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  • mwbr20 janeiro pp. 1-8
  • Referências para o Manual de Atividades da Reunião Vida e Ministério

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  • Referências para o Manual de Atividades da Reunião Vida e Ministério
  • Referências Para o Manual de Atividades da Reunião Vida e Ministério (2020)
  • Subtemas
  • 6 A 12 DE JANEIRO
  • TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | GÉNESIS 1-2
  • “Jeová criou a vida na Terra”
  • Perspicaz vol. 1 p. 583 § 7 e p. 584 §§ 1-2
  • Criação
  • Perspicaz vol. 1 p. 584 §§ 5-8
  • Criação
  • Em busca de pérolas espirituais
  • Sentinela 01/06/15 quadro na p. 5
  • O impacto da ciência na sua vida
  • Idade da Terra e do Universo
  • Perspicaz vol. 2 p. 534 § 4
  • Jesus Cristo
  • 13 A 19 DE JANEIRO
  • TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | GÉNESIS 3-5
  • “As tristes consequências da primeira mentira”
  • Sentinela 02/17 p. 5 § 9
  • A vontade de Jeová vai cumprir-se!
  • Sentinela 15/11/00 p. 26 §§ 1-3
  • Podemos aprender algo do primeiro casal humano
  • Adão deu ouvidos à voz da sua esposa
  • Sentinela 01/09/12 p. 4 § 2
  • Será que Deus realmente se importa com as mulheres?
  • Foram as mulheres amaldiçoadas por Deus?
  • Sentinela 01/01/04 p. 29 § 2
  • Destaques do livro de Génesis – I
  • Perspicaz vol. 1 p. 742 §§ 3-4
  • Dores de parto
  • Em busca de pérolas espirituais
  • Perspicaz vol. 2 p. 658 § 4
  • Lameque
  • Perspicaz vol. 1 p. 367 § 1
  • Blasfémia
  • 20 A 26 DE JANEIRO
  • TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | GÉNESIS 6-8
  • “Noé ‘fez exatamente assim’”
  • Sentinela 02/18 p. 4 § 4
  • Imite a fé e a obediência de Noé, Daniel e Jó
  • Sentinela 01/04/13 p. 14 § 1
  • Ele “andou com o verdadeiro Deus”
  • Sentinela 15/09/11 p. 18 § 13
  • Corra com perseverança
  • Em busca de pérolas espirituais
  • Sentinela 01/01/04 p. 29 § 7
  • Destaques do livro de Génesis – I
  • Sentinela 01/01/04 p. 30 § 1
  • Destaques do livro de Génesis – I
  • 27 DE JANEIRO A 2 DE FEVEREIRO
  • TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | GÉNESIS 9-11
  • “Toda a terra continuava a ter um só idioma”
  • Perspicaz vol. 1 p. 298 § 2
  • Babilónia, a Grande
  • Perspicaz vol. 2 p. 360 § 7
  • Idioma, língua
  • Perspicaz vol. 2 p. 361 § 1
  • Idioma, língua
  • Perspicaz vol. 3 p. 55 § 6
  • Nações
  • Em busca de pérolas espirituais
  • Perspicaz vol. 1 p. 383 § 1
  • Cã
  • Perspicaz vol. 3 p. 91 § 4
  • Ninrode
Referências Para o Manual de Atividades da Reunião Vida e Ministério (2020)
mwbr20 janeiro pp. 1-8

Referências para o Manual de Atividades da Reunião Vida e Ministério

6 A 12 DE JANEIRO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | GÉNESIS 1-2

“Jeová criou a vida na Terra”

(Génesis 1:3, 4) E Deus disse: “Que haja luz.” Então houve luz. 4 Depois disso, Deus viu que a luz era boa, e Deus começou a separar a luz da escuridão.

(Génesis 1:6) Então Deus disse: “Que haja um espaço vasto entre as águas, e haja uma divisão entre águas e águas.”

(Génesis 1:9) Então Deus disse: “Que as águas debaixo dos céus se juntem num só lugar, e apareça a terra seca.” E assim aconteceu.

(Génesis 1:11) Então Deus disse: “Que a terra faça brotar ervas, plantas que deem sementes e árvores frutíferas segundo as suas espécies, que deem frutos com sementes.” E assim aconteceu.

Perspicaz vol. 1 p. 583 § 7 e p. 584 §§ 1-2

Criação

Quando Deus disse no Primeiro Dia: “Venha a haver luz”, evidentemente, uma luz difusa passou a atravessar as camadas de nuvens, embora as fontes dessa luz ainda não pudessem ser discernidas desde a superfície da terra. Parece ter-se tratado de um processo gradual, conforme indicado pelo tradutor J. W. Watts: “E a luz veio gradualmente à existência.” (Gén 1:3, A Distinctive Translation of Genesis [Tradução Distintiva de Génesis]) Deus fez com que houvesse uma separação entre a luz e a escuridão, chamando Dia à luz e Noite à escuridão. Isto indica que a terra girava em torno do seu eixo, ao orbitar em torno do sol, de modo que os seus hemisférios, oriental e ocidental, podiam usufruir períodos de luz e de escuridão. — Gén 1:3, 4.

No Segundo Dia, Deus fez uma expansão por causar uma separação “entre águas e águas”. Algumas águas permaneceram na terra, mas uma grande quantidade de água foi elevada muito acima da superfície da terra, e no espaço intermediário entre elas veio a haver uma expansão. Deus chamou Céu à expansão, mas isto em relação à terra, visto que não se diz que as águas suspensas acima da expansão envolvessem estrelas ou outros corpos dos céus externos. — Gén 1:6-8; veja EXPANSÃO.

No Terceiro Dia, pelo poder operador de milagres de Deus, as águas na terra foram ajuntadas e apareceu a terra seca, e Deus deu-lhe o nome de Terra. Foi também neste dia que Deus – não por fatores casuais ou processos evolutivos – agiu para sobrepor o princípio de vida a átomos de matéria, de modo que veio à existência a relva, a vegetação e as árvores frutíferas. Cada uma destas três categorias gerais era capaz de reproduzir-se segundo a sua “espécie”. — Gén 1:9-13.

(Génesis 1:14) Então Deus disse: “Que haja luzeiros no espaço vasto dos céus para fazerem separação entre o dia e a noite, e servirão de sinais para marcar épocas, dias e anos.

(Génesis 1:20) Então Deus disse: “Que as águas fervilhem de criaturas vivas, e voem criaturas voadoras por cima da terra, pelo espaço vasto dos céus.”

(Génesis 1:24) Então Deus disse: “Que a terra produza criaturas vivas segundo as suas espécies: animais domésticos, animais rasteiros e animais selvagens da terra, segundo as suas espécies.” E assim aconteceu.

(Génesis 1:27) E Deus criou o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.

Perspicaz vol. 1 p. 584 §§ 5-8

Criação

É também digno de nota que em Génesis 1:16 não se usa o verbo hebraico ba·ráʼ, que significa “criar”. Antes, emprega-se o verbo hebraico ʽa·sáh, que significa “fazer”. Visto que o sol, a lua e as estrelas estão incluídos nos “céus” mencionados em Génesis 1:1, eles foram criados muito antes do Quarto Dia. No quarto dia, Deus passou a “fazer” com que esses corpos celestes ocupassem uma nova relação com a superfície da terra e a expansão por cima dela. Quando se diz: “Deus os pôs na expansão dos céus para iluminarem a terra”, isto indica que se tornaram, então, discerníveis desde a superfície da terra, como se estivessem na expansão. Também, os luzeiros deviam “servir de sinais, e para épocas, e para dias, e para anos”, provendo assim, mais tarde, diversas maneiras de orientação para o homem. — Gén 1:14.

O Quinto Dia ficou marcado pela criação das primeiras almas não-humanas na terra. Pelo poder divino não foi produzida apenas uma criatura que Deus tivesse como propósito que ela evoluísse para outras formas, mas, literalmente, enxames de almas viventes. Declara-se: “Deus passou a criar os grandes monstros marinhos e toda alma vivente que se move, que as águas produziram em enxames segundo as suas espécies, e toda criatura voadora alada segundo a sua espécie.” Satisfeito com o que Ele tinha produzido, Deus abençoou-os, e, na realidade, disse-lhes que ‘se tornassem muitos’, o que era possível, porque essas criaturas, de muitas famílias de espécies diferentes, foram divinamente dotadas da faculdade de reproduzir-se “segundo as suas espécies”. — Gén 1:20-23.

No Sexto Dia, “Deus passou a fazer o animal selvático da terra segundo a sua espécie, e o animal doméstico segundo a sua espécie, e todo animal movente do solo segundo a sua espécie”, obras estas que eram boas, assim como todas as anteriores obras criativas de Deus. — Gén 1:24, 25.

Perto do fim do sexto dia de atividades criativas, Deus trouxe à existência uma espécie inteiramente nova de criatura, superior aos animais, embora inferior aos anjos. Tratava-se do homem, criado à imagem de Deus e segundo a Sua semelhança. Ao passo que Génesis 1:27 declara brevemente a respeito da humanidade que Deus ‘os criou macho e fêmea’, o relato paralelo de Génesis 2:7-9 mostra que Jeová Deus formou o homem do pó do solo, soprou nas suas narinas o fôlego da vida, e o homem tornou-se uma alma vivente, provendo-se-lhe um lar paradisíaco e alimentos. Neste caso, Jeová usou os elementos da terra na obra criativa, e, então, tendo formado o homem, Ele criou a fêmea do género humano, usando uma das costelas de Adão como base. (Gén 2:18-25) Com a criação da mulher, o homem estava completo como “espécie”. — Gén 5:1, 2.

Em busca de pérolas espirituais

(Génesis 1:1) No princípio, Deus criou os céus e a terra.

Sentinela 01/06/15 quadro na p. 5

O impacto da ciência na sua vida

Idade da Terra e do Universo

Os cientistas calculam que a Terra tenha cerca de 4 mil milhões de anos e que o Universo tenha entre 13 e 14 mil milhões de anos. A Bíblia não estabelece nenhuma data para a criação do Universo. Não há nenhum lugar em que ela afirme que a Terra exista há poucos milhares de anos. No primeiro versículo da Bíblia, lemos: “No princípio Deus criou os céus e a terra.” (Génesis 1:1) Esta descrição abrangente permite que os cientistas determinem a idade do mundo físico de acordo com princípios científicos comprovados.

(Génesis 1:26) Então Deus disse: “Façamos o homem à nossa imagem, segundo a nossa semelhança, e que eles tenham domínio sobre os peixes do mar, sobre as criaturas voadoras dos céus, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todos os animais rasteiros que se movem sobre a terra.”

Perspicaz vol. 2 p. 534 § 4

Jesus Cristo

Não cocriador. A participação do Filho nas obras da criação, porém, não o tornou cocriador do seu Pai. O poder de criar procedia de Deus por meio do seu espírito santo, ou força ativa. (Gén 1:2; Sal 33:6) Visto que Jeová é a Fonte de toda a vida, toda a criação animada, visível e invisível, deve-lhe a sua vida. (Sal 36:9) Por isso, o Filho, em vez de ser cocriador, era o agente ou instrumento por meio de quem Jeová, o Criador, operava. O próprio Jesus atribuiu a criação a Deus, assim como fazem também todas as Escrituras. — Mt 19:4-6; veja CRIAÇÃO.

13 A 19 DE JANEIRO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | GÉNESIS 3-5

“As tristes consequências da primeira mentira”

(Génesis 3:1-5) A serpente era o mais cauteloso de todos os animais selvagens que Jeová Deus fizera. Assim, ela disse à mulher: “Foi realmente isso que Deus disse, que não devem comer de todas as árvores do jardim?” 2 Então, a mulher disse à serpente: “Podemos comer do fruto das árvores do jardim. 3 Mas, sobre o fruto da árvore que está no meio do jardim, Deus disse: ‘Não comam dele, não, nem lhe toquem, senão morrerão.’” 4 Então, a serpente disse à mulher: “Certamente não morrerão. 5 Pois Deus sabe que, no mesmo dia em que o comerem, os vossos olhos irão abrir-se e vocês serão como Deus, sabendo o que é bom e o que é mau.”

Sentinela 02/17 p. 5 § 9

A vontade de Jeová vai cumprir-se!

9 Satanás, o Diabo, usou uma serpente para enganar Eva. Ele queria que Eva desobedecesse ao seu Pai, Jeová. (Leia Génesis 3:1-5; Apo. 12:9) Jeová tinha dito a Adão e Eva que eles podiam comer “de todas as árvores do jardim”, menos de uma. Satanás aproveitou-se da situação para colocar dúvidas na mente de Eva, como que dizendo: ‘Como assim? Vocês não podem fazer o que querem?’ Depois, ele contou uma mentira descarada: “[Vocês] certamente não morrerão”. A seguir, ele tentou convencer Eva de que ela não precisava de obedecer a Deus, dizendo: “Deus sabe que, no mesmo dia em que o comerem, os vossos olhos irão abrir-se.” Ele deu a entender que Jeová não queria que eles comessem do fruto porque isso iria dar-lhes um conhecimento especial. Por fim, Satanás contou outra mentira: “Vocês serão como Deus, sabendo o que é bom e o que é mau.”

(Génesis 3:6) Consequentemente, a mulher viu que a árvore era boa para alimento e que era desejável aos olhos, sim, a árvore era agradável de se contemplar. Então, ela apanhou o fruto e começou a comê-lo. Depois, também deu do fruto ao seu marido, quando ele estava com ela, e ele começou a comê-lo.

Sentinela 15/11/00 p. 26 §§ 1-3

Podemos aprender algo do primeiro casal humano

Era inevitável que Eva pecasse? De modo algum! Coloque-se no lugar dela. A afirmação da serpente distorcia totalmente o que Deus e Adão tinham dito. Como se sentiria se alguém a quem você ama e confia fosse acusado de ser desonesto por um estranho? Eva devia ter reagido de modo diferente, mostrando desprezo e indignação, até mesmo negando-se a escutar. Afinal, quem era a serpente para questionar a justiça de Deus e a palavra do marido dela? Por respeito pelo princípio da chefia, Eva devia ter procurado obter conselhos antes de tomar uma decisão. Nós devemos fazer o mesmo, quando nos dão informações que contradizem as instruções dadas por Deus. No entanto, Eva confiou nas palavras do Tentador, querendo julgar por si própria o que é bom e o que é mau. Quanto mais ela pensava nessa ideia, mais lhe agradava. Que erro ela cometeu por entreter um desejo errado, em vez de tirá-lo da mente ou considerar o assunto com o cabeça da família! — 1 Coríntios 11:3; Tiago 1:14, 15.

Adão deu ouvidos à voz da sua esposa

Imediatamente, Eva induziu Adão a participar com ela no pecado. Como podemos explicar a sua fraqueza em tomar o lado dela? (Génesis 3:6, 17) Adão confrontava-se com um conflito de lealdade. Obedeceria ao seu Criador, que lhe dera tudo, inclusive a sua amada esposa, Eva? Procuraria Adão a orientação de Deus sobre o que devia fazer nesse momento? Ou lançaria o homem a sua sorte com a sua esposa? Adão sabia muito bem que era uma ilusão o que ela esperava obter por comer do fruto proibido. O apóstolo Paulo foi inspirado a escrever: “Adão não foi enganado, mas a mulher foi totalmente enganada e veio a estar em transgressão.” (1 Timóteo 2:14) Por isso, Adão decidiu deliberadamente desafiar Jeová. O temor de ficar separado da sua esposa, evidentemente, era maior do que a sua fé na capacidade de Deus solucionar a situação.

O ato de Adão era suicida. Também significava assassinar toda a descendência que Jeová misericordiosamente lhe permitisse gerar, visto que toda ela nasceria sob a condenação à morte devido ao pecado. (Romanos 5:12) Quão grande foi o custo da desobediência egoísta!

(Génesis 3:15-19) E porei inimizade entre ti e a mulher, e entre o teu descendente e o seu descendente. Este esmagará a tua cabeça, e tu ferirás o seu calcanhar.” 16 À mulher ele disse: “Aumentarei muito as dores da tua gravidez; com dores darás à luz filhos, e terás desejo de estar com o teu marido, e ele irá dominar-te.” 17 E a Adão ele disse: “Visto que escutaste a voz da tua esposa e comeste da árvore a respeito da qual te dei a ordem: ‘Não comas dela’, maldito é o solo por tua causa. Com dores comerás dos seus produtos todos os dias da tua vida. 18 Irá produzir-te espinhos e abrolhos, e terás de comer a vegetação do campo. 19 No suor do teu rosto comerás pão, até que voltes ao solo, pois dele foste tirado; porque tu és pó e ao pó voltarás.”

Sentinela 01/09/12 p. 4 § 2

Será que Deus realmente se importa com as mulheres?

Foram as mulheres amaldiçoadas por Deus?

Não. Quem foi amaldiçoado foi o Diabo, “a serpente original”. (Apocalipse 12:9; Génesis 3:14) Ao dizer que Adão ‘dominaria’ a sua esposa, Deus não estava a aprovar que o homem subjugasse a mulher. (Génesis 3:16) Ele estava simplesmente a predizer as tristes consequências do pecado do primeiro casal.

Sentinela 01/01/04 p. 29 § 2

Destaques do livro de Génesis – I

3:17 — Em que sentido é que o solo foi amaldiçoado, e por quanto tempo? A maldição lançada sobre o solo significava que o seu cultivo passaria a ser muito difícil. Os efeitos do solo amaldiçoado, com espinhos e abrolhos, foram sentidos de maneira tão intensa pelos descendentes de Adão, que o pai de Noé, Lameque, falou da “dor das nossas mãos, que resulta do solo que Jeová amaldiçoou”. (Génesis 5:29) Depois do Dilúvio, Jeová abençoou Noé e os seus filhos, e declarou o Seu propósito de que eles enchessem a Terra. (Génesis 9:1) Pelos vistos, a maldição de Deus sobre o solo foi revogada. — Génesis 13:10.

Perspicaz vol. 1 p. 742 §§ 3-4

Dores de parto

Tribulação associada com o dar à luz. Deus disse à primeira mulher, Eva, depois de ela ter pecado, qual seria o resultado de dar à luz. Se tivesse permanecido obediente, a bênção de Deus teria continuado sobre ela e dar à luz teria sido pura alegria, visto que “a bênção de Jeová — esta é o que enriquece, e ele não lhe acrescenta dor alguma”. (Pr 10:22) Agora, porém, como regra geral, o funcionamento imperfeito do corpo traria dor. Por isso, Deus disse (uma vez que, com frequência, as coisas que Ele permite são mencionadas como sendo feitas por ele): “Aumentarei grandemente a dor da tua gravidez; em dores de parto darás à luz filhos.” — Gén 3:16.

A expressão hebraica nesta passagem das Escrituras é, literalmente, “a tua dor e a tua gravidez”, e é vertida por algumas traduções como “a tua dor, e a tua conceição”. (Al; Tr) Mas a forma gramatical utilizada é chamada hendíadis, em que duas palavras são ligadas por “e”, embora se fale de uma só coisa. Traduções modernas vertem a expressão da mesma maneira. (ALA; BJ; CBC; MC) Portanto, não se declara que a conceção seria necessariamente aumentada, mas a dor seria.

Em busca de pérolas espirituais

(Génesis 4:23, 24) Então, Lameque compôs estas palavras para as suas esposas Ada e Zilá: “Ouçam a minha voz, esposas de Lameque; Deem ouvidos à minha declaração: Matei um homem porque ele me feriu, Sim, um jovem, porque me golpeou. 24 Se Caim deve ser vingado sete vezes, Então Lameque setenta e sete vezes.”

Perspicaz vol. 2 p. 658 § 4

Lameque

O poema que Lameque compôs para as suas esposas (Gén 4:23, 24) reflete o espírito violento daqueles dias. O poema de Lameque diz: “Ouvi a minha voz, ó esposas de Lameque; dai ouvidos à minha declaração: Matei um homem por contundir-me, sim, um jovem, por dar-me uma pancada. Se Caim há de ser vingado sete vezes, então Lameque setenta vezes e sete.” Lameque evidentemente apresentava um caso de defesa própria, argumentando que o seu ato não foi um homicídio deliberado, como o de Caim. Lameque afirmava que, ao defender-se, matara um homem que o atacara e ferira. Portanto, o seu poema constituía um apelo por imunidade contra quem desejasse vingar-se dele por ter matado o seu atacante.

(Génesis 4:26) Sete também se tornou pai de um filho, e deu-lhe o nome de Enos. Naquele tempo, as pessoas começaram a invocar o nome de Jeová.

Perspicaz vol. 1 p. 367 § 1

Blasfémia

A ‘invocação do nome de Jeová’ que começou no tempo de Enos, durante o período antes do Dilúvio, não deve ter sido de natureza reta e certa, porque Abel, muito tempo antes, sem dúvida, se dirigia a Deus pelo nome divino. (Gén 4:26; He 11:4) Se esta invocação do nome de Deus, conforme alguns peritos sustentam, foi no sentido de abusar dele e de aplicar impropriamente o nome de Jeová a humanos ou a objetos idólatras, então, isto constituiria um ato blasfemo. — Veja ENOS.

20 A 26 DE JANEIRO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | GÉNESIS 6-8

“Noé ‘fez exatamente assim’”

(Génesis 6:9) Esta é a história de Noé. Noé era um homem justo. Mostrava-se íntegro entre os seus contemporâneos. Noé andava com o verdadeiro Deus.

(Génesis 6:13) Depois, Deus disse a Noé: “Decidi pôr um fim a toda a humanidade, porque a terra está cheia de violência por causa deles; por isso, vou arruiná-los juntamente com a terra.

Sentinela 02/18 p. 4 § 4

Imite a fé e a obediência de Noé, Daniel e Jó

4 Desafios que Noé enfrentou. Nos dias de Enoque, bisavô de Noé, a atitude das pessoas era muito má. Até diziam “coisas chocantes” contra Jeová. (Judas 14, 15) Além disso, o mundo estava a ficar cada vez mais violento. Na verdade, no tempo de Noé, “a terra estava cheia de violência”. Anjos desobedientes vieram para a Terra, transformaram-se em homens e casaram-se com mulheres. Os filhos que nasceram desses casamentos eram muito cruéis. (Gén. 6:2-4, 11, 12) Mas Noé era muito diferente. Ele “achou favor aos olhos de Jeová” porque fazia o que era certo. A Bíblia diz: “Noé andava com o verdadeiro Deus.” — Gén. 6:8, 9.

(Génesis 6:14-16) Faz para ti uma arca de madeira resinosa. Farás compartimentos na arca e irás revesti-la de betume por dentro e por fora. 15 É assim que a farás: a arca deve ter 300 côvados de comprimento, 50 côvados de largura e 30 côvados de altura. 16 Farás na arca uma janela para iluminação, um côvado abaixo do teto. Deves fazer a entrada da arca num lado, e deves fazer a arca com um andar inferior, um segundo andar e um terceiro andar.

Sentinela 01/04/13 p. 14 § 1

Ele “andou com o verdadeiro Deus”

A construção durou décadas, talvez 40 a 50 anos. Havia árvores para derrubar, troncos para arrastar e vigas para cortar, moldar e encaixar. A arca teria três pavimentos, ou conveses, vários compartimentos e uma porta lateral. Também teria janelas na parte superior, ao longo dos quatros lados, bem como um telhado de duas águas com uma leve inclinação para que a água escorresse. — Génesis 6:14-16.

(Génesis 6:22) E Noé fez tudo o que Deus lhe tinha mandado. Fez exatamente assim.

Sentinela 15/09/11 p. 18 § 13

Corra com perseverança

13 O que habilitou esses servos de Jeová a perseverarem e a completarem a corrida? Note o que Paulo escreveu sobre Noé. (Leia Hebreus 11:7.) ‘O dilúvio de águas sobre a Terra, que arruinaria toda a carne’, era algo que Noé ainda ‘não tinha visto’. (Gén. 6:17) Era algo que nunca tinha acontecido, totalmente sem precedentes. Ainda assim, Noé não o descartou como improvável, ou mesmo impossível. Porquê? Porque ele tinha fé de que não importa quais fossem as promessas de Jeová, ele iria cumpri-las. Noé não achou demasiado difícil o que lhe foi pedido para fazer. Em vez disso, “fez exatamente assim” como lhe fora ordenado. (Gén. 6:22) Veja quantas coisas Noé tinha de fazer: construir a arca, reunir os animais, guardar na arca comida para os humanos e animais, pregar uma mensagem de aviso e manter a família espiritualmente forte. Uma tarefa nada pequena para cumprir “exatamente assim”. Mas a fé e a perseverança de Noé resultaram em vida e bênçãos para ele e para a sua família.

Em busca de pérolas espirituais

(Génesis 7:2) De cada tipo de animal puro, leva sete contigo, machos e fêmeas; e, de cada animal impuro, leva apenas dois, o macho e a fêmea;

Sentinela 01/01/04 p. 29 § 7

Destaques do livro de Génesis – I

7:2 — Em que se baseava a distinção entre animais limpos e não limpos? A base da distinção tinha evidentemente a ver com o uso de sacrifícios na adoração, e não com o que se podia ou não comer. A carne não fazia parte da alimentação do homem antes do Dilúvio. As classificações “puro” e “impuro” para alimentos só surgiram com a Lei mosaica, e acabaram quando ela foi abolida. (Atos 10:9-16; Efésios 2:15) Pelos vistos, Noé sabia o que era apropriado como sacrifício na adoração de Jeová. Assim que saiu da arca, ele “começou a construir um altar a Jeová e a tomar alguns de todos os animais limpos, e de todas as criaturas voadoras limpas, e a fazer ofertas queimadas sobre o altar”. — Génesis 8:20.

(Génesis 7:11) No seiscentésimo ano da vida de Noé, no segundo mês, no dia 17 do mês, nesse dia rebentaram todos os mananciais das vastas águas profundas e abriram-se as comportas dos céus.

Sentinela 01/01/04 p. 30 § 1

Destaques do livro de Génesis – I

7:11 — De onde veio a água que causou o Dilúvio global? Durante o segundo período, ou “dia”, criativo, quando foi formada a “expansão” atmosférica da Terra, havia águas “debaixo da expansão” e águas “por cima da expansão”. (Génesis 1:6, 7) As águas “debaixo” eram as que já havia na Terra. As águas “por cima” eram enormes quantidades de humidade suspensas acima da Terra, formando uma “vasta água de profundeza”. Essas águas caíram sobre a Terra nos dias de Noé.

27 DE JANEIRO A 2 DE FEVEREIRO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | GÉNESIS 9-11

“Toda a terra continuava a ter um só idioma”

(Génesis 11:1-4) Toda a terra continuava a ter um só idioma e um só conjunto de palavras. 2 Ao viajarem para o leste, os homens descobriram uma planície na terra de Sinear e passaram a morar ali. 3 Então disseram uns aos outros: “Venham! Vamos fazer tijolos e cozê-los no fogo.” Assim, usavam tijolos em vez de pedra, e betume como argamassa. 4 Disseram então: “Venham! Vamos construir uma cidade para nós e uma torre cujo topo chegue aos céus, e vamos fazer para nós um nome célebre, para não sermos espalhados por toda a superfície da terra.”

Perspicaz vol. 1 p. 298 § 2

Babilónia, a Grande

Características da Antiga Babilónia. A fundação da cidade de Babilónia, nas planícies de Sinear, foi simultânea com a tentativa da construção da Torre de Babel. (Gén 11:2-9) A causa popular a ser promovida pela construção da torre e da cidade não era o enaltecimento do nome de Deus, mas que os construtores ‘fizessem para si um nome célebre’. As torres zigurates descobertas não somente nas ruínas da antiga Babilónia, mas também em outras partes da Mesopotâmia, parecem confirmar a natureza essencialmente religiosa da torre original, qualquer que tenha sido a sua forma ou estilo. A ação decisiva tomada por Jeová Deus para acabar com a construção do templo condena-a claramente como tendo origem na religião falsa. Ao passo que o nome hebraico dado à cidade, Babel, significa “Confusão”, o nome sumeriano (Ka-dingir-ra) e o nome acadiano (Bab-ilu) ambos significam “Porta de Deus”. Por isso, os habitantes remanescentes da cidade alteraram a forma do nome dela para evitar o sentido original condenatório, mas a forma nova ou substituta ainda identifica a cidade com a religião.

Perspicaz vol. 2 p. 360 § 7

Idioma, língua

O relato de Génesis descreve a unificação de certa parte da família humana após o Dilúvio num projeto que se opunha à vontade de Deus, conforme expressa a Noé e aos seus filhos. (Gén 9:1) Em vez de se espalharem e ‘encherem a terra’, estavam decididos a centralizar a sociedade humana, concentrando a sua residência num local que se tornou conhecido como planícies de Sinear, na Mesopotâmia. Evidentemente, esse local também deveria tornar-se um centro religioso, com uma torre religiosa. — Gén 11:2-4.

(Génesis 11:6-8) E Jeová disse: “Eles são um só povo, com um só idioma, e vejam o que eles estão a fazer. Agora, nada do que planeiem fazer lhes será impossível. 7 Vamos! Desçamos e confundamos o seu idioma, para que não entendam o idioma uns dos outros.” 8 Assim, Jeová espalhou-os a partir dali por toda a superfície da terra, e, gradualmente, deixaram de construir a cidade.

Perspicaz vol. 2 p. 361 § 1

Idioma, língua

O Deus Todo-poderoso fez com que esse projeto presunçoso sofresse um revés, desfazendo a sua unidade de ação, realizando isso por confundir a língua comum. Isso impossibilitou qualquer trabalho coordenado no seu projeto, e resultou em serem espalhados para todas as partes do globo. Além disso, a confusão de línguas impediria ou desaceleraria qualquer futuro progresso numa direção errada, numa direção de desafio a Deus, visto que tanto limitaria a capacidade da humanidade de combinar os seus poderes intelectuais e físicos em planos ambiciosos, como tornaria difícil recorrer ao conhecimento acumulado dos diferentes grupos linguísticos formados – conhecimento esse que não vinha de Deus, mas que fora obtido pela experiência e pesquisa humanas. (Veja Ec 7:29; De 32:5.) Por isso, ao passo que a confusão da fala humana introduziu um grande fator divisório na sociedade humana, ela realmente trouxe benefícios à sociedade humana por retardar a consecução de alvos perigosos e prejudiciais. (Gén 11:5-9; compare isso com Is 8:9, 10.) Basta apenas uma pessoa considerar certos acontecimentos nos nossos próprios tempos – que resultaram do conhecimento secular acumulado e do emprego errado do mesmo por parte do homem –, para se compreender o que Deus há muito tempo previu que ocorreria, caso não fosse frustrado o esforço visado em Babel.

(Génesis 11:9) Foi por isso que a cidade recebeu o nome de Babel, porque foi ali que Jeová confundiu o idioma de toda a terra, e Jeová espalhou-os a partir dali por toda a superfície da terra.

Perspicaz vol. 3 p. 55 § 6

Nações

Separado pelas barreiras de comunicação, cada grupo linguístico desenvolveu a sua própria cultura, arte, costumes, características e religião – cada grupo com o seu próprio modo de realizar as coisas. (Le 18:3) Afastados de Deus, os diversos povos inventaram muitos ídolos das suas deidades míticas. — De 12:30; 2Rs 17:29, 33.

Em busca de pérolas espirituais

(Génesis 9:20-22) Noé começou a cultivar o solo e plantou uma vinha. 21 Quando bebeu o vinho, ficou embriagado e despiu-se dentro da sua tenda. 22 Cã, pai de Canaã, viu a nudez do pai e contou-o aos seus dois irmãos, que estavam do lado de fora.

(Génesis 9:24, 25) Quando Noé acordou do sono provocado pelo vinho e soube o que o filho mais novo lhe tinha feito, 25 disse: “Maldito seja Canaã. Torne-se ele o menor entre os escravos dos seus irmãos.”

Perspicaz vol. 1 p. 383 § 1

Cã

É possível que o próprio Canaã tivesse estado diretamente envolvido no caso e que o seu pai Cã não o corrigiu. Ou Noé, falando profeticamente por inspiração, previu que a má tendência que Cã tinha, talvez já manifestada no seu filho Canaã, seria herdada pelos descendentes de Canaã. A maldição cumpriu-se parcialmente quando os israelitas semitas subjugaram os cananeus. Aqueles que não foram destruídos (por exemplo, os gibeonitas [Jos 9]) foram feitos escravos de Israel. Séculos depois, a maldição cumpriu-se adicionalmente quando descendentes de Canaã, filho de Cã, passaram a estar sob o domínio das potências mundiais jaféticas da Medo-Pérsia, Grécia e Roma.

(Génesis 10:9, 10) Ele tornou-se um poderoso caçador em oposição a Jeová. É por isso que se diz: “Como Ninrode, um poderoso caçador em oposição a Jeová.” 10 O princípio do seu reino foi Babel, Ereque, Acade e Calné, na terra de Sinear.

Perspicaz vol. 3 p. 91 § 4

Ninrode

No início, o reinado de Ninrode incluía as cidades de Babel, Ereque, Acade e Calné, todas na terra de Sinear. (Gén 10:10) Portanto, foi provavelmente sob a sua direção que começou a construção de Babel e da sua torre. Tal conclusão também está de acordo com o conceito judaico tradicional. Josefo escreveu: “Pouco a pouco, [Ninrode] transformou o estado de coisas numa tirania, sustentando que a única maneira de afastar os homens do temor a Deus era fazê-los continuamente dependentes do seu próprio poder. Ele ameaçou vingar-se de Deus, se Este quisesse novamente inundar a terra; porque construiria uma torre mais alta do que poderia ser atingida pela água e vingaria a destruição dos seus antepassados. O povo estava ansioso por seguir este conselho de [Ninrode], achando ser escravidão submeter-se a Deus; de modo que empreenderam construir a torre [...] e ela foi levantada com rapidez além de todas as expectativas.” — Jewish Antiquities (Antiguidades Judaicas), I, 114, 115 (iv, 2, 3).

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