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  • mwbr20 junho pp. 1-8
  • Referências para o Manual de Atividades da Reunião Vida e Ministério

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  • Referências para o Manual de Atividades da Reunião Vida e Ministério
  • Referências Para o Manual de Atividades da Reunião Vida e Ministério (2020)
  • Subtemas
  • 1 A 7 DE JUNHO
  • TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | GÉNESIS 44-45
  • “José perdoou os seus irmãos”
  • Sentinela 01/05/15 p. 14 §§ 5-7 e p. 15 § 1
  • ‘Será que eu estou no lugar de Deus?’
  • Em busca de pérolas espirituais
  • Perspicaz vol. 3 p. 381 §§ 1-2
  • Rasgar vestes
  • Sentinela 15/08/04 p. 15 § 15
  • Odiados sem causa
  • 8 A 14 DE JUNHO
  • TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | GÉNESIS 46-47
  • “Alimento durante um período de fome”
  • Sentinela 01/05/87 p. 15 § 2
  • Preservação de vida em época de fome
  • O Reino de Deus já Governa! pp. 234-235 §§ 11-12
  • O Reino realiza a vontade de Deus na Terra
  • Em busca de pérolas espirituais
  • Perspicaz vol. 1 p. 272 § 4
  • Atitudes, posturas e gestos
  • Bíblia de Estudo, nota de Atos 7:14
  • 15 A 21 DE JUNHO
  • TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | GÉNESIS 48-50
  • “Nós podemos aprender muito com os idosos”
  • Perspicaz vol. 2 p. 468 § 5
  • Jacó
  • Perspicaz vol. 3 p. 750 § 12
  • Últimos dias
  • Sentinela 01/06/07 p. 28 § 10
  • Os idosos são uma bênção para os jovens
  • Em busca de pérolas espirituais
  • Sentinela 01/06/04 p. 15 §§ 4-5
  • Quem glorifica a Deus é abençoado
  • Perspicaz vol. 1 p. 339 § 6
  • Benjamim
  • 22 A 28 DE JUNHO
  • TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | ÊXODO 1-3
  • “Eu Vou Tornar-Me O Que Eu Me Decidir Tornar”
  • Sentinela 15/03/13 p. 25 § 4
  • Honre o grande nome de Jeová
  • O Reino de Deus já Governa! quadro na p. 43
  • O SIGNIFICADO DO NOME DE DEUS
  • Em busca de pérolas espirituais
  • Despertai 08/04/04 p. 6 § 5
  • Moisés – homem ou mito?
  • Sentinela 15/03/04 p. 24 § 4
  • Destaques do livro de Êxodo
  • 29 DE JUNHO A 5 DE JULHO
  • TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | ÊXODO 4-5
  • “Eu irei ensinar-te o que deves dizer”
  • Sentinela 15/10/10 p. 13 § 5
  • Como é que Jeová encara as desculpas?
  • Sentinela 15/04/14 p. 9 §§ 5-6
  • Será que você vê “Aquele que é invisível”?
  • Sentinela 15/10/10 p. 14 § 1
  • Como é que Jeová encara as desculpas?
  • Em busca de pérolas espirituais
  • Sentinela 15/03/04 p. 28 § 4
  • Perguntas dos Leitores
  • Perspicaz vol. 2 p. 500 § 5
  • Jeová
Referências Para o Manual de Atividades da Reunião Vida e Ministério (2020)
mwbr20 junho pp. 1-8

Referências para o Manual de Atividades da Reunião Vida e Ministério

1 A 7 DE JUNHO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | GÉNESIS 44-45

“José perdoou os seus irmãos”

(Génesis 44:1, 2) Mais tarde, ele ordenou ao homem que era encarregado da sua casa: “Enche as sacas dos homens com alimentos, tanto quanto puderem transportar, e coloca o dinheiro de cada um na boca da sua saca. 2 Mas coloca o meu cálice, o cálice de prata, na boca da saca do mais novo, assim como o dinheiro pelos cereais.” Assim, ele fez o que José ordenara.

Sentinela 01/05/15 p. 14 §§ 5-7 e p. 15 § 1

‘Será que eu estou no lugar de Deus?’

José entrou em ação. Ele mandou perseguir e prender os seus irmãos, acusando-os de terem roubado o cálice, que tinha sido encontrado na saca de Benjamim. Depois disso, trouxeram-nos a José. Agora, ele tinha a oportunidade de saber que tipo de homens eram os seus irmãos. Judá falou em nome de todos. Ele implorou misericórdia, chegando a propor que todos os 11 se tornassem escravos no Egito. José respondeu que apenas Benjamim devia ficar como escravo, mas que todos os outros deviam ir-se embora. — Génesis 44:2-17.

A reação de Judá foi comovente. Ele disse: “Só ele resta de sua mãe, e seu pai deveras o ama.” Estas palavras devem ter emocionado José, porque ele era o filho mais velho de Raquel, a amada esposa de Jacó, que tinha morrido ao dar à luz Benjamim. José, assim como o seu pai, com certeza, lembrava-se com carinho de Raquel. Talvez, por serem filhos da mesma mãe, Benjamim fosse ainda mais querido para José. — Génesis 35:18-20; 44:20.

Judá continuou a implorar a José para não escravizar o seu irmão. Ele até se ofereceu para se tornar escravo no lugar de Benjamim. Depois, ele concluiu com este apelo emocionado: “Como poderia eu apresentar-me diante do meu pai, se o menino não for comigo? Oh, eu não poderia suportar a dor que sobreviria a meu pai!” (Génesis 44:18-34; Centro Bíblico Católico) Agora, ficou claro que aquele homem tinha mudado. Ele mostrou não apenas arrependimento mas também admirável empatia, abnegação e compaixão.

José já não conseguia conter-se. Ele tinha de expor o que estava a sentir. José pediu a todos os servos para saírem e chorou tão alto que dava para ouvir no palácio do Faraó. Finalmente, ele disse quem era: “Eu sou José, vosso irmão.” Ele abraçou os seus irmãos, que estavam perplexos, e, bondosamente, perdoou-os pelo que lhe tinham feito. (Génesis 45:1-15) Dessa maneira, ele mostrou ter a mesma disposição de Jeová, que perdoa generosamente. (Salmo 86:5) Será que fazemos o mesmo?

(Génesis 44:33, 34) Portanto, agora, por favor, deixe o seu escravo ficar em lugar do rapaz, como escravo do meu senhor, para que o rapaz possa voltar com os seus irmãos. 34 Como poderia eu voltar ao meu pai sem que o rapaz estivesse comigo? Não suportaria ver o meu pai ser atingido por tal desgraça!”

(Génesis 45:4, 5) Então, José disse aos irmãos: “Aproximem-se, por favor.” E aproximaram-se dele. Ele disse: “Eu sou José, o vosso irmão, que venderam aos egípcios. 5 Mas, agora, não fiquem aflitos nem se censurem uns aos outros por me terem vendido aos egípcios, porque Deus me enviou à vossa frente para preservar vidas.

Em busca de pérolas espirituais

(Génesis 44:13) Então, rasgaram as suas roupas, e cada um voltou a pôr a sua carga no seu jumento, e voltaram à cidade.

Perspicaz vol. 3 p. 381 §§ 1-2

Rasgar vestes

Um sinal comum de pesar entre os judeus, bem como entre outros orientais, especialmente quando ficavam a saber da morte de um familiar achegado. Em muitos casos, consistia em rasgar a parte da frente da veste, apenas o suficiente para expor o peito. Não envolvia rasgar completamente a veste, tornando-a inadequada para vestir.

O primeiro caso registado na Bíblia desta prática é o de Rúben, o filho mais velho de Jacó, que, quando retornou e não encontrou José na cisterna, rasgou as suas vestes, dizendo: “O menino desapareceu! E eu — para onde é que irei eu?” Como primogénito, Rúben era especialmente responsável pelo seu irmão mais novo. O seu pai, Jacó, quando foi informado da suposta morte do filho, também rasgou as suas capas e pôs serapilheira em sinal de luto (Gén 37:29, 30, 34), e, no Egito, os meios-irmãos de José também indicaram o seu pesar por rasgarem as suas vestes quando se fez parecer que Benjamim era ladrão. — Gén 44:13.

(Génesis 45:5-8) Mas, agora, não fiquem aflitos nem se censurem uns aos outros por me terem vendido aos egípcios, porque Deus me enviou à vossa frente para preservar vidas. 6 Este é o segundo ano de fome no país, e ainda teremos cinco anos em que não haverá nem lavoura nem colheita. 7 Mas Deus enviou-me à vossa frente, para vos preservar um restante na terra e para vos manter vivos através de uma grande libertação. 8 Assim, não foram vocês que me enviaram para cá, mas foi o verdadeiro Deus, a fim de me designar como principal conselheiro do Faraó, senhor de toda a sua casa e governador de toda a terra do Egito.

Sentinela 15/08/04 p. 15 § 15

Odiados sem causa

15 O que pode ajudar-nos a não sermos dominados pelo rancor contra os que nos odeiam sem causa? Lembre-se de que os nossos principais inimigos são Satanás e os demónios. (Efésios 6:12) Apesar de alguns humanos nos perseguirem de modo consciente e deliberado, muitos dos que se opõem ao povo de Deus fazem-no por ignorância ou são manipulados. (Daniel 6:4-16; 1 Timóteo 1:12, 13) Jeová deseja que “toda sorte de homens” tenham a oportunidade de ‘serem salvos e de terem um conhecimento exato da verdade’. (1 Timóteo 2:4) De facto, alguns que antes eram opositores, agora, são nossos irmãos cristãos, porque observaram a nossa conduta correta. (1 Pedro 2:12) Além disso, podemos aprender uma lição do exemplo de José, filho de Jacó. Embora ele tenha sofrido muito por causa dos seus meios-irmãos, não ficou com rancor deles. Porquê? Porque ele discerniu que Jeová estava no controlo da situação, manobrando os eventos para cumprir o Seu propósito. (Génesis 45:4-8) Da mesma forma, Jeová pode fazer com que qualquer sofrimento injusto que talvez passemos resulte em glória para o seu nome. — 1 Pedro 4:16.

8 A 14 DE JUNHO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | GÉNESIS 46-47

“Alimento durante um período de fome”

(Génesis 47:13) Não havia alimentos em toda a região, porque a fome era muito severa; a terra do Egito e a terra de Canaã ficaram esgotadas devido à fome.

Sentinela 01/05/87 p. 15 § 2

Preservação de vida em época de fome

2 Os sete anos de abundância acabaram, e a fome começou assim como Jeová tinha predito – uma fome, não apenas no Egito, mas “sobre toda a superfície da terra”. Quando o povo faminto, no Egito, começou a clamar ao Faraó por pão, este disse-lhe: “Ide a José. O que ele vos disser, isso haveis de fazer.” José vendeu cereais aos egípcios, até que o dinheiro deles acabou. Depois, aceitou o gado deles como pagamento. Finalmente, o povo aproximou-se de José, e disse-lhe: “Compra a nós e o nosso terreno por pão, e nós, junto com o nosso terreno, nos tornaremos escravos de Faraó.” Por isso, José comprou toda a terra dos egípcios para o Faraó. — Génesis 41:53-57; 47:13-20.

(Génesis 47:16) José disse então: “Se o vosso dinheiro acabou, entreguem os vossos rebanhos, e dar-vos-ei comida em troca dos rebanhos.”

(Génesis 47:19, 20) Será que nos vai deixar morrer, a nós e à nossa terra? Compre-nos a nós e à nossa terra em troca de comida, e nós, e a nossa terra, iremos tornar-nos escravos do Faraó. Dê-nos sementes para que vivamos e não morramos, e para que a nossa terra não fique desolada.” 20 José comprou então toda a terra dos egípcios para o Faraó, porque todos os egípcios venderam os seus campos, pois a fome era muito severa; e a terra passou a pertencer ao Faraó.

(Génesis 47:23-25) Então, José disse ao povo: “Vejam, hoje, eu comprei-vos para o Faraó, tanto a vocês como à vossa terra. Aqui têm sementes para semearem a terra. 24 Quando a terra produzir, deem um quinto ao Faraó, mas quatro partes serão vossas, para semear o campo e para vos alimentar, a vocês, às vossas crianças e aos das vossas casas.” 25 Assim, disseram: “O senhor preservou a nossa vida. Que achemos favor aos olhos do meu senhor, e nós iremos tornar-nos escravos do Faraó.”

O Reino de Deus já Governa! pp. 234-235 §§ 11-12

O Reino realiza a vontade de Deus na Terra

11 Fartura. Hoje, o mundo passa fome em sentido espiritual. A Bíblia alertou: “‘Eis que vêm dias’, é a pronunciação do Soberano Senhor Jeová, ‘e eu vou enviar uma fome à terra, uma fome, não de pão, e uma sede, não de água, mas de se ouvirem as palavras de Jeová.’” (Amós 8:11) Será que os cidadãos do Reino de Deus também passam fome? Jeová predisse que haveria o seguinte contraste entre o seu povo e os seus inimigos: “Os meus próprios servos comerão, mas vós passareis fome. Eis que os meus próprios servos beberão, mas vós passareis sede. Eis que os meus próprios servos se alegrarão, mas vós passareis vergonha.” (Isa. 65:13) Tem visto o cumprimento destas palavras?

12 As provisões espirituais fluem até nós como um rio que está a ficar cada vez mais largo e profundo. As nossas publicações bíblicas, bem como as gravações de áudio e vídeo, as nossas reuniões e congressos e as matérias publicadas no nosso site, formam um fluxo constante de alimento espiritual neste mundo espiritualmente faminto. (Eze. 47:1-12; Joel 3:18) Não acha emocionante ver na sua vida diária o cumprimento das promessas divinas sobre fartura? Alimenta-se regularmente da mesa de Jeová?

Em busca de pérolas espirituais

(Génesis 46:4) Eu mesmo descerei contigo até ao Egito e eu mesmo também te trarei de volta, e José é quem porá a mão sobre os teus olhos.”

Perspicaz vol. 1 p. 272 § 4

Atitudes, posturas e gestos

Deitar a mão sobre os olhos de defuntos. A expressão de Jeová a Jacó: “José deitará a mão sobre os teus olhos” (Gén 46:4), era um modo de dizer que José fecharia os olhos de Jacó após a morte deste, o que, normalmente, cabia ao primogénito fazer. Portanto, parece que Jeová indicou a Jacó que o direito da primogenitura pertenceria a José. — 1Cr 5:2.

(Génesis 46:26, 27) Todos os descendentes de Jacó que foram com ele para o Egito, sem contar com as esposas dos filhos de Jacó, foram 66. 27 E os filhos de José que nasceram no Egito foram dois. Todas as pessoas da casa de Jacó que entraram no Egito foram 70.

Bíblia de Estudo, nota de Atos 7:14

Um total de 75 pessoas: Quando Estevão mencionou que a família de Jacó no Egito era composta por 75 pessoas, ele talvez não tenha citado nenhum versículo em particular das Escrituras Hebraicas. Esse número não se encontra no texto Massorético das Escrituras Hebraicas. Génesis 46:26 diz: “Todos os descendentes de Jacó que foram com ele para o Egito, sem contar com as esposas dos filhos de Jacó, foram 66.” O versículo 27 continua a dizer: “Todas as pessoas da casa de Jacó que entraram no Egito foram 70.” Estes versículos mostram que a contagem da família de Jacó é feita de duas maneiras diferentes. A primeira contagem inclui apenas os seus descendentes naturais. A segunda contagem abrange todas as pessoas que foram para o Egito. Êxodo 1:5 e Deuteronómio 10:22 também mencionam que os descendentes de Jacó totalizavam 70 pessoas. Além disso, Estevão menciona ainda um terceiro número que inclui outros membros da família de Jacó. Alguns sugerem que esse número inclui os filhos e os netos de Manassés e Efraim – filhos de José – que são mencionados na versão Septuaginta em Génesis 46:20. Outros sugerem que esse número inclui as esposas dos filhos de Jacó, que não são mencionadas em Génesis 46:26. Portanto, o número “75” pode referir-se ao total de pessoas que se mudaram para o Egito. Estevão talvez tenha chegado a essa conclusão por causa de cópias das Escrituras Hebraicas que circulavam no primeiro século EC. Durante vários anos, alguns eruditos têm afirmado que a Septuaginta grega menciona o número “75” em Génesis 46:27 e Êxodo 1:5. No século 20, também foram encontrados dois fragmentos dos rolos do Mar Morto que também usavam o número “75” em Êxodo 1:5, em hebraico. Estevão talvez tenha citado o número “75”, apoiando-se num desses textos antigos. Apesar de não sabermos qual é a explicação correta, o número usado por Estevão é uma forma diferente de contar os descendentes de Jacó.

15 A 21 DE JUNHO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | GÉNESIS 48-50

“Nós podemos aprender muito com os idosos”

(Génesis 48:21, 22) Depois, Israel disse a José: “Vê, eu vou morrer, mas Deus certamente continuará convosco e irá levar-vos de volta à terra dos vossos antepassados. 22 Quanto a mim, dou-te uma porção de terra a mais do que aos teus irmãos, a qual tomei das mãos dos amorreus com a minha espada e o meu arco.”

Perspicaz vol. 2 p. 468 § 5

Jacó

Pouco antes da sua morte, Jacó abençoou os seus netos, os filhos de José, e, por orientação divina, colocou o mais novo Efraim à frente do mais velho Manassés. A seguir, Jacó declarou a José que receberia a porção dupla da herança de primogénito: “Deveras te dou uma lombada de terra mais do que a teus irmãos, tendo-a eu tomado da mão dos amorreus com a minha espada e com o meu arco.” (Gén 48:1-22; 1Cr 5:1) Visto que Jacó tinha comprado pacificamente o lote de terreno perto de Siquém aos filhos de Hamor (Gén 33:19, 20), parece que esta promessa feita a José era uma expressão da fé de Jacó, na qual ele falava profeticamente da futura conquista de Canaã pelos seus descendentes, como se já tivesse sido realizada pela sua própria espada e arco. (Veja AMORREU.) A porção dupla de José, daquela terra conquistada, consistia em duas porções de terra dadas às tribos de Efraim e de Manassés.

(Génesis 49:1) E Jacó chamou os seus filhos e disse: “Reúnam-se, para que eu vos diga o que vos acontecerá na parte final dos dias.

Perspicaz vol. 3 p. 750 § 12

Últimos dias

A Profecia do Leito da Morte de Jacó. Quando Jacó disse aos seus filhos: “Ajuntai-vos para que eu vos possa declarar o que vos acontecerá na parte final dos dias”, ou “nos dias vindouros” (BV), ele referia-se a um período de tempo no futuro, no qual as suas palavras começariam a cumprir-se. (Gén 49:1) Mais de dois séculos antes, Jeová tinha declarado a Abrão (Abraão), avô de Jacó, que os seus descendentes sofreriam aflição durante 400 anos. (Gén 15:13) Por conseguinte, neste caso, o período de tempo no futuro ao qual Jacó se referia como “parte final dos dias” só poderia começar depois de terminarem os 400 anos de aflição. (Para considerar os pormenores relativos ao capítulo 49 de Génesis, veja os artigos sobre os filhos de Jacó, sob os seus respetivos nomes.) Também se poderia esperar uma aplicação posterior da profecia, que envolveria o espiritual “Israel de Deus”. — Gál 6:16; Ro 9:6.

(Génesis 50:24, 25) Por fim, José disse aos seus irmãos: “Vou morrer, mas Deus, sem falta, voltará a sua atenção para vocês e certamente vos levará para fora desta terra, para a terra que jurou dar a Abraão, a Isaque e a Jacó.” 25 Por isso, José fez os filhos de Israel jurarem; disse-lhes: “Deus, sem falta, voltará a sua atenção para vocês. Prometam-me que levarão os meus ossos para fora daqui.”

Sentinela 01/06/07 p. 28 § 10

Os idosos são uma bênção para os jovens

10 Os idosos também podem ter uma boa influência sobre os seus irmãos na fé. Na sua velhice, José, filho de Jacó, realizou um simples ato de fé que teve um profundo efeito em milhões de verdadeiros adoradores que viveram depois dele. José tinha 110 anos quando “deu mandado [uma ordem] a respeito dos seus ossos”, a saber, que os israelitas levassem os ossos dele quando, finalmente, saíssem do Egito. (Hebreus 11:22; Génesis 50:25) Essa ordem serviu como um raio de esperança para Israel durante os muitos anos de dura escravidão que se seguiram à morte de José, dando-lhes a certeza de que viria a libertação deles.

Em busca de pérolas espirituais

(Génesis 49:19) “Quanto a Gade, um bando de saqueadores irá atacá-lo, mas ele atacará o calcanhar deles.

Sentinela 01/06/04 p. 15 §§ 4-5

Quem glorifica a Deus é abençoado

4 Antes de entrarem na Terra Prometida, membros da tribo israelita de Gade pediram que lhes fosse concedido morar na região pecuária a leste do Jordão. (Números 32:1-5) Viverem ali significaria enfrentar sérios desafios. As tribos a oeste teriam a proteção do vale do Jordão – uma barreira natural contra invasões militares. (Josué 3:13-17) No entanto, a respeito das terras a leste do Jordão, The Historical Geography of the Holy Land (A Geografia Histórica da Terra Santa), de George Adam Smith, diz: “Todas [elas] se estendem pelo grande planalto arábico, e não são entrecortadas por quase nenhuma barreira. Por conseguinte, em todas as eras têm ficado expostas à invasão de nómadas famintos, alguns dos quais invadem-nas todos os anos à procura de pasto.”

5 Como é que a tribo de Gade lidaria com essa pressão implacável? Séculos antes, o seu antepassado Jacó profetizou no leito da morte: “Quanto a Gade, uma guerrilha o acometerá, mas ele acometerá a retaguarda.” (Génesis 49:19) À primeira vista, essas palavras parecem ser desanimadoras. Na realidade, porém, eram uma ordem para os gaditas contra-atacarem. Jacó garantiu-lhes que, se fizessem isso, os invasores retrocederiam humilhados, com os gaditas a perseguirem a retaguarda deles.

(Génesis 49:27) “Benjamim continuará a dilacerar como um lobo. De manhã, comerá a presa e, ao anoitecer, repartirá o despojo.”

Perspicaz vol. 1 p. 339 § 6

Benjamim

A capacidade de luta dos descendentes de Benjamim foi retratada na profecia do leito da morte de Jacó. Nessa profecia, ele disse a respeito desse filho amado: “Benjamim continuará a dilacerar como lobo. De manhã comerá o animal apanhado e à noitinha repartirá o despojo.” (Gén 49:27) Os combatentes benjaminitas eram famosos pela sua habilidade com a funda. Eles lançavam pedras quer com a direita quer com a esquerda, e atingiam o alvo “num cabelo”. (Jz 20:16; 1Cr 12:2) O juiz Eúde, que era canhoto e matou o opressivo Rei Eglom, era de Benjamim. (Jz 3:15-21) Pode-se também notar que foi na “manhã” do reino de Israel que a tribo de Benjamim, embora uma ‘das menores tribos’, forneceu o primeiro rei de Israel, Saul, filho de Quis, que se mostrou um feroz lutador contra os filisteus. (1Sa 9:15-17, 21) Do mesmo modo, na “noitinha”, no que se referia à nação de Israel, a tribo de Benjamim forneceu a Rainha Ester e o primeiro-ministro Mordecai, que serviram para salvar os israelitas do aniquilamento sob o Império Persa. — Est 2:5-7.

22 A 28 DE JUNHO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | ÊXODO 1-3

“Eu Vou Tornar-Me O Que Eu Me Decidir Tornar”

(Êxodo 3:13) Moisés, porém, disse ao verdadeiro Deus: “Suponhamos que eu vá ter com os israelitas e lhes diga: ‘O Deus dos vossos antepassados enviou-me a vocês’, e eles me perguntem: ‘Qual é o nome dele?’ O que lhes devo dizer?”

Sentinela 15/03/13 p. 25 § 4

Honre o grande nome de Jeová

4 Leia Êxodo 3:10-15. Quando Moisés tinha 80 anos, Deus deu-lhe uma ordem de peso: “Faze que meu povo, os filhos de Israel, saia do Egito.” Moisés reagiu respeitosamente por fazer uma pergunta com um significado profundo. Ele perguntou: “Qual é o seu nome?” Visto que o nome de Deus já era conhecido há muito tempo, porque é que Moisés fez essa pergunta? Evidentemente, ele queria saber mais sobre a pessoa representada pelo nome – factos que convenceriam o povo de Deus de que Ele realmente os libertaria. A preocupação de Moisés era justificável porque os israelitas já eram escravos há algum tempo. Eles, provavelmente, iriam perguntar-se se o Deus dos seus antepassados seria capaz de libertá-los. Isso seria de esperar porque alguns israelitas até tinham começado a adorar deuses egípcios. — Eze. 20:7, 8.

(Êxodo 3:14) Deus disse então a Moisés: “Eu Vou Tornar-Me O Que Eu Me Decidir Tornar.” E acrescentou: “Isto é o que deves dizer aos israelitas: ‘“Eu Vou Tornar-Me” enviou-me a vocês.’”

O Reino de Deus já Governa! quadro na p. 43

O SIGNIFICADO DO NOME DE DEUS

O nome Jeová vem de um verbo hebraico que significa “vir a ser”, “tornar-se”. Alguns eruditos acham que, nesse caso, o verbo é usado na forma causativa, que, geralmente, indica que o agente faz alguém ou algo executar a ação do verbo. Portanto, muitos entendem que o nome de Deus significa “Ele Causa que Venha a Ser”. Esta definição descreve bem o papel de Jeová como o Criador. Ele ‘causou’ a existência do Universo e das criaturas inteligentes e continua a ‘causar’ o cumprimento da sua vontade e propósito.

Então, como devemos entender a resposta de Jeová à pergunta de Moisés em Êxodo 3:13, 14? Moisés perguntou: “Suponhamos que eu vá ter com os filhos de Israel e deveras lhes diga: ‘O Deus de vossos antepassados enviou-me a vós’, e eles deveras me digam: ‘Qual é o seu nome?’ O que hei de dizer-lhes?” Jeová respondeu: “Mostrarei Ser o Que Eu Mostrar Ser.”

Note que Moisés não estava a pedir que Jeová revelasse o seu nome. Ele e os israelitas já conheciam bem o nome de Deus. Moisés queria que Jeová lhe revelasse algo que fortalecesse a sua fé no tipo de Deus que Ele é, algo que também fosse evidente no significado do seu nome. Por isso, ao responder “Mostrarei Ser o Que Eu Mostrar Ser”, Jeová estava a revelar um aspeto emocionante da sua natureza: em cada situação, ele torna-se o que for necessário para cumprir o seu propósito. Por exemplo, para Moisés e os israelitas, Jeová tornou-se um Resgatador, um Legislador, um Provisor – e muito mais. O próprio Jeová escolhe tornar-se o que for necessário para cumprir as suas promessas feitas ao seu povo. No entanto, embora o nome divino possa incluir essa ideia, esse nome não se refere apenas ao que Deus escolhe tornar-se. Inclui também a ideia de que Deus ‘causa’, ou faz, com que a sua criação se torne o que for necessário para cumprir o seu propósito.

Em busca de pérolas espirituais

(Êxodo 2:10) Quando o menino cresceu, ela levou-o à filha do Faraó, e ele tornou-se um filho para ela. Ela chamou-lhe Moisés e disse: “É porque o tirei da água.”

Despertai 08/04/04 p. 6 § 5

Moisés – homem ou mito?

Não acha absurdo acreditar que uma princesa egípcia desse abrigo a uma criança? Não, porque a religião egípcia ensinava que atos de bondade eram um requisito para se entrar no céu. A respeito da adoção, a arqueóloga Joyce Tyldesley comenta: “As mulheres egípcias alcançaram a igualdade de sexos. Elas tinham os mesmos direitos jurídicos e económicos, pelo menos na teoria, e [...] as mulheres podiam fazer adoções.” O antigo Papiro de Adoção documenta a adoção efetiva de escravos por parte de uma mulher egípcia. Quanto à contratação da mãe de Moisés como ama de leite, The Anchor Bible Dictionary (Dicionário Bíblico Anchor) diz: “O esquema feito para que a mãe natural de Moisés o amamentasse [...] é muito semelhante ao sistema de contrato de adoção que se praticava na Mesopotâmia.”

(Êxodo 3:1) Moisés tornou-se pastor do rebanho de Jetro, seu sogro, sacerdote de Midiã. Quando estava a conduzir o rebanho para o lado oeste do deserto, chegou a Horebe, o monte do verdadeiro Deus.

Sentinela 15/03/04 p. 24 § 4

Destaques do livro de Êxodo

3:1— Que tipo de sacerdote era Jetro? Nos tempos patriarcais, o chefe da família servia como sacerdote para os seus familiares. Evidentemente, Jetro era chefe patriarcal de uma tribo de midianitas. Visto que os midianitas eram descendentes de Abraão por meio de Quetura, talvez soubessem algo sobre a adoração de Jeová. — Génesis 25:1, 2.

29 DE JUNHO A 5 DE JULHO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | ÊXODO 4-5

“Eu irei ensinar-te o que deves dizer”

(Êxodo 4:10) Moisés disse então a Jeová: “Perdão, Jeová, mas nunca tive facilidade em falar, nem no passado nem depois de falares com o teu servo, pois sou vagaroso na fala e vagaroso de língua.”

(Êxodo 4:13) No entanto, ele disse: “Perdão, Jeová. Por favor, envia qualquer outro que queiras enviar.”

Sentinela 15/10/10 p. 13 § 5

Como é que Jeová encara as desculpas?

“Não tenho capacidade.” Você talvez não se sinta qualificado para ser um ministro das boas novas. Alguns servos fiéis de Jeová nos tempos bíblicos achavam que não tinham capacidade para cuidar de tarefas que Jeová lhes tinha designado. Veja o caso de Moisés. Ao receber uma missão específica de Jeová, ele disse: “Perdão, Jeová, mas eu não sou orador fluente, nem desde ontem, nem desde antes, nem desde que falaste a teu servo, pois sou vagaroso de boca e vagaroso de língua.” Embora Jeová lhe garantisse apoio, Moisés respondeu: “Perdão, Jeová, mas, por favor, envia pela mão daquele a quem hás de enviar.” (Êxo. 4:10-13) Como é que Jeová reagiu?

(Êxodo 4:11, 12) Jeová disse-lhe: “Quem é que deu a boca ao homem? Quem é que o faz ser mudo ou surdo, ter boa visão ou ser cego? Não sou eu, Jeová? 12 Portanto, agora, vai e eu estarei contigo quando falares, e irei ensinar-te o que deves dizer.”

Sentinela 15/04/14 p. 9 §§ 5-6

Será que você vê “Aquele que é invisível”?

5 Antes de Moisés voltar ao Egito, Deus ensinou-lhe um princípio importante, o mesmo que Moisés registou mais tarde no livro de Jó: “O temor de Jeová — isso é sabedoria.” (Jó 28:28) Para ajudar Moisés a ter esse temor e agir com sabedoria, Jeová fez um contraste entre os humanos e o Deus Todo-Poderoso. Ele perguntou: “Quem designou a boca ao homem ou quem designa o mudo, ou o surdo, ou o de vista clara, ou o cego? Não sou eu, Jeová?” — Êxo. 4:11.

6 Qual era a lição? Moisés não precisava de ter medo. Ele tinha sido enviado por Jeová, que lhe daria o que fosse necessário para transmitir a mensagem de Deus ao Faraó. Além disso, o Faraó era insignificante em comparação com Jeová. Afinal, essa não foi a primeira vez que os servos de Deus estiveram em perigo sob o domínio egípcio. Moisés talvez tivesse meditado em como Jeová tinha protegido Abraão, José e a si próprio durante o reinado dos faraós anteriores. (Gén. 12:17-19; 41:14, 39-41; Êxo. 1:22–2:10) Com fé em Jeová, “Aquele que é invisível”, Moisés corajosamente foi ter com o Faraó e disse-lhe todas as palavras que Jeová lhe tinha ordenado.

(Êxodo 4:14, 15) Então, acendeu-se a ira de Jeová contra Moisés, e ele disse: “O que me dizes do teu irmão Arão, o levita? Sei que ele fala muito bem. Neste momento, ele está a caminho para vir ao teu encontro. Ao ver-te, o seu coração vai alegrar-se. 15 Portanto, fala com ele e põe-lhe as palavras na boca; e, quando falarem, eu estarei convosco e irei ensinar-vos o que devem fazer.

Sentinela 15/10/10 p. 14 § 1

Como é que Jeová encara as desculpas?

Jeová não isentou Moisés de cumprir a missão. No entanto, encarregou Arão de ajudá-lo a realizar a tarefa. (Êxo. 4:14-17) Além disso, nos anos seguintes, Jeová apoiou Moisés por dar-lhe tudo aquilo de que ele precisava para cumprir bem as tarefas que lhe tinha designado. Hoje, podemos ter a confiança de que Jeová moverá irmãos experientes para nos ajudarem a realizar o nosso ministério. Além disso, a Palavra de Deus garante-nos que Jeová vai capacitar-nos para o trabalho que ele nos ordenou a realizar. — 2 Cor. 3:5; veja o quadro “‘Os anos mais felizes da minha vida’”.

Em busca de pérolas espirituais

(Êxodo 4:24-26) Durante a viagem, na hospedaria, Jeová encontrou-o e procurava entregá-lo à morte. 25 Por fim, Zípora pegou numa pedra afiada e circuncidou o seu filho, e fez com que o prepúcio tocasse nos pés dele, e disse: “É porque és para mim um noivo de sangue.” 26 Assim, Ele deixou-o ir. Ela disse “noivo de sangue” por causa da circuncisão.

Sentinela 15/03/04 p. 28 § 4

Perguntas dos Leitores

A expressão de Zípora, “és para mim um noivo de sangue”, é incomum. O que é que isto indica a respeito dela? Quando cumpriu os requisitos do pacto da circuncisão, Zípora reconheceu ter um relacionamento pactuado com Jeová. O pacto da Lei, feito mais tarde com os israelitas, mostrou que num relacionamento pactuado, Jeová pode ser considerado um marido, e a outra parte, uma esposa. (Jeremias 31:32) Portanto, quando Zípora chamou “noivo de sangue” a Jeová (por meio do seu representante angélico), ela parece ter reconhecido a sua própria submissão aos termos daquele pacto. Era como se tivesse aceitado a posição de esposa no pacto de circuncisão, tendo a Jeová Deus por marido. De qualquer modo, por causa do seu ato decisivo de obediência ao requisito de Deus, a vida do seu filho já não estava em perigo.

(Êxodo 5:2) Porém, o Faraó disse: “Quem é Jeová, para que eu deva obedecer à sua voz e deixe Israel partir? Não conheço Jeová e, mais, não deixarei Israel partir.”

Perspicaz vol. 2 p. 500 § 5

Jeová

“Conhecer”, portanto, não significa apenas estar a par ou saber de algo ou de alguém. O tolo Nabal conhecia o nome de David, mas, ainda assim, indagou: “Quem é Davi?”, no sentido de perguntar: “Que importância é que ele tem?” (1Sa 25:9-11; compare isso com 2Sa 8:13.) O Faraó também tinha dito a Moisés: “Quem é Jeová, que eu deva obedecer à sua voz para mandar Israel embora? Não conheço Jeová, e ainda mais, não vou mandar Israel embora.” (Êx 5:1, 2) Com isso, o Faraó, evidentemente, queria dizer que não conhecia a Jeová como o verdadeiro Deus, ou como tendo qualquer autoridade sobre o rei do Egito e dos seus assuntos, nem como tendo qualquer poder para efetivar a Sua vontade, conforme anunciada por Moisés e Arão. Contudo, o Faraó e todo o Egito, juntamente com os israelitas, viriam a conhecer o verdadeiro significado desse nome, da pessoa que ele representava. Conforme Jeová mostrou a Moisés, isso aconteceria quando Deus executasse o Seu propósito para com os israelitas, libertando-os, dando-lhes a Terra da Promessa, e, assim, cumprindo o Seu pacto para com os antepassados deles. Desta forma, como Deus disse: “Sabereis certamente que eu sou Jeová, vosso Deus.” — Êx 6:4-8; veja TODO-PODEROSO.

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