BIBLIOTECA ONLINE da Torre de Vigia
BIBLIOTECA ONLINE
da Torre de Vigia
Português (Portugal)
  • BÍBLIA
  • PUBLICAÇÕES
  • REUNIÕES
  • mwbr21 março pp. 1-10
  • Referências para o Manual de Atividades da Reunião Vida e Ministério

Não há nenhum vídeo disponível para esta selação.

Houve um erro ao carregar o vídeo.

  • Referências para o Manual de Atividades da Reunião Vida e Ministério
  • Referências Para o Manual de Atividades da Reunião Vida e Ministério (2021)
  • Subtemas
  • 1 A 7 DE MARÇO
  • TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | LEITURA DA SEMANA: NÚMEROS 7-8
  • “O que podemos aprender do acampamento de Israel?”
  • Perspicaz vol. 1 pág. 525 parág. 7
  • Congregação
  • Perspicaz vol. 2 pág. 876 parág. 3
  • Rúben
  • Sentinela 01/08/04 pág. 25 parág. 1
  • Destaques do livro de Números
  • Pérolas espirituais
  • Perspicaz vol. 2 pág. 717 parág. 2
  • Primogénito, primeiro nascido
  • 8 A 14 DE MARÇO
  • TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | LEITURA DA SEMANA: NÚMEROS 9-10
  • “Como é que Jeová guia o seu povo?”
  • Perspicaz vol. 1 pág. 39 parág. 6
  • Acampamento
  • Sentinela 15/04/11 pág. 4 parág. 4-5
  • Consegue ver as evidências da direção divina?
  • Pérolas espirituais
  • Perspicaz vol. 1 pág. 236 parág. 6
  • Assembleia
  • 15 A 21 DE MARÇO
  • TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | LEITURA DA SEMANA: NÚMEROS 11-12
  • “Porque é que não nos devemos queixar?”
  • Sentinela 15/06/01 pág. 17 parág. 20
  • Não nos tornemos ouvintes esquecediços
  • Sentinela 15/07/06 pág. 15 parág. 7
  • ‘Mantenha-se livre de resmungos’
  • Perspicaz vol. 1 pág. 99 parág. 10
  • Altercação
  • Pérolas espirituais
  • Perspicaz vol. 2 pág. 278 parág. 5
  • Maná
  • 22 A 28 DE MARÇO
  • TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | LEITURA DA SEMANA: NÚMEROS 13-14
  • “A fé ajuda-nos a ser corajosos”
  • Sentinela 01/10/06 pág. 16-17 parág. 5-6
  • Corajosos por meio da fé e do temor piedoso
  • Pérolas espirituais
  • Perspicaz vol. 1 pág. 740 parág. 1
  • A terra que Deus deu a Israel
  • 29 DE MARÇO A 4 DE ABRIL
  • TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | LEITURA DA SEMANA: NÚMEROS 15-16
  • “Tenha cuidado com o orgulho”
  • Sentinela 15/09/11 pág. 27 parág. 12
  • Será que Jeová o conhece?
  • Sentinela 15/09/11 pág. 27 parág. 11
  • Será que Jeová o conhece?
  • Pérolas espirituais
  • Sentinela 01/09/98 pág. 20 parág. 1-2
  • Dê prioridade às coisas mais importantes!
  • 5 A 11 DE ABRIL
  • TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | LEITURA DA SEMANA: NÚMEROS 17-19
  • “Eu sou [...] a tua herança”
  • Sentinela 15/09/11 pág. 13 parág. 9
  • Está a fazer de Jeová a sua herança?
  • Sentinela 15/09/11 pág. 7-8 parág. 4
  • Jeová é a minha herança
  • Pérolas espirituais
  • Despertai 08/06/02 pág. 14 parág. 2
  • Sal – substância preciosa
  • 12 A 18 DE ABRIL
  • TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | LEITURA DA SEMANA: NÚMEROS 20-21
  • “Seja manso, mesmo quando for provocado”
  • Sentinela 02/19 pág. 12-13 parág. 19
  • ‘Procure a mansidão’ para agradar a Jeová
  • Sentinela 02/19 pág. 13 parág. 20-21
  • ‘Procure a mansidão’ para agradar a Jeová
  • Sentinela 01/09/09 pág. 19 parág. 5
  • Um Juiz que é firme a favor do que é certo
  • Pérolas espirituais
  • Sentinela 15/06/14 pág. 26 parág. 12
  • Vê as fraquezas humanas como Jeová vê?
  • 19 A 25 DE ABRIL
  • TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | LEITURA DA SEMANA: NÚMEROS 22-24
  • “Nada pode impedir Jeová de abençoar o seu povo”
  • Testemunho Cabal pág. 53-55 parág. 5
  • Filipe declara “as boas novas a respeito de Jesus”
  • Perspicaz vol. 2 pág. 247 parág. 3
  • Loucura
  • Pérolas espirituais
  • Sentinela 01/08/04 pág. 27 parág. 2
  • Destaques do livro de Números
  • 26 DE ABRIL A 2 DE MAIO
  • TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | LEITURA DA SEMANA: NÚMEROS 25-26
  • “Uma única pessoa pode fazer a diferença”
  • Continue a Amar a Deus pág. 118 parág. 1-2
  • Fuja da imoralidade sexual
  • Continue a Amar a Deus pág. 119 parág. 4
  • Fuja da imoralidade sexual
  • Pérolas espirituais
  • Perspicaz vol. 2 pág. 1108 parág. 8 e pág. 1109 parág. 1
  • Termo
Referências Para o Manual de Atividades da Reunião Vida e Ministério (2021)
mwbr21 março pp. 1-10

Referências para o Manual de Atividades da Reunião Vida e Ministério

1 A 7 DE MARÇO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | LEITURA DA SEMANA: NÚMEROS 7-8

“O que podemos aprender do acampamento de Israel?”

Perspicaz vol. 1 pág. 525 parág. 7

Congregação

Em Israel, representantes responsáveis atuavam frequentemente em nome do povo. (Esd 10:14) Assim, “maiorais das tribos” fizeram ofertas depois de se erigir o tabernáculo. (Núm 7:1-11) Também, quem representativamente confirmou com selo o “arranjo fidedigno” nos dias de Neemias foram sacerdotes, levitas e “os cabeças do povo”. (Ne 9:38–10:27) Durante a peregrinação de Israel pelo ermo, havia “maiorais da assembleia, convocados da reunião, homens de fama”, sendo que 250 deles se uniram a Corá, Datã, Abirão e Om, contra Moisés e Arão. (Núm 16:1-3) Em harmonia com a orientação divina, Moisés selecionou 70 dos anciãos de Israel, que eram oficiais, para ajudá-lo a levar “a carga do povo”, que ele era incapaz de levar sozinho. (Núm 11:16, 17, 24, 25) Levítico 4:15 menciona “os anciãos da assembleia”, e parece que os representantes do povo eram os anciãos da nação, os seus cabeças, juízes e oficiais. — Núm 1:4, 16; Jos 23:2; 24:1.

Perspicaz vol. 2 pág. 876 parág. 3

Rúben

No acampamento de Israel, os rubenitas, acompanhados pelos descendentes de Simeão e de Gade, situavam-se do lado S do tabernáculo. Quando em marcha, esta divisão de três tribos, encabeçada por Rúben, seguia a divisão de três tribos de Judá, Issacar e Zebulão. (Núm 2:10-16; 10:14-20) Esta também foi a ordem em que as tribos fizeram a apresentação de ofertas no dia da inauguração do tabernáculo. — Núm 7:1, 2, 10-47.

Sentinela 01/08/04 pág. 25 parág. 1

Destaques do livro de Números

8:25, 26. A fim de garantir que as designações de serviço dos levitas fossem cuidadas corretamente, e levando em consideração a idade deles, ordenou-se aos homens mais velhos que fossem dispensados do serviço compulsório. No entanto, eles podiam oferecer-se para ajudar outros levitas. Hoje em dia, embora os proclamadores do Reino não se aposentem, o princípio dessa lei dá-nos uma lição valiosa. Quando um cristão, por causa da idade avançada, não puder cumprir certas obrigações, ele poderá fazer o que estiver ao seu alcance.

Pérolas espirituais

Perspicaz vol. 2 pág. 717 parág. 2

Primogénito, primeiro nascido

Visto que os primogénitos varões dentre os israelitas eram aqueles que, na linha de sucessão, tornar-se-iam os cabeças das várias casas, eles representavam a nação inteira. Jeová, com efeito, referiu-se à nação inteira como sendo o seu “primogénito”. Essa nação era considerada primogénita por causa do pacto abraâmico. (Êx 4:22) Por ter preservado a vida deles, Jeová ordenou que ‘todo o primogénito macho que abrisse cada madre, entre os filhos de Israel, entre homens e animais’ lhe fosse santificado. (Êx 13:2) Assim, os filhos primogénitos varões eram devotados a Deus.

8 A 14 DE MARÇO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | LEITURA DA SEMANA: NÚMEROS 9-10

“Como é que Jeová guia o seu povo?”

Perspicaz vol. 1 pág. 39 parág. 6

Acampamento

O deslocamento deste vasto acampamento de um lugar para outro (cerca de 40 desses campos são recapitulados por Moisés em Números 33) também era uma maravilhosa demonstração de organização. Enquanto a nuvem pousasse sobre o tabernáculo, o acampamento permanecia no lugar. Quando a nuvem se mudava, o acampamento mudava-se. “Acampavam-se à ordem de Jeová e partiam à ordem de Jeová.” (Núm 9:15-23) Duas trombetas feitas de prata batida a martelo comunicavam estas ordens de Jeová ao acampamento em geral. (Núm 10:2, 5, 6) Toques trémulos especiais assinalavam o levantamento do acampamento. A primeira vez que isto ocorreu foi “no segundo ano [1512 AEC], no segundo mês, no dia vinte”. Com a arca do pacto na dianteira, a primeira divisão de três tribos, encabeçada por Judá, seguida por Issacar e, depois, por Zebulão, partiu. Seguiam-lhes os gersonitas e os meraritas, carregando as peças do tabernáculo que lhes foram designadas. A seguir vinha a divisão de três tribos encabeçada por Rúben, seguida por Simeão e Gade. Após essa divisão vinham os coatitas com o santuário, depois, a terceira divisão de três tribos, a tribo de Efraim seguida por Manassés e Benjamim. Por fim, na retaguarda, estava a divisão encabeçada por Dã, acompanhada por Aser e Naftali. Dessa forma, as duas divisões mais numerosas e poderosas tomavam as posições de vanguarda e de retaguarda. — Núm 10:11-28.

Sentinela 15/04/11 pág. 4 parág. 4-5

Consegue ver as evidências da direção divina?

Como mostramos que prezamos a direção de Deus? O apóstolo Paulo disse: “Sede obedientes aos que tomam a dianteira entre vós e sede submissos.” (Heb. 13:17) Talvez nem sempre seja fácil fazer isso. Para ilustrar: coloque-se no lugar de um israelita nos dias de Moisés. Imagine que, depois de viajar durante muito tempo, a coluna de nuvem pare. Quanto tempo ficará parada? Um dia? Uma semana? Alguns meses? Talvez se pergunte: ‘Vale a pena abrir toda a bagagem?’ Primeiro, é possível que tire apenas aquilo de que mais precisa. Mas, depois de alguns dias, cansado de procurar os seus pertences, começa a retirá-los todos. A seguir, depois de já ter retirado e organizado quase tudo, a coluna levanta-se – e é preciso arrumar novamente tudo para a viagem! Isso não seria muito fácil nem conveniente. Mesmo assim, os israelitas tinham de ‘partir logo’. — Núm. 9:17-22.

E nós, como reagimos quando recebemos instruções divinas? Procuramos aplicá-las “logo”? Ou continuamos a fazer as coisas como sempre fizemos? Estamos a par das instruções atualizadas, tais como a respeito de dirigir estudos bíblicos, pregar a estrangeiros no nosso território, participar regularmente na adoração em família, cooperar com as Comissões de Ligação Hospitalar e ter boa conduta nos congressos? Outro modo de mostrar apreço pela direção de Deus é aceitar conselhos. Quando temos de tomar decisões difíceis, não confiamos na nossa própria sabedoria, mas procuramos a orientação de Jeová e da sua organização. E, assim como uma criança procura a proteção dos pais numa tempestade, nós procuramos proteção na organização de Jeová quando os problemas do mundo, como uma tempestade, nos afligem.

Pérolas espirituais

Perspicaz vol. 1 pág. 236 parág. 6

Assembleia

A Importância de se Reunir. A importância de se aproveitar plenamente as provisões de Jeová para se reunir, a fim de tirar proveito espiritual, é salientada em conexão com a celebração anual da Páscoa. Todos os varões limpos, que não estivessem de viagem, mas que negligenciassem guardar a Páscoa, deviam ser decepados na morte. (Núm 9:9-14) Quando o Rei Ezequias convocou os habitantes de Judá e de Israel a Jerusalém para a celebração de uma Páscoa, a sua mensagem foi, em parte: “Filhos de Israel, voltai a Jeová [...] não endureçais a vossa cerviz, assim como fizeram os vossos antepassados. Dai lugar a Jeová e vinde ao seu santuário que ele santificou por tempo indefinido, e servi a Jeová, vosso Deus, para que a sua ira ardente recue de vós. [...] Jeová, vosso Deus, é clemente e misericordioso, e não desviará de vós a sua face se voltardes a ele.” (2Cr 30:6-9) Deixar deliberadamente de comparecer certamente indicaria que se abandonava a Deus. E, embora festividades tais como a Páscoa não sejam celebradas pelos cristãos, Paulo, apropriadamente, exortou-os a não deixarem de lado as reuniões regulares do povo de Deus, declarando: “Consideremo-nos uns aos outros para nos estimularmos ao amor e a obras excelentes, não deixando de nos ajuntar, como é costume de alguns, mas encorajando-nos uns aos outros, e tanto mais quanto vedes chegar o dia.” — He 10:24, 25; veja CONGREGAÇÃO.

15 A 21 DE MARÇO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | LEITURA DA SEMANA: NÚMEROS 11-12

“Porque é que não nos devemos queixar?”

Sentinela 15/06/01 pág. 17 parág. 20

Não nos tornemos ouvintes esquecediços

20 A vasta maioria dos cristãos nunca sucumbe à imoralidade sexual. No entanto, precisamos de ter cuidado para não seguir um rumo que leva a um proceder de constantes resmungos, que poderia resultar na desaprovação divina. Paulo admoesta-nos: “Nem ponhamos Jeová à prova, assim como alguns [dos israelitas] o puseram à prova, só para perecerem pelas serpentes. Nem sejamos resmungadores, assim como alguns deles resmungaram, só para perecerem pelo destruidor.” (1 Coríntios 10:9, 10) Os israelitas resmungaram contra Moisés e Arão – sim, até mesmo contra o próprio Deus – queixando-se do maná, que era milagrosamente provido. (Números 16:41; 21:5) Será que Jeová ficou menos ofendido com os seus resmungos do que com a sua imoralidade sexual? A Bíblia mostra que muitos resmungadores foram mortos por serpentes. (Números 21:6) Numa ocasião anterior, mais de 14700 resmungadores rebeldes foram destruídos. (Números 16:49) Portanto, não ponhamos à prova a paciência de Jeová por desrespeitarmos as suas provisões.

Sentinela 15/07/06 pág. 15 parág. 7

‘Mantenha-se livre de resmungos’

7 Que mudança na atitude de Israel! A gratidão inicial pela sua libertação do Egito e pela travessia do mar Vermelho a salvo fez com que cantassem louvores a Jeová. (Êxodo 15:1-21) Diante dos desconfortos do ermo e do medo dos cananeus, porém, a gratidão do povo de Deus foi substituída por um espírito de descontentamento. Em vez de agradecerem a Deus pela sua liberdade, eles culpavam-no pelo que, erroneamente, encaravam como privação. Assim, os resmungos refletiam falta do devido apreço pelas provisões de Jeová. Por isso, não admira que ele tenha dito: “Até quando fará esta assembleia má tais resmungos contra mim?” — Números 14:27; 21:5.

Perspicaz vol. 1 pág. 99 parág. 10

Altercação

Resmungos. Resmungar desanima e arrasa. Os israelitas, pouco depois de terem saído do Egito, resmungavam contra Jeová, criticando a liderança que ele provera por meio dos seus servos Moisés e Arão. (Êx 16:2, 7) Mais tarde, os resmungos deles desanimaram tanto Moisés, que ele pediu a morte. (Núm 11:13-15) Resmungar pode constituir um perigo mortal para o resmungador. Jeová considerou as coisas ditas pelos resmungadores a respeito de Moisés como sendo realmente uma queixa rebelde contra a Sua própria liderança divina. (Núm 14:26-30) Muitos perderam a vida em resultado das suas críticas.

Pérolas espirituais

Perspicaz vol. 2 pág. 278 parág. 5

Maná

Descrição. O maná era “branco como a semente de coentro” e o “seu aspeto” era de bdélio, uma substância cerácea e transparente, de formato parecido à pérola. O seu sabor era comparável ao “de bolachas de mel”, ou ao de um “bolo doce com azeite”. Depois de moído numa mó manual ou pilado num gral, o maná era cozido, ou transformado em bolos e assado. — Êx 16:23, 31; Núm 11:7, 8.

22 A 28 DE MARÇO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | LEITURA DA SEMANA: NÚMEROS 13-14

“A fé ajuda-nos a ser corajosos”

Sentinela 01/10/06 pág. 16-17 parág. 5-6

Corajosos por meio da fé e do temor piedoso

5 Dois espias, Josué e Caleb, estavam ansiosos para entrar na Terra Prometida. Os cananeus “são para nós pão”, disseram. ‘O seu abrigo retirou-se de cima deles e Jeová está connosco. Não os temam.’ (Números 14:9) Será que Josué e Caleb eram tolos por serem otimistas? De forma alguma. Juntamente com o restante da nação, eles tinham visto Jeová humilhar o poderoso Egito e os seus deuses, por meio das Dez Pragas. Depois, viram Jeová afogar o Faraó e a sua força militar no mar Vermelho. (Salmo 136:15) Fica claro que o medo dos dez espias e dos que foram influenciados por eles não tinha justificação. Muito magoado, Jeová disse: “Até quando não depositarão fé em mim, em vista de todos os sinais que realizei entre eles?”. — Números 14:11.

6 Jeová foi direto à raiz do problema – a atitude cobarde do povo revelou a sua falta de fé. A fé e a coragem estão intimamente relacionadas. Por isso é que o apóstolo João pôde escrever a respeito da guerra espiritual que a congregação cristã trava: “A vitória que venceu o mundo é esta: a nossa fé.” (1 João 5:4) Hoje em dia, uma fé como a de Josué e Caleb resulta na pregação das boas novas do Reino em todo o mundo por mais de 6 milhões de Testemunhas de Jeová, jovens e idosos, fortes e frágeis. Nenhum inimigo consegue silenciar esse exército poderoso e corajoso. — Romanos 8:31.

Pérolas espirituais

Perspicaz vol. 1 pág. 740 parág. 1

A terra que Deus deu a Israel

A terra que Deus deu a Israel era deveras uma boa terra. Quando Moisés enviou espias à frente da nação para explorarem a Terra da Promessa e para obterem amostras dos seus produtos, eles retornaram com figos, romãs e um cacho de uvas tão grande, que dois homens tiveram de o carregar numa vara! Embora recuassem com medo, por falta de fé, mesmo assim relataram: A terra “deveras mana leite e mel”. — Núm 13:23, 27.

29 DE MARÇO A 4 DE ABRIL

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | LEITURA DA SEMANA: NÚMEROS 15-16

“Tenha cuidado com o orgulho”

Sentinela 15/09/11 pág. 27 parág. 12

Será que Jeová o conhece?

12 Quando a nação de Israel estava a caminho da Terra Prometida, Corá achou que havia falhas no arranjo de Deus. Então, 250 homens de destaque na nação juntaram-se a ele na tentativa de fazer mudanças. Corá e os outros, com certeza, achavam que a sua relação com Jeová era algo seguro. Eles disseram a Moisés e a Arão: “Já chega de vós, pois a assembleia inteira, todos eles, são santos e Jeová está no seu meio.” (Núm. 16:1-3) Que excesso de confiança e orgulho! Moisés disse-lhes: “Jeová fará saber quem pertence a ele.” (Leia Números 16:5.) No fim do dia seguinte, Corá e todos os que se uniram a ele na rebelião estavam mortos. — Núm. 16:31-35.

Sentinela 15/09/11 pág. 27 parág. 11

Será que Jeová o conhece?

11 Moisés e Corá são exemplos completamente opostos na questão de mostrar respeito pelo arranjo de Jeová e as suas decisões. As reações deles influíram em como Jeová os considerou. Corá era um levita coatita e teve muitos privilégios. Estes provavelmente incluíram ver a libertação da nação na travessia do mar Vermelho, apoiar a condenação divina dos israelitas desobedientes no monte Sinai e participar no transporte da arca do pacto. (Êxo. 32:26-29; Núm. 3:30, 31) Pelos vistos, ele tinha sido leal a Jeová durante anos. Por isso, muitos no acampamento de Israel admiravam-no.

Pérolas espirituais

Sentinela 01/09/98 pág. 20 parág. 1-2

Dê prioridade às coisas mais importantes!

Jeová encarava o assunto com mais seriedade. “Então”, diz a Bíblia, “Jeová disse a Moisés: ‘O homem, sem falta, deve ser morto.’” (Números 15:35) Porque é que Jeová ficou tão irado com o que o homem fez?

O povo tinha seis dias para apanhar lenha, bem como para cuidar das suas necessidades de comida, roupa e abrigo. Devia devotar o sétimo dia às suas necessidades espirituais. Embora não fosse errado apanhar lenha, era errado fazer isso no dia reservado para a adoração de Jeová. Embora os cristãos não estejam sob a Lei mosaica, esse incidente ensina-nos uma lição no que se refere a fixar corretamente as prioridades hoje em dia, não é verdade? — Filipenses 1:10.

5 A 11 DE ABRIL

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | LEITURA DA SEMANA: NÚMEROS 17-19

“Eu sou [...] a tua herança”

Sentinela 15/09/11 pág. 13 parág. 9

Está a fazer de Jeová a sua herança?

9 Lembre-se dos levitas, que não receberam uma herança de terra. Por darem primazia à adoração pura, eles tinham de confiar em Jeová para ter o sustento. Ele disse-lhes: “Eu sou teu quinhão.” (Núm. 18:20) Embora não sirvamos num templo literal, como os sacerdotes e levitas, podemos imitar a disposição – confiar que Jeová proverá o que necessitamos. A confiança na capacidade de Deus cuidar de nós é cada vez mais necessária ao avançarmos nos últimos dias. — Apo. 13:17.

Sentinela 15/09/11 pág. 7-8 parág. 4

Jeová é a minha herança

4 O que é que essa designação significou para os levitas? Jeová disse que ele era o quinhão deles no sentido de que, em vez de receberem uma herança de terra, foi-lhes confiado um inestimável privilégio de serviço. A herança deles consistia em serem “o sacerdócio de Jeová”. (Jos. 18:7) O contexto de Números 18:20 mostra que isso não os deixou pobres em sentido material. (Leia Números 18:19, 21, 24.) Aos levitas cabia “por herança cada décima parte em Israel, em troca do seu serviço”. Eles receberiam 10% da produção de Israel e do aumento no número de animais domésticos. Os levitas, por sua vez, contribuiriam uma décima parte do que recebessem, o “melhor dela”, em apoio ao sacerdócio. (Núm. 18:25-29) Aos sacerdotes também se entregava “toda a contribuição sagrada” que os filhos de Israel levavam a Deus no Seu local de adoração. Portanto, os membros do sacerdócio tinham bons motivos para crer que Jeová lhes proveria o necessário.

Pérolas espirituais

Despertai 08/06/02 pág. 14 parág. 2

Sal – substância preciosa

O sal também se tornou um símbolo de estabilidade e de durabilidade. É por isso que, na Bíblia, um pacto de longa duração era chamado “um pacto de sal”, em que as duas partes geralmente tomavam uma refeição, com sal, para selar um pacto. (Números 18:19) A Lei mosaica exigia que o sal fosse acrescentado aos sacrifícios oferecidos no altar, sem dúvida, para mostrar que estavam livres de corrupção ou de decomposição.

12 A 18 DE ABRIL

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | LEITURA DA SEMANA: NÚMEROS 20-21

“Seja manso, mesmo quando for provocado”

Sentinela 02/19 pág. 12-13 parág. 19

‘Procure a mansidão’ para agradar a Jeová

19 Vamos cometer menos erros. Pense novamente no caso de Moisés. Durante muitos anos ele continuou manso e agradou a Jeová. Mas, perto do fim dos quarenta anos no deserto, Moisés deixou de ser manso. A sua irmã, provavelmente aquela que tinha ajudado a salvar a vida dele no Egito, tinha acabado de morrer e de ser enterrada em Cades. E os israelitas começaram, outra vez, a queixar-se de que estavam a passar necessidade. Desta vez, “o povo discutia com Moisés” por não ter água. Apesar de todos os milagres que Jeová tinha feito por meio de Moisés, e apesar de Moisés ter mostrado tantas vezes que era um líder bondoso, os israelitas queixaram-se. Não se queixaram apenas por causa da falta de água, mas também de Moisés, como se a sede que estavam a sentir fosse culpa dele. — Núm. 20:1-5, 9-11.

Sentinela 02/19 pág. 13 parág. 20-21

‘Procure a mansidão’ para agradar a Jeová

20 Moisés ficou muito zangado e deixou de ser manso. Em vez de falar ao rochedo, assim como Jeová tinha mandado, Moisés zangou-se com o povo e ficou com o crédito do milagre que ia acontecer. A seguir, golpeou o rochedo duas vezes, e começou a jorrar muita água. O orgulho e a ira fizeram Moisés cometer um erro muito grave. (Sal. 106:32, 33) Por ter perdido a mansidão por um momento, Moisés perdeu a oportunidade de entrar na Terra Prometida. — Núm. 20:12.

21 O caso de Moisés ensina-nos lições valiosas. Primeiro, esforce-se sempre para continuar manso. Se deixarmos de ser mansos, mesmo que só por um momento, podemos ficar orgulhosos e acabar por dizer ou fazer algo que não devíamos. Segundo, o stress enfraquece a mansidão. Por isso, mesmo quando se sentir pressionado, faça o máximo para continuar manso.

Sentinela 01/09/09 pág. 19 parág. 5

Um Juiz que é firme a favor do que é certo

Primeiro, Deus não tinha mandado Moisés falar com o povo, muito menos acusá-los de rebeldia. Segundo, Moisés e Arão não deram glória a Deus. Ele disse: ‘Não me santificaste.’ (Versículo 12) Ao dizer: “Faremos sair água”, Moisés falou como se ele e Arão fossem os provisores daquela água milagrosa, e não Deus. Terceiro, a sentença estava em harmonia com outros julgamentos de Deus. Ele não tinha permitido que a geração anterior de rebeldes entrasse em Canaã, por isso, fez a mesma coisa com Moisés e Arão. (Números 14:22, 23) Quarto, Moisés e Arão eram líderes de Israel. Quanto mais responsabilidades alguém tem, mais Deus exige dele. — Lucas 12:48.

Pérolas espirituais

Sentinela 15/06/14 pág. 26 parág. 12

Vê as fraquezas humanas como Jeová vê?

12 Em cada uma dessas situações, Jeová poderia ter punido Arão imediatamente. Mas Ele sabia que Arão não era mau ou totalmente culpado. Parece que Arão se deixou influenciar pelas circunstâncias ou pressão de outras pessoas. No entanto, quando se deu conta dos seus erros, ele admitiu-os prontamente e aceitou os julgamentos de Jeová. (Êxo. 32:26; Núm. 12:11; 20:23-27) Jeová preferiu concentrar-se na fé e no arrependimento de Arão. Séculos mais tarde, Arão e os seus descendentes ainda eram lembrados como pessoas que temiam a Jeová. — Sal. 115:10-12; 135:19, 20.

19 A 25 DE ABRIL

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | LEITURA DA SEMANA: NÚMEROS 22-24

“Nada pode impedir Jeová de abençoar o seu povo”

Testemunho Cabal pág. 53-55 parág. 5

Filipe declara “as boas novas a respeito de Jesus”

5 Hoje, assim como no primeiro século, a perseguição ao povo de Deus não consegue silenciar a pregação. Vez após vez, forçar os cristãos a mudarem-se de um lugar para outro – ou mandá-los para a prisão – só tem ajudado a levar a mensagem do Reino às pessoas nesses lugares. Por exemplo, durante a Segunda Guerra Mundial, as Testemunhas de Jeová puderam dar um notável testemunho em campos de concentração nazis. Um judeu que conheceu as Testemunhas de Jeová num desses campos disse: “A força moral dos prisioneiros que eram Testemunhas de Jeová convenceu-me de que a fé que eles tinham baseava-se nas Escrituras, e eu mesmo acabei por aderir a essa fé.”

Perspicaz vol. 2 pág. 247 parág. 3

Loucura

A Loucura da Oposição a Jeová. O profeta Balaão desejava tolamente profetizar contra Israel, a fim de receber dinheiro do Rei Balaque, dos moabitas, mas Jeová anulou e impediu os seus esforços. O apóstolo Pedro escreveu a respeito de Balaão, que “um animal de carga, sem voz, fazendo pronunciação com voz de homem, impediu o proceder louco do profeta”. Referente à loucura de Balaão, o apóstolo usou a palavra grega pa·ra·fro·ní·a, que contém a ideia de “estar fora de si”. — 2Pe 2:15, 16; Núm 22:26-31.

Pérolas espirituais

Sentinela 01/08/04 pág. 27 parág. 2

Destaques do livro de Números

22:20-22 — Porque é que se acendeu a ira de Jeová contra Balaão? Jeová tinha dito ao profeta Balaão que não devia amaldiçoar os israelitas. (Números 22:12) No entanto, o profeta foi com os homens de Balaque decidido a amaldiçoá-los. Balaão queria agradar ao rei moabita e receber dele uma recompensa. (2 Pedro 2:15, 16; Judas 11) Mesmo quando Balaão foi obrigado a abençoar Israel em vez de amaldiçoá-lo, ele procurou obter o favor do rei por sugerir que mulheres que adoravam Baal fossem usadas para seduzir homens israelitas. (Números 31:15, 16) Por isso, o motivo da ira de Deus contra Balaão foi a inescrupulosa ganância desse homem.

26 DE ABRIL A 2 DE MAIO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | LEITURA DA SEMANA: NÚMEROS 25-26

“Uma única pessoa pode fazer a diferença”

Continue a Amar a Deus pág. 118 parág. 1-2

Fuja da imoralidade sexual

Um pescador pesca num lugar onde sabe que vai encontrar o tipo de peixe que quer. Ele escolhe o isco com cuidado e lança o anzol para a água. Com paciência, ele espera que o peixe morda o isco. Quando isso acontece, o pescador puxa o anzol e tira o peixe da água.

2 Às vezes, as pessoas são enganadas da mesma forma. Veja o exemplo dos israelitas. Quando estavam quase a chegar à Terra Prometida, eles ficaram algum tempo perto de Moabe. O rei de Moabe prometeu dar muito dinheiro a um homem chamado Balaão para ele amaldiçoar os israelitas. Como não conseguiu, Balaão arranjou uma maneira de os israelitas se prejudicarem a si próprios. Ele usou as mulheres de Moabe como isco. Mandou-as ir até ao acampamento dos israelitas e seduzir os homens. — Números 22:1-7; 31:15, 16; Apocalipse 2:14.

Continue a Amar a Deus pág. 119 parág. 4

Fuja da imoralidade sexual

4 Porque é que todos esses israelitas pecaram? Porque só pensaram nos seus próprios desejos e esqueceram tudo o que Jeová tinha feito por eles. Os israelitas tinham muitos motivos para serem leais a Deus. Graças a Jeová, eles já não eram escravos no Egito, não tinham passado fome no deserto e, agora, estavam perto da Terra Prometida. (Hebreus 3:12) Mesmo assim, eles deixaram-se levar pela imoralidade. O apóstolo Paulo disse: “Não cometamos imoralidade sexual, como alguns deles cometeram imoralidade sexual, só para caírem.” — 1 Coríntios 10:8.

Pérolas espirituais

Perspicaz vol. 2 pág. 1108 parág. 8 e pág. 1109 parág. 1

Termo

Portanto, parece que a distribuição da terra entre as tribos foi feita por dois fatores: o resultado indicado pelo lançamento das sortes e o tamanho da tribo. As sortes talvez estabelecessem apenas a localização aproximada da herança de terras que cada tribo receberia, o que designaria uma herança num setor ou noutro daquela terra, tal como a N ou a S, a L ou a O, ao longo da planície costeira, ou na região montanhosa. A decisão revelada pelas sortes procedia de Jeová, de modo que servia para impedir que surgissem ciúmes ou contendas entre as tribos. (Pr 16:33) Desta forma, Deus também dirigiria as coisas de tal modo que a situação de cada tribo se harmonizasse com a profecia inspirada, proferida pelo patriarca Jacó no seu leito de morte, registada em Génesis 49:1-33.

Depois de as sortes lançadas terem determinado a localização geográfica de determinada tribo, seria necessário especificar a extensão do seu território à base do segundo fator: o seu tamanho proporcional. “Tendes de repartir a terra entre vós como propriedade, por sortes, segundo as vossas famílias. Ao numeroso deveis aumentar sua herança e ao escasso deveis reduzir sua herança. Onde a sorte lhe cair, ali se tornará sua.” (Núm 33:54) A decisão da sorte quanto à localização geográfica básica prevaleceria, mas era possível fazer ajustes no que dizia respeito ao tamanho da herança. Assim, quando se constatou que o território de Judá era demasiado grande, a área da sua propriedade foi reduzida, designando-se partes dela à tribo de Simeão. — Jos 19:9.

    Publicações em Português (Portugal) (2013-2025)
    Terminar Sessão
    Iniciar Sessão
    • Português (Portugal)
    • Partilhar
    • Preferências
    • Copyright © 2025 Watch Tower Bible and Tract Society of Pennsylvania
    • Termos de Utilização
    • Política de Privacidade
    • Definições de Segurança
    • JW.ORG
    • Iniciar Sessão
    Partilhar