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  • Reuniões para nos Ajudar a Fazer Discípulos

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  • Reuniões para nos Ajudar a Fazer Discípulos
  • Nosso Ministério do Reino — 1979
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  • SEMANA DE 3 DE JUNHO
  • SEMANA DE 10 DE JUNHO
  • SEMANA DE 17 DE JUNHO
  • SEMANA DE 24 DE JUNHO
Nosso Ministério do Reino — 1979
km 6/79 pp. 2-7

Reuniões para nos Ajudar a Fazer Discípulos

SEMANA DE 3 DE JUNHO

10 min. Cântico 63 e anúncios locais. O discurso público desta semana abrangerá os capítulos 4-6 do livro Vida Familiar; exorte a assistência a lê-los.

20 min: “Permitimos que o Espírito de Deus Opere Livremente?”

Discurso do presidente (3 min.), abrangendo os pontos no parágrafo inicial. Saliente os textos.

Cobertura dos parágrafos 2-6 com participação da assistência. Se possível, convide diversos publicadores em fins da adolescência, que são bons leitores, a vir à tribuna. Eles devem ser designados de antemão para ler fluentemente os textos. Peça que os jovens leiam os textos da tribuna, e consiga que eles e outros da assistência falem sobre a aplicação deles.

Na preparação desta parte, considere os seguintes pontos: Que bons resultados teve nossa congregação de fazer as coisas indicadas pelos textos no parágrafo 2? Teve alguém da assistência uma experiência em que se deu conta de que o espírito santo o conduziu a pessoas semelhantes a ovelhas? O espírito santo é a chave para se fazer discípulos: exorte os publicadores a não impedirem sua operação por não revisitarem os que mostraram interesse. Faça os anúncios para o serviço de campo no fim-de-semana.

20 min: “Ouça o Que o Espírito Diz às Congregações.”

Breve discurso introdutório: Revelação 1:1 ajuda-nos a ver que as coisas escritas no livro de Revelação deviam ocorrer num tempo futuro, com relação àqueles dias. Quando ocorreriam? João nos diz: “Por inspiração, vim a estar no dia do Senhor.” (Rev. 1:10) Isto se refere ao tempo desde 1914, quando “o reino do mundo tornou-se o reino de nosso Senhor e do seu Cristo”. (Rev. 11:15) Qual foi uma das primeiras coisas que João viu por inspiração? Ele viu o Filho do homem, Jesus, em pé, no meio de sete candelabros de ouro, ou congregações, e Jesus tinha sete estrelas na mão direita, representando os corpos de anciãos dessas congregações. (Rev. 1:13, 16, 20) A finalidade duma lâmpada num candelabro é dar luz, de modo que as congregações devem deixar brilhar luz espiritual. Jesus estava ali numa ronda de inspeção, para ver como as congregações e seus superintendentes estavam passando. Visto que isso tem aplicação especial desde 1914, estamos intensamente interessados no que o “espírito diz às congregações”. (Rev. 2:7) (Abranja os pontos mencionados em 2 minutos.)

Somos iguais à congregação de Éfeso? (Convide todos a abrirem a Bíblia em Revelação, capítulo 2.) O que havia de elogiável na congregação de Éfeso? (Rev. 2:2, 3) Como nos protegem hoje os anciãos contra “homens maus”? De que pecado precisava arrepender-se a congregação de Éfeso? (Rev. 2 V. 4) (Havia perdido o fervor de seu amor a Jeová. Precisamos ter cuidado para que a falta de tal amor não nos faça ser indiferentes ao serviço ou a deixar de usar livremente o nome pessoal de Deus, quando damos testemunho.) Como era encarado pelos efésios o sectarismo, seguir a um homem? (Rev. 2 V. 6) Como podemos mostrar que compartilhamos deste conceito?

Somos iguais à congregação de Esmirna? Quais eram algumas das coisas que os da congregação de Esmirna haviam vencido? (Materialismo perseguição, tribulação) (Rev. 2 Vv. 9-11) O que significam essas coisas para nós?

Somos iguais à congregação de Pérgamo? Por causa de que foi elogiada? (Rev. 2 V. 13) Conforme mostra o Rev. 2 versículo 14, como induziu Balaão a queda de muitos dos filhos de Israel? O que significa isso para nós, hoje? Se formos culpados, que precisaremos fazer para evitar a longa espada de destruição procedente da boca de Cristo?

Conclusão: Precisamos estar sempre cônscios de que estamos sob inspeção como pessoas e como congregação. Sofremos o escrutínio de Cristo, que tem ‘olhos como chama ardente’. (Rev. 2 V. 18) A salvação não provém de apenas afirmarmos ser Testemunhas de Jeová. Que cada um de nós preste atenção ao que “o espírito diz às congregações”.

10 min: Mencione a necessidade de aplicarmos no futuro as sugestões para ajudar a todos a dar muito fruto e a mostrar-nos discípulos de Cristo, em harmonia com o texto do ano. Anúncios de serviço. Cântico 60 e oração.

SEMANA DE 10 DE JUNHO

15 min: Cântico 109. Anúncios gerais. Consideração de As Testemunhas de Jeová no Século Vinte, páginas 23 e 24, sobre “Valor Prático das ‘Boas Novas’ Para a Comunidade em Que Você Vive”. Convide jovens leitores, irmãos ou irmãs, bem qualificados, para ler os parágrafos. Daí, faça perguntas à assistência. Enfatize que o cristianismo é prático e que, quando damos testemunho, podemos usar esta matéria para ajudar outros a apreciar as “boas novas”.

20 min: “Planeje com Antecedência — Seja Pioneiro.” Por perguntas e respostas. Exorte a que quantos for possível, da congregação, sejam pioneiros auxiliares durante julho. Obtenha do secretário da congregação os formulários de petição.

15 min: “Apresentação das Boas Novas — Está Trabalhando Eficazmente Seu Território?” Leia e considere cabalmente cada parágrafo com a assistência. Saliente o ponto de que estamos interessados em fazer discípulos, não em apenas trabalhar território ou colocar publicações.

10 min: Anúncios de serviço. O discurso público desta semana abrangerá os capítulos 7-10 do livro Vida Familiar; exorte à leitura antecipada. Cântico 68 e oração.

SEMANA DE 17 DE JUNHO

15 min: Cântico 18. Anúncios gerais. Discurso: Por Que Assisto a Assembléias. Em preparação, o orador deve perguntar a outros na congregação sobre quais são os seus motivos para assistir a assembléias e como aplicaram na sua vida as coisas que aprenderam. Use estas expressões locais. Incentive todos a providenciarem seus assuntos de modo a poder assistir à assembléia “Esperança Viva” todos os quatro dias.

15 min: “Assembléia de Distrito ‘Esperança Viva’ de 1979.” Por meio de perguntas e respostas, considere a matéria do suplemento desde “Manhã de Serviço de Campo Especial” até o fim da seção de “Música”. Faça perguntas que salientem o planejamento para participar no serviço de campo na assembléia. Procure criar entusiasmo pelo serviço de campo nesta assembléia. Na parte sobre “Serviço Voluntário” até o fim de “Música”, faça perguntas que garantam que os irmãos entendem bem a situação a respeito dos voluntários e como podem oferecer seus serviços. Ajude-os a reconhecer plenamente por que se instituíram os novos arranjos para o serviço de campo e também das fichas de congresso, e por que devem ter nossa plena cooperação.

8 min: “Lembretes Para a Assembléia de Distrito.” Considere o restante da matéria do suplemento sob este título. Pode ser apresentada em forma de discurso e podem-se ler certas sentenças pertinentes. Convide a assistência a acompanhar isso no seu suplemento. Trata-se de “lembretes” sobre coisas de que muitos publicadores se lembrarão das assembléias anteriores, de modo que se pode passar rapidamente de um ponto para outro. Conclua com a leitura de João 13:5 e um comentário sobre o espírito que sem dúvida, induzirá a todos nós a assistirmos e a animarmos uns aos outros a estar presente, para tirar pleno proveito desta Assembléia de Distrito “Esperança Viva”.

15 min: Quem já Participou? Peça que todos os que já participaram alguma vez em algum tipo do serviço de tempo integral, inclusive no de pioneiro auxiliar, levantem a mão. Entreviste-os, lá na assistência (não é preciso fazer a todos cada pergunta): Quando serviu? Que benefício espiritual acha que tirou da experiência? Fortaleceu-lhe a fé e a relação com Jeová? Como? Melhorou-lhe seu conhecimento da Bíblia e de como usá-la no serviço? Ficou melhor habilitado para lidar com objeções? Ajudou a pregação a diminuir a ansiedade da aproximação às portas e aumentou sua alegria no serviço? Iniciou algum estudo bíblico durante seu serviço de tempo integral? Aceitaram alguns destes a verdade? Deseja contar alguma experiência, especialmente ilustrando a evidência do espírito de Jeová? Recomendaria o serviço de tempo integral a outros? Gostaria de empenhar-se nele novamente, se pudesse? Exorte os que querem ser pioneiros a obterem a petição após esta reunião, do secretário da congregação.

7 min: Anúncios de serviço. O discurso público desta semana abrangerá os capítulos 11-14 do livro Vida Familiar; exorte à leitura antecipada. Cântico 28 e oração.

SEMANA DE 24 DE JUNHO

14 min: Cântico 48 e anúncios gerais. Considere o artigo: “Já o experimentou?”

18 min: O Que Estamos Fazendo com Aquilo Que Aprendemos?

Esta parte exige preparativos com BASTANTE ANTECEDÊNCIA. Muitos pontos excelentes para o campo e para nos ajudar na vida diária são abrangidos na reunião de serviço, na Escola Teocrática e no estudo de livro de congregação, cada semana. Usamos o que aprendemos? Nesta parte, use 6 minutos para cada uma dessas reuniões. Logo cedo no mês, designe um ou dois grupos de estudo de livro para abranger cada uma das três reuniões escolhendo grupos diferentes dos usados no mês anterior, se possível. Peça-lhes a estarem atentos a usar os pontos colhidos da matéria considerada nestas reuniões. Podem usar esses pontos em fazer decisões pessoais, no testemunho informal, indo de casa em casa, em revisitas ou de qualquer outro modo. Gostaríamos de ouvir suas experiências neste programa. Não deve ser uma recapitulação das reuniões mas deve salientar como a matéria das reuniões foi realmente usada.

20 min: Sirva Lealmente — Não Desista! Um ancião considerará a matéria que segue com a assistência. Os textos devem ser incluídos na palestra.

O que é lealdade? (Efé. 4:24) Se você souber que um membro da congregação é culpado de séria transgressão, a que o devia induzir a lealdade? (Lev. 5:1) Se soubesse de alguma coisa crítica a respeito dum irmão, a que o induziria a lealdade? (Sal. 50:20, 21; 1 Tim. 5:19) Se houvesse a oportunidade de ganhar muito dinheiro, mas ao possível risco de prejudicar nossos irmãos cristãos, a que proceder nos induziria a lealdade? — Pro. 28:20; 1 Tim. 6:9, 10.

Que situações poderiam hoje por à prova a lealdade de cristãos jovens? Como pôde o jovem José resistir às pressões e tentações de cometer imoralidade? O que aprendemos da expressão “dia após dia”, relacionada com esta tentação? Como poderia surgir na escola uma situação similar? (Gên. 39:7-12) Como podem ter sido os filhos de Eli uma prova para a lealdade do jovem Samuel? Poderiam os jovens sofrer hoje uma prova similar de dentro da congregação de Deus? — 1 Sam. 2:12-18.

Conclua com incentivo a tornarmos a lealdade parte de nossa personalidade. — Efé. 4:24; 1 Tes. 2:10.

8 min: Anúncios de serviço. Cântico 65 e oração.

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