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  • mwbr20 abril pp. 1-5
  • Referências para o Manual de Atividadesda Reunião Vida e Ministério

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  • Referências para o Manual de Atividadesda Reunião Vida e Ministério
  • Referências Para o Manual de Atividades da Reunião Vida e Ministério (2020)
  • Subtemas
  • 13 A 19 DE ABRIL
  • TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | GÉNESIS 31
  • “Jacó e Labão fizeram um acordo de paz”
  • Perspicaz vol. 2 p. 173 § 8
  • Galeede
  • Perspicaz vol. 3 p. 728 § 8
  • Torre de vigia
  • Em busca de pérolas espirituais
  • Perspicaz vol. 3 p. 693 § 6
  • Terafins
  • Sentinela 15/03/13 p. 21 § 8
  • Jeová – o nosso lugar de habitação
  • 20 A 26 DE ABRIL
  • TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | GÉNESIS 32-33
  • “Está a lutar para ter a bênção de Jeová?”
  • Sentinela 15/08/03 p. 25 § 3
  • Está a buscar seriamente a Jeová?
  • Perspicaz vol. 1 p. 578 § 5
  • Coxo, claudicação
  • Perspicaz vol. 2 p. 450 § 7
  • Israel
  • Em busca de pérolas espirituais
  • Sentinela 15/06/10 p. 22 §§ 10-11
  • Falar com bondade promove boas relações
  • Perspicaz vol. 1 p. 699 §§ 2-3
  • Deus, o Deus de Israel
  • 27 DE ABRIL A 3 DE MAIO
  • TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | GÉNESIS 34-35
  • “As consequências de más companhias”
  • Sentinela 01/02/97 p. 30 § 4
  • Siquém: a cidade no vale
  • Continue a Amar a Deus p. 124 § 14
  • Fuja da imoralidade sexual
  • Sentinela 01/09/09 p. 21 §§ 1-2
  • Como lidar com as ofensas
  • Em busca de pérolas espirituais
  • Perspicaz vol. 1 p. 670 § 9
  • Débora
  • Sentinela 12/17 pp. 14-15
  • Perguntas dos Leitores
  • Nos tempos bíblicos, era preciso ter os direitos de primogénito para se ser antepassado do Messias?
Referências Para o Manual de Atividades da Reunião Vida e Ministério (2020)
mwbr20 abril pp. 1-5

Referências para o Manual de Atividades da Reunião Vida e Ministério

13 A 19 DE ABRIL

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | GÉNESIS 31

“Jacó e Labão fizeram um acordo de paz”

(Génesis 31:44-46) Agora vem, façamos um pacto, eu e tu, e o pacto servirá de testemunho entre nós.” 45 Assim, Jacó pegou numa pedra e colocou-a em pé como uma coluna. 46 Jacó disse então aos seus irmãos: “Apanhem pedras!” E eles apanharam pedras e amontoaram-nas. Depois, comeram ali sobre o monte de pedras.

Perspicaz vol. 2 p. 173 § 8

Galeede

Quando resolveram pacificamente as suas divergências, Jacó e Labão concluíram um pacto entre si. Neste respeito, Jacó erigiu uma coluna de pedra e pediu aos seus “irmãos” para erguerem um monte de pedras, talvez na forma de uma mesa, sobre a qual se comeu a refeição pactual. Depois, Labão deu a este monte um nome aramaico (sírio) “Jegar-Saaduta”, mas Jacó chamou-lhe “Galeede”, o equivalente hebraico. Labão disse: “Este montão [hebr.: gal] é hoje testemunha [hebr.: ʽedh] entre mim e ti.” (Gén 31:44-48) O monte de pedras (e a coluna de pedra) servia de testemunho a todos os que passassem por ali. Era como diz o versículo 49: “A Torre de Vigia [hebr.: mits·páh]” mostrava que Jacó e Labão tinham concordado em preservar a paz entre as suas respetivas famílias e dentro delas. (Gén 31:50-53) Em ocasiões posteriores, usavam-se pedras de forma similar como testemunhas silenciosas. — Jos 4:4-7; 24:25-27.

(Génesis 31:47-50) Labão chamou-lhe Jegar-Saaduta, mas Jacó chamou-lhe Galeede. 48 Então, Labão disse: “Hoje, este monte de pedras é testemunha entre mim e ti.” Foi por isso que lhe chamou Galeede 49 e Torre de Vigia, pois disse: “Que Jeová vigie entre mim e ti, quando estivermos longe da vista um do outro. 50 Se maltratares as minhas filhas e começares a tomar esposas além das minhas filhas, mesmo que não haja ninguém que o veja, lembra-te de que Deus será testemunha entre mim e ti.”

Perspicaz vol. 3 p. 728 § 8

Torre de vigia

Jacó ergueu um monte de pedras e chamou-lhe “Galeede” (que significa “Monte de Testemunho”) e “A Torre de Vigia”. Labão disse então: “Vigie Jeová entre mim e ti quando estivermos sem nos ver um ao outro.” (Gén 31:45-49) Esse monte de pedras era uma prova de que Jeová estava a observar, a fim de assegurar-se de que Jacó e Labão cumprissem o seu pacto de paz.

(Génesis 31:51-53) Labão ainda disse a Jacó: “Aqui está o monte de pedras e aqui está a coluna que erigi entre mim e ti. 52 Este monte de pedras é testemunha, e a coluna é algo que dá testemunho, de que eu não passarei deste monte de pedras para te prejudicar e de que tu não passarás deste monte de pedras e desta coluna para me prejudicares. 53 Que o Deus de Abraão e o Deus de Naor, o Deus do pai deles, julgue entre nós.” E Jacó jurou por Aquele a quem o seu pai Isaque temia.

Em busca de pérolas espirituais

(Génesis 31:19) Enquanto Labão tinha ido tosquiar as ovelhas, Raquel furtou os ídolos domésticos que pertenciam ao seu pai.

Perspicaz vol. 3 p. 693 § 6

Terafins

As descobertas de arqueólogos na Mesopotâmia e em regiões adjacentes indicam que a posse de imagens de terafins tinha a ver com quem receberia a herança da família. Segundo uma tabuinha encontrada em Nuzi, a posse dos deuses da família podia, em determinadas circunstâncias, dar ao genro o direito de recorrer a um tribunal e reivindicar os bens do sogro falecido. (Ancient Near Eastern Texts [Textos Antigos do Oriente Próximo], editado por J. Pritchard, 1974, pp. 219, 220, e nota 51) É possível que Raquel, com isto em mente, tenha concluído que podia legitimamente tomar os terafins, por causa do seu pai ter agido de modo enganoso para com Jacó, o seu marido. (Compare com Gén 31:14-16.) A importância dos terafins com respeito aos direitos de herança explica também por que razão Labão estava tão ansioso por recuperá-los, até ao ponto de levar consigo os seus irmãos e de perseguir Jacó numa distância de sete dias de jornada. (Gén 31:19-30) Naturalmente, Jacó não sabia de absolutamente nada do que Raquel fizera (Gén 31:32), e não há indícios de que ele tenha alguma vez tentado usar os terafins para obter a herança dos filhos de Labão. Jacó não tinha nada a ver com os ídolos. O mais tardar, os terafins teriam sido eliminados quando Jacó escondeu, debaixo da árvore grande que ficava perto de Siquém, todos os deuses estrangeiros que lhe foram trazidos pelos da sua família. — Gén 35:1-4.

(Génesis 31:41, 42) Há 20 anos que estou na sua casa. Servi-o 14 anos pelas suas duas filhas e seis anos pelo seu rebanho, e o senhor mudou o meu salário dez vezes. 42 Se o Deus do meu pai, o Deus de Abraão e Aquele a quem Isaque teme não tivesse estado do meu lado, o senhor ter-me-ia mandado embora de mãos vazias. Deus viu a minha aflição e o trabalho árduo das minhas mãos, e foi por isso que o repreendeu ontem à noite.”

(1 Pedro 2:18) Que os servos estejam sujeitos aos seus senhores com todo o temor que lhes é devido, não somente aos bons e razoáveis, mas também aos que são difíceis de agradar.

Sentinela 15/03/13 p. 21 § 8

Jeová – o nosso lugar de habitação

8 Quando Jacó chegou a Harã, o seu tio Labão acolheu-o calorosamente e, mais tarde, deu-lhe Lia e Raquel como esposas. Com o tempo, porém, Labão tentou explorar Jacó, mudando dez vezes o seu salário. (Gén. 31:41, 42) Mas Jacó suportou essas injustiças, com a confiança de que Jeová continuaria a ajudá-lo – e ele ajudou-o! Realmente, na ocasião em que Deus disse a Jacó que voltasse para Canaã, esse patriarca possuía ‘grandes rebanhos, servos, camelos e jumentos’. (Gén. 30:43) Com profundo apreço, Jacó orou: “Sou indigno de todas as benevolências e de toda a fidelidade de que usaste para com o teu servo, pois atravessei este Jordão apenas com o meu bastão e agora me tornei dois acampamentos.” — Gén. 32:10.

20 A 26 DE ABRIL

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | GÉNESIS 32-33

“Está a lutar para ter a bênção de Jeová?”

(Génesis 32:24) Finalmente, Jacó ficou sozinho. Então, um homem começou a lutar com ele até ao amanhecer.

Sentinela 15/08/03 p. 25 § 3

Está a buscar seriamente a Jeová?

As Escrituras estão repletas de exemplos de pessoas que fizeram esforços intensos para procurar a Jeová. Um deles foi Jacó, que lutou com o anjo materializado de Deus até ao amanhecer. Em resultado disso, Jacó recebeu o nome de Israel (Aquele que luta com Deus) porque ‘lutou’, ou ‘persistiu’, ‘esforçou-se’ e ‘perseverou’ com Deus. O anjo abençoou-o pelo seu esforço. — Génesis 32:24-30, nota.

(Génesis 32:25, 26) Quando viu que não tinha vencido Jacó, tocou-lhe na articulação da anca; e a anca de Jacó deslocou-se enquanto lutava com ele. 26 Depois disse: “Deixa-me ir, pois está a amanhecer.” Então, Jacó disse: “Não te deixarei ir, a menos que me abençoes.”

Perspicaz vol. 1 p. 578 § 5

Coxo, claudicação

Jacó coxeava. Quando Jacó tinha cerca de 97 anos de idade, passou pela experiência de lutar a noite inteira com um anjo materializado de Deus. Conseguiu deter o anjo até que este lhe deu uma bênção. Durante a luta, o anjo tocou na articulação da anca de Jacó, deslocando-a. Em resultado disso, Jacó andava coxo. (Gén 32:24-32; Os 12:2-4) Depois disso, Jacó tinha um lembrete de que, embora tivesse ‘lutado com Deus [o anjo de Deus] e com homens, de modo que [ele] por fim prevaleceu’, como disse o anjo, realmente não derrotara um poderoso anjo de Deus. Foi apenas segundo o propósito e a permissão de Deus que se permitiu a Jacó lutar com um anjo, a fim de fornecer prova do grande apreço de Jacó pela necessidade que tinha da bênção de Deus.

(Génesis 32:27, 28) Perguntou-lhe, então: “Qual é o teu nome?” Ele respondeu: “Jacó.” 28 E ele disse: “O teu nome já não será Jacó, mas, sim, Israel, pois lutaste com Deus e com homens e, por fim, venceste.”

Perspicaz vol. 2 p. 450 § 7

Israel

1. Nome que Deus deu a Jacó quando tinha cerca de 97 anos. Foi durante a noite em que cruzou o vale da torrente do Jaboque, indo ao encontro do seu irmão Esaú, que Jacó começou a lutar com o que se revelou ser um anjo. Devido à persistência de Jacó na luta, o seu nome foi mudado para Israel, como sinal da bênção de Deus. Para comemorar esses eventos, Jacó chamou a esse lugar Peniel ou Penuel. (Gén 32:22-28; veja JACÓ N.º 1.) Mais tarde, em Betel, a mudança de nome foi confirmada por Deus e, dali em diante, até ao fim da sua vida, Jacó era chamado frequentemente Israel. (Gén 35:10, 15; 50:2; 1Cr 1:34) Muitas das mais de 2500 ocorrências do nome Israel, contudo, referem-se aos descendentes de Jacó como nação. — Êx 5:1, 2.

Em busca de pérolas espirituais

(Génesis 32:11) Salva-me, rogo-te, da mão do meu irmão Esaú, pois estou com medo dele, de que venha e me ataque a mim e às mães com os filhos.

(Génesis 32:13-15) Ele passou ali a noite. Então, daquilo que tinha, separou um presente para Esaú, seu irmão: 14 200 cabras, 20 bodes, 200 ovelhas, 20 carneiros, 15 30 camelas que amamentavam e as suas crias, 40 vacas, 10 touros, 20 jumentas e 10 jumentos.

Sentinela 15/06/10 p. 22 §§ 10-11

Falar com bondade promove boas relações

10 Falar com bondade e a boa comunicação ajudam a estabelecer e a firmar relações pacíficas. De facto, fazermos o possível para melhorar a nossa relação com outros pode melhorar a nossa comunicação com eles. Achegarmo-nos a outros com gestos sinceros e bondosos – procurarmos oportunidades para ajudar, dar um presente, ser hospitaleiro – pode contribuir para uma comunicação franca. Até pode ‘amontoar brasas’ sobre uma pessoa e despertar nela boas qualidades, facilitando a solução de problemas. — Rom. 12:20, 21.

11 O patriarca Jacó sabia disso. Certa ocasião, o seu irmão gémeo, Esaú, ficou tão furioso com Jacó que este fugiu com medo de ser morto por ele. Depois de passarem muitos anos, Jacó voltou. Esaú foi ao seu encontro com 400 homens. Jacó orou a Jeová a pedir ajuda. Depois, antes de encontrar-se com Esaú, Jacó enviou-lhe um grande presente em gado. O presente surtiu efeito. Quando se encontraram, Esaú, comovido, correu e abraçou Jacó. — Gén. 27:41-44; 32:6, 11, 13-15; 33:4, 10.

(Génesis 33:20) Erigiu ali um altar e chamou-lhe Deus, o Deus de Israel.

Perspicaz vol. 1 p. 699 §§ 2-3

Deus, o Deus de Israel

Em resultado do seu encontro em Peniel com o anjo de Jeová, Jacó recebeu o nome de Israel, e depois de uma reunião pacífica com o seu irmão Esaú, ele passou a morar em Sucote e, a seguir, em Siquém. Adquiriu ali um terreno dos filhos de Hamor e armou nele a sua tenda. (Gén 32:24-30; 33:1-4, 17-19) “Depois erigiu ali um altar e chamou-o de Deus, o Deus de Israel”, ou “Deus É o Deus de Israel”. (Gén 33:20) Por associar o nome que tinha acabado de receber com o nome do altar, Jacó indicava que aceitava e apreciava tanto o nome como o facto de Deus o ter guiado a salvo de volta à Terra da Promessa. Esta expressão ocorre apenas uma vez nas Escrituras.

27 DE ABRIL A 3 DE MAIO

TESOUROS DA PALAVRA DE DEUS | GÉNESIS 34-35

“As consequências de más companhias”

(Génesis 34:1) Diná, a filha que Lia tinha dado a Jacó, costumava sair para visitar as jovens daquela terra.

Sentinela 01/02/97 p. 30 § 4

Siquém: a cidade no vale

Como é que os rapazes da cidade encarariam esta virgem jovem, que visitava regularmente a cidade deles – pelos vistos, sozinha? O filho de um maioral “chegou a vê-la e tomou-a, e deitou-se com ela e a violentou”. Porque é que Diná se expôs ao perigo por se associar com os cananeus imorais? Será que foi por ela sentir a necessidade de ter amigas da sua idade? Era ela assim tão teimosa e independente como alguns dos seus irmãos? Leia o relato de Génesis, e procure compreender a aflição e a vergonha que Jacó e Lia devem ter sentido por causa das consequências trágicas das visitas da sua filha a Siquém. — Génesis 34:1-31; 49:5-7; veja também A Sentinela de 15 de junho de 1985, página 32.

(Génesis 34:2) Quando Siquém, filho de Hamor, o heveu, um maioral daquela terra, viu Diná, agarrou-a, deitou-se com ela e violou-a.

Continue a Amar a Deus p. 124 § 14

Fuja da imoralidade sexual

14 Siquém gostava muito de Diná. Por isso, fez o que lhe parecia ser normal: agarrou Diná e violou-a. (Leia Génesis 34:1-4.) Esse crime causou sofrimento não só a Diná, mas também a toda a sua família. — Génesis 34:7, 25-31; Gálatas 6:7, 8.

(Génesis 34:7) Mas os filhos de Jacó souberam do que tinha acontecido e voltaram do campo imediatamente. Ficaram ofendidos e furiosos, porque Siquém tinha causado vergonha a Israel ao deitar-se com a filha de Jacó, coisa que não se devia fazer.

(Génesis 34:25) No entanto, no terceiro dia, quando os homens ainda sentiam dores, dois filhos de Jacó, Simeão e Levi, irmãos de Diná, pegaram cada um na sua espada e foram à cidade, que estava desprevenida, e mataram todos os homens.

Sentinela 01/09/09 p. 21 §§ 1-2

Como lidar com as ofensas

Muitas vezes, as pessoas querem vingar-se para aliviarem a dor emocional causada por uma ofensa. Por exemplo, a Bíblia conta que quando os filhos do patriarca hebreu Jacó souberam que a sua irmã Diná tinha sido violada por Siquém, de Canaã, “sentiram-se feridos nos seus sentimentos e ficaram muito irados”. (Génesis 34:1-7) Para se vingarem do mal que tinha sido feito a ela, dois dos filhos de Jacó tramaram contra Siquém e os da sua casa. Por meio de um estratagema, Simeão e Levi entraram na cidade cananeia e mataram todos os homens, incluindo Siquém. — Génesis 34:13-27.

Será que essa matança resolveu o assunto? Quando Jacó soube do que os seus filhos tinham feito, repreendeu-os: “Vós me trouxestes o banimento, fazendo de mim um mau cheiro para os habitantes do país, [...] e eles por certo se ajuntarão contra mim e me assaltarão, e eu terei de ser aniquilado, eu e a minha casa.” (Génesis 34:30) Em vez de resolver o assunto, aquela reação vingativa, na verdade, teve o efeito contrário. Agora, a família de Jacó tinha de ficar atenta a possíveis retaliações do povo furioso de cidades vizinhas. Provavelmente, para impedir que isso acontecesse, Deus orientou Jacó a mudar-se com a sua família da região de Betel. — Génesis 35:1, 5.

Em busca de pérolas espirituais

(Génesis 35:8) Mais tarde, Débora, ama de Rebeca, morreu e foi enterrada no sopé de Betel, debaixo de um carvalho. Por isso, ele deu à árvore o nome de Alom-Bacute.

Perspicaz vol. 1 p. 670 § 9

Débora

1. Ama de Rebeca. Quando Rebeca deixou a casa do seu pai, Betuel, a fim de ir para a Palestina e casar-se com Isaque, Débora acompanhou-a. (Gén 24:59) Depois de anos de serviço na casa de Isaque, Débora veio a estar na casa de Jacó, talvez depois da morte de Rebeca. Evidentemente, cerca de 125 anos depois do casamento de Rebeca com Isaque, Débora faleceu e foi sepultada sob uma grande árvore, em Betel. O nome dado a essa árvore (Alom-Bacute, que significa “carvalho de choro”) indica que ela era muito amada por Jacó e pela sua família. — Gén 35:8.

(Génesis 35:22-26) Certa vez, enquanto Israel morava naquela terra, Rúben deitou-se com Bila, concubina do pai, e Israel soube disso. Os filhos de Jacó eram 12. 23 Os filhos de Lia foram Rúben, o primogénito de Jacó, depois Simeão, Levi, Judá, Issacar e Zebulão. 24 Os filhos de Raquel foram José e Benjamim. 25 Os filhos de Bila, serva de Raquel, foram Dã e Naftali. 26 E os filhos de Zilpa, serva de Lia, foram Gade e Aser. Estes são os filhos de Jacó, que nasceram em Padã-Arã.

Sentinela 12/17 pp. 14-15

Perguntas dos Leitores

Nos tempos bíblicos, era preciso ter os direitos de primogénito para se ser antepassado do Messias?

No passado, nós entendíamos que a resposta a esta pergunta era “sim”. Isso parecia estar de acordo com Hebreus 12:16. Este texto diz que Esaú não dava valor às coisas sagradas e que “abdicou dos seus direitos de primogénito em troca de uma só refeição”. Por isso, parecia que, quando Jacó comprou a Esaú os “direitos de primogénito”, ele, automaticamente, passou a ser um antepassado do Messias. — Mat. 1:2, 16; Luc. 3:23, 34.

No entanto, alguns relatos bíblicos ajudam-nos a ver que um israelita não precisava de ter os direitos de primogénito para ser antepassado do Messias. Veja algumas provas disso.

Jacó, também chamado Israel, teve vários filhos. O primeiro foi Rúben, com a sua esposa Lia. Mas Jacó tinha outra esposa, Raquel. Ela era a esposa preferida dele, e o primeiro filho dele com Raquel foi José. Certa vez, Rúben fez uma coisa muito errada. Por isso, os direitos de primogénito passaram para José. (Gén. 29:31-35; 30:22-25; 35:22-26; 49:22-26; 1 Cró. 5:1, 2) Só que nem Rúben nem José foram antepassados do Messias. O filho de Jacó que se tornou antepassado do Messias foi Judá, o quarto filho de Jacó com Lia. — Gén. 49:10.

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