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  • Referências para o Manual de Atividades da Reunião Vida e Ministério

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Referências Para o Manual de Atividades da Reunião Vida e Ministério (2022)
mwbr22 julho pp. 1-9

Referências para o Manual de Atividades da Reunião Vida e Ministério

4 A 10 DE JULHO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | 2 SAMUEL 18-19

“Seja modesto como Barzilai”

Sentinela 15/07/07 pág. 14 parág. 5

Barzilai — um homem que reconhecia as suas limitações

Sem dúvida, David tinha apreciado muito a ajuda de Barzilai. É improvável que o rei quisesse apenas devolver o favor por prover necessidades materiais. O rico Barzilai não precisava desse tipo de ajuda. Talvez David desejasse a presença dele na corte por causa das qualidades admiráveis desse homem idoso. Ocupar um lugar permanente ali seria uma honra para Barzilai, que poderia desfrutar dos privilégios de ter a amizade do rei.

Sentinela 15/07/07 pág. 14 parág. 7

Barzilai — um homem que reconhecia as suas limitações

Um dos motivos da decisão de Barzilai pode ter sido a sua idade avançada e as limitações que a acompanhavam. Talvez achasse que não viveria muito tempo. (Salmo 90:10) Ele tinha feito o possível para apoiar David, mas reconhecia as limitações que a velhice lhe impunha. Não permitiu que a ideia de prestígio e destaque o impedisse de ser realista ao avaliar o que era capaz de fazer. Em contraste com o ambicioso Absalão, Barzilai sabiamente mostrou modéstia. — Provérbios 11:2.

Sentinela 15/07/07 pág. 15 parág. 1-2

Barzilai — um homem que reconhecia as suas limitações

O relato a respeito de Barzilai destaca a necessidade de equilíbrio. Por um lado, não devemos recusar um privilégio de serviço, ou não nos devemos esforçar para alcançá-lo, só porque queremos levar uma vida sossegada ou nos sentimos incapazes de assumir responsabilidades. Deus pode compensar a nossa deficiência se confiarmos nele como fonte de força e sabedoria. — Filipenses 4:13; Tiago 4:17; 1 Pedro 4:11.

Por outro lado, temos de reconhecer as nossas limitações. Por exemplo, talvez um cristão já esteja bastante ocupado com atividades espirituais. Ele reconhece que aceitar mais privilégios poderia comprometer outros deveres bíblicos, como prover para a família. Nesse caso, será que não revelaria modéstia e razoabilidade da sua parte se, no momento, não aceitasse privilégios adicionais? — Filipenses 4:5; 1 Timóteo 5:8.

Pérolas espirituais

Sentinela 04/20 pág. 30-31 parág. 19

Termine a corrida!

19 Se você enfrenta problemas de saúde e sente que os outros não entendem bem a sua situação, o exemplo de Mefibosete pode ajudá-lo a ter mais força. (2 Sam. 4:4) Além de ter um problema físico, ele foi julgado de forma errada pelo rei David. Mefibosete não tinha feito nada para merecer essas provações. Apesar disso, ele não pensou de forma negativa. Ele concentrou-se nas coisas positivas que aconteciam na sua vida. Mefibosete sentia-se grato pela bondade que David lhe tinha mostrado no passado. (2 Sam. 9:6-10) Por isso, quando David foi injusto ao julgá-lo, Mefibosete viu o quadro completo. Ele não se tornou uma pessoa amarga por causa do erro de David. Além disso, ele não culpou Jeová pelo que David tinha feito. Mefibosete concentrou-se no que poderia fazer para apoiar o rei ungido de Jeová. (2 Sam. 16:1-4; 19:24-30) Para o nosso benefício, Jeová deixou o excelente exemplo de Mefibosete registado na Bíblia. — Rom. 15:4.

11 A 17 DE JULHO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | 2 SAMUEL 20-21

“Jeová é um Deus de justiça”

Perspicaz vol. 1 pág. 1059 parág. 1

Gibeão

No decorrer dos séculos, os gibeonitas originais continuaram a existir como povo, embora o Rei Saul tramasse destruí-los. Os gibeonitas, porém, esperaram pacientemente que Jeová revelasse a injustiça. Ele fez isso por meio de uma fome de três anos no reinado de David. Ao indagar de Jeová e ficar a saber que estava envolvida culpa de sangue, David entrevistou os gibeonitas para saber o que devia ser feito para se fazer expiação. Os gibeonitas responderam corretamente que não era uma “questão de prata ou de ouro”, porque, segundo a Lei, não se podia aceitar nenhum resgate por um assassino. (Núm 35:30, 31) Reconheceram também que não podiam matar um homem sem autorização legal. Portanto, foi só depois de indagações adicionais feitas por David que solicitaram que sete “filhos” de Saul lhes fossem entregues. Serem tanto Saul como a sua casa culpados de sangue sugere que, embora Saul provavelmente tomasse a dianteira na ação assassina, os “filhos” de Saul talvez participassem nela direta ou indiretamente. (2Sa 21:1-9) Neste caso, não se trataria de filhos morrerem pelos pecados dos seus pais (De 24:16), mas envolveria a administração de justiça retributiva, em harmonia com a lei de “alma por alma”. — De 19:21.

Pérolas espirituais

Sentinela 15/01/13 pág. 31 parág. 14

Anciãos cristãos – ‘colaboradores para a nossa alegria’

14 Em todo o mundo, como povo de Jeová estamos a realizar o nosso ministério apesar dos obstáculos que Satanás e os seus agentes colocam no nosso caminho. Alguns de nós têm-se visto frente a frente com desafios gigantescos, mas, com plena confiança em Jeová, enfrentamos esses “Golias” e conseguimos derrotá-los. No entanto, às vezes, a constante batalha contra as pressões do mundo deixa-nos cansados e desanimados. Nesse estado enfraquecido, ficamos vulneráveis e corremos o risco de ser ‘golpeados’ pelas pressões que, de outra forma, enfrentaríamos com êxito. Nesses momentos, o oportuno apoio de um ancião pode ajudar-nos a recuperar a alegria e a força, como já aconteceu no caso de muitos. Uma pioneira de 60 e poucos anos relata: “Há algum tempo, eu não me sentia bem, e o serviço de campo esgotava-me. Um ancião notou a minha falta de energia e veio falar comigo. Foi uma conversa muito animadora sobre um relato da Bíblia. Eu segui as sugestões que ele me deu, e isso ajudou-me muito.” Ela acrescentou: “Foi muito amoroso da parte desse ancião ter notado a minha situação e ter-me ajudado.” Realmente, é reanimador saber que temos anciãos que amorosamente se preocupam connosco e que, como Abisai do passado, estão prontos para ‘nos socorrer’.

18 A 24 DE JULHO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | 2 SAMUEL 22

“Confie na ajuda de Jeová”

Achegue-se pág. 19-20 parág. 11

É mesmo possível ‘achegar-se a Deus’?

11 Uma coisa é ler que Deus é “vigoroso em poder”. (Isaías 40:26) Outra bem diferente é ler sobre como ele libertou Israel no mar Vermelho e, depois, sustentou a nação no deserto por 40 anos. Imagine as águas agitadas a abrirem-se. Tente visualizar a nação – talvez 3 milhões de pessoas – a caminhar no leito seco do mar, com as águas estáticas, como enormes paredes, em ambos os lados. (Êxodo 14:21; 15:8) Pense em como Deus cuidou deles no deserto: providenciou que jorrasse água de uma rocha e fez surgir sobre o solo um alimento que parecia sementes brancas. (Êxodo 16:31; Números 20:11) Jeová revelou ali que não somente tem poder, mas que o usa em favor do seu povo. Não é reconfortante saber que as nossas orações ascendem a um Deus poderoso que “é para nós refúgio e força, uma ajuda encontrada prontamente durante aflições”? — Salmo 46:1.

Sentinela 01/06/10 pág. 26 parág. 4-6

“Agirás com lealdade”

Vejamos mais de perto as palavras de David. O termo hebraico traduzido “agirás com lealdade” também pode ser traduzido “agirás com benevolência”. A verdadeira lealdade tem as suas raízes no amor. Movido por amor, Jeová apega-se a quem lhe é leal.

Note também que a lealdade é mais do que um sentimento; é uma qualidade ativa, não passiva. Como David pôde ver, Jeová age com lealdade. Nas épocas mais difíceis, Jeová agiu em seu favor, protegendo lealmente esse rei fiel e dando-lhe orientação. David, cheio de gratidão, reconheceu que Jeová o tinha livrado “da palma da mão de todos os seus inimigos”. — 2 Samuel 22:1.

O que aprendemos das palavras de David? Jeová não é indeciso e não muda. (Tiago 1:17) Ele apega-se aos seus padrões e é sempre fiel às suas promessas. Num outro salmo, David escreveu: “Jeová […] não abandonará aqueles que lhe são leais.” — Salmo 37:28.

Pérolas espirituais

Sentinela 15/11/12 pág. 17 parág. 7

Cultive o espírito de alguém menor

7 O exemplo de humildade de Deus causou um tremendo efeito no salmista David. Ele cantou a Jeová: “Tu me darás o teu escudo de salvação, e é a tua humildade que me engrandece.” (2 Sam. 22:36) David atribuiu qualquer grandeza que ele tivesse em Israel à humildade de Jeová – ao facto de que Deus condescendia, ou se humilhava, para lhe prestar atenção. (Sal. 113:5-7) É diferente no nosso caso? Que qualidades, habilidades e privilégios qualquer um de nós tem ‘que não tenha recebido’ de Jeová? (1 Cor. 4:7) Quem age como menor é “grande” no sentido de que se torna mais valioso como servo de Jeová. (Luc. 9:48, nota) Vejamos como isso acontece.

25 A 31 DE JULHO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | 2 SAMUEL 23-24

“Está a fazer sacrifícios para Jeová?”

Perspicaz vol. 1 pág. 177 parág. 2

Araúna

Araúna, pelo que parece, ofereceu esse lugar, com o gado e os implementos de madeira para o sacrifício, sem cobrar nada, mas David insistiu em pagar um preço. O registo em 2 Samuel 24:24 mostra que David comprou a eira e o gado por 50 siclos de prata (US$ 110). No entanto, o relato em 1 Crónicas 21:25 fala de David ter pago 600 siclos de ouro (c. US$ 77.000) pelo lugar. O escritor de Segundo de Samuel trata apenas da compra, conforme se relaciona com a localização do altar e com os materiais para o sacrifício então feito, e, assim, parece que o preço de compra mencionado por ele se restringia a tais coisas. Por outro lado, o escritor de Primeiro das Crónicas considera os assuntos relacionados com o templo mais tarde construído neste lugar, e associa a compra com essa construção. (1Cr 22:1-6; 2Cr 3:1) Visto que a área toda do templo era muito ampla, parece que a soma de 600 siclos de ouro se aplica à compra desta grande área, em vez de à pequena parte necessária para o altar inicialmente construído por David.

Sentinela 15/01/12 pág. 18 parag. 8

Aprenda da ‘estrutura da verdade’

8 Se o sacrifício oferecido por um israelita fosse uma manifestação voluntária de gratidão sincera a Jeová ou, como no caso de uma oferta queimada, um pedido de aprovação divina, então a escolha apropriada de um animal provavelmente não seria difícil. O adorador teria prazer em dar a Jeová o seu melhor. Os cristãos não oferecem sacrifícios literais conforme estipulados na Lei mosaica; mas eles oferecem sacrifícios no sentido de que usam o seu tempo, energia e recursos para servir a Jeová. O apóstolo Paulo referiu-se à “declaração pública” da esperança cristã e a ‘fazer o bem e partilhar as coisas com outros’ como sacrifícios que agradam a Deus. (Heb. 13:15, 16) A disposição com que o povo de Jeová se dedica a tais atividades revela a sua gratidão e apreço por tudo o que ele lhes dá. Portanto, existe um paralelo entre as atitudes e motivações dos que realizam serviço cristão hoje e os que ofereciam sacrifícios voluntários nos tempos antigos.

Pérolas espirituais

Sentinela 15/05/05 pág. 19 parág. 6

Destaques do livro de Segundo Samuel

23:15-17. David tinha tanto respeito pela lei de Deus sobre a vida e o sangue que, nessa ocasião, ele refreou-se de fazer qualquer coisa que tivesse a aparência de ser uma violação dessa lei. Nós devemos cultivar essa mesma atitude para com as ordens de Deus.

1 A 7 DE AGOSTO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | 1 REIS 1-2

“Será que aprende com os seus erros?”

Perspicaz vol. 2 pág. 914 parág. 1

Salomão

Ao ouvir o som da música procedente de Giom, que não ficava muito longe, e a aclamação do povo: “Viva o Rei Salomão”, Adonias e os seus coconspiradores fugiram, tomados de medo e de confusão. Salomão proveu um vislumbre da paz que assinalaria o seu governo por se negar a macular a sua ascensão ao trono com uma vingança. Se prevalecesse o contrário, Salomão provavelmente teria perdido a vida. Adonias fugiu para o santuário em busca de asilo, de modo que Salomão mandou que Adonias lhe fosse trazido de lá. Salomão informou Adonias de que continuaria vivo, a menos que se achasse algum mal nele, e, então, mandou-o para casa. — 1Rs 1:41-53.

Perspicaz vol. 1 pág. 53 parág. 7

Adonias

No entanto, depois da morte de David, Adonias acercou-se de Bate-Seba e induziu-a a agir como sua agente perante Salomão, para solicitar por esposa a Abisague, a jovem enfermeira e companheira de David. A declaração de Adonias, de que “o reinado ia tornar-se meu e que foi em mim que todo o Israel fixou a sua face para eu me tornar rei”, indica que ele achava ter sido privado do seu direito, muito embora professasse reconhecer a mão de Deus neste assunto. (1Rs 2:13-21) Embora a sua solicitação talvez se baseasse inteiramente no desejo de obter alguma compensação pela perda do reino, sugeria fortemente que as chamas da ambição continuavam acesas em Adonias, visto que, segundo uma regra no antigo Oriente, as esposas e as concubinas de um rei só se tornariam as do seu sucessor legal. (Compare isso com 2Sa 3:7; 16:21.) Salomão encarou assim tal solicitação, feita por meio da sua mãe, e ordenou a morte de Adonias, ordem que prontamente foi executada por Benaia. — 1Rs 2:22-25.

Pérolas espirituais

Sentinela 01/07/05 pág. 30 parág. 1

Destaques do livro de Primeiro dos Reis

2:37, 41-46. Quão perigoso é achar que se pode ultrapassar os limites e escapar da punição! Os que deliberadamente se desviam da “estrada que conduz à vida” sofrerão as consequências dessa decisão tola. — Mateus 7:14.

8 A 14 DE AGOSTO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | 1 REIS 3-4

“O valor da sabedoria”

Sentinela 15/12/11 pág. 8-9 parág. 4-6

Ele serve de bom exemplo ou de alerta?

4 No início do reinado de Salomão, Deus apareceu-lhe num sonho e convidou-o a fazer um pedido. Ciente da sua pouca experiência, Salomão pediu sabedoria. (Leia 1 Reis 3:5-9.) Contente por o rei ter pedido sabedoria em vez de riquezas e glória, Deus deu-lhe “um coração sábio e entendido” – e prosperidade. (1 Reis 3:10-14) Como disse Jesus, a sabedoria de Salomão era tão notável que a rainha de Sabá ouviu falar dela e fez uma longa viagem para ver isso de perto. — 1 Reis 10:1, 4-9.

5 Nenhum de nós espera receber sabedoria milagrosamente, em base pessoal. Salomão disse que o “próprio Jeová dá sabedoria”, mas disse também que devemos esforçar-nos para adquirir essa qualidade divina: ‘Preste atenção à sabedoria, com o seu ouvido, para inclinar o seu coração ao discernimento.’ Relacionado com isso, ele usou expressões como ‘clamar por’, ‘persistir em procurar’ e ‘continuar a buscar’ sabedoria. (Pro. 2:1-6) Obviamente, é possível adquirir sabedoria.

6 Seria bom perguntar-se: ‘Levo a sério o exemplo de Salomão com relação a valorizar a sabedoria divina?’ Incertezas económicas induzem muitos a concentrar os seus interesses no emprego e nas finanças, influenciando também decisões sobre que tipo e quanta instrução secular vão adquirir. Que dizer de você e da sua família? Será que as vossas escolhas indicam que valorizam e buscam a sabedoria divina? Ajustarem o vosso foco ou alvos iria permitir-vos adquirir mais sabedoria? Realmente, ganhar e aplicar a sabedoria é para o nosso bem eterno. Salomão escreveu: ‘Nesse caso entenderás a justiça, o juízo e a retidão, todos os caminhos do bem.’ — Pro. 2:9.

Pérolas espirituais

Sentinela 01/02/98 pág. 11 parág. 15

Jeová é um Deus de pactos

15 Quando os descendentes de Abraão ficaram organizados como nação sob a Lei, Jeová abençoou-os segundo a sua promessa feita ao patriarca. Em 1473 AEC, Josué, sucessor de Moisés, levou Israel a Canaã. A subsequente divisão da terra entre as tribos cumpriu a promessa de Jeová, de dar essa terra à semente de Abraão. Quando Israel era fiel, Jeová cumpria a sua promessa de dar-lhes a vitória sobre os inimigos. Isto deu-se especialmente durante o governo do Rei David. Na época do filho de David, Salomão, um terceiro aspeto do pacto abraâmico já se tinha cumprido. “Judá e Israel eram muitos, em multidão, iguais aos grãos de areia junto ao mar, comendo e bebendo, e alegrando-se.” — 1 Reis 4:20.

15 A 21 DE AGOSTO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | 1 REIS 5-6

“Uma obra motivada por amor a Jeová”

Sentinela 01/02/11 pág. 15 parág. 5

Já Sabia?

Os cedros do Líbano eram conhecidos especialmente pela durabilidade, beleza e suave fragrância da sua madeira, bem como pela sua resistência a ataques de insetos. Assim, na construção do templo, Salomão procurou usar os melhores materiais. Hoje, tudo o que resta das florestas de cedro que cobriam as montanhas do Líbano são alguns bosques isolados.

Perspicaz vol. 1 pág. 461 parág. 3

Cedro

Tal uso extensivo do cedro exigia o trabalho de milhares de trabalhadores para cortar as árvores, transportá-las até Tiro ou Sídon, na costa do Mediterrâneo, armá-las em jangadas e fazê-las flutuar costa abaixo, provavelmente até Jope. Eram então transportadas por terra até Jerusalém. Isto foi combinado através de um contrato entre Salomão e Hirão. (1Rs 5:6-18; 2Cr 2:3-10) Depois disso, o fluxo de madeira continuou, de modo que se podia dizer que Salomão tornou a ‘madeira de cedro igual aos sicómoros, por causa da grande quantidade’ dela durante o seu reinado. — 1Rs 10:27; compare isso com Is 9:9, 10.

Perspicaz vol. 2 pág. 1092 parág. 6

Templo

Ao organizar o trabalho, Salomão convocou 30 000 homens de Israel, enviando-os ao Líbano em grupos de 10 000 por mês, com direito à permanência de dois meses em casa, entre as escalas. (1Rs 5:13, 14) Como carregadores, convocou 70 000 dentre os “residentes forasteiros” do país, e, como cortadores, 80 000. (1Rs 5:15; 9:20, 21; 2Cr 2:2) Como capatazes do serviço, Salomão nomeou 550 homens e, pelos vistos, 3300 como ajudantes. (1Rs 5:16; 9:22, 23) Aparentemente, dentre estes, 250 eram israelitas e 3600 “residentes forasteiros” em Israel. — 2Cr 2:17, 18.

Pérolas espirituais

Despertai! 05/12 quadro na pág. 17

A Bíblia — Um Livro de Profecias Exatas — Parte 1

CRONOMETRAGEM EXATA

Um exemplo do valor da cronometragem exata da Bíblia pode ser observado em 1 Reis 6:1, que fala do tempo em que o Rei Salomão começou a construir o templo em Jerusalém. Lemos: “No ano quatrocentos e oitenta [479 anos completos] depois que saíram da terra do Egito os filhos de Israel, no quarto ano do reinado de Salomão sobre Israel, no mês de Zive, que é o segundo mês, começou-se a edificar a casa de Jeová.” — Versão Brasileira.

Segundo a cronologia bíblica, o quarto ano do reinado de Salomão corresponde a 1034 AEC. Contando 479 anos completos antes dessa data, chegamos a 1513 AEC como o ano do êxodo de Israel.

22 A 28 DE AGOSTO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | 1 REIS 7

“O que aprendemos de duas colunas”

Sentinela 01/12/13 pág. 13 parág. 3

‘Dessas montanhas extrairás cobre’

O Rei Salomão usou uma grande quantidade de cobre nos acessórios do templo em Jerusalém. A maior parte foi obtida por David, seu pai, das suas conquistas na Síria. (1 Crónicas 18:6-8) O “mar de fundição”, a enorme bacia de cobre em que os sacerdotes se lavavam, tinha capacidade para mais de 66 mil litros e pesava cerca de 30 toneladas. (1 Reis 7:23-26, 44-46) Na entrada do templo havia duas enormes colunas de cobre. Elas eram ocas, com quase 2 metros de diâmetro, 8 metros de altura e paredes de mais de 7 centímetros de espessura. No seu topo havia um capitel de mais de 2 metros de altura. (1 Reis 7:15, 16; 2 Crónicas 4:17) A quantidade de cobre usada apenas nesses objetos deve ter sido impressionante.

Perspicaz vol. 1 pág. 370 parág. 4

Boaz, II

A mais setentrional das duas enormes colunas de cobre, erguidas diante do pórtico do glorioso templo de Salomão, era chamada Boaz, que possivelmente significa “Em Força”. A coluna meridional era chamada Jaquim, que significa “Que [Jeová] Estabeleça Firmemente”. Assim, juntando-se as duas, e lendo-se da direita para a esquerda, encarando-se o L, transmitiria a ideia: ‘Que [Jeová] estabeleça firmemente [o templo] em força.’ — 1Rs 7:15-21; veja CAPITEL.

Pérolas espirituais

Perspicaz vol. 1 pág. 288 parág. 9

Banho

Exige-se limpeza física daqueles que adoram a Jeová em santidade e pureza. Isto foi demonstrado em conexão com o arranjo do tabernáculo e o posterior serviço no templo. Por ocasião da sua investidura, o sumo sacerdote Arão e os seus filhos banharam-se antes de trajar as vestes oficiais. (Êx 29:4-9; 40:12-15; Le 8:6, 7) Para lavarem as mãos e os pés, os sacerdotes usavam água da bacia de cobre no pátio do tabernáculo, e, posteriormente, do enorme mar de fundição junto ao templo de Salomão. (Êx 30:18-21; 40:30-32; 2Cr 4:2-6) No Dia da Expiação, o sumo sacerdote banhava-se duas vezes. (Le 16:4, 23, 24) Aqueles que levavam o bode para Azazel, os restos dos sacrifícios animais e a sacrificial vaca vermelha para fora do acampamento tinham de banhar a sua carne e lavar as suas vestes antes de entrarem novamente no acampamento. — Le 16:26-28; Núm 19:2-10.

29 DE AGOSTO A 4 DE SETEMBRO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | 1 REIS 8

“A oração pública de Salomão foi humilde e sincera”

Sentinela 15/11/09 pág. 9 parág. 9-10

Enriqueça as suas orações por meio de estudo bíblico

9 Para ser ouvida, a oração tem de vir do coração. Salomão fez uma oração assim, registada em 1 Reis, capítulo 8, diante de uma multidão reunida em Jerusalém para a inauguração do templo de Jeová, em 1026 AEC. Depois de a arca do pacto ter sido colocada no Santíssimo e a nuvem de Jeová ter enchido o templo, Salomão louvou a Deus.

10 Examine a oração de Salomão e note as suas referências ao coração. Salomão reconheceu que somente Jeová conhece o coração de uma pessoa. (1 Reis 8:38, 39) A mesma oração mostra que há esperança para um pecador que ‘retorna a Deus de todo o seu coração’. Se um inimigo capturasse os do povo de Deus, os seus apelos seriam ouvidos se o coração deles fosse pleno para com Jeová. (1 Reis 8:48, 58, 61) Certamente, pois, as nossas orações devem ser feitas de coração.

Sentinela 15/01/99 pág. 17 parág. 7-8

Erga mãos leais em oração

7 Quer oremos em público, quer em particular, um importante princípio bíblico é que nos lembremos de mostrar uma atitude humilde nas nossas orações. (2 Crónicas 7:13, 14) O Rei Salomão mostrou humildade na sua oração pública por ocasião da dedicação do templo de Jeová em Jerusalém. Salomão acabara de concluir um dos edifícios mais magníficos já construídos na Terra. No entanto, orou com humildade: “Morará Deus verdadeiramente na terra? Eis que os próprios céus, sim, o céu dos céus, não te podem conter; quanto menos, então, esta casa que construí!” — 1 Reis 8:27.

8 Assim como Salomão, devemos ser humildes quando representamos outros numa oração em público. Embora devamos evitar ser santimoniosos, a humildade pode ser mostrada pelo nosso tom de voz. Orações humildes não são bombásticas nem melodramáticas. Não chamam a atenção para a pessoa que ora, mas para Aquele a quem são dirigidas. (Mateus 6:5) Mostramos também humildade por aquilo que dizemos em oração. Se orarmos humildemente, não falaremos como se exigíssemos que Deus fizesse certas coisas à nossa maneira. Antes, pediremos que Jeová aja de um modo que se harmonize com a sua sagrada vontade. O salmista exemplificou a atitude correta ao implorar: “Ai! Jeová, salva deveras, por favor! Ai! Jeová, concede deveras bom êxito, por favor!” — Salmo 118:25; Lucas 18:9-14.

Pérolas espirituais

Perspicaz vol. 1 pág. 472 parág. 10

Céu, I

Salomão, construtor do templo em Jerusalém, declarou que os “céus, sim, o céu dos céus”, não podem conter a Deus. (1Rs 8:27) A posição de Jeová, como Criador dos céus, está muito acima de todos eles, e “só o seu nome é inalcançavelmente elevado. A sua dignidade está acima da terra e do céu”. (Sal 148:13) Jeová mede os céus físicos com a mesma facilidade que um homem mediria um objeto por estender os dedos, para que o objeto ficasse entre a ponta do polegar e a do mindinho. (Is 40:12) A declaração de Salomão não significa que Deus não tenha um lugar específico de residência. Também não significa que ele seja omnipresente, no sentido de literalmente estar em toda a parte e em tudo. Isto pode ver-se em Salomão falar também de Jeová como ouvindo “desde os céus, teu lugar estabelecido de morada”, isto é, os céus do domínio espiritual. — 1Rs 8:30, 39.

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