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Examine as Escrituras Diariamente — 2020
es20 pp. 27-37

Março

Domingo, 1 de março

Tu dominas sobre tudo. — 1 Cró. 29:12.

Os capítulos 1 e 2 de Génesis mostram que Adão e Eva tinham o tipo de liberdade que muitos hoje acham um sonho: estavam livres da pobreza, do medo e da injustiça. Além disso, não tinham qualquer preocupação com comida, trabalho, doenças e morte. (Gén. 1:27-29; 2:8, 9, 15) No entanto, quando o assunto é a liberdade, não podemos esquecer-nos de uma coisa: a única pessoa que tem liberdade total é Jeová Deus. Porquê? Porque foi ele quem criou tudo. Ele é o Soberano do universo e é todo-poderoso. (1 Tim. 1:17; Apo. 4:11) E os humanos? Assim como todas as criaturas de Jeová, nós também temos liberdade. Mas Jeová quer que entendamos duas coisas: que essa liberdade tem limites e que só ele tem o direito de dizer quais são esses limites. Desde o momento em que criou os humanos, Jeová estabeleceu-lhes limites. w18.04 p. 4 §§ 4, 6

Segunda-feira, 2 de março

Quão lindos são [...] os pés daquele que traz boas novas. — Isa. 52:7.

Neste sistema de coisas, só conseguimos aguentar porque temos a ajuda de Jeová. (2 Cor. 4:7, 8) Pense, porém, naqueles que não conhecem a Jeová. Como é que eles podem enfrentar este mundo sem a ajuda dele? Se tivermos pena das pessoas, assim como Jesus tinha, vamos querer levar-lhes “boas novas de algo melhor”. Por isso, seja paciente ao ensinar. Nós entendemos bem as verdades da Bíblia. Mas muitas pessoas nem sequer conhecem essas verdades. Elas talvez gostem muito das crenças que têm. Além disso, algumas pessoas sentem-se ligadas à sua família, cultura e comunidade, justamente por causa da religião que seguem. Antes de pedirmos a uma pessoa para abrir mão das suas crenças “velhas”, temos de ajudá-la a “construir” um vínculo com as verdades “novas” – ou seja, com os ensinos da Bíblia que ela não conhecia antes. Só quando aprender a amar a verdade é que o estudante vai conseguir deixar as crenças antigas para trás. Mas fazer isso pode levar algum tempo. — Rom. 12:2. w19.03 p. 23 §§ 10, 12; p. 24 § 13

Terça-feira, 3 de março

Eu aprovo-te. — Mar. 1:11.

Jeová disse que amava Jesus e elogiou-o. Este é um ótimo exemplo para nós. Temos de procurar oportunidades para encorajar e elogiar outros. (João 5:20) Quando recebemos um elogio ou vemos que os outros se importam connosco, sentimo-nos bem, não é verdade? Da mesma maneira, os nossos irmãos da congregação e os membros da nossa família precisam do nosso amor e encorajamento. Quando elogiamos uma pessoa, ela fica com a fé mais forte e sente-se mais determinada a continuar leal a Jeová. Isso é ainda mais importante se você for pai ou mãe. Sempre que possível, dê elogios sinceros aos seus filhos e seja carinhoso com eles. Isso vai ajudá-los a crescer em sentido emocional. As palavras: “Eu aprovo-te”, mostram que Jeová confiava totalmente em Jesus. Ele não tinha dúvidas de que Jesus faria sempre a vontade do seu Pai. Se Jeová tem assim tanta confiança no seu Filho, nós também podemos confiar que Jesus vai fazer com que todas as promessas de Jeová se cumpram. (2 Cor. 1:20) Quando pensamos no exemplo de Jesus, sentimo-nos ainda mais decididos a aprender com ele e a ‘seguir os seus passos’. — 1 Ped. 2:21. w19.03 p. 8 § 3; p. 9 §§ 5-6

Quarta-feira, 4 de março

A lei do espírito que dá a vida em união com Cristo Jesus libertou-te da lei do pecado e da morte. — Rom. 8:2.

Quando recebemos um presente valioso, fazemos questão de agradecer à pessoa que nos deu o presente. Os israelitas não fizeram isso e não mostraram gratidão pela liberdade que Jeová lhes deu. Poucos meses depois de terem sido libertados do Egito, eles começaram a sentir falta da comida que tinham lá. Queixaram-se do maná que Jeová lhes estava a dar e até quiseram voltar para o Egito. Nem dá para acreditar, pois não? Para aqueles israelitas, ‘os peixes, os pepinos, as melancias, os alhos-porros, as cebolas e os alhos’ eram melhores do que estarem livres para adorar a Jeová. Não é de admirar que Jeová tenha ficado muito zangado com eles. (Núm. 11:5, 6, 10; 14:3, 4) Isso ensina-nos uma lição importante. O apóstolo Paulo disse para termos cuidado para não sermos ingratos como os israelitas. Jeová, com muita bondade, libertou-nos do pecado e da morte por meio do seu Filho, Jesus Cristo. — 2 Cor. 6:1. w18.04 pp. 9-10 §§ 6-7

Quinta-feira, 5 de março

Ele ama a retidão e a justiça. A terra está cheia do amor leal de Jeová. — Sal. 33:5.

Todos queremos ser amados e tratados de modo justo. Se frequentemente somos maltratados e sofremos injustiças, podemos sentir-nos sem valor e sem esperança. Jeová sabe que o nosso desejo por amor e justiça é muito forte. (Sal. 33:5) Podemos ter a certeza de que ele nos ama muito e quer que sejamos tratados com justiça. Isso fica bem evidente na Lei que Jeová deu à nação de Israel. Quando estudamos a Lei mosaica, conseguimos perceber o carinho e o amor que Jeová tem por nós. (Rom. 13:8-10) Podemos observar que a base da Lei mosaica era o amor porque o amor motiva tudo o que Jeová faz. (1 João 4:8) Jeová criou todo aquele conjunto de leis a pensar em dois mandamentos básicos: amar a Deus e amar o próximo. (Lev. 19:18; Deut. 6:5; Mat. 22:36-40) Cada um dos mais de 600 mandamentos da Lei mosaica ensina-nos alguma coisa sobre o amor de Jeová. w19.02 pp. 20-21 §§ 1-4

Sexta-feira, 6 de março

Onde estiver o teu tesouro, aí estará também o teu coração. — Mat. 6:21.

Jó tinha muito cuidado na forma como lidava com as mulheres. (Jó 31:1) Jó sabia que era errado ter algum interesse romântico por qualquer mulher que não fosse a sua esposa. Hoje, o mundo bombardeia-nos com tentações sexuais. Se queremos imitar Jó, não vamos mostrar nenhum interesse romântico por alguém que não seja o nosso marido ou a nossa esposa. Também não vamos nem sequer olhar para qualquer imagem indecente ou pornográfica. (Mat. 5:28) Quando nos esforçamos para ter autodomínio no dia a dia, a nossa determinação de continuarmos íntegros torna-se mais forte. Jó também era obediente a Jeová no modo como encarava os bens materiais. Jó sabia que, se confiasse somente nas coisas que tinha, estaria a cometer um erro grave que mereceria uma punição. (Jó 31:24, 25, 28) O mundo em que vivemos hoje é muito materialista. Por isso, temos de encarar o dinheiro e os bens materiais de modo equilibrado, assim como a Bíblia diz que devemos fazer. Isso vai fortalecer a nossa determinação de continuarmos íntegros. — Pro. 30:8, 9; Mat. 6:19, 20. w19.02 p. 6 §§ 13-14

Sábado, 7 de março

Assim como o Pai me ama, eu também vos amo. — João 15:9.

Em tudo o que fazia, Jesus refletia de modo perfeito o grande amor que Jeová tem por nós. (1 João 4:8-10) Acima de tudo, foi o amor que motivou Jesus a dar a sua vida por nós. Não importa se somos ungidos ou das “outras ovelhas”, todos podemos sentir os benefícios do resgate que Jeová e o seu Filho fizeram com muito amor. (João 10:16; 1 João 2:2) Além disso, se pararmos para pensar nos itens que Jesus usou para instituir o Memorial, vemos que ele tinha amor e consideração pelos seus discípulos. Como assim? Jesus podia ter iniciado um ritual complicado para comemorar a sua morte. No entanto, por amor aos seus discípulos ungidos, ele não fez isso. Ele estabeleceu uma ceia simples, porque os ungidos teriam de fazê-la todos os anos, mesmo em circunstâncias difíceis, como na prisão. (Apo. 2:10) Será que os ungidos conseguiram seguir a ordem de Jesus? Desde o primeiro século até aos nossos dias, os seguidores de Jesus sempre se esforçaram para fazer a Ceia do Senhor. w19.01 p. 24 §§ 13-15

Domingo, 8 de março

Conhecerão a verdade, e a verdade irá libertar-vos. — João 8:32.

A verdade liberta-nos da religião falsa, de ideias erradas e de superstições. E não é só isso. Ela vai dar-nos “a liberdade gloriosa dos filhos de Deus”. (Rom. 8:21) Se ‘permanecermos nas palavras’ de Jesus, ou seja, se seguirmos os ensinos dele, já vamos poder sentir agora essa liberdade. (João 8:31) Vamos realmente ‘conhecer a verdade’, não apenas por aprendermos sobre ela, mas por vivermos de acordo com ela. Neste velho sistema, mesmo uma vida considerada boa é curta e cheia de incertezas. Não sabemos o que vai acontecer amanhã. (Tia. 4:13, 14) Por isso, o melhor que podemos fazer é continuar no caminho que leva “à verdadeira vida” – a vida eterna. (1 Tim. 6:19) Mas Deus não força ninguém a andar nesse caminho. A escolha é nossa. Portanto, faça de Jeová a sua “porção”. (Sal. 16:5) Mostre gratidão por todas as “coisas boas” que ele lhe dá. (Sal. 103:5) Tenha a certeza de que ele pode dar-lhe “abundante alegria” e ‘felicidade para sempre’! — Sal. 16:11. w18.12 p. 28 §§ 19, 21

Segunda-feira, 9 de março

O marido não deve deixar a esposa. — 1 Cor. 7:11.

Todos os cristãos precisam de respeitar o casamento, assim como Jeová e Jesus respeitam. No entanto, alguns não conseguem, porque todos somos imperfeitos. (Rom. 7:18-23) Até mesmo alguns cristãos do primeiro século tinham sérios problemas no casamento. Paulo escreveu: “Que a esposa não se separe do marido.” Mesmo assim, havia casais que se separavam. (1 Cor. 7:10) Paulo não explicou o motivo de esses casais se estarem a separar. Mas sabemos que o problema não era a imoralidade sexual. Se fosse, a esposa poderia divorciar-se do marido e voltar a casar-se. Só que neste texto Paulo disse que a esposa que se separou devia ‘permanecer sem se casar, ou então reconciliar-se com o marido’. Ou seja, do ponto de vista de Jeová, os dois ainda eram casados. Por causa disso, Paulo avisou que, se o problema do casal não tiver nada a ver com imoralidade sexual, eles devem tentar reconciliar-se. O casal pode pedir ajuda aos anciãos. w18.12 p. 13 §§ 14-15

Terça-feira, 10 de março

Persistam [...] em buscar primeiro o Reino e a justiça de Deus. — Mat. 6:33.

Hoje, o que Jeová quer é que sejamos amigos dele e que façamos o nosso máximo na pregação. (Mat. 28:19, 20; Tia. 4:8) No entanto, pode ser que algumas pessoas bem-intencionadas tentem desviar o nosso foco. Por exemplo, imagine que o seu patrão lhe quer dar um cargo melhor com um aumento de salário. Mas o novo emprego vai interferir na sua rotina espiritual. Ou imagine que está na escola e oferecem-lhe uma bolsa de estudos. Porém, teria de se mudar para outro lugar longe de casa. O que faria? Será que só iria orar, pesquisar, consultar outros e tomar a sua decisão quando uma situação assim surgisse? Na verdade, o melhor seria aprender agora o que Jeová pensa sobre estes assuntos e tentar pensar como ele. Assim, se alguma vez receber uma oferta destas, já não irá parecer tão tentadora. Se definir com antecedência os seus alvos espirituais, só terá de continuar a trabalhar de acordo com a decisão que já tomou. w18.11 p. 27 § 18

Quarta-feira, 11 de março

Acima de tudo, protege o teu coração. — Pro. 4:23.

Salomão tornou-se rei de Israel quando era bem jovem. Logo no início do seu reinado, Jeová apareceu-lhe num sonho e disse-lhe: “Pede-me o que gostarias que eu te desse.” Salomão respondeu: ‘Eu sou apenas um jovem inexperiente. Portanto, concede ao teu servo um coração obediente para julgar o teu povo.’ (1 Reis 3:5-10) “Um coração obediente” – que pedido modesto! Não é de admirar que Jeová amasse tanto Salomão! (2 Sam. 12:24) Deus gostou tanto do pedido do jovem rei que lhe deu “um coração sábio e entendido”. (1 Reis 3:12) Enquanto continuou fiel a Jeová, Salomão recebeu muitas bênçãos. Ele teve o privilégio de construir um templo “para o nome de Jeová, o Deus de Israel”. (1 Reis 8:20) Ele ficou famoso por causa da sabedoria que recebeu de Deus. Jeová também usou Salomão para escrever três livros da Bíblia. Um deles é o livro de Provérbios. w19.01 p. 14 §§ 1-2

Quinta-feira, 12 de março

Parem de se moldar de acordo com este mundo. — Rom. 12:2.

Algumas pessoas dizem: “Ninguém tem o direito de moldar ou influenciar os meus pensamentos.” Mas o que elas realmente querem dizer é que querem tomar as suas próprias decisões e que isso é um direito delas. Não querem sentir-se controladas por ninguém nem abdicar da sua identidade. Pensar como Jeová não significa abdicar da nossa identidade ou das nossas opiniões. O texto de 2 Coríntios 3:17 garante-nos que “onde está o espírito de Jeová, ali há liberdade”. Temos a liberdade de ser quem nós quisermos ser. Podemos ter as nossas preferências e escolher as coisas que achamos interessantes. Na verdade, Jeová criou os humanos para serem assim. Mas isso não quer dizer que temos liberdade sem limites. (1 Ped. 2:16) Quando precisamos de tomar uma decisão, Jeová quer que usemos a sua Palavra como guia do que é certo ou errado. w18.11 p. 19 §§ 5-6

Sexta-feira, 13 de março

Demas abandonou-me, porque amava este mundo. — 2 Tim. 4:10.

Se queremos continuar a andar na verdade, as coisas materiais devem ficar no seu devido lugar. Nós sabemos que servir a Jeová deve ser a nossa prioridade, e já fizemos muitos sacrifícios materiais para andar na verdade. Mas, com o tempo, talvez vejamos pessoas a comprar os dispositivos eletrónicos mais modernos ou a aproveitar tudo o que o dinheiro pode comprar. Isso pode dar-nos a sensação de que estamos a perder algo. Aquilo que temos já não nos satisfaz. Então, começamos a concentrar-nos em comprar coisas, em vez de nos concentrarmos em servir a Jeová. Foi algo assim que aconteceu a Demas. Ele “amava este mundo”, e, por isso, abandonou o serviço que fazia com o apóstolo Paulo. Será que Demas amava mais os bens materiais do que servir a Deus? Será que ele se cansou de abdicar das coisas que queria para trabalhar com Paulo? A Bíblia não diz. Mas nós não queremos ser como ele. Não queremos reacender o amor pelas coisas materiais, porque isso pode sufocar o nosso amor pela verdade. w18.11 p. 10 § 9

Sábado, 14 de março

Certamente não morrerão. — Gén. 3:4.

A mentira de Satanás foi maldosa. Ele sabia muito bem que, se Eva acreditasse nele e comesse o fruto, ela ia morrer. Eva e, depois, Adão desobedeceram a Jeová, e os dois acabaram por morrer. (Gén. 3:6; 5:5) Além disso, por causa do pecado deles, “a morte espalhou-se por toda a humanidade”, mesmo “sobre os que não tinham cometido pecado semelhante à transgressão de Adão”. (Rom. 5:12, 14) Hoje, em vez de termos a vida eterna e perfeita que Deus queria, chegamos com muito esforço aos 70 ou 80 anos. E boa parte desses anos “estão repletos de dificuldades e tristeza”. (Sal. 90:10) Que tragédia! Tudo isto por causa da mentira de Satanás. Jesus disse acerca do Diabo: “[Ele] não permaneceu na verdade, porque não há nele verdade.” (João 8:44) Satanás não mudou. Ele ainda “está a enganar toda a terra habitada” com as suas mentiras. (Apo. 12:9) Nós não queremos cair nas mentiras dele. w18.10 pp. 6-7 §§ 1-4

Domingo, 15 de março

Felizes os pacificadores, porque serão chamados filhos de Deus. — Mat. 5:9.

Tomar a iniciativa de estar em paz com os outros torna-nos mais felizes. O discípulo Tiago escreveu: “O fruto da justiça é semeado em condições pacíficas para os pacificadores.” (Tia. 3:18) Por isso, se você tiver algum problema para resolver com alguém na congregação ou na família, ore a Jeová a pedir que ele o ajude a ser um pacificador. Ele vai dar-lhe espírito santo para que possa mostrar qualidades cristãs. Como resultado, irá sentir-se mais feliz. Jesus destacou como é importante tomar a iniciativa de fazer as pazes quando disse: “Se levares a tua dádiva ao altar e ali te lembrares de que o teu irmão tem algo contra ti, deixa a tua dádiva em frente ao altar e vai. Faz primeiro as pazes com o teu irmão e, então, volta e oferece a tua dádiva.” — Mat. 5:23, 24. w18.09 p. 21 § 17

Segunda-feira, 16 de março

Dou-vos um novo mandamento: Que se amem uns aos outros; assim como eu vos amei, amem-se também uns aos outros. — João 13:34.

Na noite antes de morrer, Jesus falou sobre o amor quase 30 vezes. Ele deixou uma ordem clara aos seus discípulos: “Amem-se uns aos outros.” (João 15:12, 17) Esse amor seria tão marcante que ajudaria as pessoas a identificar os verdadeiros seguidores de Jesus. (João 13:35) Jesus não estava a falar de um sentimento passageiro, mas sim de uma qualidade mais nobre: o amor abnegado, ou seja, o amor que motiva alguém a fazer sacrifícios pelos outros. Jesus disse: “Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida pelos seus amigos. Vocês são meus amigos se fizerem o que vos mando.” (João 15:13, 14) O que identifica os servos de Deus hoje é o amor abnegado e a união que existe entre eles. (1 João 3:10, 11) Não importa o país, a tribo, a língua ou o modo como fomos criados, nós realmente amamo-nos uns aos outros. w18.09 p. 12 §§ 1-2

Terça-feira, 17 de março

Se alguém não provê o necessário para os seus, e especialmente para os membros da sua família, renega a fé. — 1 Tim. 5:8.

Jeová espera que os seus servos cuidem da família. Por exemplo, você talvez precise de trabalhar para sustentar a sua família. Muitas mães ficam em casa para cuidarem dos seus filhos pequenos. E alguns filhos adultos precisam de cuidar de pais doentes. Essas são atividades necessárias. Se tiver responsabilidades como estas, talvez se sinta culpado por não poder fazer no serviço de Jeová tanto quanto gostaria. Mas não se sinta assim! Jeová fica feliz quando você cuida da sua família. (1 Cor. 10:31) Se, neste momento, não tiver obrigações familiares, o que acha de oferecer ajuda aos irmãos da sua congregação? Alguns talvez estejam doentes ou idosos, ou, então, gastem muito tempo a cuidar de quem é doente ou idoso. Por exemplo, existe alguma irmã na sua congregação que precisa de cuidar dos pais idosos? Com gestos assim, você pode colaborar com Jeová e ser usado por ele para responder à oração de algum irmão. — 1 Cor. 10:24. w18.08 p. 24 §§ 3, 5

Quarta-feira, 18 de março

Deus estava com ele e livrou-o de todas as suas aflições. — Atos 7:9, 10.

José era o filho que Jacó mais amava. Isso deixava os seus irmãos com muita inveja. Por isso, quando José tinha 17 anos, os seus irmãos venderam-no como escravo. (Gén. 37:2-4, 23-28) Durante cerca de treze anos, ele sofreu no Egito. Primeiro, como escravo e depois, como prisioneiro. José estava longe de Jacó, o seu amado pai. Ele podia ter perdido toda a esperança e ter-se tornado uma pessoa amarga, mas não foi isso o que aconteceu. O que é que ajudou José? É muito provável que José tentasse concentrar-se em como Jeová o estava a ajudar. (Gén. 39:21; Sal. 105:17-19) Lembrar-se dos sonhos que teve quando era mais jovem ajudou-o a ter a certeza de que Jeová estava ao seu lado. (Gén. 37:5-11) Além disso, José deve ter orado muito a Jeová, abrindo-lhe o seu coração. (Sal. 145:18) E Jeová respondeu às orações de José por lhe dar a confiança de que ‘estaria com ele’ em todos os desafios. w18.10 p. 28 §§ 3-4

Quinta-feira, 19 de março

O pobre é odiado até pelo seu próximo, mas muitos são os amigos do rico. — Pro. 14:20.

Algo que nos pode fazer julgar uma pessoa é a quantidade de dinheiro que ela tem. Mas como é que a condição financeira de alguém poderia fazer-nos encará-lo de modo diferente? Jeová inspirou Salomão a escrever uma triste verdade sobre humanos imperfeitos conforme mencionada no texto de hoje. O que é que este provérbio nos ensina? Se não tivermos cuidado, vamos querer ser amigos apenas de quem é rico e desprezar os que são pobres. Porque é tão perigoso medir as pessoas pela quantidade de dinheiro que têm? Porque se fizermos isso, a congregação pode ficar dividida por classes sociais. Esse problema aconteceu em algumas congregações do primeiro século, e o discípulo Tiago avisou os cristãos sobre isso. (Tia. 2:1-4) Não podemos deixar que esse tipo de divisão exista na nossa congregação nem devemos julgar os outros pela sua condição financeira. w18.08 p. 10 §§ 8-10

Sexta-feira, 20 de março

Tenham intenso amor uns pelos outros. — 1 Ped. 4:8.

Nós mostramos o quanto damos valor à nossa amizade com Jeová pelo modo como tratamos os nossos irmãos. Eles também pertencem a Jeová. Se nunca nos esquecermos disso, vamos tratar sempre os irmãos com bondade e amor. (1 Tes. 5:15) Porque é que isso é importante? Jesus disse: “Por meio disto todos saberão que são meus discípulos: se tiverem amor entre vocês.” (João 13:35) É interessante que Malaquias disse que Jeová “prestava atenção e escutava” enquanto os seus servos falavam uns com os outros. (Mal. 3:16) Jeová “conhece os que lhe pertencem”. (2 Tim. 2:19) Ele sabe muito bem cada coisa que dizemos e fazemos. (Heb. 4:13) Jeová ‘presta atenção e escuta’ quando não somos bondosos com os nossos irmãos. Mas ele também nota quando somos hospitaleiros, generosos, perdoadores e bondosos uns com os outros. — Heb. 13:16. w18.07 p. 26 §§ 15, 17

Sábado, 21 de março

É a Jeová [...] que deves [...] apegar-te. — Deut. 10:20.

Apegarmo-nos a Jeová é sempre o melhor. Afinal, ninguém é mais poderoso, sábio e amoroso do que ele. Quem de nós é que não ia querer estar ao lado dele? (Sal. 96:4-6) Mesmo assim, alguns servos de Deus não foram firmes quando tiveram de mostrar que estavam do lado de Jeová. Pense no caso de Caim. Ele não adorava nenhum outro deus, apenas a Jeová. Mas, para Jeová, a adoração de Caim não tinha valor. Porquê? Porque sementes de maldade estavam a crescer no coração dele. (1 João 3:12) Jeová tentou ajudá-lo e avisou-o: “Se passares a fazer o bem, não voltarás a ter o meu favor? Mas, se não passares a fazer o bem, o pecado está à porta, à espreita, e tem desejo ardente de te dominar; mas será que o conseguirás vencer?” (Gén. 4:6, 7) Era como se Jeová estivesse a dizer: “Se te arrependeres e ficares do meu lado, eu também vou ficar do teu lado.” No entanto, Caim não escutou o conselho. w18.07 p. 17 §§ 1, 3; p. 18 § 4

Domingo, 22 de março

Deixem brilhar a vossa luz perante os homens. — Mat. 5:16.

Um modo importante de deixarmos brilhar a nossa luz é por pregar e fazer discípulos. (Mat. 28:19, 20) Também deixamos brilhar a nossa luz pelo nosso comportamento. Os moradores e as pessoas na rua prestam atenção ao que fazemos. Se sorrirmos amigavelmente ou dermos um cumprimento gentil, as pessoas ficarão com uma boa impressão nossa e do Deus que adoramos. Jesus disse aos discípulos: “Ao entrarem na casa, cumprimentem a família.” (Mat. 10:12) Na região em que Jesus e os apóstolos pregavam, era costume receber em casa pessoas desconhecidas. Mas hoje, na maior parte do mundo, já não é assim. Muitas pessoas ficam com medo ou irritadas quando aparece um estranho à porta delas. Mas, se for amigável e gentil, é mais provável que o morador se sinta mais tranquilo. Na maioria das vezes, um sorriso pode ser o melhor modo de começar uma conversa. Isso também acontece quando participamos no testemunho público com os carrinhos. As pessoas reagem melhor quando sorrimos e as cumprimentamos. w18.06 p. 22 §§ 4-5

Segunda-feira, 23 de março

Deus não é parcial. — Atos 10:34.

O apóstolo Pedro costumava associar-se apenas com judeus. Mas, depois de Deus mostrar que os cristãos não devem ser parciais, Pedro pregou a Cornélio, um soldado romano. (Atos 10:28, 35) A partir de então, Pedro comia e associava-se com cristãos não judeus. No entanto, anos depois, Pedro parou de se associar com os não judeus da cidade de Antioquia. (Gál. 2:11-14) Quando isso aconteceu, Paulo chamou Pedro à atenção, e Pedro, pelos vistos, aceitou a correção. Quando escreveu a sua primeira carta aos irmãos judeus e não judeus na Ásia Menor, ele disse que era importante ter “amor pela inteira fraternidade”. (1 Ped. 1:1; 2:17) Levou algum tempo, mas os apóstolos conseguiram aprender com Jesus a amar “todo o tipo de pessoas”. (João 12:32; 1 Tim. 4:10) Os primeiros cristãos ficaram conhecidos pelo amor que tinham uns pelos outros. Eles ‘revestiram-se da nova personalidade’ e entenderam que todos são iguais aos olhos de Deus. — Col. 3:10, 11. w18.06 p. 11 §§ 15-16

Terça-feira, 24 de março

Mantenham-se firmes, [...] vestindo a couraça da justiça. — Efé. 6:14.

A couraça dos soldados romanos podia ser feita de faixas horizontais de ferro que ficavam umas em cima das outras. A couraça tinha de ter sempre as faixas de ferro no lugar para proteger o coração e outros órgãos importantes. Os padrões justos de Jeová são como uma couraça. Eles protegem o nosso coração. (Pro. 4:23) Um soldado nunca trocaria uma couraça de ferro por outra feita de um metal mais fraco. Do mesmo modo, nós nunca devemos trocar os padrões justos de Jeová pelos nossos. Afinal, a nossa sabedoria é limitada e não dá a proteção de que o nosso coração precisa. (Pro. 3:5, 6) Por isso, temos de analisar sempre se as “faixas de metal” da couraça que Jeová nos deu continuam a proteger o nosso coração. E quanto mais amor tivermos pelas verdades da Bíblia, mais fácil se torna levar a nossa “couraça”, ou seja, seguir os padrões de Deus. — Sal. 111:7, 8; 1 João 5:3. w18.05 p. 28 §§ 3-4, 6-7

Quarta-feira, 25 de março

O povo discutia com Moisés. — Núm. 20:3.

Apesar de Moisés ter mostrado tantas vezes que era um líder bondoso, os israelitas queixaram-se. Não se queixaram apenas por causa da falta de água, mas também de Moisés, como se a sede que estavam a sentir fosse culpa dele. (Núm. 20:1-5, 9-11) Moisés ficou muito zangado e deixou de ser manso. Em vez de falar ao rochedo, assim como Jeová tinha mandado, Moisés zangou-se com o povo e ficou com o crédito do milagre que ia acontecer. A seguir, golpeou o rochedo duas vezes, e começou a jorrar muita água. O orgulho e a ira fizeram Moisés cometer um erro muito grave. (Sal. 106:32, 33) Por ter perdido a mansidão por um momento, Moisés perdeu a oportunidade de entrar na Terra Prometida. (Núm. 20:12) O caso de Moisés ensina-nos lições valiosas. Primeiro, esforce-se sempre para continuar manso. Se deixarmos de ser mansos, mesmo que só por um momento, podemos ficar orgulhosos e acabar por dizer ou fazer algo que não devíamos. Segundo, o stress enfraquece a mansidão. Por isso, mesmo quando se sentir pressionado, faça o máximo para continuar manso. w19.02 pp. 12-13 §§ 19-21

Quinta-feira, 26 de março

Estas boas novas do Reino serão pregadas em toda a terra habitada. — Mat. 24:14.

Será que a ordem de pregar é um peso muito grande? Não, pelo contrário. Depois de contar a ilustração da videira, Jesus disse que os que pregam sentem a mesma alegria que ele. (João 15:11) Como é que isso é possível? Jesus disse que ele é a videira e que os seus discípulos são os ramos. (João 15:5) Enquanto os ramos continuam ligados à videira, recebem dela a água e os nutrientes de que precisam. Do mesmo modo, precisamos de continuar unidos a Jesus e imitar o exemplo dele. Assim, vamos poder sentir a mesma alegria que ele sente por fazer a vontade de Jeová. (João 4:34; 17:13; 1 Ped. 2:21) Hanne, pioneira há mais de 40 anos, diz: “A alegria que sinto depois de pregar motiva-me a continuar no serviço de Jeová.” Assim como Hanne, a alegria vai dar-nos força para continuar a pregar, mesmo que o nosso território não seja assim tão fácil. — Mat. 5:10-12. w18.05 p. 17 § 2; p. 20 § 14

Sexta-feira, 27 de março

Fui designado [...] instrutor de nações quanto à fé e à verdade. — 1 Tim. 2:7.

No primeiro século, uma pessoa que se esforçou muito para encorajar os irmãos foi o apóstolo Paulo. Ele recebeu do espírito santo a designação de pregar a gregos, romanos e a outros que adoravam muitos deuses. (Gál. 2:7-9) Paulo viajou bastante pela região em que hoje ficam a Turquia, a Grécia e a Itália. Ele pregou aos não judeus que moravam nesses lugares, e estabeleceu muitas congregações. Mas a vida não era fácil para esses novos cristãos. Eles ‘sofriam às mãos dos seus próprios conterrâneos’, e precisavam de ser encorajados. (1 Tes. 2:14) Por isso, por volta do ano 50, Paulo escreveu à nova congregação em Tessalónica: “Agradecemos sempre a Deus ao mencionar-vos a todos nas nossas orações, pois [...] lembramo-nos constantemente do vosso trabalho fiel, do vosso esforço motivado por amor e da vossa perseverança.” (1 Tes. 1:2, 3) Paulo também incentivou aqueles irmãos: “Continuem a encorajar-se e a edificar-se uns aos outros.” — 1 Tes. 5:11. w18.04 pp. 18-19 §§ 16-17

Sábado, 28 de março

As boas novas têm de ser pregadas primeiro. — Mar. 13:10.

Para um jovem que quer agradar a Jeová, a pregação é muito importante. Já que a pregação é tão urgente, deve estar no topo da sua lista de prioridades. Jovem, o que achas de estabeleceres o alvo de participar mais no serviço de campo? Talvez possas ser pioneiro. Mas e se não gostares muito da pregação? Como podes explicar melhor aquilo em que acreditas? Duas coisas podem ajudar-te: prepara-te bem e não desistas de falar com outros sobre Jeová. Até vais ficar surpreendido ao ver como pregar pode deixar-te alegre. Podes treinar uma resposta a uma pergunta feita com frequência, como, por exemplo: “Porque acreditas em Deus?” Existem muitos artigos no site jw.org que te vão ajudar a responder a esta pergunta. Podes usar a atividade “Porque acredito em Deus?” para te preparares. w18.04 p. 27 §§ 10-11

Domingo, 29 de março

Tenham filhos e tornem-se muitos. — Gén. 1:28.

Embora Adão e Eva tivessem muita liberdade, Jeová deu-lhes alguns limites. No entanto, eles nem se apercebiam de alguns desses limites. Por exemplo, para viver, Adão e Eva teriam de respirar, comer e dormir. Mas será que respirar, comer e dormir lhes tirava a liberdade? Claro que não. Afinal, quando Jeová criou os humanos, ele fez com que essas coisas necessárias os deixassem felizes. (Sal. 104:14, 15; Ecl. 3:12, 13) Jeová também deu uma ordem específica a Adão e Eva. Eles deviam ter filhos, encher a Terra e cuidar dela. Será que Jeová lhes estava a tirar a liberdade por lhes dar essa ordem? Claro que não! Jeová queria que a Terra fosse um paraíso onde morariam humanos perfeitos e felizes. E a ordem de Jeová possibilitou que Adão e Eva participassem nisso. (Sal. 127:3; Isa. 45:18) Se Adão e Eva tivessem sido obedientes a Jeová, eles poderiam ter vivido para sempre numa família feliz. w18.04 pp. 4-5 §§ 7-8

Segunda-feira, 30 de março

Todos os que tinham a disposição correta para com a vida eterna tornaram-se crentes. — Atos 13:48.

Não podemos esperar que, logo na primeira conversa, as pessoas entendam ou aceitem a verdade da Bíblia. Por exemplo, pense em como podemos explicar a alguém a esperança de viver para sempre num paraíso na Terra. Muitos acham que a morte é o fim de tudo ou que todas as pessoas boas vão para o céu. Um irmão conta o que faz para ajudar outros a entender a esperança do Paraíso. Primeiro, ele lê Génesis 1:28. A seguir, pergunta ao morador: “Na sua opinião, onde é que Deus queria que os humanos vivessem e de que maneira?” A maioria dos moradores responde que a vontade de Deus era que as pessoas vivessem na Terra e tivessem uma vida boa. Então, o irmão lê Isaías 55:11 e pergunta se o objetivo de Deus mudou. Geralmente, o morador responde que não. Por fim, o irmão lê o Salmo 37:10, 11 e pergunta como vai ser o futuro das pessoas. Com estes textos, o irmão já ajudou várias pessoas a entender que Deus ainda quer que pessoas boas vivam para sempre num paraíso na Terra. w19.03 p. 24 §§ 14-15; p. 25 § 19

Terça-feira, 31 de março

Escutem-no. — Mat. 17:5.

Jeová deixou claro que devemos escutar o seu Filho e obedecer-lhe. Jesus ensinou com amor os seus seguidores a pregarem as boas novas, e, várias vezes, lembrou-lhes de que deveriam manter-se vigilantes. (Mat. 24:42; 28:19, 20) Ele também incentivou os seus discípulos a esforçarem-se e a não desistirem. (Luc. 13:24) Jesus destacou que os seus seguidores devem amar-se uns aos outros, continuar unidos e obedecer aos seus mandamentos. (João 15:10, 12, 13) Esses conselhos foram práticos para os discípulos daquela época e continuam a ser práticos para nós hoje. Jesus disse: “Todo aquele que está do lado da verdade escuta a minha voz.” (João 18:37) Há vários modos de mostrar que escutamos a voz de Jesus. Um deles é por ‘continuarmos a suportar-nos uns aos outros e a perdoar-nos uns aos outros liberalmente’. (Col. 3:13; Luc. 17:3, 4) Outro modo é por participarmos bastante na pregação das boas novas, tanto “em tempos favoráveis” como “em tempos difíceis”. — 2 Tim. 4:2. w19.03 p. 10 §§ 9-10

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