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  • O papel da mulher na congregação do primeiro século

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  • O papel da mulher na congregação do primeiro século
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Despertai! — 1978
g78 8/12 pp. 27-28

O Conceito da Bíblia

O papel da mulher na congregação do primeiro século

NO PRIMEIRO século, as mulheres não serviam como instrutoras designadas na congregação cristã. Por que isto se dava? Como, então, contribuíam para o progresso dos interesses espirituais?

O apóstolo Paulo escreveu o seguinte, com relação ao ensino congregacional: “A mulher aprenda em silêncio com plena submissão. Não permito que a mulher ensine ou exerça autoridade sobre o homem, mas que esteja em silêncio. Porque Adão foi formado primeiro, depois Eva. Também, Adão não foi enganado, mas a mulher foi totalmente enganada e veio a estar em transgressão.” (1Tim. 2:11-14) “Fiquem caladas as mulheres nas congregações, pois não se lhes permite falar, mas estejam em sujeição, assim como diz até mesmo a Lei. Se, então, quiserem aprender algo, interroguem a seus próprios maridos em casa, pois é ignominioso para uma mulher falar na congregação.” — 1 Cor. 14:34, 35.

Tais palavras inspiradas incentivavam as mulheres a ouvir atentamente o ensino fornecido pelos varões designados. As mulheres deviam permanecer caladas, não tentando participar em dar instruções públicas.a Por suas atitudes e ações, as mulheres cristãs mostrariam plena submissão ao arranjo congregacional de ensino. Seria inapropriado que a mulher suscitasse de público uma questão, destarte apresentando-se como discordante dos homens ou dando a entender que o ensino deles não era claro. Tal questão pública revelaria falta de humildade e modéstia da parte de tal mulher, e perturbaria a ordem e seriedade que deveriam existir numa reunião congregacional. Em casa, por outro lado, poder-se-iam suscitar questões, e o marido crente poderia ajudar a esposa a ver as coisas na perspectiva correta. Tal indagação feita em casa não refletiria de forma desfavorável sobre a esposa nem resultaria em ser ela tida como indevidamente extrovertida e imodesta.

Ao apontar o erro de a mulher colocar-se na posição de instrutora, o apóstolo Paulo não se baseava em seu próprio critério. Apelava para a autoridade bíblica. Gênesis, o primeiro livro da Bíblia, estava incluído sob a Lei ou Tora. Essa seção da Tora tornava claro que o homem, e não a mulher, deveria servir de instrutor. Adão foi formado primeiro, e, assim, sua esposa tinha muito que aprender dele, inclusive coisas tais como os nomes dos vários animais. (Gên. 2:18-23) Foi quando Eva deixou de levar em conta a chefia marital de Adão que ela se meteu em dificuldades. Foi completamente enganada pela mentira do Diabo, transmitida pela serpente. — Gên. 3:1-6.

Corretamente, então, as mulheres cristãs deveriam agir em harmonia com a verdade expressa no relato de Gênesis. Deveriam também reconhecer seu papel subordinado, por usar uma cobertura para a cabeça, ao orarem ou profetizaram. — 1 Cor. 11:3-6.

Visto que as mulheres cristãs deveriam manter respeitoso silêncio nas reuniões públicas da congregação, exceto, talvez, quando convidadas a expressar-se, o que mais poderiam fazer a fim de contribuir para uma reunião edificante? O apóstolo Paulo respondeu a esta interrogação quando escreveu: “Desejo que as mulheres se adornem em vestido bem arramado, com modéstia e bom juízo, não com estilos de trançados de cabelos, e com ouro, ou pérolas, ou vestimenta muito cara, mas dum modo próprio das mulheres que professam reverenciar a Deus, a saber, por intermédio de boas obras.” (1 Tim. 2:9, 10) As vestes modestas, porém asseadas, das mulheres se harmonizariam com a dignidade das reuniões cristãs. Por estarem bem trajadas e não indevidamente ostentosas, as roupas e adornos usados demonstrariam perante os observadores que as mulheres cristãs usavam bom juízo. Os descrentes, ao observar a submissão das mulheres cristãs, suas roupas correspondentemente apropriadas e suas boas obras, receberiam excelente testemunho.

Ao passo que não ensinavam publicamente nas reuniões, as mulheres, em especial as mais idosas, deveras ensinavam em nível particular. Em sua carta a Tito, declarou o apóstolo Paulo: “As mulheres idosas sejam . . . instrutoras do que é bom, a fim de fazerem as mulheres jovens recobrar o bom’ senso para amarem seus maridos, para amarem seus filhos, para serem ajuizadas, castas, operosas em casa, boas, sujeitando-se aos seus próprios maridos, para que não se fale da palavra de Deus de modo ultrajante.” (Tito 2:3-5) Ao ajudar as mulheres mais jovens a avaliar suas responsabilidades como esposas e mães cristãs, as mulheres idosas prestavam valioso serviço à congregação. Por meio de tal ensino, as mulheres mais jovens vinham a avaliar quão sério era vadiar pelas casas dos outros, tagarelar e imiscuir-se nos assuntos dos outros. Acatarem este ensino salutar desempenhava importante papel em impedir que a congregação ficasse mal vista.

Na privatividade do lar, as mulheres também ensinavam aos filhos, quer meninos quer meninas. Isto é evidente do que Paulo pôde escrever a Timóteo: “Eu me recordo da fé que há em ti sem qualquer hipocrisia, e que houve primeiro em tua avó Lóide e em tua mãe Eunice, mas, estou confiante, que há também em ti.” (2 Tim. 1:5) “Desde a infância tens conhecido os escritos sagrados, que te podem fazer sábio para a salvação por intermédio da fé em conexão com Cristo Jesus.” — 2 Tim. 3:15.

Ademais, como discípulas de Jesus Cristo, as mulheres participavam em ensinar a verdade de Deus a outros. (Mat. 28:19, 20) Por exemplo, lemos a respeito de Priscila compartilhar com seu marido em dar ajuda espiritual a Apolo. As Escrituras relatam: “Acolheram-no na sua companhia e expuseram-lhe mais corretamente o caminho de Deus.” — Atos 18:26.

Outros serviços valiosos prestados pelas mulheres cristãs incluíam receberem hospitaleiramente a estranhos, e proverem ajuda material aos necessitados, inclusive fazendo roupas para eles. Dava-se grande valor a isto. À guisa de exemplo, a fim de ser incluída numa lista especial para as que se habilitavam à ajuda material regular da parte da congregação, a viúva idosa precisava ser reconhecida por tais antecedentes de obras excelentes. (Atos 9:36, 39; 1 Tim. 5:9, 10) Embora pobres, materialmente, a viúva idosa certamente muito poderia fazer para ajudar, em sentido espiritual, as mulheres mais jovens. Ser ela honrada, por meio de a congregação lhe prover ajuda material regular, era muito apropriado.

Na verdade, as mulheres cristãs da primeira centúria contribuíram muito para a promoção dos interesses espirituais. Usufruíam de posição dignificante, como membros necessários duma grande família espiritual, e eram tratadas de forma honrosa. Timóteo, por exemplo, foi admoestado a suplicar às “mulheres mais idosas, como a mães, as mulheres mais jovens, como a irmãs, com toda a castidade”. (1 Tim. 5:1, 2, NM, 1971, em inglês) Para se harmonizar com a vontade de Deus, hoje em dia, o padrão do primeiro século deve continuar a ser observado. Qualquer mudança seria da parte dos homens, e não ordenada por Deus.

[Nota(s) de rodapé]

a A respeito dos comentários feitos pelas mulheres nas reuniões das Testemunhas de Jeová, atualmente, queira ver A Sentinela de 15 de outubro de 1973, p. 638.

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