” da serpente, isto é, destruirá Satanás, junto com toda a sua prole. (Gên. 3:14, 15) Mas, quem é este “descendente”? Ele é mencionado mais tarde como sendo também o “descendente” do amigo de Deus, Abraão, descendente por meio de quem “todas as nações da terra hão de abençoar a si mesmas”. O apóstolo Paulo identifica este “descendente”, dizendo: “Ora, as promessas foram feitas a Abraão e a seu descendente. . . . ‘E a teu descendente’, que é Cristo.” — Gên. 22:18; Gál 3:16.

8. (a) Como fora há muito predito o proceder de Jesus na vida na terra? (b) Como se demonstrou o amor de Deus à humanidade?

8 As coisas “escritas outrora” prediziam o proceder de Cristo Jesus na vida enquanto aqui na terra. Assim como Isaías profetizara mais de 700 anos antes, Jesus foi desprezado, não foi tido em conta, foi afligido e “trazido qual ovídeo ao abate”. Em harmonia com a vontade de seu Pai, “esvaziou a sua alma” na morte, a fim de poder resgatar “muita gente” da servidão ao pecado. (Isa. 53:3-12) Jeová ressuscitou-o dentre os mortos e empossou-o como “Agente Principal da vida” nos céus, “para que todo aquele que nele crer tenha vida eterna”. Deus fez esta provisão porque “amou tanto o mundo” da humanidade. (João 3:15, 16; Atos 3:15) Que maravilhosa esperança isso abriu para nós! — João 5:24-29.

BASE SÓLIDA PARA TER ESPERANÇA NA VIDA ETERNA

9. (a) Que garantia tem a nossa esperança? (b) Como nos deve afetar a nossa esperança?

9 Nossa bem-fundada esperança é garantida pelo próprio nome de nosso Deus, Jeová. Este nome significa “Ele Causa que Venha a Ser”, indicando que faz acontecer coisas específicas no cumprimento dos seus propósitos. Ele é o Deus “que não pode mentir” e que provê a “base duma esperança . . . que . . . prometeu antes dos tempos de longa duração”. (Tito 1:2) Que significa esta esperança para você? Considera-a assim como as pessoas da cristandade encaram sua religião — como formalismo ao qual prestam serviço apenas da boca para fora? Ou dedicou, fundo no coração, toda a sua pessoa, toda a sua vida, ao “Deus que dá esperança”? (Rom. 15:13) Tornou-se esta esperança tão forte que já lhe parece realidade? Neste caso, ela se tornou a sua fé — uma fé que estará ativa com boas obras em testemunhar a outros sobre a sua esperança. — Heb. 11:1; Tia. 2:17.

10. (a) O que provê a base para a nossa esperança? (b) Por que se devem alegrar agora os cristãos ungidos com a sua esperança?

10 Assim como nosso Soberano Senhor Jeová vive para sempre, assim ele promete prover uma base para uma “esperança viva”. E seu Filho ressuscitado, Jesus Cristo, “por continuar vivo para sempre”, dá substância a esta esperança, pois “ele é também capaz de salvar completamente os que se aproximam de Deus por intermédio dele, porque está sempre vivo para interceder por eles”. (Heb. 7:24, 25) Neste respeito, o apóstolo Pedro escreveu a cristãos ungidos: “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, pois, segundo a sua grande misericórdia, ele nos deu um novo nascimento para uma esperança viva por intermédio da ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos, para uma herança incorruptível, e imaculada, e imarcescível. Ela está reservada nos céus para vós, os que estais sendo resguardados pelo poder de Deus, por intermédio da fé, para uma salvação pronta para ser revelada no último período de tempo. Vós vos alegrais grandemente com este fato.” (1 Ped. 1:3-6) Agora que atingimos o “último período de tempo”, há um motivo impelente para que os cristãos ungidos se alegrem com esta esperança.

11. (a) Que ‘‘esperança viva” tem também a “grande multidão”? (b) Que base firme há para tal esperança?

11 Mas, que dizer da “grande multidão . . . de todas as nações, e tribos, e povos, e línguas”, que aguarda a vida eterna na terra paradísica? Ela também tem uma “esperança viva”, porque lhe foi dada a promessa: “Não terão mais fome, nem terão mais sede, nem se abaterá sobre eles o sol, nem calor abrasador, porque o Cordeiro, que está no meio do trono [de Deus], os pastoreará e os guiará a fontes de águas da vida. E Deus enxugará toda lágrima dos olhos deles.” (Rev. 7:9, 16, 17) Os que esperam em tais “boas novas” não ficarão desapontados, porque elas se fundam solidamente na Palavra inspirada de Deus. Citando Isaías 40:8, o apóstolo Pedro disse a respeito “da palavra do Deus vivente e permanecente”: “‘Toda a carne é como a erva, e toda a sua glória é como flor da erva; a erva se resseca e a for cai, mas a declaração de Jeová permanece para sempre’. Ora, esta é a ‘declaração’, esta que vos foi anunciada como boas novas.” — 1 Ped. 1:23-25.

12. Quão generoso é Deus em conceder a vida eterna?

12 Descrevendo a si mesmo como pastor excelente, que “entrega a sua alma em benefício das ovelhas”, Jesus disse: “Eu vim para que tivessem vida e a tivessem em abundância.” (João 10:10, 11) Esta generosidade não se limita ao “pequeno rebanho” dos que se tornam co-herdeiros de Cristo nos céus. (Luc. 12:32) Não, porque Jesus disse, de fato: “Tenho outras ovelhas, que não são deste aprisco; a estas também tenho de trazer, e elas escutarão a minha voz e se tornarão um só rebanho, um só pastor. E eu lhes dou vida eterna.” (João 10:16, 28) Além dos da “grande multidão” que esperam passar vivos através da “grande tribulação”, haverá servos fiéis dos tempos pré-cristãos, bem como os bilhões de outros mortos humanos que serão ressuscitados na terra, com a perspectiva de obterem vida eterna. (Mat. 24:21; Heb. 11:35; Rev. 20:12) Quão generoso é nosso Deus em fazer esta provisão para a vida!

13. Como se expressa o amor de Deus à humanidade, e como nos deve afetar isso?

13 A generosidade de Jeová em expressar seu amor aos homens reflete-se também nas palavras anteriores de Jesus: “Deus amou tanto o mundo [da humanidade], que deu o seu Filho unigênito, a fim de que todo aquele que nele exercer fé não seja destruído, mas tenha vida eterna. Pois, Deus enviou seu Filho ao mundo, não para julgar [adversamente] o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por intermédio dele. Quem nele exercer fé, não há de ser julgado.” (João 3:16-18) Visto que Jeová e seu Filho são tão generosos, não devemos também ser generosos em divulgar a outros estas grandiosas “boas novas”?

14. (a) De que modo as nações são como ‘não tendo esperança’? (b) Como se refletem nossa fé e nossa “esperança viva”?

14 Fazendo isso, estaremos participando em “boas obras, que Deus preparou de antemão para andarmos nelas”. Não somos mais como aqueles que Paulo descreveu como “estranhos aos pactos da promessa”, ‘não tendo esperança’ e estando “sem Deus no mundo”. Não andamos mais “assim como também as nações andam na improficuidade das suas mentes, ao passo que estão mentalmente em escuridão e apartados da vida que pertence a Deus, por causa da ignorância que há neles, por causa da insensibilidade de seus corações”. (Efé. 2:10, 12; 4:17, 18) Não, porque andamos agora com Deus, e nossas “boas obras”, que são a pregação e o ensino das “boas novas”, refletem nossa fé e a “esperança viva” que transborda em nosso coração. — Mat. 4:17; 5:16; 9:35; 24:14.

ESPERANÇA DUM GOVERNO JUSTO

15. (a) Por que é necessário haver um bom governo para termos uma “esperança viva”? (b) Que animadora profecia registrou Isaías sobre isso?

15 Nossa esperança viva abrange muito mais do que a perspectiva de vida eterna. Considere o seguinte: Quão agradável seria viver para sempre sob governos humanos cruéis e opressivos, tais como os que tantas vezes governaram no decorrer da história? Alguns prefeririam a morte a tal escravidão. Felizmente, a esperança viva do povo de Deus inclui a esperança dum governo justo, o Reino pelo qual os cristãos têm orado por tanto tempo, e que santificará o nome de Jeová e fará com que Sua vontade se realize “como no céu, assim também na terra”. (Mat. 6:9, 10) Nos seus preparativos de longo alcance para este reino, Jeová usou o Rei Davi de Israel para tipificar Cristo Jesus no Seu papel de Rei. O profeta Isaías descreveu a Este como o “Príncipe da Paz”, dizendo: “Da abundância do domínio principesco e da paz não haverá fim, sobre o trono de Davi e sobre o seu reino, para o estabelecer firmemente e para o amparar por meio do juízo e por meio da justiça, desde agora e por tempo indefinido. O próprio zelo de Jeová dos exércitos fará isso.” — Isa. 9:6, 7.

16. Que garantia deram Gabriel e o salmista a respeito do Reino?

16 Mais de 1.000 anos depois, o anjo Gabriel apareceu a uma virgem, Maria, dizendo-lhe: “Achaste favor diante de Deus; e eis que conceberás na tua madre e darás à luz um filho, e deves dar-lhe o nome de Jesus. Este será grande e será chamado Filho do Altíssimo; e Jeová Deus lhe dará o trono de Davi, seu pai, . . . e não haverá fim do seu reino.” (Luc. 1:30-33) De modo que este “Filho do Altíssimo” não só fornece a via de salvação para a vida eterna, mas também bênçãos por meio do seu reino. Este governo regerá toda a humanidade em justiça e trará paz abundante aos seus súditos, em toda a terra. — Sal. 72:1-8.

17. Então, por que devemos ‘abundar em esperança’ e como podemos expressá-la?

17 Mencionando novamente as coisas “escritas outrora”, o apóstolo Paulo escreveu: “Novamente, Isaías diz: ‘Haverá a raiz de Jessé [pai de Davi], e haverá um surgindo para governar as nações; nele é que as nações basearão a sua esperança.’ Que o Deus que dá esperança vos encha de toda alegria e paz pela vossa crença, para que abundeis em esperança com poder de espírito santo.” (Rom. 15:12, 13) De fato, nossa esperança no reino de Deus por Cristo é motivo de alegria e de paz de coração, e ao passo que abundarmos nesta esperança, ficaremos animados a proclamá-la a outros, na força provida pelo espírito de Deus. — Zac. 4:6; Isa. 40:28-31.

18. Que luminosa previsão fornece Isaías a respeito do Reino?

18 Ao mencionar “a raiz de Jessé”, Paulo estava citando o capítulo 11 de Isaías, que fornece esta luminosa previsão do Reinado de Cristo: “Sobre ele terá de pousar o espírito de Jeová, o espírito de sabedoria e de compreensão, o espírito de conselho e de potência, o espírito de conhecimento e do temor de Jeová; e deleitar-se-á no temor de Jeová. E não julgará pelo que meramente parece aos seus olhos, nem repreenderá simplesmente segundo a coisa ouvida pelos seus ouvidos. E terá de julgar com justiça os de condição humilde e terá de dar repreensão com retidão em benefício dos mansos da terra.” Depois de descrever a qualidade pacífica do paraíso espiritual que o povo de Deus usufrui mesmo já agora, como se as feras da terra tivessem sido domadas, a profecia declara: “A terra há de encher-se do conhecimento de Jeová assim como as águas cobrem o próprio mar.” Que gloriosa esperança! Não é de admirar que muitos das nações se voltem, indagando, para “a raiz de Jessé”, o entronizado Jesus, que está posto “de pé qual sinal de aviso para os povos”. — Vv. Isa. 11:1-10.

19. Por que devemos especialmente agora alegrar-nos com a esperança?

19 Desde o ano momentoso de 1914, a humanidade está vivendo na “terminação do sistema de coisas”. “O Filho do homem” já chegou, e com ele todos os anjos, para sentar-se no seu glorioso trono celestial. Ele já passou a ajuntar as nações para julgamento e para separar “uns dos outros assim como o pastor separa as ovelhas dos cabritos”. Para as nações e os “cabritos” é um tempo de aflição sem esperança, mas para os humanos obedientes, semelhantes a ovelhas, é tempo de ‘erguer-se e levantar a cabeça, porque o seu livramento está-se aproximando’. — Mat. 24:3-8; 25:31-34; Luc. 21:26-28.

20. Empenhados em que devemos agora persistir em esperança?

20 Todavia, precisamos ter perseverança para poder alcançar o cumprimento da esperança. Ao passo que estes “últimos dias” chegam ao seu fim, temos de encarar as coisas assim como Jesus fez e Paulo admoestou: “O Deus que provê perseverança e consolo vos conceda terdes entre vós próprios a mesma atitude mental que Cristo Jesus teve, para que, de comum acordo, com uma só boca, glorifiqueis o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo.” (Rom. 15:5, 6) Persistamos, pois, “de comum acordo” e “com uma só boca”, servindo com perseverança, ao passo que pregamos estas boas novas do Reino “em testemunho a todas as nações”, confiantes de que “então virá o fim”. (Mat. 24:13, 14) Sim, tenhamos inabalável confiança no nosso Soberano Senhor Jeová, o “Deus que dá esperança”.

[Fotos na página 9]

“Por intermédio de um só homem entrou o pecado no mundo, e a morte por intermédio do pecado, e assim a morte se espalhou a todos os homens.” — Rom 5:12

“Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, a fim de que todo aquele que nele exercer fé não seja destruído, mas tenha vida eterna.” — João 3:16.

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