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Referências Para o Manual de Atividades da Reunião Vida e Ministério (2022)
mwbr22 setembro pp. 1-11

Referências para o Manual de Atividades da Reunião Vida e Ministério

5 A 11 DE SETEMBRO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | 1 REIS 9-10

“Dê valor à sabedoria de Jeová”

Sentinela 01/07/99 pág. 30 parág. 6

Uma visita muito recompensada

Ao encontrar-se com Salomão, a rainha começou a testá-lo com “perguntas difíceis”. (1 Reis 10:1) A palavra hebraica usada aqui pode ser traduzida como “enigmas”. Mas isto não quer dizer que a rainha envolveu Salomão em jogos banais. É interessante que a mesma palavra hebraica é usada no Salmo 49:4 para descrever assuntos sérios referentes a pecado, morte e redenção. Assim, é provável que a rainha de Sabá tenha conversado com Salomão sobre assuntos complexos, que testaram a profundidade da sabedoria dele. A Bíblia diz que ela “começou a falar-lhe sobre tudo o que lhe veio a ser achegado ao coração”. Salomão, por sua vez, “informava-a sobre todos os assuntos dela. Não se mostrava haver nenhum assunto oculto ao rei, que ele não lhe comunicasse.” — 1 Reis 10:2b, 3.

Sentinela 01/11/99 pág. 20 parág. 6

Quando há bastante generosidade

Pasmada com o que ouviu e viu, a rainha replicou humildemente: “Felizes são os teus homens; felizes são estes servos teus que estão constantemente de pé diante de ti, escutando a tua sabedoria!” (1 Reis 10:4-8) Ela não disse que os servos de Salomão eram felizes por estarem cercados pela opulência — embora o estivessem. Antes, os servos de Salomão eram abençoados por poderem ouvir constantemente a sabedoria que Salomão recebeu de Deus. Que belo exemplo a rainha de Sabá é hoje em dia para os do povo de Jeová, que se deleitam com a sabedoria do próprio Criador e com a do seu Filho, Jesus Cristo!

Sentinela 01/07/99 pág. 30 parág. 7

Uma visita muito recompensada

A rainha de Sabá ficou tão impressionada com a sabedoria de Salomão e com a prosperidade do seu reino, que “se mostrou não haver mais espírito nela”. (1 Reis 10:4, 5) Alguns entendem que esta frase quer dizer que a rainha ficou “sem fôlego”. Um erudito sugere até que ela tenha desmaiado. Seja como for, a rainha ficou atónita com o que viu e ouviu. Ela disse que os servos de Salomão eram felizes por poderem ouvir a sabedoria do rei, e bendisse a Jeová por entronizar Salomão. Em seguida, deu ao rei presentes caríssimos, sendo que somente o ouro, em valores atuais, totalizou uns 40 milhões de dólares. Salomão também a presenteou, dando à rainha “tudo do seu agrado que [ela lhe] pediu”. — 1 Reis 10:6-13.

Pérolas espirituais

Sentinela 01/11/08 pág. 22 parág. 4-6

Já Sabia?

Quanto ouro é que o Rei Salomão tinha?

As Escrituras dizem que Hirão, rei de Tiro, enviou 4 toneladas de ouro a Salomão, que a rainha de Sabá lhe deu uma quantidade similar, e que a frota de Salomão trouxe mais de 15 toneladas de ouro de Ofir. “O peso do ouro que chegou a Salomão num só ano”, diz o relato, “ascendeu a seiscentos e sessenta e seis talentos de ouro”, ou mais de 25 toneladas. (1 Reis 9:14, 28; 10:10, 14) Será que isso é possível? Qual era o tamanho das reservas de ouro da realeza nos tempos antigos?

Uma inscrição antiga que os eruditos consideram autêntica diz que o Faraó Tutmés III, do Egito, (segundo milénio AEC) deu cerca de 13,5 toneladas de ouro ao templo de Amon-Rá em Karnak. Durante o oitavo século AEC, o rei assírio Tiglate-Pileser III recebeu mais de 4 toneladas de ouro como tributo de Tiro, e Sargão II deu de presente a mesma quantidade de ouro aos deuses de Babilónia. Relata-se que o Rei Filipe II, da Macedónia, (359-336 AEC) extraía mais de 28 toneladas de ouro por ano das minas de Pangeu, na Trácia.

Quando o filho de Filipe, Alexandre, o Grande, (336-323 AEC) capturou a cidade persa de Susa, ele supostamente levou cerca de 1180 toneladas de ouro dali e quase 7 mil toneladas de toda a Pérsia. Portanto, quando comparada com essas informações, a descrição da Bíblia a respeito do ouro que o Rei Salomão tinha não é exagerada.

12 A 18 DE SETEMBRO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | 1 REIS 11-12

“Seja sábio ao escolher com quem se vai casar”

Sentinela 07/18 pág. 18 parág. 7

“Quem está do lado de Jeová?”

7 Podemos aprender bastante do exemplo do rei Salomão. Quando era jovem, Salomão pedia sempre a orientação de Jeová. Por isso, Deus deu-lhe muita sabedoria e também o privilégio de construir o belo templo em Jerusalém. Porém, Salomão deixou de ser amigo de Jeová. (1 Reis 3:12; 11:1, 2) A lei de Deus dizia de modo bem claro que um rei hebreu não podia ‘tomar para si muitas esposas, para que seu coração não se desviasse’. (Deut. 17:17) Salomão desobedeceu a essa ordem e casou-se com 700 mulheres, além de trazer para a sua casa mais de 300 concubinas. (1 Reis 11:3) Muitas delas não eram israelitas e adoravam deuses falsos. Com isso, Salomão também desobedeceu à ordem de não se casar com mulheres estrangeiras. — Deut. 7:3, 4.

Sentinela 01/19 pág. 15-16 parág. 6

Como pode proteger o seu coração?

6 Satanás quer que nós sejamos como ele – um rebelde que não respeita os padrões de Jeová e que só pensa em si próprio. Satanás não pode obrigar-nos a pensar e a agir como ele. Por isso, ele tenta contaminar-nos de outras formas. Por exemplo, más associações “estragam” ou “corrompem” o nosso modo de pensar ou agir. (1 Cor. 15:33; nota) Como Satanás sabe isso, cerca-nos de pessoas que ele já contaminou, e fica a torcer para que nós escolhamos passar tempo com elas. (1 João 5:19) Ele casou-se com muitas mulheres que não adoravam a Jeová. Elas “tiveram uma poderosa influência sobre ele” e ‘aos poucos inclinaram-lhe o coração’. — 1 Reis 11:3; nota.

Sentinela 07/18 pág. 19 parág. 9

“Quem está do lado de Jeová?”

9 No entanto, Jeová nunca ignora o que é errado. A Bíblia diz: “Jeová ficou furioso com Salomão, porque o seu coração se tinha desviado de Jeová, [...] que lhe tinha aparecido duas vezes e que o tinha alertado exatamente sobre isso, que ele não devia seguir outros deuses. Porém, Salomão não obedeceu à ordem de Jeová.” Por causa disso, Salomão perdeu o apoio e o favor de Jeová. Os reis que vieram depois de Salomão só governavam uma parte do território, e, durante muitos anos, tiveram de enfrentar muitos problemas. — 1 Reis 11:9-13.

Pérolas espirituais

Sentinela 06/18 pág. 14 parág. 1-4

Ele poderia ter sido amigo de Deus

Para controlar a rebelião, Roboão preparou o seu exército. No entanto, Jeová não deixou o rei ir à guerra. Ele mandou o profeta Semaías dizer a Roboão: “Não vão à guerra contra os vossos irmãos israelitas. Volte cada um para a sua casa, pois fui eu que fiz isto acontecer.” — 1 Reis 12:21-24.

Não ir à guerra? Imagine como isso deve ter incomodado Roboão. O que é que o povo ia pensar dele? Pouco antes, ele tinha ameaçado tratar o povo com “chicotes farpados”. E agora não ia fazer nada para acabar com essa terrível rebelião? (Veja também 2 Crónicas 13:7.) Apesar disso, o rei e o exército “obedeceram à palavra de Jeová e voltaram para casa, assim como Jeová lhes tinha ordenado”.

O que aprendemos disto? É sempre melhor obedecer a Jeová, mesmo que isso talvez nos faça sentir vergonha do que outros vão pensar. Se formos sempre obedientes, Jeová vai abençoar-nos. — Deut. 28:2.

Como é que Jeová abençoou a obediência de Roboão? Ele continuou a ser o rei de Judá e Benjamim. Roboão concentrou-se em construir cidades nas regiões dessas duas tribos, e ele “tornou-as muito fortes”. (2 Cró. 11:5-12) E o mais importante é que, por algum tempo, Roboão seguiu as leis de Jeová. As dez tribos governadas por Jeroboão estavam a afundar-se na idolatria. Por isso, muitas das pessoas que ali moravam “apoiaram Roboão”. Elas iam até Jerusalém para mostrar que estavam do lado da adoração verdadeira. (2 Cró. 11:16, 17) Por causa da obediência de Roboão, Jeová tornou o seu reino mais forte.

19 A 25 DE SETEMBRO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | 1 REIS 13-14

“Porque é importante estarmos contente e sermos modesto?”

Sentinela 15/08/08 pág. 8 parág. 4

Mantenha a lealdade com um coração unificado

4 Em seguida, Jeroboão disse ao homem do Deus verdadeiro: “Vem deveras comigo à casa e fortifica-te, e deixa-me dar-te uma dádiva.” (1 Reis 13:7) O que é que o profeta deveria fazer? Aceitar a hospitalidade do rei depois de transmitir-lhe uma mensagem de condenação? (Sal. 119:113) Ou rejeitar o convite do rei, embora este aparentemente estivesse a sentir remorsos? Jeroboão, com certeza, tinha meios de dar presentes caros aos seus amigos. Se o profeta de Deus estivesse a alimentar um desejo secreto por coisas materiais, a oferta do rei com certeza teria sido uma enorme tentação. Contudo, Jeová tinha ordenado ao profeta: “Não deves comer pão nem beber água, e não deves voltar pelo caminho em que foste.” Assim, o profeta respondeu com toda a clareza: “Se me desses metade da tua casa não iria contigo, nem comeria pão, nem beberia água neste lugar.” E o profeta deixou Betel por outro caminho. (1 Reis 13:8-10) Que lição é que a decisão do profeta nos ensina sobre lealdade de coração? — Rom. 15:4.

Sentinela 15/08/08 pág. 11 parág. 15

Mantenha a lealdade com um coração unificado

15 O que mais podemos aprender do erro do profeta de Judá? Provérbios 3:5 diz: “Confia em Jeová de todo o teu coração e não te estribes na tua própria compreensão.” Em vez de continuar a confiar em Jeová, como tinha feito antes, nesta ocasião o profeta de Judá confiou no seu próprio critério. Esse erro custou-lhe a vida e o seu bom nome perante Deus. O que lhe aconteceu destaca o valor de servir a Jeová com modéstia e lealdade.

Sentinela 15/08/08 pág. 9-10 parág. 10

Mantenha a lealdade com um coração unificado

10 O profeta de Judá deveria ter discernido a artimanha do profeta idoso. Poderia ter-se perguntado: ‘Porque é que Jeová enviaria um anjo a outra pessoa com novas instruções para mim?’ O profeta poderia ter pedido a Jeová que esclarecesse a instrução, mas as Escrituras não indicam que ele tenha feito isso. Pelo contrário, ele “voltou com [o homem idoso] para comer pão na sua casa e para beber água”. Jeová não se agradou disso. Quando o enganado profeta finalmente voltava para Judá, foi morto por um leão. Que trágico fim teve a sua carreira de profeta! — 1 Reis 13:19-25.

Pérolas espirituais

Sentinela 01/07/10 pág. 29 parág. 5

Ele procura o que é bom em nós

Acima de tudo, as palavras de 1 Reis 14:13 dão-nos uma bela lição sobre Jeová e o que ele procura em nós. Lembre-se de que algo de bom ‘se encontrou’ em Abias. Pelos vistos, Jeová procurou no seu coração até encontrar um pequeno indício de algo bom. Um outro erudito diz que Abias, comparado com a sua família, era uma pérola solitária “no meio de um monte de pedras”. Jeová deu valor a essa qualidade de Abias e recompensou-o, estendendo certa medida de misericórdia a esse membro de uma família má.

26 DE SETEMBRO A 2 DE OUTUBRO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | 1 REIS 15-16

“Imite o exemplo de coragem de Asa”

Sentinela 15/08/12 pág. 8 parág. 4

“Há uma recompensa pela vossa atividade”

Nos 20 anos que se seguiram à divisão de Israel em dois reinos, Judá ficou totalmente corrompido por práticas pagãs. Quando Asa se tornou rei, em 977 AEC, a própria corte estava contaminada pela adoração dos deuses da fertilidade cananeus. Mas, segundo a crónica inspirada do reinado de Asa, ele “passou a fazer o que era bom e direito aos olhos de Jeová, seu Deus”. Asa “removeu os altares estrangeiros e os altos, e destroçou as colunas sagradas, e cortou os postes sagrados”. (2 Cró. 14:2, 3) Além disso, expulsou do reino de Judá “os homens que se prostituíam no serviço dum templo”, praticantes de sodomia em nome da religião. Asa não se limitou a essa limpeza. Ele também exortou o povo a ‘procurar a Jeová, o Deus dos seus antepassados’, e a obedecer “à Lei e aos mandamentos” de Deus. — 1 Reis 15:12, 13; 2 Cró. 14:4.

Sentinela 03/17 pág. 19-20 parág. 7

Sirva a Jeová de todo o coração

7 Uma maneira de imitar o rei Asa é servir a Deus de todo o coração, mesmo quando isso é difícil. Como podemos saber se estamos a fazer isso? Podemos perguntar-nos: ‘Será que estou decidido a ser leal a Jeová e a manter a congregação livre de más influências?’ Asa precisou de muita coragem para tirar a sua avó da posição de rainha-mãe. Pode ser que, às vezes, você tenha de ser corajoso como o rei Asa. Por exemplo, imagine que alguém da sua família ou o seu melhor amigo foi desassociado porque pecou e não se arrependeu. Estaria decidido a parar de conviver com essa pessoa? O que é que o seu coração o levaria a fazer nesse caso?

Perspicaz vol. 1 pág. 225 parág. 1

Asa

Apesar da falta de sabedoria e de perspicácia espiritual que ele ocasionalmente demonstrava, as boas qualidades de Asa, e manter-se ele livre da apostasia, evidentemente pesavam mais do que os seus erros, e ele é considerado um dos reis fiéis da linhagem de Judá. (2Cr 15:17) O reinado de Asa, de 41 anos, coincidiu em parte ou em todo com os reinados de oito reis de Israel: Jeroboão, Nadabe, Baasa, Elá, Zinri, Onri, Tibni (que governou uma parte de Israel em oposição a Onri) e Acabe. (1Rs 15:9, 25, 33; 16:8, 15, 16, 21, 23, 29) Ao morrer Asa, o seu filho Jeosafá tornou-se rei. — 1Rs 15:24.

Pérolas espirituais

Sentinela 15/09/98 pág. 21 parág. 8

Será que Deus é real para si?

Por exemplo, leia a profecia sobre a pena pela reconstrução de Jericó e depois considere o seu cumprimento. Josué 6:26 declara: “Naquele tempo específico, Josué fez proclamar um juramento, dizendo: ‘Maldito perante Jeová seja o homem que se levantar e reconstruir esta cidade, sim, Jericó. Lance ele os alicerces dela pagando com a perda de seu primogênito e ponha-lhe as portas pagando com a perda de seu filho mais jovem.’” O cumprimento ocorreu cerca de 500 anos mais tarde, pois lemos em 1 Reis 16:34: “Nos [dias do Rei Acabe], Hiel, o betelita, construiu Jericó. Lançou os alicerces dela com a perda de Abirão, seu primogênito, e com a perda de Segube, seu mais moço, pôs-lhe as portas, segundo a palavra de Jeová, que este havia falado por intermédio de Josué, filho de Num.” Somente um Deus real poderia inspirar estas profecias e cuidar para que se cumprissem.

3 A 9 DE OUTUBRO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | 1 REIS 17-18

“‘Até quando ficarão indecisos entre duas opiniões diferentes?’”

Sentinela 03/17 pág. 14 parág. 6

Tenha fé em Jeová e tome boas decisões!

6 Quando os israelitas já estavam a morar na Terra Prometida, eles tiveram de decidir se iam adorar a Jeová ou aos deuses falsos. (Leia Josué 24:15.) Podia parecer uma coisa simples, mas na verdade era muito importante; até podia ser uma questão de vida ou morte. Na época em que Jeová usava juízes para liderar o seu povo, vez após vez os israelitas tomaram más decisões. Eles viraram as costas a Jeová e passaram a adorar deuses falsos. (Juí. 2:3, 11-23) Mais tarde, nos dias do profeta Elias, mais uma vez o povo teve de tomar uma decisão: servir a Jeová ou ao deus falso Baal. Elias chamou o povo à atenção porque não decidiam que lado iam tomar. Você talvez pense: ‘Mas essa decisão era fácil. Servir a Jeová é sempre a melhor coisa a fazer!’ Realmente, nenhuma pessoa em sã consciência deveria ter vontade de adorar um deus como Baal. Mesmo assim, aqueles israelitas estavam “indecisos entre duas opiniões”. (1 Reis 18:21) Elias foi muito direto e incentivou o povo a escolher o único Deus verdadeiro, Jeová.

Imite pág. 88 parág. 15

Ele defendeu a adoração pura

15 Os sacerdotes de Baal ficaram ainda mais exaltados, ‘clamando ao máximo da sua voz e fazendo cortes em si mesmos com punhais e com lanças, segundo o seu costume, até derramarem sangue sobre si’. Mas tudo isso foi em vão! “Não havia voz e não havia quem respondesse, e não se dava atenção.” (1 Reis 18:28, 29) De facto, não havia nenhum Baal. Ele era uma invenção de Satanás para desviar as pessoas de Jeová. A verdade é que escolher qualquer amo que não seja Jeová só traz deceção, até mesmo vergonha. — Leia o Salmo 25:3; 115:4-8.

Imite pág. 90 parág. 18

Ele defendeu a adoração pura

18 Antes da oração de Elias, a multidão ali talvez se tenha perguntado se Jeová não passaria de uma mentira, assim como Baal. Mas, depois da oração, já não havia tempo para dúvidas. O relato diz: “Nisto veio cair fogo da parte de Jeová e passou a consumir a oferta queimada e a lenha, bem como as pedras, e o pó, e lambeu a água que havia no rego.” (1 Reis 18:38) Que resposta espetacular! E qual foi a reação do povo?

Pérolas espirituais

Sentinela 01/04/08 quadro na pág. 19

Ele observou e esperou

Quanto tempo durou a seca nos dias de Elias?

O profeta de Jeová, Elias, anunciou ao Rei Acabe que a longa seca logo acabaria. Isso foi “no terceiro ano” –  pelos vistos, a contar a partir do dia em que Elias anunciou a seca. (1 Reis 18:1) Jeová fez chover pouco depois de Elias ter dito que Ele faria isso. Assim, alguns talvez concluam que a seca terminou no decorrer do terceiro ano e que, portanto, durou menos de três anos. No entanto, tanto Jesus como Tiago disseram que a seca durou “três anos e seis meses”. (Lucas 4:25; Tiago 5:17) Será que isso é uma contradição?

De forma alguma. Veja bem, a estação seca no Israel antigo era bastante longa, durando até seis meses. Sem dúvida, Elias foi até Acabe para anunciar a seca quando o período de estiagem já era incomumente longo e severo. Na verdade, a seca tinha começado quase meio ano antes. Assim, quando Elias anunciou o fim da seca “no terceiro ano” após ele ter dado o primeiro anúncio, a seca já tinha durado quase três anos e meio. Os “três anos e seis meses” completos já tinham passado quando todo o povo se reuniu para presenciar o grande teste no monte Carmelo.

Considere, então, a ocasião em que Elias visitou o Rei Acabe pela primeira vez. O povo acreditava que Baal era “o cavaleiro das nuvens”, o deus que traria chuvas para acabar com a estação seca. Se a estação seca foi incomumente longa, é provável que as pessoas se perguntassem: ‘Onde está Baal? Quando ele trará as chuvas?’ O anúncio de Elias, de que não choveria nem cairia orvalho até que ele desse a ordem, deve ter sido arrasador para aqueles adoradores de Baal. — 1 Reis 17:1.

10 A 16 DE OUTUBRO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | 1 REIS 19-20

“Recorra a Jeová para obter consolo”

Sentinela 06/19 pág. 15-16 parág. 5

Confie em Jeová quando estiver ansioso

5 Leia 1 Reis 19:1-4. No entanto, quando a rainha Jezabel ameaçou matar Elias, ele ficou com medo e fugiu para a região de Berseba. Elias ficou tão desanimado que “pediu para morrer”. Porque é que ele se sentiu assim? Elias era um homem imperfeito, “um homem com sentimentos iguais aos nossos”. (Tia. 5:17) Talvez tenha sido dominado pela ansiedade e pelo cansaço físico. Pelos vistos, Elias achava que todo o seu esforço de promover a adoração verdadeira não tinha adiantado nada. Para ele, a situação em Israel continuava igual e não existia ninguém além dele que ainda servisse a Jeová. (1 Reis 18:3, 4, 13; 19:10, 14) A reação deste profeta fiel até pode deixar-nos surpreendidos. Mas Jeová entendia o que Elias estava a sentir.

Imite pág. 103 parág. 13

Ele foi consolado pelo seu Deus

13 Como é que você acha que Jeová, no céu, se sentiu ao ver o seu amado profeta debaixo daquele arbusto no deserto a suplicar para morrer? O relato dá-nos a resposta. Depois de Elias adormecer, Jeová enviou um anjo. Com um toque suave, o anjo acordou-o e disse: “Levanta-te, come.” Elias fez isso, pois o anjo tinha-lhe providenciado uma refeição simples – pão quente e água fresca. Será que ele, pelo menos, agradeceu ao anjo? O relato diz apenas que o profeta comeu, bebeu e voltou a dormir. Será que ele estava assim tão deprimido que nem conseguia falar? Seja como for, o anjo acordou-o pela segunda vez, talvez ao amanhecer. Mais uma vez ele disse a Elias: “Levanta-te, come”, e acrescentou estas palavras tocantes: “Porque a viagem é demais para ti.” — 1 Reis 19:5-7.

Imite pág. 106 parág. 21

Ele foi consolado pelo seu Deus

21 O relato traz-nos à atenção que Jeová não estava em nenhuma dessas demonstrações espetaculares do poder da natureza. Elias sabia que Jeová não é um deus mítico da natureza, como Baal, que na ilusão dos seus adoradores era considerado o “cavaleiro das nuvens”, ou aquele que trazia as chuvas. Jeová é a verdadeira Fonte de todo o espantoso poder encontrado na natureza, mas ele é muito maior do que qualquer coisa que tenha criado. Nem mesmo os céus físicos o podem conter! (1 Reis 8:27) Como é que tudo isso ajudou Elias? Lembre-se de que ele estava com medo. Com um Deus como Jeová do seu lado, um Deus que tem todo esse imenso poder à disposição, Elias não precisava de ter medo de Acabe nem de Jezabel. — Leia o Salmo 118:6.

Imite pág. 106-107 parág. 22

Ele foi consolado pelo seu Deus

22 Depois do fogo, veio uma calmaria, e Elias ouviu “uma voz calma, baixa”. Essa voz convidou Elias a falar novamente. Então, pela segunda vez, Elias expressou as suas preocupações. Talvez isso tenha feito com que ele se sentisse mais aliviado. Mas, sem dúvida, Elias sentiu-se muito mais consolado com o que aquela “voz calma, baixa”, disse a seguir. Jeová garantiu a Elias que ele tinha muito valor. Como? Deus revelou muitas coisas que faria mais tarde contra a adoração de Baal em Israel. Com certeza, o trabalho de Elias não tinha sido em vão, visto que o propósito de Jeová estava em andamento e nada impediria o seu avanço. Além disso, Elias ainda fazia parte desse propósito, pois Jeová disse-lhe para retomar o seu serviço, dando-lhe instruções específicas. — 1 Reis 19:12-17.

Pérolas espirituais

Sentinela 01/11/97 pág. 31 parág. 1

Um exemplo de abnegação e de lealdade

Muitos dos servos de Deus demonstram hoje um espírito similar de abnegação. Alguns têm deixado os seus “campos”, o seu meio de vida, para pregar as boas novas em territórios distantes ou para servir como membros de uma família de Betel. Outros têm viajado para países estrangeiros para trabalhar em projetos de construção da Sociedade. Muitos têm aceitado o que poderia ser classificado como tarefas humildes. No entanto, ninguém que trabalha como escravo para Jeová presta um serviço insignificante. Jeová aprecia todos os que o servem voluntariamente e abençoa o espírito abnegado deles. — Marcos 10:29, 30.

17 A 23 DE OUTUBRO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | 1 REIS 21-22

“Imite o modo de Jeová exercer autoridade”

Perspicaz vol. 2 pág. 53 parág. 6

Jeová dos exércitos

Quando Josué viu um visitante angélico perto de Jericó e lhe perguntou se estava a favor de Israel ou do lado inimigo, a resposta foi: “Não, mas eu — eu vim agora como príncipe do exército de Jeová.” (Jos 5:13-15) O profeta Micaías disse aos reis Acabe e Jeosafá: “Deveras vejo a Jeová sentado no seu trono e todo o exército dos céus em pé junto a ele, à sua direita e à sua esquerda”, referindo-se claramente aos filhos espirituais de Jeová. (1Rs 22:19-21) O uso do plural em “Jeová dos exércitos” é apropriado, visto que as forças angélicas não são descritas apenas em divisões de querubins, serafins e anjos (Is 6:2, 3; Gén 3:24; Re 5:11), mas também como constituindo grupos organizados, de modo que Jesus Cristo podia falar de ter “mais de doze legiões de anjos” à sua disposição. (Mt 26:53) Na súplica por ajuda dirigida a Jeová por Ezequias, este chamou-lhe “Jeová dos exércitos, Deus de Israel, sentado sobre os querubins”, evidentemente aludindo à Arca do Pacto e às figuras de querubins na sua tampa, que simbolizavam o trono celestial de Jeová. (Is 37:16; compare isso com 1Sa 4:4; 2Sa 6:2.) O temeroso servo de Eliseu foi reconfortado por uma visão miraculosa, na qual ele viu os montes ao redor da cidade sitiada, em que Eliseu morava, ‘cheios de cavalos e de carros de guerra, de fogo’, como parte das hostes angélicas de Jeová. — 2Rs 6:15-17.

Sentinela 02/21 pág. 4 parág. 9

“O cabeça de todo o homem é o Cristo”

9 Humildade. Jeová é a Pessoa mais sábia do Universo. Apesar disso, ele escuta a opinião dos seus servos. (Gén. 18:23, 24, 32) E Jeová também aceita as sugestões deles. (1 Reis 22:19-22) Jeová é perfeito, mas, por enquanto, ele não espera perfeição de nós. Em vez disso, ele ajuda os seus servos a servi-lo da melhor forma possível. (Sal. 113:6, 7) Não é por acaso que a Bíblia diz que Jeová é o nosso “ajudador”. (Sal. 27:9; Heb. 13:6) O rei David reconheceu que só conseguiu cumprir a grande designação que tinha recebido, por causa da humildade de Jeová. — 2 Sam. 22:36.

Perspicaz vol. 2 pág. 354 parág. 7

Mentira

Jeová Deus permite a “operação do erro” para com aqueles que preferem a falsidade, “para que acreditem na mentira” em vez de nas boas novas sobre Jesus Cristo. (2Te 2:9-12) Este princípio é ilustrado pelo que aconteceu séculos antes no caso do Rei Acabe, de Israel. Profetas mentirosos asseguraram a Acabe êxito na guerra contra Ramote-Gileade, ao passo que o profeta de Jeová, Micaías, predisse o desastre. Conforme revelado numa visão a Micaías, Jeová permitiu que uma criatura espiritual se tornasse “um espírito enganoso” na boca dos profetas de Acabe. Quer dizer, esta criatura espiritual usou os seus poderes sobre eles de modo que não disseram a verdade, mas sim o que eles mesmos queriam dizer e o que Acabe queria ouvir deles. Embora avisado de antemão, Acabe preferiu ser enganado por essas mentiras e pagou com a vida. — 1Rs 22:1-38; 2Cr 18.

Pérolas espirituais

Sentinela 10/21 pág. 3 parág. 4-6

O que é o verdadeiro arrependimento?

4 Foi então que a paciência de Jeová atingiu o seu limite. Ele mandou o profeta Elias dizer a Acabe e a Jezabel como eles seriam punidos. A família deles seria eliminada. As palavras de Elias foram um golpe duro para um homem arrogante como Acabe! Mas, por mais incrível que pareça, ele ‘humilhou-se’. — 1 Reis 21:19-29.

5 Naquela ocasião, Acabe humilhou-se. Mas, depois disso, o comportamento que ele teve mostrou que o seu arrependimento não era sincero. Ele não tentou eliminar a adoração de Baal do seu reino, nem promoveu a adoração de Jeová. Além disso, Acabe mostrou de outras maneiras que não estava arrependido.

6 Mais tarde, Acabe entrou em guerra com os sírios. Ele pediu ao rei Jeosafá, de Judá, para se juntar a ele. Como bom rei que era, Jeosafá sugeriu que se consultasse primeiro um profeta de Jeová. De início, Acabe não gostou da ideia. Ele disse: “Há mais um homem por meio de quem podemos consultar a Jeová, mas eu odeio-o, pois ele nunca profetiza coisas boas a meu respeito, só coisas más.” Apesar disso, eles consultaram o profeta Micaías – e como seria de esperar, a mensagem que ele tinha para dar a Acabe não era nada boa! Acabe podia ter-se arrependido e procurado o perdão de Jeová. Mas, em vez disso, ele ordenou que o profeta fosse colocado na prisão. (1 Reis 22:7-9, 23, 27) É verdade que Acabe conseguiu mandar prender o profeta de Jeová, mas não conseguiu impedir a profecia de se cumprir. Na batalha que ocorreu depois disso, Acabe foi morto. — 1 Reis 22:34-38.

24 A 30 DE OUTUBRO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | 2 REIS 1-2

“Treine e deixe-se treinar”

Sentinela 15/04/15 pág. 13 parág. 15

Como os anciãos treinam outros para mais responsabilidades

15 O relato sobre Eliseu, o sucessor de Elias, também indica como os irmãos hoje podem mostrar o devido respeito pelos anciãos experientes. Certa vez, depois de terem visitado um grupo de profetas em Jericó, Elias e Eliseu andaram até ao rio Jordão. Ali, “Elias tomou . . . seu manto oficial e o enrolou, e golpeou as águas, e estas se dividiram”. Após atravessarem o leito seco do rio, eles continuaram a falar ao andarem. O relato deixa claro que Eliseu não achava que já sabia tudo. Até ao momento em que Elias partiu, Eliseu ouviu com atenção cada palavra dita pelo seu instrutor. Depois, Elias foi levado num vendaval. Mais tarde, de volta ao Jordão, Eliseu golpeou as águas com o manto de Elias e clamou: “Onde está Jeová, o Deus de Elias?” Mais uma vez, as águas dividiram-se. — 2 Reis 2:8-14.

Sentinela 15/04/15 pág. 13 parág. 16

Como os anciãos treinam outros para mais responsabilidades

16 Notou que o primeiro milagre realizado por Eliseu foi uma cópia exata do último milagre realizado por Elias? Porque é que isso é interessante? Aparentemente, Eliseu não achava que, agora que ele tinha assumido o controlo, deveria mudar o rumo das coisas. Em vez disso, por imitar a maneira de Elias realizar o seu ministério, Eliseu demonstrou o devido respeito pelo seu instrutor. Isso ajudou outros profetas a confiarem nele. (2 Reis 2:15) No entanto, mais tarde, durante o ministério de 60 anos de Eliseu, Jeová habilitou o profeta a realizar um número bem maior de milagres que Elias. Que lição é que este relato contém para os atuais aprendizes?

Pérolas espirituais

Sentinela 01/08/05 pág. 9 parág. 1

Destaques do livro de Segundo dos Reis

2:11 — O que eram os “céus” para os quais ‘Elias subiu no vendaval’? Esse termo não se refere nem às partes distantes do Universo nem ao lugar onde residem Deus e os seus filhos angélicos. (Deuteronómio 4:19; Salmo 11:4; Mateus 6:9; 18:10) “Os céus” para os quais Elias subiu referem-se à atmosfera. (Salmo 78:26; Mateus 6:26) Pelos vistos, o carro de fogo viajou através da atmosfera, transferindo Elias para outra parte da Terra, onde ele continuou a viver durante mais algum tempo. De facto, anos depois, Elias escreveu uma carta a Jeorão, rei de Judá. — 2 Crónicas 21:1, 12-15.

31 DE OUTUBRO A 6 NOVEMBRO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | 2 REIS 3-4

“Pega no teu filho”

Sentinela 12/17 pág. 4-5 parág. 7

“Sei que ele se levantará”

7 A segunda ressurreição registada na Bíblia foi feita por Eliseu, um profeta que veio depois de Elias. Uma mulher rica de Suném tinha sido muito bondosa com Eliseu. Jeová recompensou essa mulher e o seu marido idoso com um filho. Alguns anos depois, o menino morreu. Imagine como a mãe deve ter ficado arrasada! Ela viajou cerca de 30 quilómetros até ao monte Carmelo, onde Eliseu estava. Eliseu enviou Geazi, seu ajudante, para Suném. Mas Geazi não conseguiu ressuscitar o menino. Logo depois, Eliseu e a mãe do menino chegaram a Suném. — 2 Reis 4:8-31.

Sentinela 12/17 pág. 5 parág. 8

“Sei que ele se levantará”

8 Eliseu entrou no quarto onde a criança estava e orou. Foi então que Jeová fez um milagre, e o menino voltou a viver. Sem dúvida, a mãe dele ficou muito feliz! (Leia 2 Reis 4:32-37.) Ela talvez se tenha lembrado da oração que Ana fez quando levou Samuel para servir no tabernáculo: “Jeová […] faz descer à Sepultura e dela faz subir.” (1 Sam. 2:6) Esse milagre deixou claro que Jeová tem o poder de fazer uma pessoa voltar a viver.

Pérolas espirituais

Perspicaz vol. 2 pág. 728 parág. 4

Profeta

“Filhos dos Profetas.” Conforme explica a Gesenius’ Hebrew Grammar (Gramática Hebraica de Gesenius, Oxford, 1952, p. 418) o termo hebraico ben (filho de), ou benéh (filhos de), pode indicar “ser membro de uma associação ou sociedade (ou de uma tribo, ou de qualquer classe definida)”. (Veja Ne 3:8, onde um “membro dos misturadores de unguentos” é, literalmente, “filho dos misturadores de unguentos”.) Assim, a expressão “filhos dos profetas” talvez descreva uma escola de instrução para os chamados para esta vocação, ou simplesmente uma associação cooperativa de profetas. Menciona-se que havia grupos de profetas assim em Betel, Jericó e Gilgal. (2Rs 2:3, 5; 4:38; compare isso com 1Sa 10:5, 10.) Samuel presidia um grupo em Ramá (1Sa 19:19, 20), e Eliseu parece ter ocupado uma posição similar nos seus dias. (2Rs 4:38; 6:1-3; compare isso com 1Rs 18:13.) O registo menciona que construíam a sua própria morada e que se usou uma ferramenta emprestada, o que pode indicar que levavam uma vida simples. Embora partilhassem regularmente alojamentos e alimentos, talvez recebessem designações individuais para irem em missões proféticas. — 1Rs 20:35-42; 2Rs 4:1, 2, 39; 6:1-7; 9:1, 2.

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