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  • mwbr20 julho pp. 1-8
  • Referências para o Manual de Atividades da Reunião Vida e Ministério

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  • Referências para o Manual de Atividades da Reunião Vida e Ministério
  • Referências Para o Manual de Atividades da Reunião Vida e Ministério (2020)
  • Subtemas
  • 6 A 12 DE JULHO
  • TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | ÊXODO 6-7
  • “Agora, verás o que farei ao Faraó”
  • Perspicaz vol. 3 p. 16 § 7
  • Moisés
  • Perspicaz vol. 3 p. 16 §§ 5-6
  • Moisés
  • Em busca de pérolas espirituais
  • Perspicaz vol. 3 p. 723 §§ 6-7
  • Todo-Poderoso
  • Perspicaz vol. 3 p. 16 § 2
  • Moisés
  • 13 A 19 DE JULHO
  • TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | ÊXODO 8-9
  • “Sem saber, o Faraó acabou por fazer a vontade de Jeová”
  • Perspicaz vol. 3 p. 117 § 2
  • Obstinação
  • Perspicaz vol. 2 p. 397 §§ 1-3
  • Iniquidade
  • Em busca de pérolas espirituais
  • Perspicaz vol. 3 p. 33 §§ 5-6
  • Moscão
  • Sentinela 15/03/04 p. 25 § 9
  • Destaques do livro de Êxodo
  • 20 A 26 DE JULHO
  • TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | ÊXODO 10-11
  • “Moisés e Arão foram muito corajosos”
  • Sentinela 15/07/09 p. 20 § 6
  • Imite Jesus – pregue com coragem
  • Perspicaz vol. 3 p. 17 § 1
  • Moisés
  • Em busca de pérolas espirituais
  • Sentinela 01/09/95 p. 11 § 11
  • Testemunhas contra os deuses falsos
  • Perspicaz vol. 2 p. 79 § 2
  • Êxodo
  • 27 DE JULHO A 2 DE AGOSTO
  • TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | ÊXODO 12
  • “O que é que a Páscoa significa para nós hoje?”
  • Sentinela 01/01/07 pp. 20-21 § 4
  • “Tens de ficar de todo alegre”
  • Perspicaz vol. 3 p. 181 § 5
  • Páscoa
  • Sentinela 15/12/13 p. 20 §§ 13-14
  • ‘Este dia servirá de recordação’
  • Em busca de pérolas espirituais
  • Perspicaz vol. 3 p. 180 § 1
  • Páscoa
  • Perspicaz vol. 1 p. 543 § 7
  • Congresso
Referências Para o Manual de Atividades da Reunião Vida e Ministério (2020)
mwbr20 julho pp. 1-8

Referências para o Manual de Atividades da Reunião Vida e Ministério

6 A 12 DE JULHO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | ÊXODO 6-7

“Agora, verás o que farei ao Faraó”

(Êxodo 6:1) Então, Jeová disse a Moisés: “Agora, verás o que farei ao Faraó. Com mão poderosa, vou forçá-lo a deixá-los partir; com mão poderosa, vou obrigá-lo a expulsá-los do país.”

(Êxodo 6:6, 7) “Portanto, diz aos israelitas: ‘Eu sou Jeová; vou tirar-vos da sujeição aos fardos dos egípcios e livrar-vos da escravidão, vou resgatar-vos com braço estendido e com grandes julgamentos. 7 E irei acolher-vos como meu povo e serei o vosso Deus, e vocês certamente saberão que eu sou Jeová, vosso Deus, que vos tira da sujeição aos fardos do Egito.

Perspicaz vol. 3 p. 16 § 7

Moisés

Houve uma notável mudança nos homens de Israel. Primeiro, tinham aceitado as credenciais de Moisés, mas, depois de sofrerem condições de trabalho mais duras, às ordens do Faraó, queixaram-se de Moisés, a ponto de este, desanimado, apelar para Jeová. (Êx 4:29-31; 5:19-23) Naquela ocasião, o Altíssimo fortaleceu-o por lhe revelar que ia cumprir, em breve, aquilo que Abraão, Isaque e Jacó tinham aguardado, a saber, a plena revelação do significado do Seu nome, Jeová, por libertar Israel e estabelecê-lo como grande nação na Terra da Promessa. (Êx 6:1-8) Mesmo assim, os homens de Israel não escutaram Moisés. Mas, depois da nona praga, deram-lhe sólido apoio, cooperando com ele, de modo que, depois da décima praga, ele pôde organizá-los e guiá-los para saírem do Egito de modo ordeiro, “em formação de batalha”. — Êx 13:18.

(Êxodo 7:4, 5) Mas o Faraó não vos escutará. Então, porei a minha mão sobre o Egito e tirarei da terra do Egito as multidões que me pertencem, o meu povo, os israelitas, com grandes julgamentos. 5 E os egípcios certamente saberão que eu sou Jeová, quando eu estender a mão contra o Egito e tirar os israelitas do seu meio.”

Perspicaz vol. 3 p. 16 §§ 5-6

Moisés

Perante o Faraó do Egito. Moisés e Arão eram as figuras-chaves numa ‘batalha de deuses’. O Faraó, por meio dos sacerdotes-magos, cujos chefes evidentemente se chamavam Janes e Jambres (2Ti 3:8), convocou o poder de todos os deuses do Egito contra o poder de Jeová. O primeiro milagre que Arão realizou perante o Faraó, sob a direção de Moisés, mostrou a supremacia de Jeová sobre os deuses do Egito, embora o Faraó se tornasse ainda mais obstinado. (Êx 7:8-13) Mais tarde, quando ocorreu a terceira praga, até os sacerdotes se viram obrigados a admitir: “É o dedo de Deus!” E foram tão severamente afligidos pela praga dos furúnculos, que não conseguiram comparecer perante o Faraó para se opor a Moisés durante essa praga. — Êx 8:16-19; 9:10-12.

Pragas causam abrandamento e endurecimento. Moisés e Arão tornaram-se os mensageiros de cada uma das Dez Pragas. As pragas ocorreram conforme anunciadas, comprovando a comissão de Moisés como representante de Jeová. O nome de Jeová foi declarado e muito comentado no Egito, realizando tanto um abrandamento como um endurecimento para com este nome – abrandou os israelitas e alguns dos egípcios; endureceu o Faraó, e os seus conselheiros e apoiantes. (Êx 9:16; 11:10; 12:29-39) Em vez de os egípcios acreditarem que tinham ofendido os seus deuses, eles sabiam que era Jeová quem julgava os deuses deles. Depois de a nona praga ter sido executada, Moisés também já se tornara “muito grande na terra do Egito aos olhos dos servos de Faraó e aos olhos do povo”. — Êx 11:3.

Em busca de pérolas espirituais

(Êxodo 6:3) Eu costumava aparecer a Abraão, a Isaque e a Jacó como Deus Todo-Poderoso, mas com respeito ao meu nome, Jeová, não me dei a conhecer a eles.

Perspicaz vol. 3 p. 723 §§ 6-7

Todo-Poderoso

Jeová usou este título “Deus Todo-poderoso” (ʼEl Shad·daí) ao fazer a sua promessa a Abraão a respeito do nascimento de Isaque, promessa que exigiu de Abraão muita fé no poder de Deus de cumprir a sua promessa. Este título foi usado dali em diante quando se mencionava Deus como aquele que abençoaria Isaque e Jacó como herdeiros do pacto abraâmico. — Gén 17:1; 28:3; 35:11; 48:3.

Em harmonia com isso, Jeová podia dizer mais tarde a Moisés: “Eu costumava aparecer a Abraão, a Isaque e a Jacó como Deus Todo-poderoso [beʼÉl Shad·daí], mas com respeito ao meu nome Jeová não me dei a conhecer a eles.” (Êx 6:3) Isto não significava que esses patriarcas desconheciam o nome Jeová, visto que eles e outros antes deles o usavam com frequência. (Gén 4:1, 26; 14:22; 27:27; 28:16) De facto, no livro de Génesis, que relata a vida dos patriarcas, a palavra “Todo-poderoso” ocorre apenas 6 vezes, ao passo que o nome pessoal Jeová foi escrito 172 vezes no texto hebraico original. Contudo, embora esses patriarcas viessem a reconhecer por experiência pessoal o direito e as qualificações de Deus para o título de “o Todo-poderoso”, eles não tinham tido a oportunidade de reconhecer o pleno significado do seu nome pessoal, Jeová, e o que este envolve. Neste respeito, O Novo Dicionário da Bíblia (Vol. 1, p. 411) comenta: “A revelação anterior, aos patriarcas, dizia respeito às promessas referentes a um futuro distante e por isso mesmo haveria a necessidade de lhes assegurar que Ele, Yahweh, era o tal Deus (ʼel) competente (shadday) que cumpriria tais promessas. A revelação no espinheiro que ardia, entretanto, foi maior e mais íntima, pois o poder e a presença imediata e contínua de Deus entre eles foram envolvidos no nome familiar de Yahweh.” — Editado por J. D. Douglas, 1966.

(Êxodo 7:1) Então, Jeová disse a Moisés: “Vê, fiz-te como Deus para o Faraó; e Arão, teu irmão, falará por ti como profeta.

Perspicaz vol. 3 p. 16 § 2

Moisés

Moisés não foi desqualificado por causa do seu acanhamento. Moisés mostrou acanhamento por argumentar que não sabia falar fluentemente. Este era um Moisés mudado, bastante diferente daquele que, de iniciativa própria, se tinha oferecido como libertador de Israel 40 anos antes. Ele continuou a insistir com Jeová. Finalmente, pediu a Jeová que o dispensasse dessa tarefa. Embora isso suscitasse a ira de Deus, este não rejeitou Moisés, mas forneceu Arão, irmão de Moisés, como porta-voz. De modo que, assim como Moisés era representante de Deus, Moisés também se tornou “Deus” para Arão, que falava como representante dele. Na reunião seguinte com os anciãos de Israel e no encontro com o Faraó, parece que Deus dava a Moisés as instruções e ordens, e Moisés, por sua vez, transmitia-as a Arão, de modo que Arão era quem realmente falava perante o Faraó (sucessor do Faraó diante do qual Moisés fugira 40 anos antes). (Êx 2:23; 4:10-17) Mais tarde, Jeová chamou “profeta” de Moisés a Arão, querendo dizer que, assim como Moisés era o profeta de Deus, dirigido por Ele, também Arão devia ser dirigido por Moisés. Além disso, informou-se a Moisés de que ele estava a ser designado como “Deus para Faraó”, quer dizer, estava a receber poder e autoridade divinos sobre o Faraó, de modo que não precisava, então, de ter medo do rei do Egito. — Êx 7:1, 2.

13 A 19 DE JULHO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | ÊXODO 8-9

“Sem saber, o Faraó acabou por fazer a vontade de Jeová”

(Êxodo 8:15) Quando o Faraó viu que houve alívio, endureceu o coração e não quis escutá-los, assim como Jeová tinha dito.

Perspicaz vol. 3 p. 117 § 2

Obstinação

Nos seus tratos com a humanidade, Jeová Deus tem permitido, pacientemente, que pessoas e nações, embora merecedoras da morte, continuem a existir. (Gén 15:16; 2Pe 3:9) Embora alguns tenham correspondido favoravelmente a isso, habilitando-se a receber misericórdia (Jos 2:8-14; 6:22, 23; 9:3-15), outros ficaram cada vez mais endurecidos contra Jeová e contra o Seu povo. (De 2:30-33; Jos 11:19, 20) Visto que Jeová não impede as pessoas de se tornarem obstinadas, Ele é mencionado como ‘deixando que se tornem obstinadas’ ou como ‘endurecendo o coração delas’. Quando ele, por fim, executa vingança contra os obstinados, isso resulta numa demonstração do seu grande poder e faz com que o Seu nome seja declarado. — Veja Êx 4:21; Jo 12:40; Ro 9:14-18.

(Êxodo 8:18, 19) Os sacerdotes-magos tentaram fazer o mesmo e produzir mosquitos com as suas artes secretas, mas não conseguiram. E os mosquitos atingiram os homens e os animais. 19 Então, os sacerdotes-magos disseram ao Faraó: “É o dedo de Deus!” Contudo, o coração do Faraó continuou endurecido, e ele não os escutou, assim como Jeová tinha dito.

(Êxodo 9:15-17) Pois eu já poderia ter estendido a mão para te atingir a ti e ao teu povo com uma praga devastadora, e terias sido eliminado da face da terra. 16 Contudo, foi exatamente por esta razão que te deixei vivo: para te mostrar o meu poder e para que o meu nome seja declarado em toda a terra. 17 Ainda te comportas de maneira arrogante para com o meu povo, não o deixando partir?

Perspicaz vol. 2 p. 397 §§ 1-3

Iniquidade

Jeová Deus manobra as circunstâncias de tal modo que os próprios maus, sem se aperceberem, servem ao Seu propósito. Embora se oponham a Deus, Ele pode restringi-los até onde é necessário para preservar os Seus servos no proceder de integridade, e fazer com que as ações dos próprios maus realcem a Sua justiça. (Ro 3:3-5, 23-26; 8:35-39; Sal 76:10) Esta ideia é expressa em Provérbios 16:4: “Tudo Jeová fez para seu propósito, sim, mesmo o iníquo para o dia mau.”

Um caso em questão é o do Faraó, a quem Jeová, por meio de Moisés e Arão, avisou para libertar os israelitas escravizados. Não foi Deus quem fez este governante egípcio ser mau, mas Ele permitiu que o Faraó continuasse a viver e também criou circunstâncias que o levaram a manifestar-se como mau e merecedor da morte. O propósito de Jeová em fazer isso é revelado em Êxodo 9:16: “Por esta razão te deixei em existência: para mostrar-te meu poder e para que meu nome seja declarado em toda a terra.”

As Dez Pragas lançadas sobre o Egito, culminando com a destruição do Faraó e das suas forças militares no mar Vermelho, foram uma impressionante demonstração do poder de Jeová. (Êx 7:14–12:30; Sal 78:43-51; 136:15) Depois disso, durante anos, as nações ao redor ainda falavam sobre o assunto, e o nome de Deus estava, assim, a ser declarado em toda a terra. (Jos 2:10, 11; 1Sa 4:8) Se Jeová tivesse matado imediatamente o Faraó, essa grande demonstração do Seu poder, para a Sua glória e para a libertação do Seu povo, não teria sido possível.

Em busca de pérolas espirituais

(Êxodo 8:21) Mas, se não deixares o meu povo partir, enviarei moscões contra ti, contra os teus servos, contra o teu povo e contra as tuas casas. As casas do Egito ficarão cheias de moscões, e eles cobrirão o chão que os egípcios pisam.

Perspicaz vol. 3 p. 33 §§ 5-6

Moscão

Há alguma incerteza quanto ao inseto específico designado pela palavra original hebraica que ocorre nas Escrituras com referência à quarta praga sobre o Egito, a primeira de que os israelitas foram poupados em Gósen. (Êx 8:21, 22, 24, 29, 31; Sal 78:45; 105:31) ʽA·róv tem sido traduzido como “moscão” (JB, NM, Ro), “besouro” (Yg), “moscas” (BJ, LEB, So), “borrachudos” (AT) e “mosca-dos-estábulos” (ou “mosca-do-gado”) (LXX).

O termo “moscão” pode incluir as diversas espécies de moscardo. As fêmeas do moscardo picam a pele dos animais bem como a do homem e, depois, sugam o sangue. No estágio de larva, a mosca-varejeira vive como parasita no corpo de animais e do homem; o tipo que infesta humanos é encontrado nos trópicos. Portanto, uma praga de moscões deve ter causado grande sofrimento aos egípcios e ao seu gado, e, em certos casos, até a morte.

(Êxodo 8:25-27) Por fim, o Faraó chamou Moisés e Arão, e disse: “Vão, ofereçam sacrifícios ao vosso Deus aqui neste país.” 26 No entanto, Moisés disse: “Não é adequado fazê-lo assim, pois o que queremos oferecer em sacrifício ao nosso Deus, Jeová, é detestável para os egípcios. Se oferecêssemos um sacrifício que é detestável para os egípcios, mesmo à frente dos seus olhos, será que eles não nos apedrejariam? 27 Faremos uma viagem de três dias pelo deserto e lá ofereceremos sacrifícios a Jeová, o nosso Deus, assim como ele nos disse.”

Sentinela 15/03/04 p. 25 § 9

Destaques do livro de Êxodo

8:26, 27 — Porque é que Moisés disse que os sacrifícios dos israelitas seriam ‘detestáveis para os egípcios’? No Egito, veneravam-se muitas espécies de animais. Por isso, a menção de sacrifícios dava mais peso e tornava mais convincente o argumento de Moisés de que Israel deveria receber permissão para sair a fim de oferecer sacrifícios a Jeová.

20 A 26 DE JULHO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | ÊXODO 10-11

“Moisés e Arão foram muito corajosos”

(Êxodo 10:3-6) Portanto, Moisés e Arão apresentaram-se perante o Faraó e disseram-lhe: “Assim disse Jeová, o Deus dos hebreus: ‘Até quando te recusarás a sujeitar-te a mim? Deixa o meu povo partir, para que me sirva. 4 Pois, se continuares a recusar a partida do meu povo, amanhã trarei gafanhotos para dentro dos limites do teu território. 5 Eles cobrirão a superfície da terra de modo que não será possível ver o chão. Devorarão o que te restou depois do granizo e comerão todas as árvores que crescem no teu campo. 6 Encherão as tuas casas, as casas de todos os teus servos e as casas de todo o Egito, como os teus pais e os teus avós nunca viram, desde o dia em que nasceram nesta terra até ao dia de hoje.’” Com isso, voltou-se e retirou-se da presença do Faraó.

Sentinela 15/07/09 p. 20 § 6

Imite Jesus – pregue com coragem

6 Pense na coragem de Moisés ao falar com o Faraó, um governante que não era encarado como mero representante dos deuses, mas, sim, ele próprio um deus, o filho do deus-sol Rá. É possível que ele, como outros faraós, adorasse a sua própria imagem. A palavra do Faraó era lei; ele governava por decreto. Poderoso, arrogante e obstinado, não estava acostumado a receber ordens. Foi perante esse homem que Moisés, um manso pastor, compareceu diversas vezes – sem ser convidado nem ser bem-vindo. E o que predisse Moisés? Pragas devastadoras. E o que é que ele pediu? Permissão para que milhões de escravos do Faraó deixassem o país. Será que Moisés precisava de coragem? Com certeza! — Núm. 12:3; Heb. 11:27.

(Êxodo 10:24-26) O Faraó chamou então Moisés e disse: “Vai, serve a Jeová. Somente as vossas ovelhas e o vosso gado ficarão. Até os vossos filhos poderão ir convosco.” 25 Contudo, Moisés disse: “Terá, também, de fornecer os animais para fazermos sacrifícios e ofertas queimadas, para oferecermos a Jeová, o nosso Deus. 26 O nosso gado também irá connosco. Não se deixará ficar nem um único animal, porque usaremos alguns deles para adorar a Jeová, o nosso Deus, e nós não sabemos o que ofereceremos em adoração a Jeová até lá chegarmos.”

(Êxodo 10:28) O Faraó disse-lhe: “Sai da minha presença! Não tentes ver a minha face novamente, pois no dia em que vires a minha face, morrerás.”

(Êxodo 11:4-8) Então, Moisés disse: “Assim disse Jeová: ‘Por volta da meia-noite, passarei pelo Egito, 5 e todos os primogénitos na terra do Egito morrerão, desde o primogénito do Faraó que está sentado no trono até ao primogénito da escrava que trabalha no moinho manual; morrerão também todos os primogénitos do gado. 6 Em toda a terra do Egito, haverá um grande clamor, como nunca houve nem jamais haverá. 7 No entanto, nem sequer um cão ladrará contra os israelitas, seja contra os homens, seja contra o seu gado, para que vocês saibam que Jeová pode fazer distinção entre os egípcios e os israelitas.’ 8 Todos os teus servos certamente virão até mim e se prostrarão diante de mim, dizendo: ‘Vai, tu e todo o povo que te segue.’ E, depois disso, eu sairei.” Com isto, retirou-se com grande ira da presença do Faraó.

Perspicaz vol. 3 p. 17 § 1

Moisés

Coragem e fé necessárias para enfrentar o Faraó. Foi só na força de Jeová e devido à operação do Seu espírito sobre eles que Moisés e Arão se mostraram à altura da tarefa que se lhes dera. Imagine a corte do Faraó, o rei da indisputada potência mundial daquele tempo. Havia ali um esplendor sem paralelo, encontrando-se o altivo Faraó, supostamente ele mesmo um deus, cercado pelos seus conselheiros, comandantes militares, guardas e escravos. Também havia ali os líderes religiosos, os sacerdotes-magos, os principais opositores de Moisés. Esses homens, além do próprio Faraó, eram os mais poderosos no domínio. Todo esse aparato impressionante estava alinhado para apoiar o Faraó em solidariedade com os deuses do Egito. Moisés e Arão compareceram perante o Faraó, não uma vez, mas muitas vezes. Apesar disso, o coração do Faraó endureceu-se cada vez mais, porque ele estava decidido a manter os seus valiosos escravos hebreus sob o seu domínio. Na realidade, Moisés e Arão, depois de anunciarem a oitava praga, foram expulsos de diante do Faraó, e depois da nona praga, ordenou-se-lhes que não tentassem ver novamente a face do Faraó, sob pena de morte. — Êx 10:11, 28.

Em busca de pérolas espirituais

(Êxodo 10:1, 2) Então, Jeová disse a Moisés: “Apresenta-te perante o Faraó, pois permiti que o seu coração e o coração dos seus servos ficassem insensíveis, para que eu pudesse mostrar estes meus sinais mesmo à sua frente. 2 E também para que pudesses falar aos teus filhos e aos teus netos sobre a severidade com que lidei com o Egito e sobre os sinais que realizei entre eles. Assim, vocês certamente saberão que eu sou Jeová.”

Sentinela 01/09/95 p. 11 § 11

Testemunhas contra os deuses falsos

11 Enquanto os israelitas ainda estavam no Egito, Jeová enviou Moisés ao Faraó e disse: “Entra até Faraó, porque eu é que deixei seu coração e o coração de seus servos ficar insensível, para pôr estes meus sinais diretamente na frente dele, e para que declares aos ouvidos de teu filho e do filho de teu filho quão severamente lidei com o Egito e meus sinais que estabeleci entre eles; e sabereis certamente que eu sou Jeová.” (Êxodo 10:1, 2) Os israelitas obedientes contavam aos filhos os atos poderosos de Jeová. Esses filhos, por sua vez, contavam-nos aos filhos deles, e assim se fazia de geração em geração. Portanto, os atos poderosos de Jeová eram lembrados. Hoje, os pais também têm a responsabilidade de dar testemunho aos filhos. — Deuteronómio 6:4-7; Provérbios 22:6.

(Êxodo 11:7) No entanto, nem sequer um cão ladrará contra os israelitas, seja contra os homens, seja contra o seu gado, para que vocês saibam que Jeová pode fazer distinção entre os egípcios e os israelitas.’

Perspicaz vol. 2 p. 79 § 2

Êxodo

Por meio de uma demonstração espetacular de poder, Jeová enalteceu o seu nome e libertou Israel. Salvo na margem L do mar Vermelho, Moisés liderou os filhos de Israel num cântico, ao passo que a sua irmã Miriam, a profetisa, com uma pandeireta na mão, liderou todas as mulheres com pandeiretas e em danças, respondendo em cântico aos homens. (Êx 15:1, 20, 21) Realizara-se a total separação de Israel dos seus adversários. Ao saírem do Egito, não se permitiu que sofressem danos de homens ou animais; nenhum cão rosnou contra os israelitas nem afiou a língua contra eles. (Êx 11:7) Embora a narrativa de Êxodo não mencione que o Faraó, pessoalmente, entrou no mar com as suas forças militares e foi destruído, o Salmo 136:15 declara que Jeová “se desembaraçou de Faraó e da sua força militar dentro do Mar Vermelho”.

27 DE JULHO A 2 DE AGOSTO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | ÊXODO 12

“O que é que a Páscoa significa para nós hoje?”

(Êxodo 12:5-7) O animal deve ser sadio, macho de um ano. Podem escolher um cordeiro ou um cabrito. 6 Será guardado até ao dia 14 deste mês, e toda a congregação de Israel o abaterá entre o pôr do sol e a noite. 7 Pegarão numa parte do seu sangue e deverão aspergi-lo nas ombreiras e na viga superior da entrada das casas em que o comerem.

Sentinela 01/01/07 pp. 20-21 § 4

“Tens de ficar de todo alegre”

4 Jesus morreu no dia 14 de nisã de 33 EC. Em Israel, 14 de nisã era o alegre dia da comemoração da Páscoa. Todos os anos, naquele dia, as famílias tomavam juntas uma refeição que incluía um cordeiro sem defeito. Dessa forma, elas recordavam o papel que o sangue de um cordeiro desempenhou na libertação dos primogénitos israelitas, quando o anjo da morte abateu os primogénitos dos egípcios no dia 14 de nisã de 1513 AEC. (Êxodo 12:1-14) O cordeiro pascoal prefigurava Jesus, a respeito de quem o apóstolo Paulo disse: “Cristo, a nossa páscoa, já tem sido sacrificado.” (1 Coríntios 5:7) Como o sangue do cordeiro pascoal, o sangue derramado de Jesus provê salvação para muitos. — João 3:16, 36.

(Êxodo 12:12, 13) Pois, nessa noite, passarei pela terra do Egito e matarei todos os primogénitos na terra do Egito, desde homens até animais; e executarei o julgamento contra todos os deuses do Egito. Eu sou Jeová. 13 O sangue irá servir-vos de sinal nas casas em que estiverem; eu verei o sangue e irei passar-vos por alto, e a praga não vos sobrevirá para vos destruir quando eu golpear a terra do Egito.

Perspicaz vol. 3 p. 181 § 5

Páscoa

Certas particularidades da comemoração da Páscoa cumpriram-se em Jesus. Um cumprimento está relacionado com o facto de que o sangue sobre as casas no Egito livrou os primogénitos israelitas da destruição às mãos do anjo destruidor. Paulo fala dos cristãos ungidos como sendo a congregação dos primogénitos (He 12:23), e de Cristo como sendo o seu libertador, mediante o seu sangue. (1Te 1:10; Ef 1:7) Nenhum osso do cordeiro pascoal devia ser quebrado. Tinha sido profetizado que nenhum dos ossos de Jesus seria quebrado, e isto cumpriu-se por ocasião da sua morte. (Sal 34:20; Jo 19:36) Portanto, a Páscoa observada pelos judeus durante séculos era uma das coisas em que a Lei provia uma sombra das coisas futuras e apontava para Jesus Cristo, “o Cordeiro de Deus”. — He 10:1; Jo 1:29.

(Êxodo 12:24-27) “Celebrem esta ocasião; isto é um decreto permanente para vocês e para os vossos filhos. 25 Quando entrarem na terra que Jeová vos dará, assim como ele declarou, realizem esta celebração. 26 E, quando os vossos filhos vos perguntarem: ‘O que é que esta celebração significa para vocês?’, 27 respondam: ‘É o sacrifício da Páscoa para Jeová, que passou por alto as casas dos israelitas no Egito, quando feriu os egípcios, mas poupou as nossas casas.’” Então, o povo curvou-se e prostrou-se.

Sentinela 15/12/13 p. 20 §§ 13-14

‘Este dia servirá de recordação’

13 À medida que surgissem novas gerações, lições importantes seriam ensinadas de pais para filhos. Uma dessas lições era que Jeová podia proteger os seus adoradores. Os filhos aprendiam que ele não era uma deidade irreal, abstrata. Jeová é um Deus real, vivo, que se interessa e age em favor do seu povo. Ele provou isso “quando feriu os egípcios”, mas protegeu os primogénitos israelitas.

14 Hoje, os pais cristãos não explicam, todos os anos, aos seus filhos o significado daquela Páscoa. No entanto, será que você ensina aos seus filhos a mesma lição – que Deus protege o seu povo? Transmite-lhes a sua forte convicção de que Jeová continua a ser um Protetor real para o seu povo? (Sal. 27:11; Isa. 12:2) Faz isso por meio de conversas agradáveis com eles, em vez de lhes dar uma palestra técnica sobre o assunto? Esforce-se por usar essa lição para promover o crescimento espiritual da sua família.

Em busca de pérolas espirituais

(Êxodo 12:12) Pois, nessa noite, passarei pela terra do Egito e matarei todos os primogénitos na terra do Egito, desde homens até animais; e executarei o julgamento contra todos os deuses do Egito. Eu sou Jeová.

Perspicaz vol. 3 p. 180 § 1

Páscoa

As Dez Pragas lançadas sobre o Egito mostraram ser um julgamento contra os deuses do Egito, especialmente a décima: a morte dos primogénitos. (Êx 12:12) O carneiro era sagrado para o deus Rá, de modo que aspergir o sangue do cordeiro pascoal na viga superior da entrada das casas seria blasfémia aos olhos dos egípcios. Além disso, o touro era sagrado, e a destruição dos primogénitos dos touros seria um golpe no deus Osíris. O próprio Faraó era venerado como filho de Rá. Assim, a morte do primogénito do próprio Faraó mostraria a impotência tanto de Rá como do Faraó.

(Êxodo 12:14-16) “‘Este dia será para vocês um dia de recordação. Celebrem-no como uma festividade para Jeová por todas as vossas gerações. Devem celebrá-lo, pois é um decreto permanente. 15 Devem comer pães sem fermento por sete dias. Sim, no primeiro dia devem retirar o fermento das vossas casas, pois a pessoa que comer algo que tenha fermento, do primeiro ao sétimo dia, será eliminada de Israel. 16 No primeiro dia realizarão um santo congresso, e no sétimo dia outro santo congresso. Não se deve fazer nenhum trabalho nesses dias. Só poderão preparar o necessário para cada um comer.

Perspicaz vol. 1 p. 543 § 7

Congresso

Uma particularidade única de todos estes “santos congressos” era que, durante os congressos, o povo não devia fazer nenhum trabalho laborioso. Por exemplo, o primeiro e o sétimo dia da Festividade dos Pães sem Fermento eram “santos congressos”, a respeito dos quais Jeová declarara: “Não se deve fazer nenhuma obra neles. Somente o que cada alma necessitar para comer, só isto pode ser feito para vós.” (Êx 12:15, 16) No entanto, durante os “santos congressos”, os sacerdotes estavam atarefados em oferecer sacrifícios a Jeová (Le 23:37, 38), o que certamente não era nenhuma violação da ordem contra se fazer o trabalho quotidiano normal. Essas ocasiões tampouco eram períodos de ociosidade para o povo em geral, mas eram tempos de grandes benefícios espirituais. No sábado semanal, o povo reunia-se para adoração e instrução públicas. Dessa maneira, era edificado pela leitura e explicação públicas da Palavra escrita de Deus, assim como se fazia nas sinagogas posteriores. (At 15:21) Portanto, embora o povo não fizesse nenhum trabalho laborioso no sábado ou nos outros “santos congressos”, devotava-se à oração e à meditação sobre o Criador e os seus propósitos. — Veja ASSEMBLEIA.

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