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  • Examine as Escrituras Diariamente — 2020
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Examine as Escrituras Diariamente — 2020
es20 pp. 37-47

Abril

Quarta-feira, 1 de abril

[Jesus] disse [a Pedro]: “Para trás de mim, Satanás! [...] Não tens os pensamentos de Deus, mas os de homens.” — Mat. 16:23.

E nós? Como é o nosso modo de pensar? É como o de Deus ou como o do mundo? É verdade que nos esforçamos muito para que as nossas ações agradem a Deus. Mas e os nossos pensamentos? Estamos a tentar pensar como Jeová? Isso é algo que exige muito esforço. Por outro lado, pensar como o mundo é muito mais fácil, porque estamos cercados pelo espírito do mundo. (Efé. 2:2) O espírito do mundo incentiva muito a pessoa a pensar nos seus próprios interesses, e isso pode ser tentador. Infelizmente, pensar como Jeová pode ser um desafio, mas pensar como o mundo não exige muito esforço. Se deixarmos o mundo moldar os nossos pensamentos, corremos o risco de nos tornarmos egoístas. Até podemos querer decidir sozinhos o que é certo ou errado. (Mar. 7:21, 22) Por isso, é muito importante aprendermos a ter “os pensamentos de Deus”, e não “os de homens”. w18.11 p. 18 § 1; p. 19 §§ 3-4

Quinta-feira, 2 de abril

Este é o meu Filho, o amado, a quem eu aprovo. — Mat. 3:17.

Jesus deve ter-se sentido muito feliz quando Jeová, em três ocasiões diferentes, falou com ele do céu, mostrando a sua aprovação. Logo após Jesus ser batizado no rio Jordão, Jeová disse o que está mencionado acima. Pelos vistos, a única pessoa além de Jesus que ouviu essas palavras foi João Batista. Depois, um ano antes de Jesus morrer, três apóstolos ouviram Jeová dizer: “Este é o meu Filho, o amado, a quem eu aprovo. Escutem-no.” (Mat. 17:5) E, apenas alguns dias antes de Jesus morrer, Jeová falou novamente do céu com Jesus. (João 12:28) Jesus sabia que seria acusado de blasfémia e que sofreria uma morte vergonhosa. Mesmo assim, ele orou a Jeová: ‘Não como eu quero, mas como tu queres.’ (Mat. 26:39, 42) Jesus queria o reconhecimento de Jeová, e não o do mundo. Por isso, “ele suportou a morte numa estaca de tortura, desprezando a vergonha”. — Heb. 12:2. w18.07 pp. 10-11 §§ 15-16

Leitura da Bíblia para o Memorial: (Eventos após o pôr do sol: 9 de nisã) Marcos 14:3-9

Sexta-feira, 3 de abril

Pai, se tu quiseres, afasta de mim este cálice. — Lucas 22:42.

Logo depois de fazer a primeira Ceia do Senhor, Jesus mostrou que tinha grande coragem. Como? Por aceitar cumprir a missão que recebeu do seu Pai. Isso envolvia ter de morrer acusado do crime vergonhoso de blasfémia. (Mat. 26:65, 66) Jesus tinha de ser fiel até ao fim. Só assim honraria o nome de Jeová, defenderia o direito de Deus governar e daria a possibilidade a humanos fiéis de viverem para sempre. Ao mesmo tempo, ele preparou os seus seguidores para os desafios que eles teriam de enfrentar. Jesus também mostrou coragem por colocar de lado as suas próprias ansiedades e concentrar-se nas necessidades dos apóstolos. Depois de dispensar Judas, Jesus fez aquela ceia simples para lembrar os que seriam ungidos dos benefícios do sangue de Jesus e de que participariam no novo pacto. — 1 Cor. 10:16, 17. w19.01 p. 22 §§ 7-8

Leitura da Bíblia para o Memorial: (Eventos durante o dia: 9 de nisã) Marcos 11:1-11

Sábado, 4 de abril

Pai, glorifica o teu nome. — João 12:28.

Em resposta, o Pai de Jesus disse do céu: “Eu já o glorifiquei e voltarei a glorificá-lo.” Jesus estava aflito porque tinha uma grande responsabilidade. Ele sabia que seria brutalmente maltratado até sofrer uma morte cruel. (Mat. 26:38) Mesmo assim, ele tinha de continuar fiel a Jeová. A sua maior preocupação era glorificar o nome do seu Pai. Jesus tinha sido acusado de blasfémia, ou seja, de dizer coisas que ofendiam ou difamavam a Deus. Ele não queria que essa acusação manchasse a reputação de Jeová. Assim como Jesus, nós também não queremos que nada manche o nome de Jeová. Talvez sejamos tratados de modo injusto, como aconteceu a Jesus. Ou pode ser que fiquemos muito incomodados ao ver alguns a espalhar mentiras sobre o povo de Jeová. Sentimo-nos mal só de pensar em como essas mentiras podem manchar a reputação de Jeová. Em situações assim, podemos lembrar-nos das palavras de João 12:27, 28. Jeová, sem dúvida, vai glorificar o nome dele. — Sal. 94:22, 23; Isa. 65:17. w19.03 pp. 11-12 §§ 14-16

Leitura da Bíblia para o Memorial: (Eventos durante o dia: 10 de nisã) Marcos 11:12-19

Domingo, 5 de abril

Jesus começou a explicar aos seus discípulos que ele tinha de [...] sofrer muitas coisas [...] e que tinha de ser morto. — Mat. 16:21.

Quando Jesus disse que em breve ia sofrer e morrer, os seus discípulos não conseguiram acreditar. Afinal, eles achavam que Jesus ia restaurar o reino de Israel. O apóstolo Pedro tomou a iniciativa e disse: “Tem compaixão de ti mesmo, Senhor! Isso de modo algum te acontecerá.” Virando-lhe as costas, Jesus disse: “Para trás de mim, Satanás! Tu és uma pedra de tropeço para mim, porque não tens os pensamentos de Deus, mas os de homens.” (Mat. 16:22, 23; Atos 1:6) A resposta de Jesus mostra que existe uma diferença entre o modo de pensar de Deus e o modo de pensar do mundo controlado por Satanás. (1 João 5:19) O que Pedro disse a Jesus refletiu o egoísmo comum deste mundo. Só que Jesus sabia que não era assim que o seu Pai pensava. Quando respondeu a Pedro, Jesus deixou claro que não queria pensar como o mundo, mas sim como Jeová. w18.11 p. 18 §§ 1-2

Leitura da Bíblia para o Memorial: (Eventos durante o dia: 11 de nisã) Marcos 11:20–12:27, 41-44

Segunda-feira, 6 de abril

Estarão a proclamar a morte do Senhor, até que ele venha. — 1 Cor. 11:26.

Imagine o que Jeová deve ver na noite da Ceia do Senhor. Há milhões de pessoas no mundo todo reunidas para essa ocasião importante. Mas Jeová vê além do número. Ele repara em cada pessoa presente. Ele vê aqueles que fielmente vão ao Memorial todos os anos. Entre esses, há os que estão presentes apesar de muita perseguição. Há outros que não vão sempre às reuniões, mas sabem que o Memorial é uma reunião especial. Jeová também vê aqueles que, talvez por curiosidade, assistem a um Memorial pela primeira vez. Ver tantas pessoas a assistirem ao Memorial deixa Jeová feliz. (Luc. 22:19) Mas ele fica ainda mais feliz por saber por que motivo foram. Jeová dá muito valor à motivação. Nós gostamos muito de ser ensinados por Jeová e pela sua organização. — Isa. 30:20; João 6:45. w19.01 p. 26 §§ 1-3

Leitura da Bíblia para o Memorial: (Eventos durante o dia: 12 de nisã) Marcos 14:1, 2, 10, 11; Mateus 26:1-5, 14-16

Dia do Memorial
Após o pôr do sol
Terça-feira, 7 de abril

Cristo [morreu] por nós. — Rom. 5:8.

Não foi apenas quando Jesus deu a vida pelos discípulos que ele mostrou amor. Em cada dia da sua vida, Jesus colocava sempre os interesses dos outros à frente dos dele. Por exemplo, mesmo quando estava cansado ou emocionalmente desgastado, ele dava atenção aos seus discípulos. (Luc. 22:39-46) Jesus concentrava-se no que podia dar aos outros, e não no que podia receber deles. (Mat. 20:28) Nós fazemos parte da única família cristã verdadeira, e dedicamos muito do nosso tempo a convidar mais pessoas para fazerem parte dela. Mas também queremos dar uma ajuda especial àqueles que já “fazem parte da nossa família na fé” e que ficaram inativos. (Gál. 6:10) Devemos incentivá-los a assistir às nossas reuniões, principalmente ao Memorial. Assim, estaremos a mostrar que os amamos. Jeová e Jesus ficam muito alegres quando um inativo volta ao nosso meio, e nós sentimos o mesmo que eles. — Mat. 18:14. w19.01 p. 29 §§ 12, 14; p. 30 §§ 15

Leitura da Bíblia para o Memorial: (Eventos durante o dia: 13 de nisã) Marcos 14:12-16; Mateus 26:17-19 (Eventos após o pôr do sol: 14 de nisã) Marcos 14:17-72

Quarta-feira, 8 de abril

Isto representa o meu corpo. [...] Isto representa o meu “sangue do pacto”. — Mat. 26:26-28.

Jesus instituiu o Memorial da sua morte e simplesmente aproveitou duas coisas que tinham sobrado da refeição da Páscoa: o pão sem fermento e o vinho. Jesus disse que o pão sem fermento representava o seu corpo perfeito e que o vinho representava o seu sangue, que, dentro de pouco tempo, seriam dados a favor dos seus discípulos. Aquela ocasião era muito importante, mas ao mesmo tempo muito simples. Para os apóstolos isso não deve ter sido nada estranho. Porquê? Alguns meses antes, ele tinha ido visitar os seus amigos Lázaro, Marta e Maria e começou a ensinar. Marta estava tão ocupada a preparar uma grande refeição para Jesus que nem estava a prestar atenção ao que ele ensinava. Jesus notou isso. Com bondade, ele disse a Marta que uma grande refeição nem sempre é necessária. (Luc. 10:40-42) Algum tempo depois, quando faltavam apenas algumas horas para a sua morte, Jesus pôs em prática o próprio conselho. A refeição do Memorial foi feita de modo simples. w19.01 pp. 20-21 §§ 3-4

Leitura da Bíblia para o Memorial: (Eventos durante o dia: 14 de nisã) Marcos 15:1-47

Quinta-feira, 9 de abril

Pai, glorifica-me ao teu lado com a glória que eu tive. — João 17:5.

Jeová honrou Jesus de um modo inesperado. Quando ressuscitou Jesus, Jeová deu-lhe “uma posição superior” no céu. E deu-lhe algo que nunca ninguém tinha recebido antes: uma vida imortal! (Fil. 2:9; 1 Tim. 6:16) Jesus foi fiel e recebeu reconhecimento de Jeová de uma maneira impressionante! O que nos vai ajudar a não procurar a aprovação deste mundo? Lembre-se disto: Jeová sempre dará reconhecimento a quem o serve fielmente, e ele, muitas vezes, recompensa-nos de um modo que não imaginamos. Deus tem muitas bênçãos para nos dar no futuro. Enquanto isso, temos de perseverar e enfrentar os problemas deste mundo mau. Mas o mundo, em breve, vai desaparecer. (1 João 2:17) Por outro lado, Jeová é amoroso, e ele ‘não é injusto para se esquecer da nossa obra e do amor que mostrámos pelo seu nome’. — Heb. 6:10. w18.07 p.11 §§ 17-18

Leitura da Bíblia para o Memorial: (Eventos durante o dia: 15 de nisã) Mateus 27:62-66 (Eventos após o pôr do sol: 16 de nisã) Marcos 16:1

Sexta-feira, 10 de abril

Peço-te [...] para que todos sejam um. — João 17:20, 21.

Na sua última refeição com os apóstolos, Jesus estava preocupado com uma coisa: a união. Por isso, quando orou com eles, Jesus pediu que todos os discípulos fossem um, assim como ele e o Pai são um. A união dos discípulos seria uma prova de que Jeová tinha mandado Jesus à Terra. As pessoas saberiam quem são os verdadeiros discípulos de Jesus quando vissem o amor entre eles, e esse amor iria deixá-los mais unidos. (João 13:34, 35) Mas porque é que Jesus se preocupava tanto com a união? Ele já tinha notado que os apóstolos ainda não estavam completamente unidos. Naquela última refeição, os apóstolos discutiram “sobre qual deles era o maior”. E isso já tinha acontecido antes. (Luc. 22:24-27; Mar. 9:33, 34) Em outra ocasião, Tiago e João pediram a Jesus que lhes desse posições importantes no Reino. — Mar. 10:35-40. w18.06 p. 8 §§ 1-2

Leitura da Bíblia para o Memorial: (Eventos durante o dia: 16 de nisã) Marcos 16:2-8

Sábado, 11 de abril

O homem deixará o seu pai e a sua mãe e irá apegar-se à sua esposa, e eles irão tornar-se uma só carne. — Gén. 2:24.

Jeová quer que maridos e esposas se amem cada vez mais e que esse amor dure por toda a vida. (Mat. 19:3-6) Um dos piores crimes que alguém pode cometer é o adultério, algo que revela total falta de amor. É por isso que o sétimo dos Dez Mandamentos era: “Não cometas adultério.” (Deut. 5:18) O adultério é um pecado “contra Deus” e um golpe cruel contra a esposa ou marido inocente. (Gén. 39:7-9) A pessoa que é traída pode carregar a dor por muitos e muitos anos. Jeová se importa bastante com as crianças. Na Lei, Jeová dizia que os pais deviam fazer mais do que providenciar roupa e alimento – eles deviam cuidar da espiritualidade dos filhos. Os pais deviam usar todos os momentos para os ajudar a entender a Lei e ensinar a amar a Jeová. (Deut. 6:6-9; 7:13) Os pais não deviam ver os filhos como um objeto que podia ser maltratado ou posto de lado, mas sim como uma herança, um presente de Jeová que devia ser cuidado com muito carinho. — Sal. 127:3. w19.02 p. 21 §§ 5, 7

Domingo, 12 de abril

Deus [...] verá que sou íntegro. — Jó 31:6.

Jó continuou íntegro porque tinha a confiança de que Deus iria recompensá-lo. Ele acreditava que Deus se importava com a integridade dele. Apesar das provas que enfrentou, Jó confiava que, no fim, Jeová iria recompensá-lo. Essa confiança, sem dúvida, ajudou Jó a manter a sua integridade. Jeová ficou tão feliz com a integridade de Jó que lhe deu muitas recompensas enquanto ele ainda era um homem imperfeito. (Jó 42:12-17; Tia. 5:11) Além disso, Jó vai receber ainda mais recompensas no futuro! Deus não muda. (Mal. 3:6) Ele dá valor à nossa integridade. Saber disso ajuda-nos a manter viva no nosso coração a esperança de um futuro maravilhoso. (1 Tes. 5:8, 9) É verdade que, às vezes, talvez se sinta sozinho por causa dessa determinação, mas nunca estará sozinho. Você está entre os milhões de pessoas em todo o mundo que continuam íntegras. Também fará parte da lista dos muitos homens e mulheres fiéis do passado que continuaram íntegros, apesar de correrem o risco de morrer. — Heb. 11:36-38; 12:1. w19.02 p. 7 §§ 15-16

Segunda-feira, 13 de abril

Sejam todos unidos na mente, tenham empatia, amor fraternal, terna compaixão e humildade. — 1 Ped. 3:8.

À medida que o dia do Memorial passa, pergunte-se: ‘Como posso melhorar em mostrar o amor que Jesus mostrou? No que penso mais: nos meus interesses ou nos interesses dos outros? Será que espero demais dos irmãos da congregação, não levando em conta as circunstâncias deles?’ O nosso alvo deve ser imitar Jesus e mostrar empatia por todos. A ordem de comemorar a morte de Cristo não vai durar muito. Quando Jesus ‘vier’ na grande tribulação, ele vai reunir no céu “os seus escolhidos” que ainda estiverem na Terra, e o Memorial deixará de ser realizado. (1 Cor. 11:26; Mat. 24:31) Será que isso significa que já ninguém se vai lembrar do Memorial? Não. Mesmo no novo mundo vamos lembrar-nos com carinho dessa ceia simples. Ela foi um dos maiores gestos de humildade, coragem e amor que um humano já mostrou. w19.01 p. 25 §§ 17-19

Terça-feira, 14 de abril

Sei que sentes prazer quando há verdade no coração da pessoa; ensina ao meu íntimo a verdadeira sabedoria. — Sal. 51:6.

É muito importante cuidarmos de quem somos por dentro. Para ilustrar, pense na sua saúde. Para que o seu corpo continue saudável por dentro, você precisa de se alimentar bem e de se exercitar regularmente. Para que a nossa saúde espiritual continue boa, temos de nos “alimentar” bem espiritualmente e “exercitar” a fé regularmente. Como “exercitamos” a fé? Por colocarmos em prática o que aprendemos e por falarmos da nossa fé a outros. (Rom. 10:8-10; Tia. 2:26) Há outra coisa em comum entre a saúde física e a saúde espiritual. Às vezes, um corpo pode parecer saudável por fora, mas por dentro estar doente. Do mesmo modo, ter uma rotina cristã pode dar a impressão de que somos espiritualmente “saudáveis”. Só que, lá no fundo, podemos estar “doentes” por causa de desejos errados. (1 Cor. 10:12; Tia. 1:14, 15) Satanás quer contaminar-nos com o seu modo de pensar. w19.01 p. 15 §§ 4-5

Quarta-feira, 15 de abril

Vai e faz o mesmo. — Luc. 10:37.

Podemos perguntar-nos: ‘Será que estou a fazer o mesmo? Estou a fazer o que o bom samaritano fez?’ (Luc. 10:30-35) ‘Será que me poderia esforçar para ajudar de modo prático alguém que está a sofrer? Por exemplo, o que posso fazer para ajudar um idoso, uma viúva ou algum jovem que seja órfão em sentido espiritual? Será que posso tomar a iniciativa de ajudar algum irmão deprimido que precisa de consolo?’ (1 Tes. 5:14; Tia. 1:27) Quando somos misericordiosos com outros, estamos a ser generosos, e Jesus disse que quem é generoso é mais feliz. Além disso, vamos agradar a Jeová. (Atos 20:35; Heb. 13:16) O rei David disse sobre quem é misericordioso: “Jeová vai protegê-lo e preservá-lo vivo. Ele será proclamado feliz na terra.” (Sal. 41:1, 2) Se mostrarmos compaixão e misericórdia pelos outros, Jeová também terá misericórdia de nós. Como recompensa, ele irá dar-nos uma vida eternamente feliz. — Tia. 2:13. w18.09 p. 19 §§ 11-12

Quinta-feira, 16 de abril

Não tenhas medo, pois estou contigo. Não fiques ansioso, pois eu sou o teu Deus. Vou fortalecer-te, sim, vou ajudar-te.” — Isa. 41:10.

Yoshiko, uma irmã fiel, recebeu uma notícia nada agradável da sua médica. Ela só tinha mais alguns meses de vida. Como é que Yoshiko reagiu? Ela lembrou-se de um dos seus textos bíblicos favoritos, que é o texto de hoje. Muito calma, ela disse à médica que não tinha medo, porque Jeová estava a segurar a mão dela. Esse versículo deu forças à nossa querida irmã para confiar totalmente em Jeová. Esse mesmo versículo também pode ajudar-nos a continuarmos calmos se passarmos por situações difíceis. Jeová fez com que Isaías escrevesse essas palavras para consolar os judeus que mais tarde seriam levados presos para Babilónia. No entanto, Jeová não fez isso só por causa deles. Ele quis que essa mensagem ficasse registada para consolar todos os seus servos, desde aquele tempo até hoje. (Isa. 40:8; Rom. 15:4) Agora, que vivemos em “tempos críticos, difíceis de suportar”, precisamos desse consolo mais do que nunca. — 2 Tim. 3:1. w19.01 p. 2 §§ 1-2

Sexta-feira, 17 de abril

Se o descrente decidir deixá-la, que a deixe. — 1 Cor. 7:15.

Como os dois ainda continuam casados, a separação poderia resultar em dificuldades. O apóstolo Paulo deu a seguinte razão para o casal ficar junto: “Pois o marido descrente está santificado em relação à esposa, e a esposa descrente está santificada em relação ao irmão; caso contrário, os vossos filhos seriam impuros, mas agora são santos.” (1 Cor. 7:14) Muitos cristãos escolheram continuar casados, mesmo enfrentando sérios problemas. Eles dizem que esse sacrifício valeu a pena, principalmente depois de o marido ou a esposa se tornar adorador de Jeová. (1 Cor. 7:16; 1 Ped. 3:1, 2) Hoje, a organização de Jeová está cheia de casamentos felizes. Olhe para a sua própria congregação. É muito provável que encontre casais felizes. Isso acontece porque os maridos amam as suas esposas, e as esposas respeitam os seus maridos. Assim, esses casais mostram que respeitam o casamento como Jeová respeita. — Heb. 13:4. w18.12 p. 14 §§ 18-19

Sábado, 18 de abril

Jeová Deus plantou um jardim no Éden, [...] e ali colocou o homem que tinha formado. — Gén. 2:8.

A palavra hebraica “Éden” significa “prazer”. Sem dúvida, o jardim do Éden era um lugar muito agradável. Havia muita comida, paisagens muito bonitas e paz entre humanos e animais. (Gén. 1:29-31) Quando Génesis foi traduzido do hebraico para o grego, a palavra grega usada para “jardim” foi parádeisos. De acordo com certa enciclopédia, quando um grego ouvia a palavra parádeisos, a imagem que lhe vinha à mente era: “Um parque amplo e aberto, cercado para impedir danos, mas com a sua beleza natural intacta. Um lugar com majestosas árvores da floresta, muitas delas com frutos. Nesse parque, há várias correntes de águas límpidas, e nas suas margens há grandes rebanhos de antílopes ou ovelhas.” (Veja também Génesis 2:15, 16.) Deus colocou Adão e Eva num paraíso assim, mas, infelizmente, eles desobedeceram a Deus. Eles perderam o Paraíso e nós, descendentes deles, também. (Gén. 3:23, 24) Apesar de o jardim ter ficado sem nenhum humano, pelos vistos, só desapareceu no Dilúvio dos dias de Noé. w18.12 pp. 3-4 §§ 3-5

Domingo, 19 de abril

Eu, Jeová, sou [...] Aquele que te ensina o que é melhor para ti. — Isa. 48:17.

Os pais esforçam-se muito para ensinar bons valores aos filhos. Quando os filhos crescerem e saírem de casa, eles terão a liberdade de fazer as suas próprias escolhas. Se escolherem seguir os bons valores que aprenderam com os pais, é provável que tomem boas decisões e que consigam evitar muitos problemas, ansiedades ou arrependimentos. Jeová é como um bom pai. Ele quer que os seus filhos tenham uma vida muito feliz. (Isa. 48:18) Por isso, dá-nos princípios sobre como nos comportarmos e como tratar os outros. Jeová quer que nós pensemos como ele e tenhamos os mesmos valores que ele. Mas isso não nos tira a liberdade. Na verdade, ajuda-nos a pensar da maneira correta e torna-nos mais sábios. (Sal. 92:5; Pro. 2:1-5; Isa. 55:9) Quando pensamos como Jeová, conseguimos tomar boas decisões e, ao mesmo tempo, ter os nossos gostos e preferências pessoais. (Sal. 1:2, 3) Sem dúvida, pensar como Jeová é bom para nós! w18.11 pp. 19-20 §§ 7-8

Segunda-feira, 20 de abril

[Eles] falam mal de vocês. — 1 Ped. 4:4.

Para continuarmos a andar na verdade, não podemos deixar-nos influenciar pela pressão de outros. O nosso relacionamento com familiares e amigos mudou quando ‘comprámos a verdade’. Alguns respeitam as nossas crenças, mas outros opõem-se. Pode ser que familiares e colegas de trabalho ou de escola nos tentem convencer a participarmos em alguma celebração que não agrada a Deus. O que pode ajudar-nos a não ceder à pressão? Devemos ter sempre em mente os motivos de Jeová não gostar dessas celebrações. Podemos fazer pesquisas em publicações que explicam a origem desses feriados. Quando relembramos os motivos que a Bíblia dá para não participarmos nesses eventos, ficamos mais convencidos de que estamos a andar no caminho “que agrada ao Senhor”. (Efé. 5:10) Se confiarmos em Jeová e na sua Palavra, não vamos “tremer diante de homens”. — Pro. 29:25. w18.11 p. 11 §§ 10, 12

Terça-feira, 21 de abril

Jeová estava com José, e Jeová tornava bem-sucedido tudo o que ele fazia. — Gén. 39:23.

Uma mudança inesperada pode facilmente deixar-nos paralisados, a pensar apenas nas nossas dificuldades. Isso podia ter acontecido a José. Mas, pelos vistos, ele decidiu encarar a sua situação de modo positivo e fez a parte dele. Embora estivesse na prisão, José esforçou-se muito para cumprir todas as tarefas dadas pelo carcereiro-chefe, assim como fazia quando trabalhava para Potifar. (Gén. 39:21, 22) Assim como José, nós talvez tenhamos pouco ou nenhum controlo sobre a nossa situação. No entanto, se formos pacientes e fizermos o melhor dentro das nossas circunstâncias, Jeová vai abençoar-nos. (Sal. 37:5) É verdade que, às vezes, vamos sentir-nos “perplexos”, mas, como o apóstolo Paulo disse, nunca seremos deixados “em desespero”. (2 Cor. 4:8, nota) Jeová estará ao nosso lado, principalmente, se continuarmos concentrados na pregação. w18.10 p. 29 §§ 11, 13

Quarta-feira, 22 de abril

Deus não é injusto para se esquecer da vossa obra e do amor que mostraram pelo seu nome. — Heb. 6:10.

Já alguma vez alguém que você conhece e respeita se esqueceu do seu nome? Ou pior ainda, nem sequer o reconheceu? É muito desanimador, não é? Sentimo-nos assim porque temos a necessidade de sermos aceites pelos outros. Não é apenas uma questão de outros se lembrarem de nós. Também queremos que eles reconheçam as nossas qualidades e as coisas que fazemos. (Núm. 11:16, nota; Jó 31:6) No entanto, é importante termos cuidado. Assim como qualquer outro sentimento, o desejo de sermos valorizados por outros pode ficar desequilibrado por causa da nossa imperfeição. O mundo de Satanás alimenta o desejo de ter fama e sucesso, o que nos impede de darmos ao nosso Pai, Jeová, o reconhecimento que só ele merece. — Apo. 4:11. w18.07 p. 7 §§ 1-2

Quinta-feira, 23 de abril

O mundo inteiro está sob o poder do Maligno. — 1 João 5:19.

Por isso, não é de admirar que Satanás e os demónios influenciem os homens que têm poder a ‘dizer mentiras’. (1 Tim. 4:1, 2) Deus considera especialmente culpados os líderes religiosos que contam mentiras. Afinal, se uma pessoa acreditar num ensino falso e praticar algo que Deus na realidade condena, ela pode perder a oportunidade de viver para sempre. (Ose. 4:9) Jesus acusou os líderes religiosos da sua época de enganarem as pessoas. Ele disse-lhes abertamente: “Ai de vocês, escribas e fariseus, hipócritas! Porque percorrem o mar e a terra para fazer um prosélito e, quando o conseguem, fazem dele alguém que é duas vezes mais merecedor da Geena”, ou seja, da destruição eterna. (Mat. 23:15; nota) Jesus usou palavras bem fortes para condenar aqueles líderes religiosos. Eles eram realmente ‘filhos do Diabo, um assassino’. — João 8:44. w18.10 p. 7 §§ 5-6

Sexta-feira, 24 de abril

Felizes sejam quando as pessoas vos insultarem e perseguirem [...] por minha causa. — Mat. 5:11.

O que é que Jesus quis dizer? Ele explicou: “Alegrem-se e fiquem cheios de alegria, porque a vossa recompensa é grande nos céus; pois assim perseguiram os profetas antes de vocês.” (Mat. 5:12) Quando os apóstolos foram espancados no Sinédrio e receberam a ordem de parar de pregar, eles saíram de lá “alegres por terem sido considerados dignos de ser desonrados por causa do nome” de Jesus. (Atos 5:41) Hoje em dia, apesar de perseguição ou de outros problemas, os servos de Jeová também perseveram com alegria. (Tia. 1:2-4) Nós, assim como os apóstolos, não temos nenhum prazer em passar por sofrimentos. Mas, se continuarmos leais a Jeová apesar de dificuldades, ele vai dar-nos a coragem de que precisamos. Mesmo que enfrentemos perseguição ou oposição da família, ter o sorriso de aprovação do “Deus feliz” dá-nos felicidade. — 1 Tim. 1:11. w18.09 p. 21 §§ 18-20

Sábado, 25 de abril

Esses anos estão repletos de dificuldades e tristeza. — Sal. 90:10.

Nestes “tempos críticos”, muitas pessoas passam por diferentes graus de problemas emocionais e acham que não vale a pena continuarem a viver. (2 Tim. 3:1-5) Estimativas dizem que mais de 800 mil pessoas suicidam-se por ano. Isso equivale a uma morte a cada 40 segundos. Infelizmente, até alguns cristãos acabaram por tirar a própria vida quando passaram por essas pressões. Nem todos os cristãos chegam ao ponto de achar que não vale a pena continuarem a viver. Mesmo assim, todos lidam com situações stressantes e precisam do amor que edifica. Alguns são ridicularizados ou perseguidos. Outros são criticados ou são alvo de boatos no local de trabalho. Ou talvez estejam exaustos porque precisam de trabalhar muitas horas por dia ou cumprir prazos impossíveis. Há também os que lidam com problemas difíceis dentro de casa, como aqueles que aguentam as críticas de um marido ou esposa descrente. Todas essas pressões fazem com que os nossos irmãos se sintam esgotados em sentido físico e emocional. w18.09 p. 13 §§ 3, 5

Domingo, 26 de abril

Não tenho alegria maior do que esta: ouvir que os meus filhos continuam a andar na verdade. — 3 João 4.

Os pais cristãos colocam o Reino em primeiro lugar quando ajudam os filhos a terem alvos espirituais. Muitos pais que fizeram isso viram os seus filhos entrar no serviço de tempo integral e servir em lugares longe de casa. Alguns tornaram-se missionários, outros são pioneiros em territórios que precisam de ajuda e ainda outros servem em Betel. Quando os filhos estão longe, os pais nem sempre conseguem passar o tempo que gostariam com eles. Mesmo assim, os pais incentivam os filhos a continuarem a servir onde estão. Porquê? Porque se sentem felizes por verem os seus filhos a colocar o Reino em primeiro lugar. Muitos desses pais talvez sintam o mesmo que Ana. Ela disse que tinha ‘emprestado’ o seu filho Samuel a Jeová. Para os pais, colaborar com Jeová dessa maneira é um enorme privilégio, e nunca trocariam isso por nada. — 1 Sam. 1:28, nota. w18.08 p. 24 § 4

Segunda-feira, 27 de abril

Será difícil para um rico entrar no Reino dos céus. — Mat. 19:23.

Jesus não disse que seria impossível. Ele também disse: “Felizes são vocês, pobres, pois vosso é o Reino de Deus”. (Luc. 6:20) Será que isso quer dizer que todas as pessoas pobres iriam escutá-lo ou receberiam bênçãos especiais? Não. Houve muitas pessoas pobres que não se tornaram seguidoras de Jesus. O ponto é: não podemos julgar a relação de uma pessoa com Jeová pelas coisas que ela tem. É muito bom termos na congregação irmãos e irmãs que amam e servem a Jeová, não importa se são ricos ou pobres. A Bíblia aconselha os que são ricos: ‘Não baseiem a vossa esperança nas riquezas incertas, mas em Deus.’ (1 Tim. 6:17-19) Ao mesmo tempo, a Palavra de Deus diz-nos a todos nós, ricos ou pobres, para não amarmos o dinheiro. (1 Tim. 6:9, 10) Se aprendermos a ver os irmãos assim como Jeová os vê, não corremos o risco de julgá-los pela condição financeira. w18.08 pp. 10-11 §§ 11-12

Terça-feira, 28 de abril

Sujeitem-se a Deus. — Tia. 4:7.

Com certeza, queremos agradecer a Jeová por nos deixar fazer parte do seu povo. Um modo de fazermos isso é por lhe dedicarmos a nossa vida. Outro modo de agradecermos a Jeová é por amarmos e respeitarmos os nossos irmãos, porque eles também pertencem a Jeová. (Rom. 12:10) A Bíblia promete: “Jeová não desamparará o seu povo.” (Sal. 94:14) Mesmo que passemos pela pior das situações, nada vai quebrar essa garantia de Jeová. Nem mesmo a morte vai fazer com que Jeová nos deixe de amar. (Rom. 8:38, 39) “Portanto, quer vivamos, quer morramos, pertencemos a Jeová.” (Rom. 14:8) Esperamos ansiosamente pelo dia em que Jeová vai trazer de volta todos os seus amigos leais que já morreram. (Mat. 22:32) E mesmo hoje já recebemos muitas bênçãos de Jeová. Como diz a Bíblia, “feliz a nação cujo Deus é Jeová, o povo que ele escolheu como sua propriedade”. — Sal. 33:12. w18.07 p. 26 §§ 18-19

Quarta-feira, 29 de abril

Tudo é permitido, mas nem tudo é vantajoso. Tudo é permitido, mas nem tudo edifica. — 1 Cor. 10:23.

Assuntos como educação e carreira são pessoais. Por isso, alguns acreditam que podem tomar qualquer decisão desde que a sua consciência não os acuse. Eles talvez pensem nas palavras que Paulo usou quando falou aos cristãos coríntios sobre comida: “Porque é que a minha liberdade deveria ser julgada pela consciência de outro?” (1 Cor. 10:29) É verdade que temos a liberdade de fazer escolhas pessoais. Mas temos de nos lembrar de que a nossa liberdade tem limites e que todas as decisões que tomamos têm consequências. Foi por isso que Paulo disse as palavras do texto de hoje. As palavras de Paulo mostram que, embora tenhamos a liberdade de tomar decisões em assuntos pessoais, a nossa vontade nem sempre é o que mais importa. w18.04 p. 10 § 10

Quinta-feira, 30 de abril

Voltem para mim, e eu voltarei para vocês. — Mal. 3:7.

Um cristão hoje pode dizer que adora a Deus, mas, na verdade, estar a seguir um caminho que Jeová odeia. (Judas 11) Esse cristão até pode ser alguém muito ativo na pregação e que não perde as reuniões. Contudo, se ao mesmo tempo ele alimentar a mente com fantasias imorais, ganância ou ódio por outro cristão, ele corre o risco de se envolver em pecados graves. (1 João 2:15-17; 3:15) As outras pessoas podem não saber o que pensamos e fazemos, mas Jeová sabe. E ele sabe se o nosso coração está totalmente do lado dele ou não. (Jer. 17:9, 10) Mesmo assim, Jeová não desiste facilmente de nós. Quando percebe que alguém está a ir na direção errada, Jeová diz: ‘Volta para mim.’ Jeová sabe que todos nós lutamos contra as nossas fraquezas. Mas ele quer que fiquemos contra o que é mau. (Isa. 55:7) Se fizermos isso, Jeová promete ficar do nosso lado, e ele vai dar-nos a força espiritual, emocional e física para vencermos as nossas fraquezas. — Gén. 4:7. w18.07 p. 18 §§ 5-6

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