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  • Referências para o Manual de Atividades da Reunião Vida e Ministério

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  • Referências Para o Manual de Atividades da Reunião Vida e Ministério (2021)
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Referências Para o Manual de Atividades da Reunião Vida e Ministério (2021)
mwbr21 novembro pp. 1-10

Referências para o Manual de Atividades da Reunião Vida e Ministério

1 A 7 DE NOVEMBRO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | JOSUÉ 18-19

“O modo sábio de Jeová dividir a Terra Prometida”

Perspicaz vol. 2 pág. 1108 parág. 8

Termo

Portanto, parece que a distribuição da terra entre as tribos foi governada por dois fatores: o resultado indicado pelo lançamento das sortes e o tamanho da tribo. As sortes talvez estabelecessem apenas a localização aproximada da herança de terras que cada tribo receberia, o que designaria uma herança num setor ou noutro daquela terra, tal como a N ou a S, a L ou a O, ao longo da planície costeira, ou na região montanhosa. A decisão revelada pelas sortes procedia de Jeová, de modo que servia para impedir que surgissem ciúmes ou contendas entre as tribos. (Pr 16:33) Desta forma, Deus também dirigiria as coisas de tal modo que a situação de cada tribo se harmonizasse com a profecia inspirada, proferida pelo patriarca Jacó no seu leito de morte, registada em Génesis 49:1-33.

Perspicaz vol. 1 pág. 1142 parág. 1

Herança

Terras hereditárias. A herança dos filhos de Israel foi-lhes dada por Jeová, que delineou a Moisés os termos da terra. (Núm 34:1-12; Jos 1:4) Os filhos de Gade, os filhos de Rúben e metade da tribo de Manassés receberam o seu quinhão de território por meio de Moisés. (Núm 32:33; Jos 14:3) As demais tribos receberam a sua herança por sortes, sob a direção de Josué e Eleazar. (Jos 14:1, 2) Em harmonia com a profecia de Jacó, em Génesis 49:5, 7, Simeão e Levi não receberam setores separados de território por herança. O território de Simeão consistiu de terras (juntamente com cidades encravadas) dentro do território de Judá (Jos 19:1-9), ao passo que se concederam a Levi 48 cidades em todo o território de Israel. Visto que os levitas receberam a designação de prestar serviço especial no santuário, dizia-se que Jeová era a herança deles. Recebiam os dízimos como o seu quinhão ou a sua herança em troca dos serviços que prestavam. (Núm 18:20, 21; 35:6, 7) As famílias receberam designações dentro do território da sua tribo. Ao passo que as famílias aumentavam e os filhos herdavam, a terra era progressivamente subdividida em parcelas cada vez menores.

Perspicaz vol. 2 pág. 1109 parág. 1

Termo

Depois de as sortes lançadas terem determinado a localização geográfica de determinada tribo, seria necessário especificar a extensão do seu território à base do segundo fator: o seu tamanho proporcional. “Tendes de repartir a terra entre vós como propriedade, por sortes, segundo as vossas famílias. Ao numeroso deveis aumentar sua herança e ao escasso deveis reduzir sua herança. Onde a sorte lhe cair, ali se tornará sua.” (Núm 33:54) A decisão da sorte quanto à localização geográfica básica prevaleceria, mas era possível fazer ajustes no que dizia respeito ao tamanho da herança. Assim, quando se constatou que o território de Judá era grande demais, a área da sua propriedade foi reduzida, designando-se partes dela à tribo de Simeão. — Jos 19:9.

Pérolas espirituais

Perspicaz vol. 2 pág. 1109 parág. 4

Termo

O relato sobre a divisão do território a O do Jordão mostra que primeiro se determinaram as sortes para Judá (Jos 15:1-63), José (Efraim) (Jos 16:1-10) e a meia tribo de Manassés que se estabelecera a O do Jordão (Jos 17:1-13), com a enumeração dos seus termos e cidades. Depois disto, parece que houve uma interrupção na divisão da terra, visto que há evidência de que o acampamento de Israel tinha mudado de Gilgal para Silo. (Jos 14:6; 18:1) Não se revela quanto tempo passou, mas Josué, por fim, repreendeu as outras sete tribos pela sua morosidade em ocupar o restante da terra. (Jos 18:2, 3) Têm surgido várias explicações sobre a causa dessa atitude das sete tribos. Alguns comentaristas concluem que a abundância de despojos obtidos na conquista e o facto de essas tribos se acharem relativamente livres da ameaça de ataques dos cananeus talvez as tenham levado a não sentir nenhuma urgência especial em tomar posse das partes restantes do território. A relutância de encarar o problema de enfrentar os redutos de forte resistência inimiga pode ter contribuído para essa demora. (Jos 13:1-7) Além disso, o conhecimento que as tribos tinham dessa região da Terra da Promessa talvez fosse consideravelmente mais limitado do que o das regiões que já tinham sido distribuídas.

8 A 14 DE NOVEMBRO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | JOSUÉ 20-22

“Um mal-entendido que nos ensina muito”

Sentinela 15/04/06 pág. 5 parág. 3

Como se comunicar com o seu cônjuge

A comunicação franca pode evitar que alguém seja mal interpretado ou que surjam mal-entendidos. No início da história da nação de Israel, as tribos de Rúben, de Gade e a meia tribo de Manassés, que moravam a leste do rio Jordão, erigiram ao pé do rio “um altar grande e impressionante”. Outras tribos entenderam mal essa ação. Pensando que os seus irmãos do outro lado do Jordão tinham cometido um ato de apostasia, as tribos do oeste prepararam-se para lutar contra os “rebeldes”. No entanto, antes de partirem para a guerra, enviaram uma delegação para dialogar com as tribos do leste. Essa atitude foi muito sensata! Eles descobriram que o altar não seria usado para fazer, de modo ilícito, ofertas queimadas ou sacrifícios. Pelo contrário, as tribos do leste temiam que no futuro as outras tribos dissessem: “Não tendes quinhão em Jeová.” O altar seria testemunha de que eles também eram adoradores de Jeová. (Josué 22:10-29) Eles chamaram ao altar Testemunha, provavelmente porque serviu como prova de que, para eles, Jeová era o verdadeiro Deus. — Josué 22:34, nota.

Sentinela 15/11/08 pág. 18 parág. 5

‘Empenhe-se pelas coisas que produzem paz’

Alguns israelitas talvez achassem que já havia suficiente evidência de transgressão, e que um ataque-surpresa causaria menos mortes. Mas, em vez de se precipitarem, as tribos a oeste do Jordão enviaram representantes para discutir o problema com os seus irmãos. Eles perguntaram: “Que ato de infidelidade é este que cometestes contra o Deus de Israel, recuando hoje de seguirdes a Jeová?” Na realidade, as tribos que tinham construído o altar não estavam a ser infiéis. Mas como reagiriam diante dessa acusação? Agrediriam verbalmente os seus acusadores ou deixariam de falar com eles? As tribos acusadas responderam com brandura, dizendo com clareza que as suas ações eram motivadas pelo desejo de servir a Jeová. Essa reação preservou a relação delas com Deus e salvou vidas. A conversa calma esclareceu o assunto e restaurou a paz. — Jos. 22:13-34.

Pérolas espirituais

Perspicaz vol. 1 pág. 416 parág. 3

Canaã

Embora tantos cananeus sobrevivessem à principal conquista e resistissem à subjugação, ainda se podia dizer que “Jeová deu, pois, a Israel toda a terra que havia jurado dar aos seus antepassados”, que lhes deu “descanso em todo o redor”, e que “não falhou nem uma única de todas as boas promessas que Jeová fizera à casa de Israel; tudo se cumpriu”. (Jos 21:43-45) Em todo o redor dos israelitas, os povos inimigos estavam amedrontados e não constituíam nenhuma genuína ameaça à segurança deles. Deus tinha declarado anteriormente que expulsaria os cananeus “pouco a pouco”, para que os animais selvagens não se multiplicassem de repente numa terra desolada. (Êx 23:29, 30; De 7:22) Apesar do superior equipamento de guerra dos cananeus, inclusive carros de guerra com foices de ferro, qualquer falha dos israelitas, de finalmente não tomarem certas regiões, não podia ser atribuída a Jeová como falha da sua parte em cumprir a sua promessa. (Jos 17:16-18; Jz 4:13) Antes, o registo mostra que as poucas derrotas dos israelitas se deviam à infidelidade da sua parte. — Núm 14:44, 45; Jos 7:1-12.

15 A 21 DE NOVEMBRO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | JOSUÉ 23-24

“Os últimos conselhos de Josué à nação de Israel”

Perspicaz vol. 1 pág. 84 parág. 5

Aliança

Uma situação diferente prevalecia após a entrada da nação de Israel em Canaã, a Terra da Promessa. O Soberano Deus concedera a Israel o pleno direito àquela terra, em cumprimento da sua promessa aos antepassados deles. Portanto, não entravam nela como residentes forasteiros, e Jeová proibiu que fizessem alianças com as nações pagãs do país. (Êx 23:31-33; 34:11-16) Deviam ficar sujeitos apenas às leis e aos estatutos de Deus, não aos das nações que se destinavam a ser expulsas. (Le 18:3, 4; 20:22-24) Foram especialmente avisados para não formarem alianças matrimoniais com tais nações. Essas alianças iriam envolvê-los intimamente, não só com esposas pagãs, mas também com parentes pagãos, e com as práticas e os costumes da religião falsa deles, e isto resultaria em apostasia e em laço. — De 7:2-4; Êx 34:16; Jos 23:12, 13.

Sentinela 01/11/07 pág. 26 parág. 19-20

A palavra de Jeová nunca falha

19 Com toda a certeza, pelo que vimos com os nossos próprios olhos, podemos dizer: “Não falhou nem uma única de todas as boas palavras que Jeová, vosso Deus, vos falou. Todas elas se cumpriram para convosco. Nem uma única palavra delas falhou.” (Josué 23:14) Jeová liberta, protege e cuida dos seus servos. Consegue mencionar alguma promessa de Deus que não se tenha cumprido no tempo designado dele? Impossível! Sabiamente confiamos na infalível Palavra de Deus.

20 O que dizer do futuro? Jeová diz que a maioria de nós pode esperar viver numa Terra transformada num maravilhoso paraíso. Alguns dentre nós têm a esperança de reinar com Cristo no céu. Seja qual for a nossa esperança, temos todos os motivos para permanecer fiéis, assim como Josué. Virá o dia em que a nossa esperança se tornará realidade. Então, refletiremos em todas as promessas feitas por Jeová e também diremos: “Todas elas se cumpriram.”

Pérolas espirituais

Sentinela 01/12/04 pág. 12 parág. 1

Destaques do livro de Josué

24:2 — Tera, pai de Abraão, era um adorador de ídolos? No começo, Tera não era adorador de Jeová Deus. Ele provavelmente adorava o deus-lua chamado Sin – uma deidade popular em Ur. Segundo a tradição judaica, Tera talvez até tenha sido fabricante de ídolos. No entanto, quando Abraão saiu de Ur, segundo a ordem de Deus, Tera acompanhou-o até Harã. — Génesis 11:31.

22 A 28 DE NOVEMBRO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | JUÍZES 1-3

“Uma história de coragem e confiança em Jeová”

Sentinela 15/03/04 pág. 31 parág. 3

Eúde quebra o jugo do opressor

Os planos de Eúde deram certo, não devido à sua inteligência, nem à incompetência do inimigo. A realização dos propósitos divinos não depende de fatores humanos. A razão principal do êxito de Eúde foi ter o apoio de Deus ao agir em harmonia com a Sua vontade invencível de libertar o Seu povo. Deus tinha suscitado Eúde, ‘e quando Jeová suscitava juízes para o seu povo, Jeová mostrava estar com o juiz’. — Juízes 2:18; 3:15.

Sentinela 15/03/04 pág. 30 parág. 1-3

Eúde quebra o jugo do opressor

O primeiro passo de Eúde foi preparar “para si uma espada” – de dois gumes e curta o bastante para ficar oculta por baixo da roupa. Talvez ele esperasse ser revistado. As espadas geralmente eram levadas no lado esquerdo do corpo, de onde os destros podiam rapidamente sacá-las. Sendo canhoto, Eúde escondeu a sua arma “por baixo da sua veste, sobre a sua coxa direita”, onde seria menos provável que os guardas procurassem. Sem impedimento, então, “passou a apresentar o tributo a Eglom, rei de Moabe”. — Juízes 3:16, 17.

A Bíblia não fornece detalhes sobre a chegada de Eúde à corte de Eglom. Diz simplesmente: “E sucedeu que, acabando ele de apresentar o tributo, mandou imediatamente embora o povo, os portadores do tributo.” (Juízes 3:18) Eúde apresentou o tributo, acompanhou os portadores do tributo até uma distância segura da residência de Eglom e voltou, depois de dispensá-los. Porque fez isso? Será que aqueles homens estavam com ele por razões de segurança, por mera formalidade, ou talvez simplesmente para carregar o tributo? Ou será que Eúde queria mandá-los embora para a própria segurança deles antes de levar a cabo o seu plano? Por qualquer que tenha sido o motivo, Eúde corajosamente voltou depois, sozinho.

“[Eúde] retornou de onde havia as pedreiras em Gilgal e passou a dizer: ‘Tenho para ti uma palavra secreta, ó rei.’ ” As Escrituras não explicam como ele conseguiu novamente ter acesso à presença de Eglom. Os guardas não deveriam ter suspeitado dele? Será que pensaram que um israelita sozinho não representaria ameaça para o seu senhor? Será que o facto de Eúde voltar sozinho deu a impressão de que estaria a trair os seus conterrâneos? Seja qual fosse o caso, Eúde pediu uma audiência particular com o rei, e conseguiu. — Juízes 3:19.

Pérolas espirituais

Sentinela 15/01/05 pág. 24 parág. 7

Destaques do livro de Juízes

2:10-12. Temos de ter um programa regular de estudo bíblico para ‘não nos esquecermos dos atos de Jeová’. (Salmo 103:2) Os pais precisam de inculcar a verdade da Palavra de Deus no coração dos filhos. — Deuteronómio 6:6-9

29 DE NOVEMBRO A 5 DE DEZEMBRO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | JUÍZES 4-5

“Jeová usa duas mulheres para salvar o povo dele”

Sentinela 01/08/15 pág. 13 parág. 6

‘Eu levantei-me como mãe em Israel’

Sísera! Esse nome causava terror e pânico em Israel. A religião e a cultura cananeias eram cruéis, e sacrifícios de crianças e prostituição nos templos faziam parte delas. Como era viver sob o domínio de um comandante cananeu e o seu exército? Segundo a canção de Débora, era quase impossível viajar pelo país e já ninguém morava nos campos. (Juízes 5:6, 7) Podemos imaginar o povo a esconder-se nas florestas e nos montes, com medo de cultivar a terra ou morar em vilarejos, onde não havia a proteção de muralhas. Eles ficavam aterrorizados com a ideia de viajar pelas estradas principais, onde poderiam ser atacados, os seus filhos raptados e as suas mulheres violadas.

Sentinela 01/08/15 pág. 14 parág. 1; veja a imagem da capa

‘Eu levantei-me como mãe em Israel’

O terror reinou por 20 anos, até que Jeová viu provas de que o seu obstinado povo estava pronto para mudar ou, como a canção inspirada de Débora e Baraque diz, “até que eu, Débora, me levantei, até que me levantei como mãe em Israel”. Não sabemos se Débora, esposa de um homem chamado Lapidote, era mãe no sentido literal, mas aqui ela usa essa expressão em sentido figurado. Jeová designou Débora para dar à nação uma proteção materna. Ele deu-lhe a tarefa de convocar um poderoso homem de fé, o juiz Baraque, e orientá-lo a atacar Sísera. — Juízes 4:3, 6, 7; 5:7.

Sentinela 01/08/15 pág. 16 parág. 4

‘Eu levantei-me como mãe em Israel’

Jael precisava de pensar rápido. Ela ofereceu a Sísera um lugar para descansar. Ele ordenou que, se alguém viesse procurá-lo, Jael não dissesse que ele estava ali. Quando Sísera se deitou, ela cobriu-o e, quando ele pediu água, ela deu-lhe leite cremoso. Em pouco tempo, Sísera caiu num sono profundo. Então, Jael pegou em duas ferramentas que todas as mulheres que moravam em tendas sabiam usar bem: uma estaca de tenda e um martelo. Agachada perto da cabeça de Sísera, ela agora enfrentava a assustadora tarefa de agir como executora de Jeová. Até mesmo um momento de dúvida ou hesitação poderia deitar tudo a perder. Será que ela pensou no povo de Deus e em como esse homem os tinha oprimido durante décadas? Ou pensou no privilégio de tomar o lado de Jeová? O relato não diz. Sabemos apenas que a tarefa foi cumprida. Sísera estava morto! — Juízes 4:18-21; 5:24-27.

Pérolas espirituais

Sentinela 15/01/05 pág. 25 parág. 5

Destaques do livro de Juízes

5:20 — Como é que as estrelas lutaram do céu a favor de Baraque? A Bíblia não diz se isso envolveu ajuda angélica, chuvas de meteoritos interpretadas como sinal de calamidade pelos sábios de Sísera, ou talvez predições astrológicas para Sísera que se provaram falsas. Mas não há dúvida de que houve algum tipo de intervenção divina.

6 A 12 DE DEZEMBRO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | JUÍZES 6-7

“Vai com a força que tens”

Sentinela 15/02/02 pág. 6 parág. 5

Os princípios divinos podem beneficiá-lo

Um dos que tiveram uma atitude salutar a respeito de si mesmos e que fizeram uma avaliação honesta do seu próprio valor foi Gideão, um juiz entre os antigos hebreus. Ele não procurou ser líder de Israel. Quando foi designado para assumir este cargo, porém, Gideão chamou a atenção para o facto de que achava que não merecia isso. “O meu milhar é o mínimo em Manassés e eu sou o menor na casa de meu pai”, explicou. — Juízes 6:12-16.

Sentinela 15/07/05 pág. 16 parág. 3

“A espada de Jeová e de Gideão!”

Que terror os midianitas sentiram a seguir! Subitamente, o silêncio foi rompido pelo espatifamento de 300 jarros, pelo toque de 300 buzinas e gritos de 300 homens. Atordoados, principalmente por causa do grito “A espada de Jeová e de Gideão!”, os midianitas juntaram os seus próprios gritos ao tumulto. No caos, não conseguiam distinguir entre aliado e inimigo. Os 300 homens permaneciam parados nas suas posições designadas, ao passo que Deus fazia com que os inimigos se matassem uns aos outros com as suas próprias espadas. O acampamento foi desbaratado, a fuga foi frustrada e uma operação de limpeza que envolvia uma árdua perseguição acabou para sempre com a ameaça midianita. A longa e assassina ocupação finalmente chegara ao fim. — Juízes 7:19-25; 8:10-12, 28.

Pérolas espirituais

Sentinela 15/01/05 pág. 26 parág. 6

Destaques do livro de Juízes

6:25-27. Gideão usou de discrição para não deixar os seus opositores zangados sem necessidade. Quando pregamos as boas novas, temos de ter cuidado para não ofender outros pelo nosso modo de falar.

13 A 19 DE DEZEMBRO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | JUÍZES 8-9

“É melhor ser humilde do que orgulhoso”

Sentinela 15/08/00 pág. 25 parág. 3

Como resolve divergências?

Gideão, profundamente envolvido numa batalha contra Midiã, pediu que a tribo de Efraim ajudasse. Mas, depois de acabada a batalha, Efraim voltou-se contra Gideão e queixou-se amargamente de que não fora convocada no começo da luta. O registo declara que “tentaram veementemente altercar com ele”. Gideão disse em resposta: “O que fiz eu em comparação convosco? Não são as rebuscas de Efraim melhores do que a vindima de Abiezer? Foi na vossa mão que Deus deu os príncipes de Midiã, Orebe e Zeebe, e o que pude eu fazer em comparação convosco?” (Juízes 8:1-3) Por meio destas palavras calmas, bem escolhidas, Gideão evitou o que poderia ter sido uma desastrosa guerra entre tribos. O problema dos da tribo de Efraim talvez fosse o seu convencimento e o seu orgulho. Mas isso não impediu que Gideão se esforçasse para conseguir um resultado pacífico. Podemos agir do mesmo modo?

Sentinela 01/17 pág. 20-21 parág. 15

Será que a modéstia ainda é importante?

15 Gideão deu um excelente exemplo do que é ser modesto. Quando recebeu uma designação de Jeová, ele disse que não era ninguém e que não vinha de uma família importante. (Juí. 6:15) E, quando aceitou a designação, Gideão procurou ter a certeza de que entendia bem o que devia fazer e procurou a orientação de Jeová. (Juí. 6:36-40) Gideão era um homem forte e corajoso, mas também cuidadoso e sensato. (Juí. 6:11, 27) Ele não se aproveitou dessa designação para ganhar destaque. Pelo contrário, assim que pôde, ele ficou feliz por voltar para a vida que levava antes. — Juí. 8:22, 23, 29.

Sentinela 15/02/08 pág. 9 parág. 9

Andemos nos caminhos de Jeová

9 Para sermos amigos de Deus, temos de ser “humildes na mente”. (1 Ped. 3:8; Sal. 138:6) O capítulo 9 de Juízes mostra a importância da humildade. Jotão, filho de Gideão, disse: “Aconteceu uma vez que as árvores foram ungir um rei sobre si.” Foram mencionadas a oliveira, a figueira e a videira. Essas representavam pessoas dignas que não ansiavam governar sobre outros israelitas. Mas o espinheiro-de-casca-branca – que só serve como combustível – representava o reinado do orgulhoso Abimeleque, um assassino que queria muito dominar outros. Embora ‘desempenhasse por três anos o papel de príncipe sobre Israel’, ele teve uma morte prematura. (Juí. 9:8-15, 22, 50-54) É muito melhor ser ‘humilde na mente’!

Pérolas espirituais

Perspicaz vol. 1 pág. 765 parág. 5

Éfode, I

Apesar das boas intenções de Gideão, de comemorar a vitória que Jeová tinha concedido a Israel, e de honrar a Deus, o éfode “serviu de laço para Gideão e para a sua casa”, porque os israelitas cometeram imoralidade espiritual por adorá-lo. (Jz 8:27) No entanto, a Bíblia não diz que o próprio Gideão o adorasse; pelo contrário, o apóstolo Paulo cita-o especificamente como um dentre a ‘grande nuvem’ de fiéis testemunhas pré-cristãs de Jeová. — He 11:32, 12:1.

20 A 26 DE DEZEMBRO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | JUÍZES 10-12

“Jefté era um homem espiritual”

Sentinela 04/16 pág. 7 parág. 9

Seja fiel e faça Jeová feliz

9 O exemplo de pessoas fiéis também pode ter ajudado Jefté a agir como um homem espiritual. Por exemplo, José tratou os seus irmãos com bondade, apesar de ter sido maltratado por eles anos antes. (Gén. 37:4; 45:4, 5) Meditar em exemplos como esse talvez tenha ajudado Jefté a agir de um modo que agradava a Jeová. É claro que Jefté ficou triste com o que os seus irmãos fizeram, mas ele não deixou que isso atrapalhasse o seu serviço a Jeová e ao seu povo. (Juí. 11:9) Para Jefté, defender o nome de Jeová era mais importante do que ficar magoado por causa de desentendimentos. Ele estava decidido a ser leal a Jeová, e isso resultou em bênçãos para ele mesmo e para outros. — Heb. 11:32, 33.

Perspicaz vol. 2 pág. 25 parág. 4

Jefté

Jefté, sendo homem de ação, não perdeu tempo em exercer a sua vigorosa liderança. Enviou uma mensagem ao rei de Amom, indicando que Amom era o agressor, ao invadir a terra de Israel. O rei replicou que se tratava de terras que Israel tomara de Amom. (Jz 11:12, 13) Nisso, Jefté demonstrou que não era um simples guerreiro rude, sem cultura, mas um estudioso da história, e, especialmente, dos modos de Deus lidar com o seu povo. Refutou o argumento amonita, demonstrando que: (1) Israel não molestou Amom, Moabe ou Edom (Jz 11:14-18; De 2:9, 19, 37; 2Cr 20:10, 11); (2) Amom não possuía a terra disputada na época da conquista israelita, porque se encontrava nas mãos dos amorreus cananeus, e Deus entregara o rei deles, Síon, juntamente com a sua terra, nas mãos de Israel; (3) Amom não tinha questionado a ocupação de Israel nos últimos 300 anos; por conseguinte, em que base válida podia fazê-lo agora? — Jz 11:19-27.

Perspicaz vol. 2 pág. 25 parág. 5

Jefté

Jefté atingiu o âmago da questão ao mostrar que o assunto girava em torno da questão da adoração. Declarou que Jeová Deus dera essa terra a Israel e que, por este motivo, eles não cederiam dela um milímetro sequer aos adoradores de um deus falso. Classificou Quemós como deus de Amom. Alguns têm achado isto um erro. Mas, embora Amom tivesse por deus a Milcom, e embora Quemós fosse o deus de Moabe, estas nações aparentadas adoravam muitos deuses. Salomão até introduziu erradamente a adoração de Quemós em Israel, por causa das suas esposas estrangeiras. (Jz 11:24; 1Rs 11:1, 7, 8, 33; 2Rs 23:13) Além disso, “Quemós” talvez signifique “Subjugador, Conquistador”, segundo alguns peritos. (Veja Gesenius’s Hebrew and Chaldee Lexicon [Léxico Hebraico e Caldeu de Gesenius], traduzido para o inglês por S. Tregelles, 1901, p. 401.) Jefté talvez chamasse a atenção para este deus porque os amonitas lhe davam crédito por ‘subjugar’ e ‘conquistar’ outros e dar-lhes a terra.

Pérolas espirituais

Perspicaz vol. 2 pág. 24 parág. 7

Jefté

Jefté Era Filho Legítimo. A mãe de Jefté era “prostituta”, o que não significa, porém, que Jefté nascesse como fruto da prostituição ou que fosse ilegítimo. A sua mãe tinha sido prostituta antes de se casar com Gileade, como esposa secundária dele, assim como Raabe tinha sido prostituta, mas, depois, casou-se com Salmom. (Jz 11:1; Jos 2:1; Mt 1:5) Que Jefté não era filho ilegítimo é comprovado por ele ter sido expulso pelos seus meios-irmãos, filhos da esposa primária de Gileade, para que não tivesse parte na herança. (Jz 11:2) Adicionalmente, Jefté veio mais tarde a ser o líder aceite dos homens de Gileade (dentre os quais os meios-irmãos de Jefté parecem ter sido os principais). (Jz 11:11) Ademais, ele ofereceu um sacrifício a Deus no tabernáculo. (Jz 11:30, 31) Nada disso teria sido possível a um filho ilegítimo, pois a Lei declarava de modo específico: “Nenhum filho ilegítimo pode entrar na congregação de Jeová. Mesmo até a décima geração não pode entrar ninguém seu na congregação de Jeová.” — De 23:2.

27 DE DEZEMBRO A 2 DE JANEIRO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | JUÍZES 13-14

“O que é que os pais podem aprender com Manoá e a sua esposa?”

Sentinela 15/08/13 pág. 16 parág. 1

Pais — ensinem seus filhos desde a infância

Veja o caso de Manoá, da tribo de Dã, que morava na cidade de Zorá, no Israel antigo. O anjo de Jeová informou a esposa de Manoá de que ela teria um filho, embora ela fosse estéril. (Juí. 13:2, 3) O fiel Manoá e a sua esposa, sem dúvida, ficaram muito felizes com essa perspetiva. Mas eles também tiveram sérias preocupações. Assim, Manoá orou: “Perdão, Jeová. O homem do verdadeiro Deus que acabas de enviar, por favor, deixa-o vir novamente a nós e instruir-nos quanto a que devemos fazer com o rapazinho que nascer.” (Juí. 13:8) Manoá e a sua esposa preocupavam-se com a criação do seu filho, Sansão. Eles, sem dúvida, ensinaram-lhe a lei de Deus, e os seus esforços evidentemente foram bem-sucedidos. ‘Com o tempo, o espírito de Jeová principiou a impelir Sansão’, diz a Bíblia. Como resultado, Sansão realizou muitas obras poderosas como um dos juízes de Israel. — Juí. 13:25; 14:5, 6; 15:14, 15.

Sentinela 15/03/05 pág. 25 parág. 5

Sansão triunfou na força de Jeová!

Enquanto Sansão crescia, “Jeová continuava a abençoá-lo”. (Juízes 13:24) Certo dia, Sansão dirigiu-se ao pai e à mãe, dizendo: “Há uma mulher que vi em Timná, das filhas dos filisteus, e agora obtende-a para mim por esposa.” (Juízes 14:2) Imagine a surpresa deles. Em vez de libertar Israel das mãos dos opressores, o seu filho queria fazer uma aliança matrimonial com eles. Tomar uma esposa dentre os adoradores de deuses pagãos era contra a Lei de Deus. (Êxodo 34:11-16) Por isso, os pais objetaram: “Não há mulher entre as filhas dos teus irmãos e entre todo o meu povo, que vás tomar esposa dentre os filisteus incircuncisos?” Mesmo assim, Sansão insistiu: “Obtém-me só esta, porque ela é que está direita [“agrada”, Almeida, rev. e corr.] aos meus olhos.” — Juízes 14:3.

Pérolas espirituais

Sentinela 15/03/05 pág. 26 parág. 1

Sansão triunfou na força de Jeová!

Em que sentido é que aquela mulher filisteia ‘agradava’ Sansão? Não no sentido de que ela era “bela, encantadora, atraente”, sugere a Cyclopedia de McClintock e Strong, mas no sentido de que serviria “para certo fim, propósito ou objetivo”. Para que objetivo? Juízes 14:4 explica que Sansão ‘estava à procura de uma oportunidade contra os filisteus’. Sansão estava interessado na mulher para esse objetivo. Enquanto Sansão crescia e se tornava adulto, “o espírito de Jeová principiou a impeli-lo” ou induzi-lo a agir. (Juízes 13:25) De modo que o espírito de Jeová não só era a força motivadora que induziu Sansão a fazer o pedido incomum para ter uma esposa estrangeira, mas também a força por detrás de toda a sua carreira como juiz de Israel. Será que Sansão conseguiu a oportunidade que procurava? Consideremos primeiro como Jeová o assegurou do Seu apoio.

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