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  • mwbr19 setembro pp. 1-8
  • Referências Para o Manual de Atividades da Reunião Vida e Ministério

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  • Referências Para o Manual de Atividades da Reunião Vida e Ministério
  • Referências Para o Manual de Atividades da Reunião Vida e Ministério (2019)
  • Subtemas
  • 2 A 8 DE SETEMBRO
  • TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | HEBREUS 7-8
  • “Sacerdote Para Sempre à Maneira de Melquisedeque”
  • Perspicaz vol. 2 p. 798 §§ 11, 12
  • Melquisedeque
  • Perspicaz vol. 2 p. 799 § 3
  • Melquisedeque
  • Em que sentido é que Melquisedeque não tinha “nem princípio de dias nem fim de vida”?
  • Perspicaz vol. 2 p. 798 § 13
  • Melquisedeque
  • Em Busca de Pérolas Espirituais
  • Sentinela 15/08/00 p. 14 § 11
  • Sacrifícios que agradaram a Deus
  • Perspicaz vol. 3 p. 156 § 5
  • Pacto
  • Como é que se tornou “obsoleto” o pacto da Lei?
  • 9 A 15 DE SETEMBRO
  • TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | HEBREUS 9-10
  • “Uma Sombra das Boas Coisas Futuras”
  • Perspicaz vol. 3 p. 242 § 10
  • Perdão
  • ‘Meu Seguidor’ p. 183 § 4
  • ‘Continue a seguir-me’
  • Perspicaz vol. 3 p. 245 § 7-p. 246 § 1
  • Perfeição
  • Em Busca de Pérolas Espirituais
  • Sentinela 01/03/92 p. 31 §§ 4-6
  • Perguntas dos Leitores
  • Perspicaz vol. 2 p. 788 § 6
  • Perspicaz vol. 1 p. 315 § 6
  • Batismo
  • 16 A 22 DE SETEMBRO
  • TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | HEBREUS 11
  • “Porque É Que a Fé É Tão Importante?”
  • Sentinela 10/16 p. 27 § 6
  • Mostre que tem fé nas promessas de Jeová
  • Sentinela 01/11/13 p. 11 §§ 2-5
  • “O recompensador dos que seriamente o buscam”
  • Sentinela 10/16 p. 23 §§ 10-11
  • Fortaleça a sua fé nas promessas de Jeová
  • Em Busca de Pérolas Espirituais
  • Perspicaz vol. 2 p. 109 § 3
  • Fé
  • Sentinela n.º 1 de 2017 p. 12 §§ 4-5
  • ‘Ele agradou a Deus’
  • 23 A 29 DE SETEMBRO
  • TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | HEBREUS 12-13
  • “A Disciplina É Uma Prova do Amor de Jeová”
  • Sentinela 15/03/12 p. 29 § 18
  • Não olhe para “as coisas atrás”
  • Sentinela 01/07/12 p. 21 § 3
  • ‘Sempre que orar, diga: “Pai”’
  • Sentinela 03/18 p. 32 § 18
  • ‘Escute a disciplina e torne-se sábio’
  • Em Busca de Pérolas Espirituais
  • Sentinela 15/09/11 pp. 17-18 § 11
  • Corra com perseverança
  • Sentinela 15/12/89 p. 22 § 10
  • Ofereça sacrifícios que agradam a Jeová
  • 30 DE SETEMBRO A 6 DE OUTUBRO
  • TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | TIAGO 1-2
  • “Os Passos Que Levam ao Pecado e à Morte”
  • Despertai! 04/17 p. 14
  • Tentação
  • O QUE A BÍBLIA DIZ
  • Despertai! 04/17 p. 14
  • Tentação
  • Em Busca de Pérolas Espirituais
  • Perspicaz vol. 2 p. 726 § 5
  • Luz, I
  • Perspicaz vol. 2 p. 685 § 3
  • Lei
Referências Para o Manual de Atividades da Reunião Vida e Ministério (2019)
mwbr19 setembro pp. 1-8

Referências Para o Manual de Atividades da Reunião Vida e Ministério

2 A 8 DE SETEMBRO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | HEBREUS 7-8

“Sacerdote Para Sempre à Maneira de Melquisedeque”

(Hebreus 7:1, 2) Pois este Melquisedeque, rei de Salém e sacerdote do Deus Altíssimo, foi ao encontro de Abraão que voltava da matança dos reis, e abençoou-o, 2 e Abraão deu-lhe um décimo de tudo. Em primeiro lugar o seu nome, traduzido, significa “rei da justiça”, e além disso ele é rei de Salém, isto é, “rei da paz”.

Perspicaz vol. 2 p. 798 §§ 11, 12

Melquisedeque

Rei da antiga Salém e “sacerdote do Deus Altíssimo”, Jeová. (Gén 14:18, 22) Ele é o primeiro sacerdote mencionado nas Escrituras; ocupava esta posição algum tempo antes de 1933 AEC. Sendo o rei de Salém, que significa “Paz”, Melquisedeque é identificado pelo apóstolo Paulo como “Rei da Paz”, e, à base do seu nome, como “Rei da Justiça”. (He 7:1, 2) Entende-se que a antiga Salém tenha sido o núcleo da posterior cidade de Jerusalém, e o seu nome foi incorporado no de Jerusalém, que, às vezes, é chamada “Salém”. — Sal 76:2.

Depois de Abrão (Abraão) derrotar Quedorlaomer e os seus reis confederados, o patriarca veio à Baixada de Savé, ou “à Baixada do rei”. Ali, Melquisedeque “trouxe para fora pão e vinho”, e abençoou Abraão, dizendo: “Bendito seja Abrão do Deus Altíssimo, Produtor do céu e da terra; e bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus opressores na tua mão!” Abraão entregou então ao rei-sacerdote “um décimo de tudo”, isto é, “dos principais despojos” que conseguira na sua guerra bem-sucedida contra os reis aliados. — Gén 14:17-20; He 7:4.

(Hebreus 7:3) Sem pai, sem mãe, sem genealogia, sem princípio de dias nem fim de vida, mas feito semelhante ao Filho de Deus, permanece sacerdote para sempre.

Perspicaz vol. 2 p. 799 § 3

Melquisedeque

Em que sentido é que Melquisedeque não tinha “nem princípio de dias nem fim de vida”?

Paulo destacou um facto notável a respeito de Melquisedeque, ao dizer sobre ele: “Sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo nem princípio de dias nem fim de vida, mas tendo sido feito semelhante ao Filho de Deus, permanece sacerdote perpetuamente.” (He 7:3) Como outros humanos, Melquisedeque nasceu e morreu. Todavia, não se fornecem os nomes do seu pai e da sua mãe, nem se revelam os seus ancestrais e a sua posteridade, e as Escrituras não contêm informações sobre o início dos seus dias ou o fim da sua vida. Por isso, Melquisedeque, apropriadamente, podia prefigurar Jesus Cristo, que tem um sacerdócio infindável. Assim como Melquisedeque não tem predecessor ou sucessor registados no seu sacerdócio, assim tampouco Cristo foi precedido por um sumo sacerdote semelhante a ele, e a Bíblia mostra que nenhum outro sumo sacerdote jamais o sucederá. Além disso, embora Jesus nascesse na tribo de Judá e na linhagem real de David, a sua linhagem carnal não tinha nenhuma influência sobre o seu sacerdócio, nem foi em virtude da genealogia humana que os cargos de sacerdote e de rei se conjugaram nele. Estas coisas foram resultado do juramento do próprio Jeová feito a ele.

(Hebreus 7:17) Pois sobre ele se testifica: “Tu és sacerdote para sempre à maneira de Melquisedeque.”

Perspicaz vol. 2 p. 798 § 13

Melquisedeque

Tipificado o Sacerdócio de Cristo. Numa notável profecia messiânica, o juramento afiançado de Jeová ao “Senhor” de David é: “Tu és sacerdote por tempo indefinido à maneira de Melquisedeque!” (Sal 110:1, 4) Este salmo inspirado deu aos hebreus motivos para considerar o prometido Messias como aquele em quem se conjugariam os cargos de sacerdote e rei. O apóstolo Paulo, na carta aos hebreus, eliminou qualquer dúvida a respeito da identidade de quem fora predito, falando de “Jesus, que se tornou sumo sacerdote para sempre à maneira de Melquisedeque”. — He 6:20; 5:10; veja PACTO.

Em Busca de Pérolas Espirituais

(Hebreus 8:3) Pois todo o sumo sacerdote é designado para oferecer tanto dádivas como sacrifícios, portanto era necessário que este sumo sacerdote também tivesse algo para oferecer.

Sentinela 15/08/00 p. 14 § 11

Sacrifícios que agradaram a Deus

11 “Todo o sumo sacerdote é designado para oferecer tanto dádivas como sacrifícios”, diz o apóstolo Paulo. (Hebreus 8:3) Note que Paulo divide as ofertas feitas pelo sumo sacerdote do antigo Israel em duas categorias, a saber, “dádivas” e “sacrifícios”, ou “sacrifícios pelos pecados”. (Hebreus 5:1) As pessoas, em geral, dão dádivas para expressar afeto e apreço, bem como para cultivar amizade, favor e aprovação. (Génesis 32:20; Provérbios 18:16) De modo similar, muitas das ofertas prescritas pela Lei podem ser encaradas como “dádivas” feitas a Deus para obter a Sua aprovação e o Seu favor. As transgressões da Lei exigiam reparações, e, para isso, ofereciam-se “sacrifícios pelos pecados”. O Pentateuco, especialmente os livros de Êxodo, Levítico e Números, apresentam uma ampla variedade de matéria referente aos tipos diferentes de sacrifícios e de ofertas. Embora possa ser um verdadeiro desafio para nós absorvermos e lembrarmo-nos de todos os pormenores, alguns pontos básicos sobre os diversos tipos de sacrifícios merecem a nossa atenção.

(Hebreus 8:13) Ao dizer “um novo pacto”, ele tornou o anterior obsoleto. E o que é obsoleto e fica velho está prestes a desaparecer.

Perspicaz vol. 3 p. 156 § 5

Pacto

Como é que se tornou “obsoleto” o pacto da Lei?

Entretanto, o pacto da Lei tornou-se, em certo sentido, “obsoleto” quando Deus anunciou, mediante o profeta Jeremias, que haveria um novo pacto. (Je 31:31-34; He 8:13) Em 33 EC, o pacto da Lei foi cancelado à base da morte de Cristo na estaca de tortura (Col 2:14), sendo substituído pelo novo pacto. — He 7:12; 9:15; At 2:1-4.

9 A 15 DE SETEMBRO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | HEBREUS 9-10

“Uma Sombra das Boas Coisas Futuras”

(Hebreus 9:12-14) Ele entrou no lugar santo, não com o sangue de bodes e de novilhos, mas com o seu próprio sangue, de uma vez para sempre, e obteve para nós um livramento eterno. 13 Pois, se o sangue de bodes e de touros, e as cinzas de uma novilha, aspergidos sobre os que se tornaram impuros, santifica visando a purificação da carne, 14 quanto mais o sangue do Cristo, que por meio de um espírito eterno se ofereceu a Deus sem defeito, purificará de obras mortas a nossa consciência, para que prestemos serviço sagrado ao Deus vivente!

Perspicaz vol. 3 p. 242 § 10

Perdão

Segundo a lei de Deus dada à nação de Israel, para que alguém que pecou contra Deus ou contra o seu próximo tivesse os seus pecados perdoados, ele primeiro tinha de retificar o erro, conforme a Lei prescrevia, e, então, na maioria dos casos, apresentar uma oferta de sangue a Jeová. (Le 5:5–6:7) Por isso, o princípio declarado por Paulo: “Sim, quase todas as coisas são purificadas com sangue, segundo a Lei, e a menos que se derrame sangue, não há perdão.” (He 9:22) Na realidade, porém, o sangue dos sacrifícios de animais não podia tirar pecados e dar à pessoa uma consciência perfeitamente limpa. (He 10:1-4; 9:9, 13, 14) Em contraste, o predito novo pacto tornou possível o verdadeiro perdão, baseado no sacrifício resgatador de Jesus Cristo. (Je 31:33, 34; Mt 26:28; 1Co 11:25; Ef 1:7) Jesus, enquanto esteve na terra, por curar um paralítico, demonstrou que tinha autoridade para perdoar pecados. — Mt 9:2-7.

(Hebreus 9:24-26) Pois Cristo não entrou num lugar santo feito por mãos humanas, que é uma cópia da realidade, mas no próprio céu, de modo que agora comparece perante Deus em nosso favor. 25 O objetivo não era que ele se oferecesse muitas vezes, como o sumo sacerdote que entra de ano a ano no lugar santo com sangue que não é o seu. 26 Senão, teria de sofrer muitas vezes desde a fundação do mundo. Mas agora, no final dos sistemas de coisas, ele manifestou-se de uma vez para sempre, para eliminar o pecado pelo sacrifício de si mesmo.

‘Meu Seguidor’ p. 183 § 4

‘Continue a seguir-me’

4 As Escrituras não dizem nada a respeito da chegada de Jesus ao céu, das boas-vindas que recebeu nem do alegre reencontro com o seu Pai. No entanto, a Bíblia já dizia com bastante antecedência o que ocorreria no céu logo após o retorno de Jesus. Durante mais de 15 séculos, os judeus observaram regularmente uma cerimónia sagrada. Uma vez por ano, o sumo sacerdote entrava no Santíssimo do templo e aspergia o sangue dos sacrifícios do Dia da Expiação diante da arca do pacto. Nesse dia, o sumo sacerdote prefigurava o Messias. Jesus cumpriu o significado profético daquela cerimónia uma vez para sempre quando retornou ao céu. Ele entrou na majestosa presença de Jeová – o lugar mais santo do Universo – e apresentou ao seu Pai o valor do seu sacrifício de resgate. (Hebreus 9:11, 12, 24) Será que Jeová aceitou esse sacrifício?

(Hebreus 10:1-4) Pois, visto que a Lei tem uma sombra das boas coisas futuras, mas não a própria realidade das coisas, nunca pode, com os mesmos sacrifícios oferecidos continuamente, ano após ano, tornar perfeitos os que se aproximam para adorar. 2 De outro modo, será que não se teria parado de oferecer os sacrifícios? Pois os que prestam serviço sagrado, uma vez purificados, já não teriam consciência dos pecados. 3 Mas, pelo contrário, esses sacrifícios são, ano após ano, uma lembrança dos pecados, 4 porque não é possível que o sangue de touros e de bodes tire pecados.

Perspicaz vol. 3 p. 245 § 7-p. 246 § 1

Perfeição

Perfeição da Lei Mosaica. A Lei dada a Israel por meio de Moisés incluía entre as suas provisões o estabelecimento de um sacerdócio e a oferta de diversos sacrifícios de animais. Embora procedesse de Deus, e, por isso, era perfeita, nem a Lei, nem o seu sacerdócio, nem os sacrifícios conferiam perfeição aos que estavam sob a Lei, conforme mostra o apóstolo inspirado. (He 7:11, 19; 10:1) Em vez de trazer libertação do pecado e da morte, na realidade, tornava o pecado mais evidente. (Ro 3:20; 7:7-13) Não obstante, todas estas provisões divinas serviam à finalidade que Deus lhes atribuiu; a Lei atuava como “tutor” para conduzir os homens a Cristo, constituindo uma perfeita “sombra das boas coisas vindouras”. (Gál 3:19-25; He 10:1) Portanto, quando Paulo fala da “incapacidade da parte da Lei, enquanto ela estava fraca por intermédio da carne” (Ro 8:3), ele evidentemente refere-se à incapacidade do sumo sacerdote judeu, carnal (designado pela Lei para estar encarregado dos arranjos de sacrifícios, e que entrava no Dia da Expiação no Santíssimo com sangue sacrificial), de “salvar completamente” aqueles a quem servia, conforme explica Hebreus 7:11, 18-28. Embora a oferta de sacrifícios por meio do sacerdócio arónico mantivesse o povo numa posição correta perante Deus, não o aliviava completa ou perfeitamente da consciência do pecado. O apóstolo refere-se a isso, dizendo que os sacrifícios de expiação não podiam “aperfeiçoar os que se aproximam”, isto é, quanto à sua consciência. (He 10:1-4; compare isso com He 9:9.) O sumo sacerdote não podia prover o preço de resgate necessário para remir verdadeiramente do pecado. Somente o duradouro serviço sacerdotal e o sacrifício eficaz de Cristo podem realizar isso. — He 9:14; 10:12-22.

A Lei era “santa”, ‘boa’ e “excelente” (Ro 7:12, 16), e quem pudesse cumprir plenamente esta Lei perfeita mostraria ser homem perfeito, merecedor da vida. (Le 18:5; Ro 10:5; Gál 3:12) Da mesma forma, a Lei trazia a condenação, em vez de a vida, não porque a Lei não fosse boa, mas por causa da natureza imperfeita, pecaminosa, dos que estavam debaixo dela. (Ro 7:13-16; Gál 3:10-12, 19-22) A Lei perfeita tornava especialmente evidentes a imperfeição e a pecaminosidade deles. (Ro 3:19, 20; Gál 3:19, 22) Neste respeito, a Lei serviu também para identificar Jesus como o Messias, porque somente ele pôde guardar a Lei em todos os sentidos, mostrando ser homem perfeito. — Jo 8:46; 2Co 5:21; He 7:26.

Em Busca de Pérolas Espirituais

(Hebreus 9:16, 17) Pois, onde há um pacto, é necessário haver a morte do pactuante humano, 17 porque um pacto é validado com a morte, visto que não tem efeito enquanto o pactuante humano está vivo.

Sentinela 01/03/92 p. 31 §§ 4-6

Perguntas dos Leitores

Paulo mencionou que era preciso que houvesse uma morte para validar pactos entre Deus e os humanos. O pacto da Lei é um exemplo disso. Moisés foi o mediador, aquele que efetivou esse acordo entre Deus e o Israel carnal. Moisés desempenhou assim um papel crucial e foi o humano que lidou com os israelitas quando estavam a ser introduzidos no pacto. Portanto, Moisés podia ser considerado o pactuante humano do pacto da Lei, pacto este que se originou de Jeová. Mas será que Moisés precisou de derramar o seu sangue vital para que o pacto da Lei entrasse em vigor? Não. Em vez disso, foram oferecidos animais, cujo sangue substituiu o de Moisés. — Hebreus 9:18-22.

O que dizer do novo pacto entre Jeová e a nação do Israel espiritual? Jesus Cristo desempenhou o papel glorioso de intermediário, Mediador entre Jeová e o Israel espiritual. Embora Jeová tenha originado esse pacto, ele centralizava-se em Jesus Cristo. Além de ser o Mediador, Jesus teve tratos diretos na carne com os que seriam os primeiros admitidos nesse pacto. (Lucas 22:20, 28, 29) Além disso, ele estava habilitado para prover o sacrifício necessário para validar o pacto. Esse sacrifício não era de meros animais, mas de uma vida humana perfeita. Portanto, Paulo podia referir-se a Cristo como o pactuante humano do novo pacto. Depois de ‘Cristo ter entrado [...] no próprio céu, para aparecer agora por nós perante a pessoa de Deus’, o novo pacto tornou-se válido. — Hebreus 9:12-14, 24.

Paulo, ao referir-se a Moisés e a Jesus como pactuantes humanos, não sugeria que qualquer dos dois tivesse originado os respetivos pactos, os quais foram, na realidade, feitos por Deus. Em vez disso, esses dois humanos estavam estritamente envolvidos como mediadores na consumação dos respetivos pactos. E, em cada caso, foi preciso a morte – de animais, em substituição de Moisés, e de Jesus, que ofereceu o seu próprio sangue vital pelos que foram admitidos no novo pacto.

Perspicaz vol. 2 p. 788 § 6

Em Hebreus 9:16, o apóstolo Paulo evidentemente estava a falar de pactos entre Deus e homens (não entre homens e homens), que exigiam sacrifícios. E pode-se notar, especialmente no caso dos hebreus, que a aproximação a Deus e os pactos com Deus baseavam-se regularmente em sacrifícios, as vítimas sacrificiais sendo, às vezes, cortadas em pedaços por ocasião da celebração do pacto. É bastante óbvio que o pacto da Lei e o novo pacto exigiam o derramamento de sangue, para poderem entrar em vigor ou valerem perante Deus. De outro modo, Deus não os reconheceria como válidos, nem lidaria com os envolvidos à base de uma relação pactuada. (He 9:17) Para a validação do pacto da Lei, os sacrifícios usados eram animais – novilhos e bodes – que tomavam o lugar de Moisés, o mediador. (He 9:19) Para a validação do novo pacto, o sacrifício era a vida humana de Jesus Cristo. — Lu 22:20; veja o apêndice da NM, p. 1524.

(Hebreus 10:5-7) Por isso, ao entrar no mundo, ele diz: “‘Não quiseste sacrifícios e ofertas, mas preparaste-me um corpo. 6 Não aprovaste as ofertas queimadas nem as ofertas pelo pecado.’ 7 Então eu disse: ‘Aqui estou (no rolo está escrito a meu respeito) para fazer a tua vontade, ó Deus.’”

Perspicaz vol. 1 p. 315 § 6

Batismo

Lucas declara que Jesus estava a orar por ocasião do seu batismo. (Lu 3:21) Ademais, o escritor da carta aos hebreus diz que, quando Jesus Cristo ‘entrou no mundo’ (isto é, não quando ele nasceu e não podia ler nem dizer essas palavras, mas quando se apresentou para o batismo e iniciou o seu ministério), ele disse, de acordo com o Salmo 40:6-8 (LXX), o seguinte: “Sacrifício e oferta não quiseste, porém, preparaste-me um corpo. [...] Eis aqui vim (no rolo do livro está escrito a meu respeito) para fazer a tua vontade, ó Deus.” (He 10:5-9) Jesus era, por nascença, membro da nação judaica, nação esta que estava num pacto nacional com Deus, a saber, o pacto da Lei. (Êx 19:5-8; Gál 4:4) Assim, Jesus, por este motivo, já se achava numa relação pactuada com Jeová Deus quando se apresentou a João para o batismo. Ali, Jesus fazia algo além do que era exigido dele sob a Lei. Apresentava-se ao seu Pai, Jeová, para fazer a “vontade” de Deus com referência à oferta do seu próprio corpo ‘preparado’ e com respeito a acabar com os sacrifícios animais que eram oferecidos segundo a Lei. O apóstolo Paulo comenta: “Pela dita ‘vontade’ é que temos sido santificados por intermédio da oferta do corpo de Jesus Cristo, uma vez para sempre.” (He 10:10) A vontade do Pai para Jesus envolvia também atividade em conexão com o Reino, e Jesus apresentou-se igualmente para este serviço. (Lu 4:43; 17:20, 21) Jeová aceitou e reconheceu esta apresentação do seu Filho, ungindo-o com espírito santo e dizendo: “Tu és meu Filho, o amado; eu te tenho aprovado.” — Mr 1:9-11; Lu 3:21-23; Mt 3:13-17.

16 A 22 DE SETEMBRO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | HEBREUS 11

“Porque É Que a Fé É Tão Importante?”

(Hebreus 11:1) A fé é a firme confiança de que virá o que se espera, a demonstração clara de realidades que não se veem.

Sentinela 10/16 p. 27 § 6

Mostre que tem fé nas promessas de Jeová

6 A Bíblia diz o que é fé em Hebreus 11:1. (Leia.) De acordo com este texto, a fé inclui duas coisas que não conseguimos ver: (1) “o que se espera” e (2) “realidades que não se veem”. “O que se espera” pode incluir coisas que Deus prometeu para o futuro, mas que ainda não aconteceram, como o fim da maldade e o novo mundo. As “realidades que não se veem” são coisas ou pessoas que não conseguimos ver, mas que existem, como Jeová, Jesus, os anjos e o Reino no céu. (Heb. 11:3) Embora não possamos ver essas “realidades”, temos ‘demonstrações claras’ de que existem. O verbo grego traduzido “demonstração clara” em Hebreus 11:1 também pode ser traduzido “prova convincente”. Como é que mostramos que a nossa esperança é viva e que acreditamos nas coisas que não se veem mencionadas na Bíblia? Por meio das nossas palavras e ações; sem elas, a nossa fé fica incompleta.

(Hebreus 11:6) Além disso, sem fé é impossível agradar a Deus, pois quem se aproxima de Deus tem de crer que ele existe e que se torna o recompensador dos que o procuram seriamente.

Sentinela 01/11/13 p. 11 §§ 2-5

“O recompensador dos que seriamente o buscam”

O que é necessário para agradar a Jeová? “Sem fé é impossível agradar [a Deus] bem”, escreve Paulo. Note que Paulo não diz que sem fé é difícil agradar a Deus, mas sim que é impossível. Ou seja, para agradar a Deus, é essencial ter fé.

Que tipo de fé agrada a Jeová? A nossa fé em Deus envolve crer em duas coisas. Primeira, precisamos de “crer que ele existe”. Como poderíamos agradar a Deus se duvidássemos da sua existência? Mas a fé genuína envolve mais do que isso, pois até mesmo os demónios acreditam que Jeová existe. (Tiago 2:19) Precisamos de demonstrar a nossa fé por viver de um modo que agrada a ele. — Tiago 2:20, 26.

Segunda, ‘temos de crer que’ Deus é “o recompensador”. A pessoa que tem verdadeira fé está plenamente convencida de que os seus esforços para agradar a Deus não serão em vão. (1 Coríntios 15:58) Como poderíamos agradar a Jeová se duvidássemos da sua capacidade ou desejo de nos recompensar? (Tiago 1:17; 1 Pedro 5:7) A pessoa que acha que Deus é insensível, ingrato e mesquinho não conhece o Deus da Bíblia.

A quem é que Jeová recompensa? Os que “seriamente o buscam”, diz Paulo. Uma obra de referência diz que a palavra grega traduzida “seriamente o buscam” não significa apenas tentar aprender sobre Deus, mas também se empenhar para adorá-lo. Outra obra de referência explica que esse verbo grego sugere intensidade e esforço concentrado. De facto, Jeová recompensa os que, pela fé, o adoram com amor e zelo. — Mateus 22:37.

(Hebreus 11:33-38) Pela fé, eles derrotaram reinos, estabeleceram a justiça, obtiveram promessas, fecharam a boca de leões, 34 apagaram a força do fogo, escaparam do fio da espada, de um estado fraco foram feitos fortes, tornaram-se poderosos na guerra, derrotaram exércitos invasores. 35 Mulheres receberam os seus mortos pela ressurreição, mas outros foram torturados porque não aceitaram um livramento, para poderem alcançar uma ressurreição melhor. 36 Sim, outros foram provados por serem ridicularizados e açoitados; de facto, mais do que isso, por serem acorrentados e presos. 37 Foram apedrejados, provados, serrados ao meio, mortos à espada, andavam vestidos de peles de ovelhas e de peles de cabras, passando necessidades, sofrendo aflições, sendo maltratados; 38 e o mundo não era digno deles. Vagueavam pelos desertos, pelas montanhas, pelas cavernas e pelas grutas da terra.

Sentinela 10/16 p. 23 §§ 10-11

Fortaleça a sua fé nas promessas de Jeová

10 O capítulo 11 de Hebreus fala de vários servos de Jeová do passado que perseveraram, apesar das dificuldades. Por exemplo, o apóstolo Paulo menciona mulheres de fé que perderam os filhos na morte e, depois, viram-nos a ser ressuscitados. De seguida, ele menciona outras pessoas que “não aceitaram um livramento, para poderem alcançar uma ressurreição melhor”. (Heb. 11:35) Não sabemos ao certo quem é que Paulo tinha em mente. Mas estas palavras fazem-nos lembrar de pessoas, como Nabote e Zacarias, que foram apedrejados até à morte porque não quiseram desobedecer a Deus. (1 Reis 21:3, 15; 2 Cró. 24:20, 21) Os três hebreus foram lançados numa fornalha ardente, e Daniel foi lançado numa cova de leões. Eles tiveram a oportunidade de ‘aceitar um livramento’, ou seja, de desobedecer a Deus para escapar da morte. Mas eles tinham muita fé em que Jeová ia ajudá-los com o seu espírito santo. Foi como se eles tivessem ‘fechado a boca de leões’ e ‘apagado a força do fogo’. — Heb. 11:33, 34; Dan. 3:16-18, 20, 28; 6:13, 16, 21-23.

11 Por causa da fé que tinham, muitos profetas, como Micaías e Jeremias, ‘foram provados por serem ridicularizados e presos’. Outros, como Elias, tiveram de ‘vaguear pelos desertos, pelas montanhas, pelas cavernas e pelas grutas da terra’. O que os ajudou a perseverar? Foi “a firme confiança” que tinham nas promessas de Deus. — Heb. 11:1, 36-38; 1 Reis 18:13; 22:24-27; Jer. 20:1, 2; 28:10, 11; 32:2.

Em Busca de Pérolas Espirituais

(Hebreus 11:4) Pela fé, Abel ofereceu a Deus um sacrifício de maior valor do que o de Caim. Por meio dessa fé recebeu o testemunho de que era justo, pois Deus aprovou as suas dádivas. E, embora esteja morto, ainda fala por meio da sua fé.

Perspicaz vol. 2 p. 109 § 3

Fé

Exemplos Antigos de Fé. Cada um dos da “tão grande nuvem de testemunhas”, mencionada por Paulo (He 12:1), tinha uma base válida para ter fé. Por exemplo, Abel certamente conhecia a promessa de Deus a respeito de um “descendente [Lit.: semente]” que iria ferir a cabeça da “serpente”. E ele observava evidências tangíveis do cumprimento da sentença de Jeová proferida contra os seus pais no Éden. Fora do Éden, Adão e a sua família comiam pão no suor do seu rosto, porque o solo era amaldiçoado, e, portanto, produzia espinhos e abrolhos. É provável que Abel observasse o desejo que Eva tinha de estar com o seu marido e que Adão dominava a sua esposa. Sem dúvida, a sua mãe comentava a acompanhante dor da sua gravidez. Também, a entrada do jardim do Éden estava a ser guardada por querubins e pela lâmina ardente de uma espada. (Gén 3:14-19, 24) Tudo isso constituía uma “demonstração evidente”, que dava a Abel a certeza de que haveria libertação por meio da ‘semente da promessa’. Portanto, induzido pela fé, “ofereceu a Deus um sacrifício”, que mostrou ser de maior valor do que o de Caim. — He 11:1, 4.

(Hebreus 11:5) Pela fé, Enoque foi transferido para não ver a morte, e não foi encontrado em lado nenhum, porque Deus o transferira; pois, antes de ser transferido, recebeu o testemunho de que agradara a Deus.

Sentinela n.º 1 de 2017 p. 12 §§ 4-5

‘Ele agradou a Deus’

O que aconteceu a Enoque? Podemos dizer que a morte de Enoque foi ainda mais misteriosa do que a sua vida. Génesis simplesmente diz: “Enoque continuou a andar com o verdadeiro Deus. Depois, deixou de ser visto, porque Deus o tomou.” (Génesis 5:24) Em que sentido é que Deus tomou Enoque? O apóstolo Paulo explicou: “Pela fé, Enoque foi transferido para não ver a morte, e não foi encontrado em lado nenhum, porque Deus o transferira; pois, antes de ser transferido, recebeu o testemunho de que agradara a Deus.” (Hebreus 11:5) Como é que Enoque “foi transferido para não ver a morte”? Algumas traduções da Bíblia dizem que Deus levou Enoque para o céu. Mas isso não é verdade, porque a Bíblia diz que Jesus foi o primeiro a ser ressuscitado para viver no céu. — João 3:13.

Por isso, o que é que Paulo queria dizer com isso? É provável que, de modo bondoso, Jeová tenha transferido Enoque da vida para a morte, poupando-o de uma morte violenta. Mas, antes, Enoque “recebeu o testemunho de que agradara a Deus”. Como? Pode ser que ele tenha tido uma visão. Talvez Jeová lhe tenha mostrado a Terra transformada num paraíso. Com essa prova evidente de que Jeová o aprovava, Enoque adormeceu na morte. Paulo falou sobre Enoque e outros homens e mulheres fiéis: “Todos estes morreram com fé.” (Hebreus 11:13) Os inimigos de Enoque talvez tenham procurado o corpo dele, mas ele “não foi encontrado em lado nenhum”. Provavelmente, Jeová fê-lo desaparecer, evitando que o corpo de Enoque fosse tratado de modo desrespeitoso ou usado para promover uma religião falsa.

23 A 29 DE SETEMBRO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | HEBREUS 12-13

“A Disciplina É Uma Prova do Amor de Jeová”

(Hebreus 12:5) E esqueceram-se totalmente da exortação que vos é dirigida como a filhos: “Meu filho, não menosprezes a disciplina da parte de Jeová nem desanimes quando és corrigido por ele.

Sentinela 15/03/12 p. 29 § 18

Não olhe para “as coisas atrás”

Conselho doloroso. O que dizer se somos tentados a lembrar-nos com ressentimento de algum conselho que recebemos? Isso pode ser doloroso e debilitante – levando-nos a ‘desfalecer’. (Heb. 12:5) Se ‘depreciamos’ o conselho por rejeitá-lo ou se ‘desfalecemos’ porque, no início, aceitamos o conselho, mas desistimos de aplicá-lo, o resultado é o mesmo – não permitimos realmente que o conselho nos beneficie e refine. É muito melhor acatar as palavras de Salomão: “Agarra a disciplina; não a largues. Resguarda-a, pois ela mesma é a tua vida.” (Pro. 4:13) Assim como o motorista que obedece aos sinais de trânsito, vamos aceitar o conselho, aplicá-lo e seguir em frente. — Pro. 4:26, 27; leia Hebreus 12:12, 13.

(Hebreus 12:6, 7) Pois Jeová disciplina aqueles a quem ama; de facto, açoita a cada um a quem recebe como filho.” 7 Como parte da vossa disciplina, precisam de perseverar. Deus trata-vos como filhos. Pois qual é o filho que não é disciplinado pelo pai?

Sentinela 01/07/12 p. 21 § 3

‘Sempre que orar, diga: “Pai”’

Um pai amoroso disciplina os seus filhos, pois preocupa-se com o tipo de pessoas que eles se tornarão. (Efésios 6:4) Um pai assim talvez seja firme ao corrigir os filhos, mas nunca é duro demais. Da mesma maneira, às vezes, o nosso Pai celestial talvez ache necessário disciplinar-nos. Mas a disciplina de Deus é sempre dada com amor, nunca de modo agressivo. Assim como o seu Pai, Jesus nunca era duro, nem quando os seus discípulos demoravam para corresponder à necessária correção. — Mateus 20:20-28; Lucas 22:24-30.

(Hebreus 12:11) É verdade que nenhuma disciplina parece, no momento, ser motivo de alegria, mas de dor; depois, porém, a disciplina dá o fruto pacífico da justiça aos que têm sido treinados por ela.

Sentinela 03/18 p. 32 § 18

‘Escute a disciplina e torne-se sábio’

18 É verdade que receber disciplina pode não ser nada agradável, mas as consequências de se rejeitar a disciplina de Jeová são muito piores. (Heb. 12:11) Veja dois exemplos: Caim e o rei Zedequias. Quando Caim começou a odiar Abel, Jeová disse-lhe: “Porque é que estás furioso e abatido? Se passares a fazer o bem, não voltarás a ter o meu favor? Mas, se não passares a fazer o bem, o pecado está à porta, à espreita, e tem desejo ardente de te dominar; mas será que o conseguirás vencer?” (Gén. 4:6, 7) Mas Caim não quis escutar. Ele matou o seu irmão e sofreu as consequências disso pelo resto da vida! (Gén. 4:11, 12) Se Caim tivesse escutado a Jeová, ele não teria passado por tanta dor.

Em Busca de Pérolas Espirituais

(Hebreus 12:1) Portanto, visto que estamos rodeados de uma nuvem tão grande de testemunhas, livremo-nos também de todo o peso e do pecado que facilmente nos enlaça, e corramos com perseverança a corrida que se nos apresenta,

Sentinela 15/09/11 pp. 17-18 § 11

Corra com perseverança

11 Os da “grande nuvem de testemunhas” não eram meros espectadores ou observadores, por assim dizer, que apenas assistiam à corrida ou esperavam ver o seu atleta preferido ou a sua equipa preferida vencer. Eles eram participantes, como corredores numa competição. E eles completaram com êxito a corrida. Embora já tenham falecido, pode pensar-se neles como corredores experientes que poderiam encorajar novos corredores. Imagine como um competidor estreante se sentiria se soubesse que estaria a ser observado por alguns dos mais bem-sucedidos corredores. Ele não se sentiria motivado a dar o seu melhor ou até mesmo a superar-se? Aquelas testemunhas do passado podiam confirmar que essa corrida simbólica, por mais difícil que seja, pode ser vencida. Assim, tendo bem em mente o exemplo da “nuvem de testemunhas”, os cristãos hebreus do primeiro século podiam derivar coragem e ‘correr com perseverança’ – assim como nós, hoje, podemos.

(Hebreus 13:9) Não sejam desencaminhados por ensinamentos variados e estranhos, pois é melhor que o coração seja fortalecido pela bondade imerecida do que por alimentos, que não beneficiam os que se preocupam com eles.

Sentinela 15/12/89 p. 22 § 10

Ofereça sacrifícios que agradam a Jeová

10 Portanto, os hebreus tinham de evitar ser ‘levados por ensinos vários e estranhos’ dos judaizantes. (Gálatas 5:1-6) Não através de tais ensinos, mas sim ‘pela benignidade imerecida de Deus pode o coração receber firmeza’ para ficar firme na verdade. Alguns aparentemente discutiam a respeito de alimentos e sacrifícios, pois Paulo disse que o coração não se firmava “por comestíveis, que não aproveitaram aos que se ocupam com eles”. Benefícios espirituais advêm da devoção piedosa e do apreço pelo resgate, e não da indevida preocupação com comer certos alimentos e observar dias específicos. (Romanos 14:5-9) Ademais, o sacrifício de Cristo invalidou os sacrifícios levíticos. — Hebreus 9:9-14; 10:5-10.

30 DE SETEMBRO A 6 DE OUTUBRO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | TIAGO 1-2

“Os Passos Que Levam ao Pecado e à Morte”

(Tiago 1:14) No entanto, cada um é provado ao ser atraído e seduzido pelo seu próprio desejo.

Despertai! 04/17 p. 14

Tentação

Tentação é quando você se sente atraído por alguma coisa – principalmente por uma coisa errada. Para entender melhor, imagine o seguinte: ‘enquanto está no centro comercial, você vê uma coisa desejável. No momento, passa pela sua cabeça que seria muito fácil roubar o produto sem ser descoberto. Mas a sua consciência diz que isso é errado. Então, você para de pensar nisso e continua a andar. Nesse momento, acabou a tentação, e você conseguiu vencê-la!

O QUE A BÍBLIA DIZ

Se você tem vontade de fazer uma coisa errada, isso não significa que é uma má pessoa. A Bíblia diz que todos nós somos tentados de vez em quando. (1 Coríntios 10:13) O que realmente importa é o que nós fazemos quando enfrentamos uma tentação. Algumas pessoas ficam a pensar em coisas erradas e, mais cedo ou mais tarde, acabam por fazer o que pensam. Outras tiram imediatamente o pensamento errado da cabeça.

“Cada um é provado ao ser atraído e seduzido pelo seu próprio desejo.” — Tiago 1:14.

(Tiago 1:15) Então, o desejo, quando se torna fértil, dá à luz o pecado; e o pecado, quando consumado, produz a morte.

Despertai! 04/17 p. 14

Tentação

A Bíblia mostra quais são os passos que levam uma pessoa a fazer uma coisa errada. Tiago 1:15 diz: “O desejo [errado], quando se torna fértil, dá à luz o pecado.” Quando uma mulher está grávida, o filho dela com certeza vai nascer. Da mesma forma, quando ficamos a pensar numa coisa errada, vai chegar o momento em que vamos acabar por fazer essa coisa. Mas os desejos errados não precisam de mandar em nós. Nós podemos controlá-los.

Em Busca de Pérolas Espirituais

(Tiago 1:17) Toda a boa dádiva e todo o presente perfeito vem de cima, desce do Pai das luzes celestes, o qual não muda como as sombras inconstantes.

Perspicaz vol. 2 p. 726 § 5

Luz, I

Jeová é o “Pai das luzes celestiais”. (Tg 1:17) Ele é não só o “Dador do sol para luz de dia, dos estatutos da lua e das estrelas para luz de noite” (Je 31:35), mas também a fonte de toda a iluminação espiritual. (2Co 4:6) A sua lei, as suas decisões judiciais e a sua palavra são uma luz para aqueles que se deixam guiar por elas. (Sal 43:3; 119:105; Pr 6:23; Is 51:4) O salmista declarou: “Pela luz vinda de ti podemos ver a luz.” (Sal 36:9; compare isso com Sal 27:1; 43:3.) Assim como a luz do sol continua a brilhar cada vez mais desde a alva até “o dia estar firmemente estabelecido”, assim a vereda dos justos, iluminada pela sabedoria piedosa, fica cada vez mais clara. (Pr 4:18) Seguir o rumo delineado por Jeová significa andar na Sua luz. (Is 2:3-5) Por outro lado, quando alguém encara as coisas de modo impuro ou com más intenções, ele está em grande escuridão espiritual. Conforme Jesus o expressou: “Se o teu olho for iníquo, todo o teu corpo será escuro. Se, na realidade, a luz que está em ti é escuridão, quão grande é essa escuridão!” — Mt 6:23; compare isso com De 15:9; 28:54-57; Pr 28:22; 2Pe 2:14.

(Tiago 2:8) Se cumprem a lei régia, segundo a passagem das Escrituras: “Ama o teu próximo como a ti mesmo”, fazem muito bem.

Perspicaz vol. 2 p. 685 § 3

Lei

A “Lei Régia”. Entre as demais leis que governam as relações humanas, a “lei régia” tem corretamente o mesmo destaque e relevo que um rei teria entre os homens. (Tg 2:8) A essência do pacto da Lei era o amor; e “tens de amar o teu próximo como a ti mesmo” (a lei régia) era o segundo dos mandamentos dos quais toda a Lei e os Profetas dependiam. (Mt 22:37-40) Os cristãos, embora não estejam sob o pacto da Lei, estão sujeitos à lei do Rei Jeová, e do seu Filho, o Rei Jesus Cristo, com relação ao novo pacto.

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